Apenas Um Sonho escrita por Rebecca


Capítulo 27
Ryan


Notas iniciais do capítulo

Desculpem pela pouca vergonha do capítulo e pela mudança DE NOVO de rumo da fic, resolvi estender isso aqui com mais alguns capítulos.
Obrigado a todas que me deixaram reviews, fico tão feliz com o que vocês escrevem.
Sinto muita falta da minha vó :(
Eu acho que não vou ser classificada na prova da FAETEC.
Em relação ao garoto, eu conversei com a minha prima e tomei uma decisão: vou esquecê-lo, ignorá-lo de vez.
Nessa fic, eu escrevo como se o Justin tivesse franja ainda.



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03h15 da madrugada. Sentada ainda no escuro, dedilhando as teclas acesas do celular, procuro entre tantos, o único contato que realmente me interessa. Apenas com seu nome na tela, instantaneamente um sorriso bobo já se fez em meus lábios, sendo desmanchado logo em seguida. A dúvida em minha mente se forma: ligar ou não ligar? Meus dedos passam suavemente pela tecla que em alguns segundos me traria a voz dele tão pra perto. Primeiro toque. Segundo toque. Terceiro. Pensei nesse momento em desistir e desligar, não importava mais. Quarto toque e então..


– Oi – Ryan atendeu, com a voz ainda sonolenta.


– Ei, oi.. - respondi, ainda sem saber por onde começar.


– Meio tarde para ligar, não acha? – ele demonstrava sorrir enquanto falava, e isso me tranquilizou.


– Desculpa, não foi a intenção te acordar.. Mas eu precisava falar.. – minha voz soava a cada segundo mais nervosa.


– Então diga.. – ele respondeu e, nesse momento, seu tom era um pouco mais sério que há alguns segundos atrás.


– Seu amiguinho está aqui ao meu lado. Acho que você deveria ter uma conversa com ele. Não pega bem, um pop star ficar traindo sua namorada pop starzinha, não acha Ry?


– Isso é mesmo o assunto que você quer falar comigo?


– Na verdade... Não sei. Senti falta da sua voz. - Sussurrei, ainda não acreditando que tinha dito aquilo.


AH QUAL É? O RYAN JÁ FOI MEU E ELE É GATINHO, FALOU?


Sinceramente. Sair do meu cobertor quentinho na penumbra da noite, ou melhor, madrugada, para ir à um lugar onde o Justin não possa ouvir minha conversa se caso venha acordar, não é legal. Nem divertido, ou qualquer classificação significativa.


– Da minha voz? - perguntou meio sem jeito - O que o Justin te fez dessa vez?


– Na verdade, nada e tudo. O negócio é que ele tem namorada, e enquanto isso acontecer, eu sou solteira.


– E o que você quer dizer com isso? - Bocejou do outro lado da linha.


– Seria legal se você me fizesse ter uma Butlergasm de novo, que tal? - Brinquei, mas na verdade, estava falando mais sério do que nunca.


Todo mundo desconfia da minha sanidade mental, ainda devo ser taxada de pervertida. Daqui a pouco a minha mãe vai estar pedindo uma pensão para o Ryan, caso eu fique grávida. MESMO ISSO SENDO IMPOSSÍVEL!


Eu estava desesperada. Eu estava quase ficando careca. Mandar indiretas pro Ryan, enquanto tinha que dá uma de inocente não era tão fácil. Tinha que saber se ele estava a fim. Mas, pensando bem, ele topa qualquer coisa comigo. Aquele garoto é safado pra caramba, certo?


– Talvez. - Falou sexy.


Não gosto das meias verdades. Por favor, sim ou não. Vou ou não vou. Quero ou não quero. Não me dou bem com meio termo. A ansiedade e curiosidade que as dúvidas me trazem não me fazem bem. Me irrito com os ‘talvez’. Gosto do completo.


– Isso está me cansando, estou enjoando de mim a cada dia que passa, se você me quiser pra você eu agradeço. É tanta coisa que passa na minha cabeça, cenas que agarram na minha mente e não saem de maneira alguma, e isso só me cansa mais e mais. Preciso de um tempo… Um tempo para pensar e um tempo para saber quem sou eu de verdade. Estou esquecendo de ser feliz e só estou ficando triste, e isso está acabando comigo. Preciso parar para pensar em coisas que me fazem sorrir e esquecer daqueles que me fizeram chorar, pois se eles me amassem mesmo, não me deixariam chorar, e sim, estariam ao meu lado para enxugar as lágrimas que eu derramei pelas outras pessoas. Ry, quer matar a saudade? Você sabe do que eu estou falando! - Tentei falar baixo - Mas... Sem compromisso! - Eu disse como se fosse óbvio, mas eu até o entendo. Ele é meio lerdinho para perceber as coisas, então tem que dar um tempinho para os seus neurônios pifados pensarem.


– Se acalma.. Estou aqui. Para falar a verdade, sendo totalmente honesto, eu acho que estava sonhando com você agora pouco.. Foi bom escutar a sua voz. Se fosse qualquer outra pessoa essa hora da manhã, acho que eu já atenderia xingando..


– Me desculpe.. – interrompi, com o coração meio acelerado e a voz um pouco falhada.


– Mas é bom falar com você. Todo canto tem um pouco de você, e.. Realmente, é estranho...


Silêncio. Eu ainda podia ouvir sua respiração do outro lado da linha. Abri a boca para falar, porém ele continuou..


– E.. Você disse que sentiu falta da minha voz e eu.. Eu acho que não consigo dormir sem te chamar pra vir aqui agora deitar do meu lado.. ou eu entrar sem fazer barulho no seu quarto e passar a noite com você. Mesmo que amanhã a gente ainda esteja cheio de problemas, não dá pra voltar a dormir sem te abraçar agora.


Não respondi. Novamente, silêncio..


– Você ainda está aí? – Ele perguntou, apreensivo.


– Estava pegando as chaves. Daqui 3 minutos estou aí..Não estou levando roupa, mas estou usando roupa de dormir, tem problema?


– Nenhum..


– E.. Separa uma camisa pra mim, para eu colocar quando for voltar?


– Claro! Vem logo..


– 3 minutos.. Tchau!


–x-x-x-


O Justin estava namorando com a Selena. Dessa vez, foi a Alice quem pediu pra matar a saudade, não fui eu. Então, porque não?


Dormir sozinho é apenas um desperdício de todo meu talento sexual.


Ela suspirou e ficou de pé, andando em minha direção, meus olhos dispararam para seu corpo a avaliando novamente. Tinha seios médios e arredondados, cintura fina, quadris generosos e curvas nos lugares certos. Alice parou a minha frente e segurou minha blusa.


– Sempre tão sério? Tcs, tcs, tcs. O que precisamos fazer para mudar isso? – tirei a blusa da sua mão e a ajeitei novamente em meu corpo. Suas órbitas me olhavam como se eu fosse um pedaço de carne.


Normalmente, era eu quem olhava as mulheres assim.


– Foram 4 minutos! – pigarreei e ela sorriu de canto, tocando meu peito com a palma aberta, descendo sua mão e subindo-a, fazendo minha pele se arrepiar.


– Então eu preciso me desculpar. – Alice colou seu corpo ao meu, fazendo-o se arrepiar por inteiro. Meu membro deu sinais de vida imediatamente.


Ela deu uma risadinha e colocou as suas mãos por dentro da minha camisa, chegando as minhas costas e passando as unhas enormes.


ESSA GAROTA PARECE UMA CORUJA, QUE PORRA DE GARRAS SÃO ESSAS?


– Não será necessário! – falei rouco e ela mordeu o lábio carnudo.


– Mas, eu insisto! – Ela piscou pra mim e beijou meu pescoço. Fechei os olhos já respirando com dificuldade. Alice deu uma risadinha e mordiscou minha pele lambendo-a em seguida.


Instintivamente levei as mãos que antes estava sob a mesa para a sua cintura e apertei. Quarterolli suspirou e encostou-se mais em mim, como se fosse possível. Meu pau já pulsava, crescendo cada vez mais, e ela contribuía pra isso se esfregando em mim.


Sua boca se moldou a minha com perfeição, seus lábios carnudos chupando e beijando os meus me excitaram. Sua língua deslizou por meus lábios, invadindo a minha boca em seguida. Ela gemeu contra meus lábios.


Minhas mãos que estavam em sua cintura, desceram para sua bunda, apertando a carne macia daquela região. Alice gemeu e afastou a sua boca da minha. Com um sorrisinho safado em seus lábios, ela começou a beijar meu pescoço, lambendo e chupando minha pele, arranhando os dentes por lá e dando umas chupadas particularmente fortes, mas que me fazia gemer e fechar os olhos.


Ela riu baixo, e começou a descer as mãos pelo meu corpo, chegando a minha calça e apertando meu pau. Já estava excitado desde que a Alice encostou em mim, mas ao sentir sua mão em meu pau, meu membro latejou loucamente. Estava quase gozando em minhas calças, como a porra de um adolescente.


Alice levou suas mãos para abrirem minha calça rapidamente, logo deslizando para dentro da minha cueca e segurando meu membro com firmeza. Minhas pernas bambearam e ofeguei olhando pra ela. Qaurterolli riu e massageou a cabeça do meu pau já úmida do meu pré-gozo.


– Nossa que pauzão, Butler. – ela riu. Joguei a cabeça para trás gemendo. Seu corpo se colou ao meu e eu podia sentia o calor da sua buceta.


Minhas mãos foram apressadamente para sua blusa, a erguendo. Alice sorriu maliciosamente e se afastou.


– Tcs, tcs, tcs, ainda não, primeiro eu quero te provar. – meus olhos se arregalaram ao vê-la se ajoelhar no chão e colocar todo o meu pau pra fora e olhá-lo com desejo.


– A... – falei ofegante e ela sorriu mais ainda, acariciando meu membro com suas longas unhas.


– O quê? Você não quer? – Alice arqueou sua longa sobrancelha e lambeu os lábios, ainda olhando diretamente para mim. Gemi.


– Não use os dentes. – Alice sorriu abertamente e lambeu a cabeça do meu pau. Estava sentindo a sua língua quente e aveludada enrolar em volta da cabeça. Gemi fechando os olhos, conseguia sentir sua língua úmida subindo por todo o meu cumprimento, indo e vindo. Mas foi quando ela me engoliu inteiro, que meu ar faltou e eu a encarei, arfante.


Quarterolli me olhava nos olhos, enquanto continuava me engolindo. Suas mãos manipulando minhas bolas, fazia meu peito ficar arfante e meu rosto suar. A mulher a minha frente estava me deixando louco. Alice afastou os lábios e chupou a minha cabeçinha com um sorriso malicioso.


Respirando com dificuldade, levei a mão aos seus longos cabelos e os enrolei em meu punho, agarrando as mechas e começando a mover sua cabeça, fodendo sua boca violentamente. A me olhava com malícia o tempo todo, enquanto sua língua enrolava-se em meu membro inchado.


Rosnei alto sentindo meu gozo jorrar em sua boca. Alice engoliu tudo! Soltei seus cabelos e olhei pra ela, que sorriu limpando meu pau, sem nunca deixar de me olhar. A beijou a cabeçinha já flácida e a colocou dentro das calças, antes de se levantar enquanto lambia os seus lábios.


– Você é muito gostoso. – ela riu.


Levei minha mão a sua coxa pela abertura, subindo até sua entrada quente. Toquei suas dobras... Ela estava sem calcinha e tinha um sorriso safado nos lábios.


– Você é uma putinha em. – Falei carinhosamente, mesmo que não parecesse.


– Sou o que você quiser. – Eu a penetrei com dedos, vendo-a arfar e agarrar meus ombros.


– Uma putinha então. – ela riu novamente e me beijou. Senti meu gosto em seus lábios e a beijei com urgência. Alice agarrou-me chupando minha língua com força.


Ouvi um barulho e me afastei, ela suspirou e desencostou de mim.


– Mas que merda! - reclamei, seria o Justin?


Passados 30 segundos, não era porra nenhuma. Será que eu estou ficando alucinado?


– Hmmm o que está se passando nessa mente pervertida? - Perguntei.


– Mente pervertida? – sorri e ela mordeu o lábio, abraçando-me pelo pescoço.


Minha mão desceu até sua coxa e eu aproveitei para apertar sua carne. A garota arfou contra meus lábios e rebolou com força: meu pau pulsou. Afastei a minha boca da sua. Já estava fora de mim.


Minha mão já entrava por sua roupa. Estava empurrando-a para cima e grunhi ao tocar seu sexo nu. Ela gemeu baixo quando a ponta dos meus dedos roçaram em suas dobras já molhadas novamente.


– Sua safada... – gemi metendo um dedo dentro dela, Alice arfou e rebolou contra minha mão.


– Hmmm, eu gosto desse apelido, Ry. – eu ri e coloquei mais dois dedos dentro dela. E quer saber? Deslizaram fácil em sua entrada encharcada.


Alice arqueou o corpo contra o meu e logo gemi roucamente. Tirei os meus dedos longos da sua entrada, ouvindo-a proferir lamúrias, e os meti na boca, sentindo seu gosto.


– Quero sua boca Ry! – Chamou-me e eu logo estava agarrando sua cintura e colocando-a sob a mesa da cozinha, abrindo as suas pernas e revelando sua bucetinha rosada.



Alguns sonhos frustrantes e pervertidos podem canalizar seu demônio sexual interno e trazê-lo à superfície, como AGORA!


– E as frutas que estão aqui?


– Que se dane! – Segurei suas pernas, colocando-as sob meu ombro. Caí de boca em sua intimidade.


Alice gritou quando minha língua tocou seu clitóris inchado. Gemi ao sentir seu gosto em minha boca.


Suas mãos agarraram meu cabelo com força Soprei contra sua entrada, fazendo tremer e amolecer-se contra mim. Rindo, enterrei o rosto em sua entrada, passando minha língua por toda sua parte íntima.


Chupando seu clitóris e em seguida descendo até sua entrada, meti minha língua nas suas dobras, endurecendo-a e penetrando nela. Alice gritava e arfava, e suas pernas apertavam meu rosto, como se ela tivesse medo que eu fosse sair. Agora que estava provando-a novamente, eu não queria me afastar.


Lambi e chupei sua entrada, logo voltando a mamar seu clitóris durinho. Meti meus dedos na sua intimidade e a ouvi gritar e pulsar contra meus dedos e relaxar em seguida.


Desci a boca para sua intimidade e chupei seu sexo melado. Alice rebolava e gemia baixinho. Eu a lambi até sentí-la melada de novo. Me afastei da sua boca.


Alice Quarterolli estava jogada sob minha mesa e juro, nunca vi imagem mais erótica.


"Merda, merda!" Pensava, vendo-a nua sob a mesa, mais precisamente a minha mesa, com o sorriso malicioso nos lábios vermelhos, e os olhos flamejantes de desejo.


Sim, eu estava definitivamente louco por transar com a Alice, mas eu não conseguia resistir a ela, ao seu charme, ao seu corpo, ou ao que ela despertava em mim naquele momento.


Eu poderia me deixar ser levado assim novamente... E se tudo se repetisse?


Antes que a razão me tomasse, Alice tirou um preservativo do meu short. Menina esperta e sagaz! Gemi, agarrando-o e abrindo as calças, vestindo rapidamente e esquecendo todo o resto.


Agarrei seus quadris, os erguendo... E bem, me AFUNDEI DE UMA VEZ nela.


– Ai caralho! – ela gritou e meu pau inteiro pulsou. Sua intimidade me mordeu com força.


Alice gozou novamente, fazendo seu corpo ficar mole sob a mesa. Gemi, segurando com firmeza seus quadris e começando a investir contra ela.


Alice estava molhada dos seus gozos, o que fez meu pau deslizar fácil em seu interior. Grunhi e rosnei, metendo nela com força e rapidez. Ela gemia baixo, empurrando o seu corpo contra o meu.


Meu pau começou a latejar e sabia que estava próximo. Se possível, entrei mais rápido e forte dentro dela. Sua intimidade já mastigava meu pau novamente. E gritando de prazer, cheguei ao meu ápice, enchendo a camisinha.


Fiquei alguns minutos em silêncio, após sair dela, tentando acalmar meu coração disparado e meu corpo pulsante. Tirei a camisinha, jogando-a no lixo. Alice levantou-se sorrindo e saltou da mesa se arrumando. Arrumei-me também, sem deixar de olhá-la.


– É sempre ótimo com você Ry – ela piscou e eu fiquei sério.


– Foi com Justin também. – ela fez uma careta e voltou a sentar no meu colo, após eu me sentar em uma cadeira, me abraçando pelo pescoço.


Mmantive minhas mãos longe dela, mesmo que as mesmas coçassem para tocar a Alice.


– Não me deitei com o Justin.


– Bem, ele deixou bem claro que por um pouco de sorte e tempo naquele dia, você deitaria com ele.


– Garoto nojento. – resmungou olhando para o vazio e se voltou para mim. – Não me deitei com o Justin. Deitaria-me com o Justin agora, se eu quisesse, mas como poderia fazer isso, se eu acabado de ser bem fodida? – ela piscou para mim e eu desviei os olhos.


Essa mulher pode ser minha perdição, mas também, o pior veneno pra minha vida.


– Hmmm bem, não importa! Não é da minha conta. - Sorri amigável.


Eu entendo o que a Alice está passando. Afinal, ela foi rebaixada pela pessoa que ama, e agora que ele está correndo atrás dela, Alice só precisa mostrar o que o Justin a causou. Mesmo desejando-o, ela precisa mostrar que não é fácil. Senão, o Bieber vai usá-la, e a Alice pode se tornar algo comum. Mesmo o Justin gostando da Alice, ele pode ser cansar dela se ela for fácil de mais.





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Notas finais do capítulo

Final dedicado à SuzyCriis. Foi você quem escreveu isso num review antigo, então eu só editei e coloquei na FIC.
Quem vai à Believe Tour?
Quem quiser me seguir, fique à vontade: @TiveBieberFever
Eu tenho 49 leitores, só 9 deles existem? Deem as caras, por favor. Assim, eu posto rápido. O que custa? Estão com medo que eu saiba que vocês leem minha fic e depois fique mandando MP pra todas pedindo pra comentar a fic? Óbvio que não. Véi, na boa.
Leiam minha nova fic https://www.fanfiction.com.br/historia/174820/Meu_Sonho