Acampamento de Férias- Garotos X Garotas escrita por Meena Swan


Capítulo 9
O Baile de Mascaras (Especial de fim de ano)


Notas iniciais do capítulo

Oi meninas! Estou eu aqui mais uma vez com um capitulo novo e o melhor é um especial de natal.
Voltei um pouquinho nno tempo para contar a vocês uma coisa que aconteceu com o Edward e Bella há pouco tempo.
Vou deixa de falar, ou melhor, escrever.
Boa Leituras.
Bjsss.



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*24 de Dezembro de 2010*

O baile de máscaras

Pov. Bella

O dia na minha casa estava agitado, muito agitado. Também não era à toa. Hoje é véspera de natal e a meia noite terá ceia.

- Bella desliga o forno!- Ouvi minha mão gritar. Corri para a cozinha e quase esbarrei em Emmett.

- Wow. Cuidado por onde corri irmãzinha.

Emmett erguia a forma que estava com a rabanada assim conseguiu se esgueirar melhor.

- Desculpe. – Corri a para o fogão e desliguei o forno.

- Deixa que eu tiro! – Minha mãe colocou as luvas e tirou o peru de dentro do forno.

- O que mais falta fazer? – Perguntei já cansada.

- Muita coisa! Bella lava as louças.

- Argh! Eu odeio lavar louças!

- Odeia tudo relacionado a movimento.

- Não exagera né?

- Exagerada? Eu? Imagina!

Dirigi-me a pia abarrotada de louças.

- Eu não vou fazer mais nada! Estou cansada!

- E você acha que eu não estou? Eu sou mais velha!

Bufei e voltei minha atenção às louças. Eram quase 16h: 00min. Alice estava prestes a chegar. Ela insistia em me produzir.

Eu estava torcendo para que Edward Cullen não viesse alias ele estava na pacata cidade de Forks, não era verdade?  Apesar dele está cuidando de sua vó não acreditava que ele estivesse lá por essa razão. Não sabia; quais eram os seus motivos só sabia que deveriam ser motivos fúteis.

- Ah Bella me esqueci de ti avisar. Todos os Cullens estarão aqui inclusive Edward.

Soltei o prato com um tanto de raiva. Gotas de água respigaram em meu rosto. Estava com raiva. Não queria ver ele. Eu o odiava.

- Era essa a reação que eu queria evitar. Vai ter que se controlar Bella.

- Eu me recuso a ficar estar no mesmo espaço que ele.

- Eles são nossos amigos!

- Nosso não! Seus! – Larguei a louça e corri para meu quarto.

- Bella! Bella volte aqui!

Não obedeci. Avancei com euforia para meu quarto, bati a porta com um pouco de força e a tranquei. Não queria ninguém me perturbando.

- Bella! – ouvi a voz da minha mãe seguindo por uma tentativa de abrir a porta – Abra a porta! – Ela bateu contra a madeira.

- Não quero ir para esse jantar imbecil. Não quero ver aquele idiota.

- Eu a entendo. Sei que ele a magoou muito! – Levantei da cama já com lágrimas no rosto. Aproximei-me da porta e a abri.

- Não me obrigue conviver com ele mesmo que seja por miseras horas.

Ela se espantou com as lágrimas que caiam dos meus olhos, mas que não pude conter. A ferida em meu peito ainda me machucava mesmo que já estivesse passado tanto tempo.

- Oh querida! Vou dizer que está doente.

Renée me abraçou e então si voltou para escada. Fechei a porta. Por um lado eu estava feliz, mas por outro triste.

Feliz porque eu não precisaria ver aquele foló, porem parte de mim não estava acreditando que perderia a festa de natal por causa dele.

 Isso não seria dar o braço a torcer? – Pensei comigo mesma.

Dei um pulo de raiva e surpresa. Mais é claro que isso seria dar o braço torcer. Corri até a porta a abri e gritei:

- MÃE! MUDEI DE IDEIA! PODE CHAMAR A ALICE!  

Quase pude ver o sorriso se alastrar em seu rosto.

[...]

- Esse! – Alice disse arremessando um vestido em minha direção.

Gostos de vestidos, mas tenho medo dos looks de Alice. A maioria deles são extravagantes e ainda tem o fato dela está louca com a ideia de me arrumar um namorado.

Estiquei o vestido para visualizá-lo melhor. Ele era branco só que florido. Encarei Alice com um pouco de medo. Eu queria saber como ela conseguia tudo aquilo.

- Esse vestido não é lindo? – Alice perguntou olhando hipnotizada para o vestido.

- É estranho nunca vi ninguém vestir esse tipo de vestido.

- É nova tendência. Vai ser a primeira a usar uma roupa da moda.

- Acha que vou ficar bem em uma roupa dessas?

- Obvio. Fui eu quem trouxe o vestido!

Revirei os olhos para Alice.

Alice arrumou meu cabelo e fez minha maquiagem. Ela sempre queria tudo bem feito e eu só deixei ela me arrumar por que sabia que ela era boa. Sabia que minha própria produção não chegaria perto da dela.

Depois de um bom tempo ela me avisou que havia terminado. Olhei para o espelho e vi um ótimo resultado. O conjunto de sombra, blush, lápis e batom formou uma coisa admirável.

- Só falta o toque final.

Alice sorriu alegre e então colocou uma estela em minha bochecha esquerda.

- Hum... Tanta arrumação para um jantar de ceia. – Disse desconfiada.

- Só estou querendo fazer um bom trabalho.

Uma ideia perturbadora tombou em minha mente. Arregalei os olhos e minha boca se entre abriu assustada.

- Não está querendo fazer com que eu me aproxime de seu irmão?

- Querer eu queria, mas você iria querer?

- Não!

- Foi o que eu pensei! E namorado?

- Alice eu só tenho quinze anos.

- E dai?

- Sou nova para namorar.

Alice bufou. Eu conhecia seus conceitos de vida. Ela era bem louquinha.

- Agora vista o vestido e os altos.

- O quê?! Por favor, me diga que não é alto demais.

- Não é alto é normal.  Normal.

- O seu normal é exagerado pra mim.

- Calma! Sei que não é acostumada a usar saltos.

Alice apontou para o canto da quarto. Vi uma sandália um tanto colorida, porem bonita, seu salto era fino, porem baixo.

- Ok. Não é tão alta.

- Eu te disse.

Segurei o vestido com força e pigarreei quando percebi que Alice não tinha a intenção de sair do quarto.

- Ok. Estou saindo.

Ouvi o som de porta bater. Tirei minha blusa e depois meu short. Peguei o vestido e então enfiei minhas pernas dentro e o subi. Enfiei meus braços nas mangas. Pus minha mão esquerda nas costas e puxei o zíper para cima, terminei de fechar com a direita.

Corri para o canto da parede e causei a sandália, fazia pelo menos uma hora que Alice tinha pintado minhas unhas dos pés. O esmalte vermelho era brilhante.

 Fiquei ereta ao terminar de abotoar as duas tiras que eram amarradas no tornozelo. Alice tinha praticamente me obrigado a depilar as pernas, coisa que eu não fazia a mais ou menos quinze dias.

Caminhei para frente do espelho e passei perfume. Encarrei meu reflexo e definitivamente estava pronta. Caminhei até a porta do quarto, onde Alice me esperava. Ela me olhou de cima a baixo e um sorriso de satisfação se alastrou em seu rosto.

- Está bonita! – Ela suspirou – Sinto a sensação de dever comprido.

- AHHH. Dramática.

- Venha!

Alice desceu as escadas, eu a segui. Cheguei ao ultimo degrau visualizando a sala de estar logo atrás podia ver a sala de jantar. A mesa estava abarrotada de comida.

Observei as pessoas presentes ali. Todos os Cullens estavam presentes menos o foló. Uma sensação de alivio me invadiu.

- Bella! – Esme gritou meu nome, um sorriso estampava seu rosto.

Esme se aproximou e me abraçou. Não tinha intimidade com ela, mas Esme parecia ser uma pessoa legal.

- Oi Sra. Cullen. – Olhei para Carlisle que estava ao lado dela – Boa noite Sr. Cullen.

- Boa noite Bella.

Olhei em volto e vi que não nenhum jovem estava presente.

- Cadê os outros?

Renée sabia a quem eu estava me referindo.

- Não vão vim!

- Como? Até o Emmett? – Fiquei abismada, ele adorava boca livre.

- Sim.

- Ah. Sra. Swan. A senhora deixa a Bella ir comigo a festa que está acontecendo na escola?

- Claro!

De alguma maneira minha mãe confiava fielmente em Alice, mas, eu sabia que se ela a conhecesse direitinho mudaria de conceito.

- O quê? Como? Eu não vou pra festa alguma! – Falei confusa.

- Ah! Mais você vai! Todo mundo está lá. – Alice disse.

Soltei um suspiro.

- Agora está tudo explicado!

- Vamos Bella! Vai ser divertido!

Apoiei o cotovelo no corrimão e a cabeça nas mãos. Uma imagem de cartaz invadiu minha mente. A surpresa me invadiu. Meu corpo enrijeceu.

- Espera ai! Essa festa é a mesma daquela que o grêmio está anunciando a três semanas?

- É essa mesma!

- Que droga! Eu te disse que eu não queria ir a essa festa!

- Disse!

- E? – Queria explicações.

- Achei que não quisesse ficar aqui sozinha.

Logo percebi do que se tratava sua afirmação. Eu seria a única adolescente entre adultos. Cerrei o punho, fechei os olhos e apertei os lábios.

- Ok. Vamos.

- AHHH... – Alice gritou batendo palmas.

[...]

- É aqui? – Perguntei a Alice para ter certeza onde estacionar.

- É aqui mesmo!

Fiz a manobra e coloquei o carro na vaga. Desliguei o motor e desci do carro o tranquei e então segui para a entrada.

- Bella!

- O que é Alice? – Virei emburrada.

- Esqueceu-se de alguma coisa? – Ela erguia uma mascara.

Ah esqueci que a festa era de mascara. Voltei a caminhar pisando duro e peguei a mascara.  Coloquei-a no rosto, ela cobriu metade dele.

A mascara era dourada e tinha pedrinhas brilhantes ao seu redor. Ela cobria minha testa até meu nariz.

- Arrasei! – Alice disse a me olhar. Bufei e voltei a caminhar em direção a entrada.

Paguei cinco dólares e o segurança liberou minha passagem. Avancei em direção a música que tocava alta.

Parei ao chegar à escada que levava as pessoas até o salão onde os adolescentes dançavam. A música agitada parou e o DJ falou no microfone.

- Agora vamos de música lenta. Espero que estejam felizes com seus pares.

Minha vontade era de voltar para casa. Eu não iria dançar agarradinha com uma pessoa, na qual, eu não conhecia.

- Vamos! – Alice me puxou para a luz no exato momento em que tudo estava calmo demais, é claro que todos olharam para mim.

 Cadê o buraco?!

Segurei firme no corrimão e comecei a descer os degraus.

- Calma Bella! Ninguém aqui quer te matar!

- Como tem tanta certeza?

Alice revirou os olhos e apressou os passos. Saiu em direção as bebidas, que iam de refrigerantes até um tipo de substancia não inidentificável. Os degraus acabaram e olhei em volta, tudo parecia estranho. Aos poucos a atenção que era depositada em mim se dissiparam. Caminhei para perto de Alice.

- Espero que ninguém saiba que eu sou eu. – Falei para Alice.

- Que frase estranha! – Ela franziu o cenho.

- De acordo com os meus conhecimentos o objetivo dessa festa é esconder a identidade.

- É verdade, mas é claro que não obedecemos. Por exemplo, se eu conhecer um garoto legal é obvio que eu vou revelar quem eu sou.

- Só você pra me arrastar para uma festa dessas.

- Mim agradeça depois.

- Pelo o que?

- Pela a noite maravilhosa que terá.

- Hã?

Alice deu um meio sorriso e então indicou com a cabeça para um canto especifico do salão. Vi um garoto do outro lado do salão.

- Não acredito que em pouco tempo já arranjou um paquera. Devia ter ficado com sua roupa.

- Alice! Não quero arranjar namorado! Não aqui.

- Porque não?

- Eu não conheço a pessoa.

- Esse é o charme. Da um toque de conto de fada.

- Não gosto de contos de fadas.

- Hum... Sei.

- Eu mereço. – Revirei os olhos.

- Se prepara!

- Por quê?

- Ele está vindo.

Meu coração acelerou e minhas pernas ficaram bambas. Uma gota de suor desceu em minhas costas e jurei que cairia do pequeno salto.

- A dama me daria à honra de dançar comigo? – Ele perguntou.

- Vai! – Alice sussurrou.

- Não sei dança.

- Eu ensino.

Nossa. Agora sim eu estava constrangida. Eu tinha medo de que aquilo desse rolo.

- Você me disse que sabia dança salsa. – Alice inventou aquela história.

- Eu?

- Vai logo.

Alice me empurrou em direção ao rapaz, mais acho que ela tinha esquecido um pequeno grande detalhe. Eu estava com saltos, uma coisa que eu não era muito acostumada a usar. Quase cai no chão, porem o rapaz me segurou.

Estava com tanta vergonha, queria um buraco para me enfiar nele. Argh, ele devia está me achando uma abestada.

O rapaz me guiou até o local onde casais dançavam. Meio desajeitada me posicionei, uma coisa era verdadeira. Eu não sabia dançar.

- Não me culpe se pisar no seu pé. – Falei preocupada.

- Não me importarei.

A música lenta me obrigava a dançar agarradinha com ele, estava desconfortável.

- Então. A sua amiga te obrigou a vim para a festa?

- De certa forma. Ela é do tipo de pessoa que quer as coisas sempre da sua forma.

- Você sempre atende aos pedidos dela?

- Nem sempre. Ela é meio maluquinha em relação a termos de festas, moda e namoro. Desculpe. Estou falando demais.

- Não! Está ótimo. Gosto de garotas assim.

Desviei meu olhar de Alice para encará-lo, meus olhos percorreram todos os traços de seu rosto. Meus olhos subiram até chegarem a máscara preta que ele usava. A cor de seus olhos fazia contraste com a cor escura da máscara. Meus olhos grudaram em seus olhos verdes. Depois de alguns segundos percebi o que estava fazendo, desviei o olhar para o chão rapidamente, pedindo a Deus para que ele não tivesse percebido, porem no fundo eu sabia que isso era impossível.

A música lenta parou e no lugar começou um som alto e bem dançante. Os adolescentes começaram a pular de uma forma descontrolada.

- Hã... Seria estranho eu pedir para irmos a um lugar mais tranquilo? – Falei quase aos berros.

- Claro que não.

O garoto segurou minha mão e me puxou rumo a algum lugar que eu não podia ver. Esbarrei em algumas pessoas que pulavam de forma descontrolada pelo o salão, mas nada que fosse muito grave. Senti o vento gelado bater em meu rosto havíamos chegado ao ar livre.

- Qual é o seu nome? – Perguntei.

- Não posso dizer.

- Por quê? É um algum procurado pelo o FBI?

- Sou. Matei vinte adolescentes em festas.

Senti o medo e a surpresa me invadiu. Sabia que não deveria confiar em pessoas que eu não sabia quem era.

- Brincadeira. – Ele disse ao ver minha expressão - Eu só queria descontrair um pouco as coisas.

- Ah. Não vai me dizer seu nome?

- Hã... Não. Quero deixar em suspense. Eu acho que da mais magia ao relacionamento.

- Eu tenho que te chamar por um nome!

- Ok. Pode me chamar de E.C.

- E.C? Isso é nome de gente?

- Não é meu nome de verdade. Pode ser chamado de meu apelido. Como eu posso te chamar?

- Hum... – Parei um pouco pra pensar – Meena Swan.

- Ok Meena. O que gosta de fazer nas horas vagas?

- Assistir TV ou mexer no computador. Adoro series.

- Você beijaria Justin Bieber?

- Que tipo de pergunta é essa?

- Nada. Só queria saber com que tipo de cara você se identifica!

- Nossa, acho melhor você parar com essa pesquisa. Acha que se não tivesse chance estaria conversando com você? – disse com um sorriso sapeca.

- Beleza. Gosta de piano?

- Se gosto, eu toco piano.

- Que coincidência. Eu também toco.

- Nossa que legal.

Avistamos vários bancos. E.C pegou minha mão e caminhamos em direção a um dos bancos. Eles ficavam perto da fonte.

Conversamos por muito tempo. Os portes de luz iluminava o lugar, todavia, era uma iluminação pobre. A lua cheia era a principal fonte de iluminação e tudo aquilo deixava o ambiente romântico até demais.

Fiquei em pé para poder caminhar mais um pouco. No instante em que E.C ficou em pé as luzes falharam mais voltaram porem falharam de novo e então morreram. Só a luz da lua ficou responsável pela a iluminação e eu sinceramente eu não confiava muito nesse tipo de iluminação.

Olhei ao redor com um pouco de medo.

- Você está linda!

Senti sua aproximação. O calor de seu corpo vinha até mim. Meu coração acelerou prevendo o que estava para acontecer. Sua mão pousou delicadamente em meu rosto, minha respiração era pesada e dificultosa produzindo um som abafado.

Sua outra mão enlaçou minha cintura me obrigando a me aproximar, sua mão em meu rosto percorreu minha bochecha, parou em meu queixo e então o ergueu. Encarei-o, meu coração queria pular do peito, batia rápido demais, todavia, percebi que não era só o meu que estava daquela forma, o dele estava da mesma forma.

E.C se aproximou devagar provavelmente para não me assustar. Fechou o espaço entre nós e nossos lábios se tocaram.

As sensações mais loucas e inviáveis me tomavam naquele momento, um momento mágico e muito prazeroso. O beijo tomou forma e vida própria. Um momento eloquente.

Precisamos interromper o beijo por conta de um barulho estranho e anormal. Olhei em direção ao barulho esquisito, percebi que eram várias pessoas correndo em nossa direção. Estavam descontroladas e estavam perto demais para nos esconder. Agarrei o pulso do E.C e corri pedindo a Deus para que a multidão enfurecida não nos alçasse.

O salto não cooperou com minha velocidade, olhei para trás e a multidão estava mais perto do que imaginava.

- Não vai dar para escapar! – Gritei ofegante – Se não quer que percamos o contato me diz seu nome agora!

- Isso é realmente necessário?

- Olha para trás. Eles vão nos alcançar.

E.C parou coisa que ele não deveria ter feito. Pessoas passaram entre nós nos obrigando a soltarmos as mãos. Meu braço ficou dolorido com a força em que nos separaram. Depois descobri que as pessoas ficaram loucas daquele jeito porque faltou luz no salão e todos ficaram com medo. Como são bestas.

- E.C! – Gritei em vão. A multidão já tinha nos separados pra sempre.


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Notas finais do capítulo

E ai o que acharam? Ficou legal.
Estou trabalhando no próximo capitulo, eu juro que vou postar logo, mas vocês tem que me entender. Adoraria passar todas as horas da minha vida escrevendo mais eu não posso tenho outras responsabilidades.
Quem será o mitérioso E.C... Ah eu sou tão Vetinha... como se vocês não soubessem...
Bem, vou ficando por aqui.
Espero ter varias opiniões sobre o Capitulo. Colobore comigo... Faça uma autora feliz.
bjsss