Capitulo vinte: Perdidos? Serio?

Já tinha perdido a noção do tempo da duração daquele beijo e eu simplesmente não prensava meu corpo não esboçava reação para acabar com aquele momento, já estávamos com falta de ar há muito tempo mais era como se um imã grudasse a gente.

Foi quando eu não agüentei mais por falta de oxigênio que dei fim aquela loucura.

- Chega! – Me separei dele muito ofegante.

Encarei o Cullen com irregularidade na respiração, apoiei-me na mesa, pois estava com medo de cair, estava meio tonta.

- Porque está sorrindo garoto?

Edward se aproximou novamente empresando meu bumbum na mesa, segurou minha cintura com uma pegada que me tirou o ar. Ele estava selvagem.

- Você finalmente admitiu tudo, com apenas esse beijo.

Revirei os olhos não querendo encará-lo mais. Eu estava cansada de lutar, por mais que eu quisesse não conseguia me esquecer daquele individuo de olhos verdes.

- Ainda estou decidindo a nossa situação. – Murmurei.

O sorriso do garoto aumentou e seus olhos brilharam com esperança. Ele é tão bobo ás vezes.

- É serio?

- Se eu estou dizendo... Digamos que você está no período de experiência. Faça alguma burrice e perde todas as chances.

Edward alisou meu rosto e colocou uma mecha de cabelo atrás da minha orelha.

- E nesse período de experiência... Tenho direito a tudo?

Mordi o lábio inferior. Tinha que escolher bem as resposta.

- Sim, menos as coisas “coisadas”.

Dei ênfase a ultima palavra. Ele respondeu balançando a cabeça; muito serio. Quase tive uma crise de riso mais me contive.

- Ok! Sem coisas “coisadas”.

Ri baixinho do jeito dele, logo depois o silêncio tombou o quebrei, não queria que um clima constrangedor invadisse o ambiente.

- Nós vamos passar a noite inteira, aqui? Mesmo depois do nosso recomeço?

- Não sei, vou pensar no caso. Agora estou querendo fazer outra coisa.

Não pude evitar um sorriso sedutor tomar meus lábios.

- E o que é?

- Algo que eu estava querendo fazer há muito tempo.

Pela a primeira vez eu não hesitei ao beijo dele. Seus lábios eram tão quentes, era tão bom tê-los em mim e o melhor de tudo: éramos nós mesmos. Sem E.C, nem Meena e admirador secreto e isso só tornavam tudo o que sentíamos mais real.

As mãos do Edward percorreram meu corpo deixando um rastro de calor por onde ele fazia contato. Elas chegaram a minha cintura e a pressionaram mais eu sabia que elas não permaneceriam ali por muito tempo.

Meus braços envolveram seu pescoço e logo depois minhas mãos agarraram seus cabelos, puxei-o para mais perto de mim, fechando o resto de espaço que havia entre nós.

Uma parte da minha mente sabia que eu deveria parar antes que nós avançássemos, sempre era a mesma coisa, sempre queríamos mais e um simples beijo se tornava algo extravagante.

- Nós precisamos parar. Eu disse que esperaria.

Escutei seu sussurro ofegante, seu hálito bateu em minha boca, meus olhos ainda fechados permitiam que eu ainda aproveitasse o momento.

- Ok. Essa atitude foi porque eu disse que se vacilasse perdia a sua chance?

Ele me olhou nos olhos.

- Não. Eu fiz isso porque eu prometi esperar.

Meus lábios se abriram em um sorriso e então o abracei.

- É assim que eu me lembro de você.

- Eu nunca mudei Bella. Você que estava revoltada.

- Com razão, você deve admitir.

Ele alisou meus cabelos e depois afogou seu rosto nele.

- Eu tenho um pouco de culpa, deveria ter ido atrás de você mais tudo o que eu fiz foi aceitar até que descobri que você e a Meena eram a mesma pessoa.

- Bem, você tentou, eu que nunca deixei você se aproximar.

Edward beijou meu pescoço.

- Estamos juntos agora, isso que importa.

- É, só lembrando que está no período de experiência.

Ele riu baixinho.

- Eu sei.

- Edward, eu posso te pedir uma coisa?

O corpo que estava grudado ao meu se afastou para poder me encarar.

- Claro.

- Você poderia, por favor, não falar mais com a Tânia. Não gosto dela nem um pingo.

Edward gargalhou pendendo a cabeça para trás o encarei com os olhos semicerrados e ele logo percebeu ficando serio de novo.

- Tudo bem, dona ciumenta, eu faço isso!

O encarei novamente com os olhos semicerrados mais logo depois dei de ombros. O quê? Eu sou ciumenta mesmo! Principalmente com aquela vaca-falante por perto.

Ú.Ú

- Obrigada, isso me deixa um pouco mais tranqüila!

Vou te falar viu! Só de imaginar aquela mocreia com as patas em cima do que é meu já dá vontade de repetir a dose da surra que eu dei nela, só que dessa vez eu a deixaria em coma e sem dentes.

Meus pensamentos estavam perdidos nas inúmeras possibilidades de como arrancar os dentes da Tânia em uma surra, tão concentrados nisso que não ouvir Edward me chamar.

- BELLA!!!!

O Grito dele me assustou, deixando meu coração a mil.

- Aonde? Terremoto?

O individuo que ainda tinha as mãos em minha cintura gargalhou alto.

- Em que você estava pensando?

- Nas inúmeras possibilidades de torturar Tânia se ela mexer com a gente. – Disse rápido e sem pausa. Ele arregalou os olhos.

- Nossa! Mudando de assunto. Eu trouxe uma coisa pra gente.

- Hum... E o que é?

- Bem, eu achei que você ficaria com sono.

- Achou certo!

- Então eu trouxe um cobertor.

- Um coberto para nós dois? Está tentando me seduzir?

- Não, porque eu vou ser totalmente respeitador.

- Hum... Então eu topo.

Mais rápido do que eu imaginava, Edward puxou um cobertor de entre as prateleiras e o bateu no ar. Ele era maior do que eu imaginava.

- Porque você trouxe um cobertor? É verão, a estação mais quente do ano.

- Eu queria manter perto de mim.

Ele falou enquanto seus olhos verdes como duas esmeraldas me encaravam dentro dos meus olhos.

- Wont.

O garoto estalou o cobertor no chão e logo depois se deitou, ele se apoiou no cotovelo direito assim não se deitando por completo. Sorrindo ele mexeu a mão livre me convidando para me deitar ao seu lado.

Revirei os olhos e comecei a me aproximar dele. Tirei as sandálias de saltos as deixando de lado, meus joelhos foram de encontro ao chão e logo depois eu me sentei.

Apoiei minha cabeça em seu peito e depositei uma das minhas mãos em seu tórax enquanto a outra ficou entre nossos corpos. Edward me envolveu com seus braços.

- Durma bem, pequena porque eu dormirei com você nos meus braços.

Sorri ao ouvir o apelido que há tanto tempo não ouvia, um sentimento de reconforto me dominou e não demorou muito até eu dormir até porque eu sabia que estava segura.

[...]

Os ruídos que chegavam até minha consciência eram meio confusos. Eu parecia está ouvindo sons de pessoas gritando e passos fortes, mas não sabia bem se era coisa da minha mente.

Devagar abrir meus olhos, os apertando um pouco antes de encarar a possível claridade. Não estava tão claro quanto eu imaginava, estava digamos quase amanhecendo, tipo, umas cinco da manhã. Olhei para o lado rápido quando me lembrei dos acontecimentos que antecederam minha noite de sono.

Meus olhos deram de cara com um Edward adormecido. Suspirei o admirando antes de acordá-lo. Sua expressão era tão serena, tão tranqüila.

- Edward! – balancei seu corpo – Acorda.

A primeira reação dele foi gemer: “Só mais cinco minutinhos, mãe!”.

- Eu não sou sua mãe, Cullen! Acorda! Está quase amanhecendo! – O balancei mais uma vez.

O som da porta se abrindo me assustou e me fez virar automaticamente. Por um momento senti meu coração parar, mas é impressionante como um sentimento pode mudar de uma outra para outra. O Alivio me tomou ao ver Emmett, meu irmão.

- Credo Bella! Isso é jeito de me encarar?

- Você quase me mata do coração sua peste, quer o que?

Meu irmão revirou os olhos.

- Vamos logo! Está ficando tarde, logo isso aqui estará um inferno de gente.

- Me ajuda a acorda o belo adormecido aqui, então!

Mais uma vez Emmett revirou os olhos e se aproximou de Edward que ainda dormia.

- Acorda, cara!

Edward nem se mexeu, meu irmão perdeu a paciência. Emmett pegou Edward como se fosse um boneco o colocando sobre o ombro e é obvio que o belo adormecido acordou.

- O que é isso Emmett? – Ele gritou.

- Você não queria acordar! Tive que dar o meu jeitinho.

- Você é um idiota!

- Ah é!

Emmett o soltou no chão, o ato causou um barulho enorme.

- Ai! – Edward gemeu.

- Você enlouqueceu Emmett? – Gritei.

- Ele me chamou de idiota!

- Não precisava ter feito isso!

A sua resposta foi dar de ombros. Revirei os olhos enquanto ajudava Edward a se levantar.

- Vamos,Ed!

- Hum... Cheio de apelidos! – Emmett começou – Estou vendo que a noite foi boa.

- Não enche que você tem culpa no cartório! – o encarei com os olhos semicerrados – Muita culpa.

Ele ergueu as mãos.

- Não está mais aqui quem falou.

Despertando da sonolência, Edward ficou em pé sozinho e olhando pra mim sorriu. Retribui o sorriso.

- Temos que sair logo daqui.

Puxei-o pelo o braço e caminhamos para a saída. Eu não sei muito bem como isso aconteceu, pois tudo aconteceu muito rápido. Tudo o que eu vi e ouvi foi Edward gemendo e cambaleando prestes a cair.

Meio atônica eu olhei pros lados e vi Cam ainda com o punho cerrado. Segundos depois percebi o que tinha acontecido e Edward também. Ele se levantou com as mãos no rosto aonde o soco tinha acertado e não perdeu tempo.

Meu corpo foi empurrado pro lado e no instante seguinte eu já estava no meio de uma briga de homens.

Isso não vai prestar!

[...]

Pov. Edward

Eu só senti uma dor fina e que incomodava muito. Não tinha percebido ainda o que tinha acontecido até segui o olhar da Bella. Dei de cara com um Cam ainda de punhos cerrados. O sangue subiu para minha cabeça e eu nãos respondia mais pelo os meus atos até porque sabia exatamente o porque dele ter começado aquela briga.

Bella é minha, somente minha e mesmo que ela tenha dado esperanças a ele, foi um tolo em acreditar até porque ele via que Bella me amava.

Emmett da boca grande! – Pensei.

Sem perca de tempo retribui o murro que deixou sua marca, acertei sua bochecha, o impacto o afastou um pouco mais ele logo me encarou com massageando o local do murro, então foi a vez dele de me dar um murro, defendi-me fazendo um escudo com os braços.

Tudo aconteceu muito rápido e eu mal percebi qual um grupo de pessoas se reuniu ao nosso redor fazendo o típico dos arruaceiros, incentiva-nos com o que podiam. Digamos que a multidão só fez aumentar, considerando, o fato de que era fim de festa e todos voltavam para os seus dormitórios.

Eu não conseguia ouvir muita coisa, estava mais concentrado no que eu tinha que fazer que era matar Cam de porrada, porem, uma parte da minha concentração captou o grito histérico da Bella pedindo para que parar com aquela briga, é obvio que ignoramos.

Era como se eu e Cam estivéssemos brigando por território, que no caso, era a Bella. Não podia desistir. Não mesmo! Ele tinha que saber que Isabella Swan já tinha dono. Cam avançou em minha direção com fúrias nos olhos.

- Você sempre se intrometendo nos planos. – Ele murmurou ofegante enquanto segurava meu colarinho.

O empurrei com força o fazendo me soltar.

- Você nunca teve chance! Ela gosta de mim, ela escolheu a mim.

Cuspi as palavras para ele, a verdade só o deixou mais louco.

- Como pode dizer isso quando armou pra passar a noite trancada com ela?

Empurrei-o.

- Não fiz na intenção em alguma coisa! Eu só queria que ela admitisse o que estava tentando esquecer.

- Você é um idiota.

Pulei em cima dele o derrubando no chão, abaixei-me o suficiente para socá-lo mais não tendo só como alvo seu rosto, mas é lógico que ele não deixaria isso barato. Ele agarrou minhas pernas, perdi o equilíbrio e eu também caí, foi minha vez de receber pancadas.

Tentei me defender dos açoites mais era difícil já que eu estava em desvantagem, pois quem tinha se ajoelhado para me atingir melhor. De alguma forma que eu não sei explicar eu conseguir me levantar. Peguei impulso e pulei em cima de Cam jogando todo o meu peso em cima dele.

Caímos em uma pequena ribanceira ainda envolvidos com a briga, digamos que ficou empatado, Cam não era um mal lutador, sabia se defender em uma briga.

Ignorei o som do apito ao longe, estava desligado e preso em um mundo que eu precisava aniquilar um individuo chamado Cam. Fui pegue de surpresa quando algo me arrastou de cima do idiota roubador de mulher. Foi então que eu soube que estava mortalmente encrencado, pois o homem que tinha me arrastado de cima do imbecil, era o pai dele.

Pov. Bella

Quando eu percebi que aqueles dois não parariam com aquela palhaçada sai de cena. Meus passos eram firme em direção a um único lugar. Eles não queriam me escutar? Pois teriam que se entender com o manda chuva daquele maldito acampamento.

Cheguei na sala do chefão sem ao menos bater na porta, ele me olhou com descrença e ao mesmo tempo desaprovação, ignorei e quase revirei os olhos pra ele, reprimi minha ação de bufar.

- Isso são modos garota?

- É uma emergência senão não estaria fazendo isso.

- E o que foi dessa vez.

Ele voltou a se sentar despreocupado, sorri torto identificando que o desprezo ao caso dele não era bom. Apoiei minhas mãos na mesa, colocando um pouco do meu peso nelas.

- Edward Cullen e seu amado filho estão se matando em uma briga perto da despensa.

- O QUÊ?!

Ele foi mais rápido do que eu imaginava logo não se via nem ao menos rastros do todo poderoso.

[...]

Depois de um longo momento observando um Edward com um olho roxo, bochecha inchada e um vermelho forte no rosto eu disse:

- Porque você foi se meter naquela confusão?

Devo admitir que a luta terminou em empate, Cam tinha ficado no mesmo estado do Cullen.

- Ele me deu um murro Bella! UM MURRO!

- Bem que eu sei disso, estava presente no exato momento.

- Então?! Qual é o problema?

- O problema que não foi só por causa do murro que você entrou naquela briga.

- Eu não vou mentir dizendo que foi.

Respirei fundo e andei em círculos.

- Olha Edward, eu entendo um dos motivos de você ter entrado na briga, mas não o maior deles. Eu escolhi você não precisava ter ido marcar território. Não precisamos disso.

- Bella, pelo amor de Deus! O cara me deu um murro por causa de você! Porque ele quer você pra ele! Você acha que deva ficar de braços cruzados?

- Esse é o problema! Você não precisava entrar em uma briga pra mostrar que foi você quem eu escolhi porque eu não sou propriedade para que façam isso! – suspirei me acalmando – Eu não disse que escolhia você? – ele confirmou com um balançar da cabeça – Então!

- Tem razão! Fui um tolo.

Afastei-me dele.

- Como conseqüência do que você fez, vou lhe deixar um tempinho de castigo.

- Como assim castigo?

- Sem agarros, amaços, abraços e principalmente beijos. – Citei contando nos dedos.

Ele revirou os olhos sabendo que não poderia argumentar comigo.

- Quanto tempo?

- Até minha raiva passar.

[...]

Três semanas desde aquele barraco de homem tinha acontecido e eu estava com ódio da vida porque as pessoas começaram a falar mal da minha pessoa. Por quê? Os idiotas durante a briga fizeram o favor de gritar que eu tinha passado a noite trancada com o Cullen e as pessoas não tem a mente nada poluída deu que estão falando sobre mim como nunca tinha falado tipo, virei fofoca internacional.

Claro que uma vaca de cabelo loiro oxigenado, pontas duplas e pareciam aplique foi a quem incentivou mais os comentários, inventando até coisa que nunca aconteceu, Tânia estava louca para levar outra surra. Ela que enchesse muito a minha paciência. Rum.

Durante esse tempo não tive coragem de encarar Cam, estava com vergonha.

Como se eu tivesse culpa de alguma coisa, eu fui obrigada a fazer trilha em plena manhã de um sábado, ainda estava brigada com Edward, por isso, ele se certificou de que o nome dele também estaria na lista dos obrigados a participar.

Se ele está pensando que eu vou voltar minha palavra atrás estava muitíssimo enganado, eu ainda estava com raiva dele.

Estava perdida em pensamentos – estando também afastada dos outros. O que? Não queria ficar ouvindo aquele povo falando de mim – enquanto olhava para a copa das arvores quando ele se aproximou, fechei a cara.

- O quê? Não posso nem ao menos falar com você?

- Claro que pode? – parei bruscamente – Fale!

- Ainda está com raiva?

- O que você acha?

Disse colocando as mãos na cintura.

- Qual é Bella? Faz três semanas, já fiquei até bom.

- Acho que ainda não aprendeu a lição.

- Como não? – ele sorriu presunçoso – Você não sente falta disso?

Edward me puxou com força pela a cintura me fazendo colar nele.

- Ou disso?

Ele me beijou no pescoço, meu corpo automaticamente se arrepiou e eu me esqueci de onde estávamos e de principalmente de que tínhamos que seguir o grupo, pois estávamos em uma parte do acampamento que mais parecia uma floresta.

- A diferença entre mim e você é que eu tenho autocontrole.

- Eu sei disso.

- Então porque você ainda tenta quebrar minhas defesas?

- Não custa nada tentar.

Foi então que eu olhei em volta. Estávamos sozinhos.

- Edward, onde estão os campistas?

- Eu não sei.

- Você sabe voltar pro acampamento?

- Não. – Ele respondeu já começando a se desesperar – E você?

- Nunca andei por aqui.

O encarei desesperada.

- Estamos perdidos. – Edward Concluiu.

- Perdidos? Serio?

N/A: Olá pessoas!!! Boa noite?

Olha como eu sou uma pessoa boa! Pra quem não sabe, eu coloquei um cronograma no meu perfil. Fiz a proeza de publicar outra fic, então precisei me organizar e pelo o cronograma essa cap só sairia na segunda depois das provas do ENEM!

Minha mente deu um surto de criatividade e conseguir terminar o cap antes do que o esperado. Bom isso,não?

Gente! Desculpem a minha pessoa pelo o povo do Edward, eu achei a briga dele com o Cam um cumulo mais sinceramente foi o melhor que eu consegui fazer.

Uma noticia triste. Estamos entrando na reta final da fic. Acho que vai ter mais uns quatro a cinco caps e depois será o fim. Tudo o que é bom tem que acabar, não é mesmo?

Pra quem gostou do estilo da fic aqui está outra das minhas aventuras:

http://fanfiction.com.br/historia/427228/Projeto_Popularidade/

É mesmo estilo dessa.

Esse é o trailer da fic nova: http://www.youtube.com/watch?v=kubclz3tA-U&feature=youtu.be&hd=1

Beijos e boa noite.