Fome Insaciável escrita por Shadow


Capítulo 19
Passado


Notas iniciais do capítulo

Ei pessoas! Viu como eu não abandonei a fic!

Enfim, eu não revisei o cap. então vcs vão encontrar vários erros e não vão entender algumas coisas, mas é só me falar que eu vou corrigir assim que tiver tempo.

Bom, como vocês vão perceber os horários são diferentes para os dois personagens pelo simples motivo de não estarem no mesmo lugar. :)

Eu escrevi esse cap com muita rapidez kkk ta um pouco cagado, mas acho que vale apena ler, nem que seja para falar mal.



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P.O.V Ian

Eu vivia sozinho em um apartamento minúsculo e semi-habitável, não é que eu não tivesse dinheiro, era apenas a ideia de gastar comigo que me fazia ficar na defensiva. Eu não via o proposito de uma vida luxuosa, mas é claro que eu deveria repensar sobre comprar uma casa de verdade e sair desse lugar horrível.

Alguém me acordou ao tocar insistentemente a campainha, era meu vizinho – um cara espanhol, estranho e que eu nunca entendia – ele estava sujo e gritava algo rapidamente em seu idioma.

- ¡ Los muertos! ¡Están de vuelta al mundo de los vivos! ¡Escapa! ¡ Están llegando! ¡Corre!

-É o que? – perguntei esfregando os olhos, ainda grogue de sono.

Ele ergueu os punhos em minha direção e por um momento achei que iria me dar um soco, mas ele apenas agarrou o colarinho da minha camisa e gritou:

- ¡Los muertos, se alimentan de la carne de las personas! ¡Zombies!

- Zumbis? – perguntei incrédulo.

- Sí! – respondeu e saiu correndo, tranquei a porta e voltei para a cama.

De tudo que o homem falou entendi apenas duas coisas, zumbis e sim. Dormi novamente e cheguei à conclusão de que ele só poderia estar delirando, mas uma coisa não saía de minha cabeça, o sangue – ou algo muito parecido – que lhe manchava a camisa, seria possível que ele estivesse falando a verdade? Não, acho que ele apenas derramou algo que lembrava – e muito – a sangue seco em sua camisa branca.

Quando acordei novamente havia um barulho chato soando por toda parte, parecia uma sirene de policia, conforme o sono ia me abandonando ouvi também o barulho de gritos e balas e isso me fez sentar rapidamente e completamente desperto. Olhei em direção ao relógio que ficava em cima do criado mudo.

-Mas que inferno, são 01h00min da manhã. – fui até a janela e afastei as persianas cautelosamente.

As ruas estavam molhadas e cheias de sombras escuras, foi quando a ficha caiu e eu percebi que meu vizinho louco talvez tenha tido razão (mesmo que eu não tenho entendido patavinas do que ele falava), as sombras escuras eram pessoas, mas pessoas que estavam comendo outras pessoas e o que estava molhando o chão era o sangue das vitimas.

P.O.V Winkler ( KW – Wink )

A sensação de está sozinho e impotente o angustiava se não fosse por Amélia estar ao seu lado ele não sabia o que teria acontecido, primeiro seu pai chegou em casa assustado e passando mal, o proibiu de sair e não deixou que Amélia voltasse para casa tampouco. Sua mãe cuidou do marido por três longas horas e depois foi à biblioteca para lhe dar a noticia da morte de seu pai, então ele reparou na mão enfaixada da mãe, quando perguntou do que se tratava ela apenas lhe respondeu que seu pai a havia mordido antes de morrer, tudo isso e mais o fato de que a mãe não o olhara nos olhos enquanto falava o deixou com a pulga atrás da orelha. Ele pediu para a amiga espera-lo na biblioteca e foi ate a sala. Quando apertou o botão ligar do controle da televisão, a luz apagou-se e o lugar tornou-se um breu, se não fosse por aquela ser a sua casa ele provavelmente nunca sairia do lugar – não sem se machucar no processo – esperou alguns minutos ate que seus olhos se acostumassem à escuridão e foi em direção à cozinha onde sabia estarem guardadas as lanternas.

O ganido de um cão vadio cortou o silencio sepulcral que se instalara ao seu redor, seu coração deu um salto descompassado, sabia porem que era uma bobagem temer algo tão tolo quando um lamento de um cachorro vira-lata.

- Merda! – gemeu ao bater o dedo mindinho na perna da mesa. Irritado seguiu em frente, resmungando até chegar em frente ao armário sob a pia.

Finalmente encontrara a porta correta e tateando cegamente em busca de lanternas conseguiu apanhar duas, com a fonte de luz para guia-lo caminhar pelos corredores foi mais fácil e logo conseguiu voltar para a sala onde pegou seu celular descarregado e encaminhou para a biblioteca em busca de sua amiga.

- Amélia?

A garota não respondeu, ele moveu a lanterna até o canto direito da biblioteca – passando a centímetros de alguém cujas roupas estavam manchadas de sangue – e um feixe de luz iluminou sua amiga encolhida entre as estantes ao lado das enciclopédias empoeiradas.

- Mas o que você... – ele não chegou a terminar, pois um corpo se laçou em sua direção enviando-lhe de encontro ao chão com alto baque.

A dor da queda lhe deixou sem ar, as lanternas rolaram para longe de seu alcance e a pessoa que estava em cima dele tentava arranhar seu rosto – ele podia sentir o hálito fétido e odor de carne podre e sangue que seu atacante exalava – com um forte empurrão ele afastou o adversário o suficiente para dar um chute certeiro arremessando-o em direção a mesa no centro da biblioteca. Levantou-se rapidamente e correu em direção as lanternas, mirou a luz onde havia empurrado seu agressor e lá havia um corpo se movendo, o corpo de sua mãe.

P.O.V Ian

A primeira coisa que fez ao chegar do lado de fora foi observar as redondezas a procura dos mortos vivos que a poucos momentos ocupavam a rua, sua mochila quase vazia lhe deixava com uma sensação estranha de insegurança, é claro que isso era algo infundado para alguém que carregava um machado manchado de sangue coagulado, mas a parte mais estranha era que ele não sentia medo, não tanto quanto uma pessoa normal deveria ter em meio a um apocalipse zumbi.

Passos fizeram com que escondesse entre as latas de lixo em um beco próximo, alguém estava correndo naquela direção, logo pode ver três pessoas – duas mulheres e uma menina – fugindo de um grupo grande de pessoas mortas-vivas, a garotinha caiu e a horda se aproximou cada vez mais do trio, sem pensar duas vezes ele correu para ajudar as duas mulheres se assustaram com a sua chegada repentina , mas logo se recuperam ao ver que ele estava ali para ajuda-las. Depois do que pareceu uma eternidade eles venceram a pequena horada faminta, a garotinha estava soluçando no ombro da mulher mais velha.

- Obrigando, ... – falou após recuperar o folego.

- Ian, apenas Ian. – ele não se sentia confortável para lhe dizer seu sobrenome para a mulher desconhecida.

- Ok, apenas Ian. Sou Melissa Hazel e aquelas são minha mãe e irmã, Valéria e Adriana.

- Olá – cumprimentou as duas com um aceno e enxugou a testa com o antebraço.

- Então para onde está indo? – perguntou ainda um pouco ofegante.

- Sabe que... Não faço a mínima ideia.

- Era o de se esperar, nessa loucura toda ninguém sabe pra onde está indo. Bem, apenas Ian, nós estamos indo em busca de um ônibus, ouvimos boatos de que ele está indo para Los Angeles, eu sei muito longe, mas é o único meio agora que fecharam o espaço aéreo se bem que eles também fecharam as estradas... – disse pensativa.

- É, e onde está esse ônibus? – perguntou impaciente para a mulher perdida em pensamentos.

- Se o que ouvimos está correto, ele está a quatro quadras daqui.

- Então vamos.

- Oh-oh! Temos companhia! – exclamou ela apontando para a rua em frente a eles.

- Vamos cuidar disso e seguir em frente.

Os dois se dirigiram aos quatro zumbis e rapidamente despacharam os corpos reanimados.

- Tendo você conosco facilita as coisas. – disse ela limpando o facão que usaram para abrir o crânio dos zumbis.

- Sim, muito bacana, mas temos que ir logo - falou e apoiou o machado no ombro como um lenhador. A mulher sorriu e juntos os quatro abriram caminho entre os mortos.

P.O.V Winkler

Ele não conseguia acreditar que aquela era a sua mãe, não aquele ser que estava rosnando para ele, tentando morde-lo, machuca-lo. Sua mãe nunca seria assim, no entanto lá estava ela querendo ataca-lo, a mulher doce e gentil que um dia ela fora não mais existia e no lugar algo sinistro, podre e feio tomara o lugar.

- Mãe? – chamou novamente, mesmo que já soubesse que aquilo não adiantaria.

Um rosnado seguindo de um salto em sua direção foi sua resposta, o monstro carnívoro com dentes expostos que estava na sua frente agarrou seu braço esquerdo e tentou morde-lo, o instinto foi à única coisa que o fez reagir e como se o seu corpo fosse possuído por uma força externa ele se viu atacando a morta-viva com a parte traseira da lanterna, uma, duas, três... Foram necessários sete golpes com toda a força que possuía para que ela caísse finalmente morta e imóvel.

- KW? – chamou alguém segurando seu ombro, ele virou-se rapidamente já se preparando para desferir outro golpe na pessoa a sua frente quando percebeu que era Amélia. – Você está bem?

- Não. – respondeu com a voz morta.

- Sua mãe, ela te mordeu?

-Não.

-Então, o que...

- Eu a matei. – disse sem encara-la.

- Não, você não...

- EU A MATEI! - gritou, e agarrando-a pelos ombros a sacudiu.

- Pare! Está me machucando! – pediu a garota assustada.

- Eu não queria... Desculpe-me. – sussurrou.

- Acalme-se, ok? Isso é como naqueles jogos que a Sofia adora sua mãe já estava morta antes de você... Antes de você...

- O meu Deus! A Sofia, temos que busca-la. Liga para ela agora! Cacete, o Fin! Temos que conseguir falar com eles.

- Vamos ligar para ela primeiro, eles devem estar juntos. – falou a garota com a voz esperançosa.

Ele ficou encarando o cadáver da mãe enquanto Amélia procurava o telefone, ficou imaginando em como sairiam daquela casa e em como procurariam os amigos sem morrer no processo e em como aquilo poderia acontecer.

- KW? – ele sentiu que algo estava errado pelo tom de voz que a amiga usara.

- O que foi?

- Tem varias chamadas da Sofia, e mensagens do Fin.

Os dois se juntaram para ler o conteúdo das mensagens, e a cada uma eles ficaram temerosos do que haveria na outra. Começaram pela mais antiga.

“ 13:35 – Amélia, liga a TV agora! Vc não vai acreditar no que está acontecendo!”

“14:00 – Mamãe chegou, acho que ela foi mordida, me liga!”

“14:45 – AMÉLIA! Me liga! Vc tá no KW? Pq ele não me atende? E a Sofia? “

“16:00 – Minha mãe está trancada no banheiro, ela não responde. Pfvr, me liga!”

“16:05 – Comecei a ouvir rosnados no banheiro, minha mãe virou um daqueles bichos. Não consigo falar nem com a Sofia! Estou preocupado com vcs, mas tenho q encontrar meu irmãozinho. Me liga assim que puder.”

“16:07 – Eu ouvi um estrondo quando estava saindo do quarto, a porta do banheiro cedeu com as investidas da mamãe. Não consegui sair e nem encontrar algo pra me defender, meu irmão deve estar lá fora sozinho e com medo.”

“16:30 – Tentei sair do quarto, mas minha mãe estava no corredor, ela me mordeu e eu a joguei pela escada – infelizmente eu cai com ela – e o pior de tudo... Encontrei meu irmão, ele era como ela, escapei por pouco.”

“16:59 – Não me sinto bem, acho que não vou aguentar, não venha atrás de mim e pfvr avise aos outros. Eles estão batendo na porta da dispensa, consegui uma faca e de certa forma é irônico já que eu vou morrer de qualquer forma. Diga a eles que eu sinto muito.”

“5:05 – Acho que essa é a minha ultima mensagem, só queria dizer que espero que vcs sobrevivam.”

- Oh, Fin! Perdoe-me! – soluçou Amélia.

- Como não podemos ouvir o celular tocar? – perguntou com a voz embargada, mas sem sinal de lagrimas.

- Estava no modo vibratório.

Assim que terminaram de falar o celular vibrou novamente anunciando a chegada de uma mensagem.

“ 18:30 – Estou presa no telhado da casa do Fin! São muitos, não consigo sair! Havia ate me esquecido do celular ainda mais depois que vc não atendeu minha ligações! Espero que esteja lendo essa mensagem, pq se não estiver talvez vc esteja morta e se vc ler e não responder vai desejar estar!”

- Responda! – exclamou e se dirigiu a janela.

“18: 31 – Perdão! Perdão! O celular estava na bolsa e para vibrar, daremos um jeito de ir ajuda-la.”

“18:31 – Aleluia! Ate que enfim vc deu sinal de vida! Estou aqui desde as cinco e meia, venham logo pfvr!"

- Temos que sair daqui o mais rápido possível. – disse ele com preocupação.

- Logico, precisamos ajudar a Sofia. – disse a garota.

- Não só por esse motivo. – respondeu – estamos cercados.

P.O.V Ian

Tudo passou como um borrão, os zumbis apareciam de todos os lados, mas de algum modo eles conseguiram chegar ate o tal ônibus, o problema: Não havia nenhum motorista, ou passageiros, apenas zumbis.

- Não, não! NÃO! – gritou Valeria.

- Cacete, onde está esse maldito ônibus! – vociferou Melissa ao cortar a lateral da cabeça de um dos inúmeros zumbis.

- Acalme-se Melissa, Sra. Valeria acho melhor você continuar correndo com Adriana, talvez eles continuaram a seguir em frente. Vamos alcança-los! – garantiu Ian.

Eles correram, Ian pedia mentalmente que o ônibus realmente estivesse em algum lugar à frente deles, foi quando ele ouviu o barulho de um carro dando partida.

- Ouviram isso? – ele não precisou de confirmação o olhar no rosto das mulheres dizia tudo. – Mais rápido, garotas, mais rápido!

Ao dobrarem a esquina seguinte eles tiveram uma visão do ônibus e ele estava partindo.

- Hey! PARA! ESPERA! – gritou Ian pulando e acenando como um sapo líder de torcida louco.

Algum dos passageiros deve tê-lo visto, pois no minuto seguinte o ônibus deu uma freada e as portas se abriram, eles estavam salvos.

P.O.V Winkler

Se alguém lhe perguntasse como havia saído daquela casa ele nunca conseguiria responder, talvez Amélia dissesse a ele algum dia por enquanto ela sustentava um olhar aterrorizado e ele não sabia se era relacionando ao fato de ele estar dirigindo ou a algo que ele tenha feito antes de entrarem no carro. Afundando o pé no acelerador ele foi ao resgate da outra amiga, munido de uma faca de caça e uma espada que havia dado a Amélia para que ela se protegesse, chegariam em meia hora e salvariam a amiga, mas nem tudo era tão simples assim na metade do caminho o carro os deixou na mão.

- Eu não estou acreditando! – exclamou.

- O que aconteceu?

- A gasolina acabou – grunhiu batendo a cabeça de encontro ao volante - puf! – disse fazendo um gesto irritado.

- Merda! – resmungou Amélia.

-É, merda!

Cautelosos eles saíram do carro empunhado as armas e olhando nervosamente ao redor, caminhando eles levariam mais tempo do que o esperado. No meio do caminho eles viram vários zumbis, mas a sorte estava ao seu lado já que nenhum dos zumbis lhes dera atenção – pelo menos ainda – eles estavam a alguns metros da casa de Fin, quando ele viu... Estacionado perto de um poste um micro ônibus e a ideia veio de supetão.

- Amélia? – sussurrou.

- Fala! – sussurrou de volta.

- Eu tive uma ideia maluca! – disse com um sorriso de orelha a orelha e vendo a amiga empalidecer.

- Oh Deus nos ajude!

- Ele vai!

Lentamente eles se deslocaram ate o ônibus, pela visão periférica ele avistou algo jogado no chão e se aproximou, uma mão decepada segurava uma pistola calibre 45, com um pouco de nojo ele tomou a pistola retirou o pente e verificou as balas ainda havia cinco. O grito de Amélia foi o que o alertou do perigo, por um momento ele havia esquecido que eles iriam entrar no ônibus e ao que parece ela entrou primeiro achando que ele estaria atrás de si, ele correu e encontrou a amiga jogada em frente à porta com dois zumbis empalados no peito tentando morde-la, destravou a arma e mirou, o primeiro tiro acertou o braço de um deles, o segundo acertou o ouvido do primeiro zumbi e o terceiro na têmpora do segundo zumbi.

- Seu cretino! – disse ela ao se levantar e foi em sua direção com os punhos levantados. – Porra, achei que você estava atrás de mim!

-Foi mal, desculpa. Vamos logo!

Amélia retirou a espada do peito dos zumbis e subiu a bordo do ônibus com cara de poucos amigos. Quando deu partida no ônibus ainda tinha a impressão de que a amiga queria enfiar aquela espada em algum lugar muito sensível de sua anatomia.

Ao entrar na rua da casa do amigo, ele viu a casa cercada por um bom numero de zumbis.

- Puta merda! - xingou Amélia horrorizada.

-Realmente!

Pisou fundo no acelerador e foi para cima dos zumbis atropelando todos que podia, foi uma chuva de cadáveres podres, pernas, braços e cabeças voaram pelo parabrisa e tudo que ele podia pensar era: STRIKE!

- Ate que enfim idiotas! - gritou uma voz do telhado.

- Seu amor por nós me comove! Pula ai gatinha!

- Você bebeu?

- Não, agora deixa de frescura se não vai ficar ai para sempre!

Um baque alto no teto e algumas maldições ditas em uma voz conhecida e irritada o informou de que ela havia conseguido pular com segurança. Amélia correu para abrir a clarabóia e Sofia caiu como um saco de batatas.

- Para onde vamos? - perguntou Sofia.

- Para o infinito e além! - respondeu ele pisando no acelerador e atropelando alguns zumbis.


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Notas finais do capítulo

E só pra que entre na cabecinha de vcs o Ian não pegou carona com o KW.

E o KW é o Winkler e tb o Wink! :)

Espero que não esteja mt confuso!

Por favor deixem reviews!! Se não os meus zumbis de estimação vão comer vcs! :P



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