Acampamento de Férias- Garotos X Garotas escrita por Meena Swan


Capítulo 19
Passado


Notas iniciais do capítulo

Oi my lindas!
Eu disse que voltaria com um cap fresquinho antes que vocês imaginassem!
Amo vocês!!!



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Capitulo Dezoito: Passado

POV. Bella

Não surta Isabella Swan, não surta, mantenha a calma e tudo dará certo.

Certamente você deve está se perguntando o porquê de eu estava dizendo essas palavras a mim mesma? É simples. Muito simples. Simplesmente eu acabei de descobrir que uma das minhas melhores amigas me traiu de forma fria e calculista. Como Alice conseguia olhar pra mim e conseguir mentir ou no caso omitir? Como ela teve a coragem de não me contar que sabia quem era o E.C?

Aquilo não tinha perdão, ela tinha acabado de perder pelo menos metade da minha confiava.

– Calma Bella! – Ela tocou meu ombro.

– Calma é um escambau! Como você pode me trair desse jeito Alice? Eu sempre achei que os laços da nossa amizade eram fortes.

– E são! Mais eu não podia contar nada, ele é meu irmão...

Voltei meu olhar cheio de fúria para aquele par de traidores.

– Oh claro! Tudo bem, eu aceito isso!

Pus meus pés a caminharem para fora daquele ninho de cobras, morrendo de ódio.

– Bella?

– O que Alice? – Virei para encará-la.

– Nós estamos bem?

– Claro! – Sorri sínica – Estamos bem. – Tirei o sorriso – Bem mal!

E bati a porta com toda a força que eu conseguir pôr. Você leitor deve estar se perguntando como formos parar nessa situação... Bem inicialmente digo que eu não estava fazendo uma coisa muito boa...

~ Flash back on ~

Meu estado era de impaciência, minhas roladas naquele colchão velho já devia ter aberto um buraco que ainda não tinha percebido. O motivo? Aquela maldita caixinha. Eu já a devia ter devolvido-a mais Edward sempre escapava da minha abordagem. De uma coisa eu tinha certeza: Eu não podia ficar com aquilo.

Não tarde da noite, o relógio não passava das sete horas, era horário de janta, então rolei mais algumas vezes e foi ai que percebi a oportunidade que estava perdendo. Era certo que ele não estivesse em seu dormitório, eu só precisava ir lá devolver a caixinha e caí fora.

Sorri com a idéia. Levantei-me, conferir minhas roupas e conclui que não estavam tão curtas e obscenas. Coloquei a caixinha no bolso e corri para o lado de fora, tinha perdido muito tempo e se Edward não estivesse no dormitório estaria perto de voltar ou algum de seus amigos xexelentos estariam lá.

Discreta, caminhei pelo fluxo de pessoas indo em direção ao abrigo de animais que chamava de dormitório masculino. Com exceção do meu irmão e Cam o resto não escapava talvez ainda o Jasper, mas não colocava a mão no fogo por nenhum deles. Até mesmo meu lindo irmão.

Aqueles idiotas deixaram a porta aberta, na primeira tentativa ela cedeu. São bestas mesmos, Deus me livre. Silenciosamente entrei no cômodo, uma careta brotou no meu rosto quando vi a bagunça que estava aquele cômodo.

Homens... Não vivem sem uma mulher do lado.

Eu sabia que aquele lugar estava daquele jeito por falta de mulher. O lugar estava um pouco escuro e não era louca de ligar a luz, vai que alguém chegasse. Então me conformei com a iluminação da lanterna do meu celular. Passei o foco de luz por cima de cada lugarzinho, reconheceria a cama de Edward pela uma miniatura de piano que nunca largava, levava para todo canto.

Finalmente o foco o iluminou, corri para o criado-mudo, no qual, o piano repousava. Devagar coloquei a caixinha debaixo do seu travesseiro. Estava prestes a sair do quarto quando sem querer derrubei alguma coisa. Rapidamente juntei e enquanto fazia isso eu percebi que aquelas eram cartas para mim. Do Edward para mim.

– Mais você é um besta mesmo! – Era Alice resmungando.

Ouvi resmungos vindos lá de fora. Apressada, peguei a ultima carta e enfiei no sutiã e as demais coloquei no mesmo lugar. Levantei-me e corri para dentro do armário de alguém que não sabia quem.

– Ela não quer saber de mim. Acredita que ela não estava doente, era só fingimento para não me ver.

– Acredito. Bem típico da Bella, fugir das coisas.

Quase eu saio correndo do armário e tirar satisfações deles por estarem falando da minha pessoa pelas as minhas costas, mas aí me toquei que eu também estava no estreito. Era melhor ficar onde estava. Eu sairia quando Edward fosse deixar a irmão no dormitório, ele sempre ia onde eu estava e ele sempre ignorava.

– De quem ela herdou essa dádiva?

– Eu não querido irmão, mas a criança é cabeça dura mesmo!

– O quê? Eu vou mostrar a vocês quem tem a cabeça dura. – Sussurrei super, baixo.

Aqueles fedelhos ficam falando de mim!

– Eu a ama e me machuca ver ela cada vez mais longe de mim.

Alice suspirou. Sem ao menos perceber parei de respirar. Admitindo eu não, gostava de ouvir ele dizendo aquelas palavras e querendo ou não, eu também o amava.

– Eu sei Edward. Ela também te ama eu sei disso! Mais nos temos que dar um tempo pra ela. Além do mais eu já fiz tudo que podia fazer naquele negocio lá do E.C.

Meu ritmo cardíaco acelerou com a descoberta. Por pouco eu não abro aquela porta e faço um escândalo.

– Você é a melhor amiga dela, tem influencia sobre suas decisões querendo ou não. Converse com ela.

– Não dá Edward, ela é cabeça dura demais e isso você tem que admitir.

– Dá sim. Igual quando você ajudou com as roupas do E.C, quando eu pedir a mascará e você pegou pra... Vai conversando com ela.

Foi ai que o sangue subiu para a cabeça e eu não respondi pelos os meus atos. Abri as portas do armário com todas as minhas forças, elas bateram na parede causando um estrondo grande. Com uma expressão muito ruim sai do meu esconderijo, os encarei com ódio enquanto eles me olhavam surpresos.

Eu ainda não tinha conseguido assimilar, não queria acreditar na idéia de que a Alice sempre soube que o irmão dela, o qual eu odiava com todas as minhas forças era o garoto com eu tinha me envolvido sem querer e ele com a maior cara de pau ainda tinha me escondido sua verdadeira identidade.

– Be – Be – Bella?! – Edward gaguejou.

– Sim! Sou eu! E eu ouvi tudo.

– O que você está fazendo aqui? – Alice perguntou.

– Eu vim devolver o presentinho que o seu irmão me deu.

– Eu já disse que não quero! Eu comprei aqui pra você.

– Não quero nada que venha de você – Disse seca – E antes que possa pensar em me entregar de novo, vai ter que achar ela primeiro. – Virei-me para Alice – Como você pode fazer isso comigo? Confiei em você, contei tudo o que eu sentia tudo o que passamos e todo o tempo você sabia quem ele era. Não há duvidas que não seja irmãos.

– Calma Bella! – Ela tocou meu ombro.

– Calma é um escambau! Como você pode me trair desse jeito Alice? Eu sempre achei que os laços da nossa amizade eram fortes.

– E são! Mais eu não podia contar nada, ele é meu irmão...

Voltei meu olhar cheio de fúria para aquele par de traidores.

– Oh claro! Tudo bem, eu aceito isso!

Pus meus pés a caminharem para fora daquele ninho de cobras, morrendo de ódio.

– Bella?

– O que Alice? – Virei para encará-la.

– Nós estamos bem?

– Claro! – Sorri sínica – Estamos bem. – Tirei o sorriso – Bem mal!

E bati a porta com toda a força que eu conseguir pôr.

~Flash Back off~

Com pressa caminhei e logo estava misturada no meio dos demais adolescentes, eles não poderiam me encontrar no meio de tanta gente. Discreta, caminhei em direção a um lugar solitário, não sabia bem qual só me peguei no caminho daquele prédio, o prédio que passei a me encontrar com Edward.

A noite não estava tão escura poderia ler a carta que peguei das coisas do Edward. Precisava ter certeza de lê-la em um lugar que ninguém poderia me interromper ou me pegar no flagra. Aquele terraço parecia perfeito. Subi as escadas devagar, não tinha presa, pois tinha medo do que poderia ler naquele papel.

Sentei-me em um dos bancos que havia ali, naquele pequeno terreno varias linhas de flores se estendia, flores bonitas e que deixava o ar com cheiro de rosas. Tirei o envelope que estava amassado preso ao meu sutiã e o abri apreensiva.

Ao desdobrar o papel percebi que era uma carta longa, pelo menos, uma lauda inteira foi escrita. Acomodei-me no banco e comecei a ler.

[...]

Querida Bella,

Eu sei que talvez esta carta você nunca leia, mas mesmo assim eu continuo escrevendo cartas, porque isso ninguém mais faz. Alguns dizem que uma carta escrita a mão vale mais do que uma longa conversa e já que você não me dá uma oportunidade de conversarmos, decidi escrever ou morreria com tanta coisa presa a mim.

Meu amor, essa é a explicação de ter escrito tantas cartas, cartas que nunca serão lidas porque você não me quer. Não me deixa me aproximar, não me deixa fazê-la feliz. Eu sinto muito pelo os erros do passado, sei que te magoei profundamente mais ainda assim acho que você esconde alguma coisa. Algo que nunca tive o conhecimento, pois me lembro bem que estávamos bem. Tínhamos combinado que pensaríamos em nós quando acabasse com Tânia, mas de um momento para o outro você mudou completamente e se tornou essa Bella impenetrável.

Não podemos fingir quem não somos quando estamos escrevendo... Porque você não vê isso? Sou o mesmo daquela época, sou o mesmo! Não mudei, só tomei decisões erradas, queria tanto que você percebesse isso, você, Bella, foi você que me fez desse jeito. Você é a razão de ser como sou, despertou em mim características boas, umas que nunca teria se não fosse você na minha vida.

Você é a mulher da minha vida, sempre soube disso desde quando ainda éramos amigos, um homem sabe reconhecer a mulher com que deve passar o resto da vida porque só ela pode fazer o mesmo homem fazer coisas improváveis, contrariando sua própria natureza. Não posso mentir dizendo que sexo masculino não é uma raça pervertida mais vou acrescentar que se esse mesmo sexo encontrar a pessoa certa, ele não tem outra escolha a não ser abandonar sua natureza pervertida porque dali em diante nenhuma outra mulher é tão perfeita quanto aquela, nenhuma outra tem a sua admiração.

Minha Bella, meu amor, como ainda não percebeu que você é a mulher que proporcionou isso tudo para mim? Você é a musa que não sai dos meus pensamentos, a única com quem imagino fazer planos de casamento, a única que me tira a respiração e me deixa bobo, seu sorriso simplesmente me hipnotiza, os momentos ao seu lado são os únicos que fazem meu coração bater com força...

Eu te amo, Bella.

Com amor, Edward Cullen.

[...]

Algumas lágrimas desceram dos meus olhos. Percorreram meu rosto e deixaram manchas no papel que ainda estava aberto em minhas mãos. As palavras deles eram tão lindas. Mas eu não sabia se acreditava nelas e realmente ele tinha razão, havia algo no nosso passado que ele não sabia...

~Flash Back on~

Minha mãe tinha decidido ir visitar Esme Cullen e também tinha decido por ir que também iria. Lutei até o fim, mas eu tive que ir, já que minha mãe é uma autoridade maior. Ela estava determinada a unir eu e Edward novamente. Eu só ria da situação.

Logo estávamos naquela enorme casa. O lugar onde menos eu queria estar porque o garoto que eu mais odiava estava de volta a casa dos pais, já que era época de aulas escolares. Na época tinha catorze anos então tinha se passado dois anos desde aquele maldito acampamento, Edward era dois anos mais velho e tinha me trocado pela a vaca da Tânia e há cinco meses tinha começado um relacionamento com ela, o que me deixou com mais ódio dele.

Com uma expressão nada boa entrei naquela enorme casa que desde a última vez já tinha mudado várias vezes de decoração.

– Bella, seja uma boa menina. – Minha mãe sussurrou em meu ouvi.

– Vou tentar, mas se eu ver a cara daquela cadela que atende por nome de Tânia corro o risco de vomitar.

– Tudo bem, só não suje o tapete do Cullens.

Revirei os olhos enquanto ela caminhava para abraçar Esme. Fiquei onde estava. Qualquer pessoa me notaria ali, pois estava vestida como se estivesse indo para um enterro. Toda de preto, lápis bem forte. Qualquer um notaria que não estava feliz por estar ali.

A hora do almoço foi entediante. Os pais deles e os meus conversavam que uma beleza. Eu encarava Edward do outro lado com uma caranca muito mal-humorada além de não provar na comida.

– Oh querida, não vai comer nada? – Esme perguntou.

– Desculpe, não estou com fome.

Edward riu baixinho. O ignorei.

– Eu posso me retirar, descansar um pouquinho.

– Tudo bem querida, vá para o quarto da Alice.

Sem mais delongas me levantei e sai da vista daquele imbecil. Sabia exatamente onde era então segui o rumo. Chegando lá me tranquei em seguida me deitei, eu não estava mentindo realmente estava cansada, cai no sono.

[...]

Como algo muito distante, senti caricias em meu rosto e no meu cabelo, no sonho em que estava tendo aquilo era caricias de um coelho gigante e de olhos vermelhos; muito assustada acordei. Deparei-me com a figura do Edward ao meu lado, depressa me levantei.

– Que diabos você está fazendo aqui?

– Só vim ver se você estava bem – ele pausou – e também conversar.

– Sobre o quê? Achei que tinha deixado bem claro que você morreu pra mim.

Ele se aproximou com sutileza e tocou meu rosto.

– Nós precisamos conversar e você sabe disso.

– Não! Não precisamos você está namorando a Tânia isso é motivo suficiente para não termos um dedinho de prosa.

– É exatamente sobre isso a conversar.

– Relaxa Edward eu já superei. – Voltei a me deitar.

– Não! – ele segurou meus braços me fazendo me sentar – Eu não comecei a namorar com ela porque eu quis, ao contrario do que ela diz fui forçado.

– Conte essa história direito. – Ele se empolgou – Não se empolgue.

– Tudo bem, tudo bem. Ela me convidou para uma festa e eu estava meio deprê então resolvi ir. Eu fui, mas quando eu cheguei lá percebi que aquela festa não era nada do que ela tinha me falado. Só tinha convidados da família dela e foi ai que percebi que Tânia tinha me enganado. Ela me apresentou pra todo mundo como o namorado dela e eu fiquei com pena dela de desmenti-la na frente do seu pai.

– Oh. É verdade isso?

– É. Eu sei que você está com raiva mais não é mais pelo o que aconteceu no acampamento.

– Realmente... Só um pouquinho.

– Eu sei que não. Eu vou terminar com a Tânia pra ficar com você. Eu não gosto dela, gosto de você.

Ele se aproximou estalando sua mão em meu rosto e estava preste a me beijar, no entanto, eu não deixei.

– O quê foi?

– Só depois que cumprir sua promessa, não quero ser a outra.

Edward sorriu, seu hálito fresco bateu no meu rosto.

– Tudo bem. Eu espero.

– Obrigada Edward.

– Obrigado por me permitir uma conversar.

– De nada.

[...]

Na segunda-feira eu acordei ansiosa pra ir pra escola, bom, eu acreditei nas palavras do Edward, acreditei realmente que ele terminaria o seu namoro com a Tânia e ele realmente terminaria...

O sinal da última aula tocou, estava na hora de ir pra casa, mas antes passei no banheiro, precisava fazer minhas necessidades fisiológicas e assim fiz. Sai do banheiro dando de cara com a vaca-falante da Tânia, ignorei-a passando direto para lavar as mãos.

– Ei, garota! – ela falou comigo – Tô falando contigo!

– Não tenho absolutamente nada pra falar com você!

Vadia! – Pensei.

– Claro que têm! Edward veio com uma conversa estranha pro meu lado ontem e felizmente eu consegui evitar mais seu que não vai ser por muito tempo.

– E o que eu tenho haver com isso?

Rezei para que meus cabelos estivessem cobrindo meu rosto que continha um pequeno sorriso enquanto devagar ensaboava minhas mãos.

– Considerando o fato de que você passou o dia inteiro lá no sábado... Tenho que desconfiar que relembraram os velhos tempos.

Bufei.

– Isso é ridículo.

– Será mesmo? Eu vivo há muito mais tempo nesse mundo do que você queridinha e eu sei notar quando meu namorado está arrastando a asa para outra.

Levantei meu rosto e a encarei.

– Você deveria considerar o fato de que ele não goste de você? E se você tiver sido uma escolha errada? Ou talvez esse relacionamento foi praticamente forçado por uma das partes...

– Ah foi isso que ele te contou? Realmente é verdade, eu o forcei a dizer que era meu namorado na frente da família.

– Como têm coragem de admitir isso. Não se senti mal em um relacionamento desses?

– Querida, Hello! – ela estalou os dedos – Acorda! Você ficou muito longe dele, deixou um lugar vazio e ele sentia falta de você. Isso mesmo! Sentia! Porque eu o consolei no momento em que ele mais precisou e saiba de uma coisa as coisas mudam. Foi o que aconteceu. Ele está iludindo você!

Com outra bufada eu me distanciei dela indo em direção a porta mais antes de sair ela me disse uma coisa que me fez parar e voltar a encará-la.

– Ele transou comigo!

Virei-me lentamente.

– Como?

– Isso mesmo que você ouviu, o nosso namoro já avançou de estágio e isso significa que ele está a iludindo. Deveria se sentir feliz por está te avisando.

– Você está mentindo.

– HÁ,HÁ,HÁ... Se você acha! – Ela deu de ombros – Mais foi comigo que ele teve as primeiras experiências sexuais... Ele geme meu nome enquanto nos enrolamos nos lençóis da minha cama, algumas vezes rolou na dele também. Ah – ela suspirou – ele mete tão gostoso... Ele fica tão excitado quando faço um Strepper e quando eu rebolo...

– Me poupe dos detalhes! – Interrompi.

Meus olhos estavam marejados, por mais que não quisesse acreditar eu não podia. Lembrei-me que das noites que dormi na casa dos Cullens, junto a Alice porque ele passaria a noite fora. A noite inteira.

– Ah querida, eu sinto muito dizer as coisas assim pra você, mas foi bem melhor assim. Ele está fazendo promessas a você enquanto dormi com a namorada. Nosso namora está indo muito bem, não queira ser só uma peguete dele.

Prendi os lábios na tentativa de atrasar as lágrimas, queria chorar somente quando chegasse em casa. Sai daquele banheiro com rapidez enxugando as lágrimas que caiam no caminho para fora da escola.

Fiquei grata por não ter muitos alunos na escola, estava meio tarde mesmo. Logo o sol atingiu minha pele e fez cintilar as lágrimas que caiam dos meus olhos. Eu não podias as prender mais ou meu peito explodiria.

Fiz uma parda brusca quando alguém envolveu minha cintura e sussurrou o seguinte:

– Eu sei que é perigoso fazer isso aqui na porta do colégio, mas é que esperei por isso muito tempo.

Lentamente virei para encará-lo. Ele se assustou quando me viu, os meus olhos ainda expulsava lágrimas.

– O que aconteceu? Porque está chorando assim?

Como ele era sínico! Como pude ser tão burra! Ele não era a pessoa que eu conheci! Ele era igual a todos, só pensavam em sexo.

– Me larga Edward! Não ponha as mãos sobre mim!

– O que aconteceu? – Ele perguntou confuso.

– Aconteceu que fui uma idiota de novo! Mais eu já acreditei em todas, você não me engana mais! Esquece que eu existo, esquece que um dia nos conhecemos, esquece meu nome! Esquece tudo sobre mim! Não existo mais pra você!

E sem permitir que ele ao menos falasse algo fui embora. Daquele dia em diante passei odiar verdadeiramente Edward Cullen.

~Flash Back off~

Fim do cap.

N/A: Gente eu sei que prometi postar a briga do Cam com o Edward e o plano infalível do Emmett, mas o cap ficou grande demais! Passou dos 3000 caracteres e acho ruim postar coisas assim porque eu também sou leitora e sei como dá priguiça ler caps assim.



Espero que me entendam... Mais no próximo é sem falta, ok???







Agoram vocês entedem mais ou menos a raiva da Bella? Chocante esse flash back, não é mesmo?







Beijos e até o próximo cap!





Amo vocês!





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Notas finais do capítulo

Boa noite!



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