Acampamento de Férias- Garotos X Garotas escrita por Meena Swan


Capítulo 14
Reviravoltas


Notas iniciais do capítulo

Aqui estou eu com mais um capitulo, eu não disse que dessa vez eu seria rapidinha!!!
Não postei antes porque estava esperando a beta... Que não foi betado
Queridinhas... Espero que gostem do capitulo novo!!!
Vou fazer vocês ficarem de queixo caído daqui para a frente porque agora as coisas vão pegar fogo!!!
*Risada do mal*



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Capitulo doze: Reviravoltas

Pov. Bella

Eu sabia que a minha vida se tornava um inferno, igual há quatro anos quando fizeram aquela sacanagem comigo. Boa parte do meu péssimo ano foi causado por Tânia.

De certa forma eu estava amadurecida, com certeza não era mais aquela criança bestinha que todos faziam de gato e sapato. Tânia não tinha chegado sozinha, mas a garota ao lado dela não parecia ser sua amiga, apesar de terem chegado juntas.

Ah agora está devidamente caracterizada.”.

A frase se repetia em minha mente, era um pesadelo que voltava para me atormentar. Tânia tinha sido a pessoa que tinha jogado água e penas em mim naquela noite humilhante.

Ainda não sei o que Tânia sentia por mim, mas a inveja era evidente em suas atitudes em suas ações só não tinha certeza do sentimento.

Não precisava ficar ali, não mesmo! Dei meia volta e caminhei em direção ao meu quarto, uma boa noticia: Tânia não ficaria nele.

Parei em frente a porta do meu dormitório quando ouvi vozes e o que parecia estalos de beijos. Sem hesitação abri a porta que nem ao menos estava trancada. Esses adolescentes gostavam de viver perigosamente.

– PEGUEI NO FLAGA!! - Gritei.

Uma surpresa sobrenatural me atingiu, porem, ao mesmo tempo não pode deixar de gargalhar. Rose e Emmet olhavam para mim assustados. Emmet ainda estava com os braços na cintura dela e Rose ainda estava com os braços em volta do seu pescoço do meu irmão.

Os dois tinham as expressões mais assustadas já vistas em toda a minha vida. O batom vermelho que com certeza antes dos amaços enfeitava os lábios de Rosalie agora borrava toda a boca do Emmet.

– Bella! O que está fazendo aqui?! – Os dois falaram ao mesmo tempo.

– Nada de tão interessante como vocês! – Ri descontroladamente.

– Deveria está vendo as novatas? – Emmett perguntou.

– Não são interessantes. Não sabem que ficar se pegando é proibido? – Falei.

– Gostamos de viver perigosamente. – Rose falou.

– Estou percebendo, não se deram o luxo nem de trancar a porta!

– EMMETT! – Rosalie gritou – Você disse que tinha trancado a porta!

– Eu devo ter esquecido você tira qualquer um do serio.

Emmett se aproximou de rose novamente e começou a beijá-lo de modo constrangedor. Pigarreei não querendo mais continuar vendo aquela cena.

– Oi. Eu ainda estou aqui!

– Bella,você já pode ir! – Emmett me expulsou.

– Não posso ficar no meu próprio quarto? – Revidei.

– Não se você não quer ver coisas que não quer ver. Ficou muito confusa a frase? – Emmett disse enquanto Rose beijava seu pescoço.

– Ok. Tudo bem.

Virei de costas para o casal e caminhei em direção a porta.

– Ah Bella. – Ouvi o som da voz do meu irmão.

– O quê? – Virei pra perguntar.

– Tranca a porta quando sair.

Revirei os olhos e voltei a caminhar. Não queria assistir filme pornô ao vivo. Obedeci meu querido irmãozinho com o maior prazer só queria saber eles iriam sair dali.

Permaneci onde estava por alguns segundos. Para onde eu iria agora? Não queria voltar para o centro do acampamento onde os campistas se aglomeravam por causa da chegada da vaquinha da Tânia.

Um bico se formou em meus lábios, balancei-o para os lados matutando no que iria fazer. Pensei na sala de música, mas não sabia se era seguro ir pra lá.

Meu coração apertado queria me obrigar a ir à sala, todavia, tinha medo que alguém me pegasse no flagra. Desfiz o bico em meus lábios e morde o lábio inferior.

Ah. Que se exploda tudo. Eu não vou ficar morrendo a míngua enquanto tenho meu remédio trancado em uma sala. – Pensei.

Quase não suportando mais os gemidos que vinha do quarto eu guardei minha chave que mantinha escondida dos responsáveis e corri em direção ao meu remédio chamado: Piano de calda.

Diminui o passo quando avistei um dos responsáveis vindo.

– Boa tarde! – Falei.

– Boa tarde! – O homem retribuiu o sorriso.

Olhei para trás e tive certeza que ele estava longe o suficiente. Voltei a correr com certa urgência. Eu ansiava pelo o toque da única coisa que alegraria meu coração naquele momento.

Parei a alguns passos da porta. Uma música lenta enchia o espaço de quatro paredes e escapava pela a porta que não estava totalmente fechada. Suspirei decepcionada. Alguém já havia tomado o meu lugar.

Eu quis recuar, porem, a música que vinha da sala inundava minha mente e exercia sobre mim uma espécie de hipnose que me convidava a entrar. A melodia me parecia familiar, entretanto, minha memória não me ajudava.

Meus pés pareciam ter vida própria, no entanto, eles só obedeciam meu desejo de ver quem tocava a melodia que me deixará tão em paz. Meus passos silenciosos me levavam para o interior da sala.

A melodia ficou mais forte e minha sensação era que estava flutuando. Continuei dando meus passos silenciosos, as notas tocadas cobria qualquer ruído. Meu coração acelerado ansiava para ver o rosto da pessoa que tocava a linda música.

Finalmente estava próximo o suficiente para vê-lo. A surpresa me tomou ao ver a pessoa não esperada ali, o homem estava curvado sobre as teclas enquanto seus dedos deslizavam por elas produzindo o som que me deixava hipnotizada.

Edward não tinha percebido minha presença e por um instante pareceu que éramos crianças novamente, a época em que éramos amigos. Um sentimento de nostalgia me dominou, sentia saudades daquela época, como não poderia sentir? Ele foi o meu primeiro e único melhor amigo e eu gostava da sua companhia.

O momento acabou quando a ultima nota foi entoada. Edward respirou fundo quase como se sentisse o mesmo que eu. Saudades dos velhos tempos. Ele ergueu a cabeça e por um momento pude ver o amigo que um dia eu tive por quem eu fui completamente apaixonada.

– Bella? – ele disse surpreso – Há quanto tempo está ai?

– Não sei. – disse desnorteada – Estava ocupada demais vendo você tocar.

A satisfação passou por sua expressão antes de dar lugar à alegria.

– Não sabia que tocava assim. – Completei.

Sem perceber eu me aproximei dele, eu só podia está sobre a hipnose da música porque nunca em sã consciência eu faria aquilo. Mais uma prova que eu não estava normal foi o fato de que eu sentei ao lado dele.

– Faço aula de piano há anos. Quatro anos para ser exato.

– Nossa! Eu também. Que coincidência. – Eu gargalhei.

A influencia da musica tinha me feito me esquecer das magoas eu só não sabia quanto tempo isso ia durar.

– O nome da musica é: Bella’s Lullaby.

– Deu meu nome a ela? – Perguntei.

– hum, hum. – Ele pareceu tímido.

Que romântico. – Pensei.

– Me acompanha! – Edward começou a tocar uma frequência. Observei as notas e notei que ela se repetia com certa frequência.

Sem pestanejar eu comecei a tocar também, fiquei com as notas do lado esquerdo enquanto ele com as das direitas. Tudo estava em perfeita harmonia, numa frequência exemplar. Existia um ponto da musica que eu tinha que apertar uma tecla e ele outra para assim formar a nota que entraria na melodia.

Sorrisos sem explicações surgiam em nossos lábios e nós trocávamos olhares alegres, definitivamente havíamos voltado no tempo por um momento só que ele acabou.

– Vai me contar quando compôs aquela musica? – Perguntei ao fazer a ultima nota.

– Há quatro anos quase cinco.

Parei por um instante, as lembranças voltaram a minha mente e fizeram a hipnose desaparecer. Pisquei os olhos algumas vezes e a magia da musica tinha desaparecido deixando para trás a velha magoa.

O sorriso se foi dos meus lábios e a raiva tomou meu coração novamente, a criança que antes estava em meu coração agora adormecia por tempo indeterminado.

Em um ato brusco me afastei dele. Levantei, estava disposta a sair dali, mas ele me fez parar.

– O que aconteceu?

– Preciso ir embora! – Esbravejei.

– Por quê? Parecia tão feliz.

– Disse bem, parecia. Não sou feliz e os poucos momentos que me resta estão sendo arrancados de mim.

– Bella, por favor, fique.

– Não posso. Se eu ficar morrerei sufocada por lembranças que só me fazem sofrer e que nunca irão se repetir.

– Isso é ridículo, faz quase cinco anos que aquilo aconteceu.

– Ridículo? – perguntei indignada – Parece ridículo para você toda vez que fechar os olhos e se lembrar de um momento da sua vida se sentir humilhada e um nada?

– Eu já pedi perdão! – Edward argumentou.

– Pediu mais isso não significa que eu consegui perdoar.

Virei de volta para a porta.

– Não podemos nem ser amigos?

– Nunca poderia ser do mesmo jeito.

Passos puderam ser ouvido, apressei os meus não queria continuar remoendo aquilo. Fui impedida de continuar meu caminho. Edward segurou meu braço com força, não estava machucando, mas me impedia de me soltar, era obrigada a olhar em seus olhos. Eram como duas esmeraldas... Tão verdes que chegavam a serem familiares...

– Me solta! – Ordenei.

– Não antes de resolvermos esse assunto.

– Não temos nada para resolver! Porque não vai atrás da sua amiguinha? Tânia acabou de chegar.

– Não somos amigos!

– Não foi o que me pareceu há quatro anos! – Meu tom era como ácido eu pretendia maltratá-lo com aquilo, mas não deu certo eu tinha que ser mais má.

Edward suspirou, ele parecia desesperado.

– Bella, por favor, volte pra mim. – O sussurro que saiu dos lábios do Cullen penetrou em meus ouvidos.

Ele quase fez a barreira imaginaria de gelo que eu tinha construído derreter. Estava prestes a sucumbir ao romance que anos atrás tinha começado e com mesmo o passar dos anos não tinha morrido quando me obriguei a intensificar a raiva dentro de mim.

As palavras que sairiam da minha boca o magoariam muito, disso eu tinha certeza. De repente eu me senti péssima fazendo com que algo dentro de mim me impedisse de dizer. De forma imaginaria eu esmaguei esse sentimento e mesmo que doesse em mim também eu o diria assim mesmo. Edward merecia.

– Não consigo dar a você nada além de desprezo.

Tenho certeza que as palavras foram como uma facada, pois a força posta em sua mão diminuiu. A pressão em meu braço afrouxou e sem hesitação o puxei me libertando dele.

– Adeus Cullen.

Sai apressada da sala de musica na tentativa de me livrar do resto da nostalgia que existia em mim. Não existia um caminho de volta. O que eu e Edward formos tinha ficado no passado e era lá que ficaria. Para sempre.

Precisava me enfiar em algum lugar solitário, não aguentaria segurar as lágrimas por muito tempo. Foi então que me lembrei onde eu tinha encontrado E.C.

Corri desesperadamente em direção ao prédio, sabia que lá ninguém poderia me encontrar e sem companhia poderia colocar meus pensamentos em ordem. Pensar em alguma maneira de ficar longe do foló, não podia me dar o luxo de voltar a sentir o que um dia senti por ele não quando eu tinha chances de ser feliz com outra pessoa.

Em minha mente surgia a imagem do E.C e a possível pessoa do meu admirador secreto, se aquela história não fosse uma piada. Cheguei ofegante ao terraço e me aproximei da sua borda. O sol estava quase se pondo, rastros laranja se alastravam pelo o céu.

– QUE DROGA DE VIDA! – gritei – PORQUE ISSO TEM QUE ACONTECER COMIGO?!

Calei-me por um minuto. Precisava recuperar o fôlego. Imaginei-me com um taco de beisebol, não iria prestar. Não sobraria um só vaso de planta.

– AHHHH... EU TE ODEIO EDWARD CULLEN.

Chutei um balde vazio que estava ali largado. Ele bolou pelo o chão e despencou lá de cima. O silencio ajudou para que eu pudesse ouvir o eco do balde ao se chocar com o chão coisa que com certeza o fez se partiu em bandas.

Passaram-se alguns minutos e tudo que ouvir foi o sussurro do vento em meus ouvidos. Sentei-me no chão e observei o sol se esconder enquanto mergulhava em meus pensamentos.

Fechei os olhos e senti a brisa me refrescar. Porque tudo em minha vida é tão complicada? Sentimentos... Porque tinha que sofrer tanto por causa deles?

Olhei para dentro de mim mesma e tudo o que vi foi uma completa confusão. Seria possível amar duas pessoas? E três? Eu não sabia a respostas para aquelas perguntas, mas sabia que sentia algo por Edward, E.C e possivelmente meu admirador secreto. O ultimo nem tanto, mas os outros dois eu estava extremamente dividida entre eles.

Apertei os olhos na esperança de quando os abrisse estivesse em casa sã e salva dos sentimentos que causavam confronto dentro de mim. Abri meus olhos e decepção foi maior do que podia imaginar.

Eu continuava no acampamento e continuava com conflitos internos, dá nisso remoer o passado. Queria tanto desaparecer, poder apagar aqueles sentimentos, mais era impossível. Deitei no chão e deixei minha mente vagar para lugares desconhecidos por mim. Não é bom que estejamos sem fazer nada para pensar, eu sabia disso. Minha mente é perversa.

As lembranças daquele tempo ruim voltavam como um pesadelo. Por mais que eu quisesse não conseguia libertar meus pensamentos das lembranças que por tantas vezes me fizeram chorar.

* Flash Back on*

Dias depois que Edward tinha feito a brincadeira sem gosto e graça eu me senti solitária e muito amargurada. Edward era meu melhor amigo desde que me entendia por gente, contava absolutamente tudo a ele, meus segredos, minhas dificuldades, meus problemas...

Eu não entendia o porquê dele ter feito aquilo comigo. Dentro da minha mente eu procurava por respostas, possíveis possibilidades que o levaram a me humilhar daquela maneira, mas tudo que vinha em minha mente eram nossos momentos juntos que pareciam alegres e felizes.

Pela a primeira vez estava parada no meio do refeitório com uma bandeja nas mãos completamente sozinha. Era estranho está naquela situação, sentia falta do meu companheiro, mas que agora era meu inimigo.

Não era a mesma coisa sem ele. Alice e Rose eram minhas amigas, mas eu e Edward sempre andávamos juntos era quase como se tivéssemos um mundo só nosso, onde só eu e ele existíamos e era muito difícil ver que todo esse mundo desmoronou.

Olhava para frente e só o que conseguia ver era as ruínas da amizade que antes existia. Procurei o lugar mais próximo para sentar não queria andar muito ainda porque as pessoas ainda se lembravam da noite de humilhação da Isabella Swan. A cover da galinha pintadinha. A frase poderia ser até engraçada... Para os outros.

Estava no canto do refeitório, encolhida, na esperança de está invisível para as demais pessoas quando o pior sentimento do mundo me invadiu, eu não tinha certeza se era apenas um ou se era uma grande mistura de péssimos sentimentos.

Como se tudo se passasse em câmara lenta eu vi Tânia entrar, mas essa não era a pior parte, claro que não, eu era acostumado ver Tânia entrar no refeitório e em qualquer outro lugar, porem, dessa vez a sua entrada fez com que meus olhos se enchessem de lágrimas e meu coração acelerar.

Tânia se sentou na mesa onde sempre eu e Edward sentávamos e bem... Ele estava com ela. Observei os dois de forma incrédula. Tânia literalmente tinha tomado o meu lugar ou Edward estava mostrando quem realmente era.

De longe eu avistei o casal popular do acampamento. Todos só falavam do quanto eles eram perfeitos juntos. Eu só me perguntava o porquê dele não ter se bandeado para o lado dela sem ter me feito passar aquele vexame.

Naquele momento a Bella inocente, meiga e doce morria para nascer a Bella solitária, que escondia seus sentimentos e má. Muito má.

[...]

Os dias foram passando e eu não suportava mais as piadinhas dos campistas. Claro que Tânia era quem incentivava tudo, porem, o que me deixava com mais raiva era que Edward deixava. Como eu pude me iludir desse jeito? Ele nem parecia a pessoa que um dia foi meu amigo.

Hoje as pessoas me criticam porque eu não consigo perdoar o Cullen, mas elas não entendem que só eu e somente eu sei o que sofri. Ele não me magoou só quando fez àquela brincadeira de mau gosto, eu já teria o perdoado se fosse só aquilo, mas ele me machucou muito quando se uniu a Tânia e se silenciou quando faziam piadas de mim.

* Flash Back off *

Abri meus olhos, decidida parar de pensar naquilo. Só me fazia sofrer mais. Fiquei surpresa ao ver que as estrelas estavam altas no céu. Olhei em volta e fiquei surpresa ao perceber que já era tarde da noite.

Levantei eufórica e com medo de ter acontecido alguma coisa, eu poderia está encrencada por ter desaparecido por tanto tempo. Desci as escadas e corri em direção ao meu dormitório mesmo que com precariedade de luz.

Estava assustada e apressada demais para perceber o que acontecia em minha volta. Tão concentrada no meu objetivo que mal percebi que alguém se aproximava. O impacto foi tão grande que eu quase caio no chão. Quase... Não cheguei ao chão porque alguém me segurou.

Lentamente eu fui erguida e em algum momento do percurso eu fiquei próxima o suficiente para sentir o seu cheiro, assim que a fragrância penetrou em mim foi impossível não me lembrar dele. A noite estava escura, mal conseguia ver alguma coisa, mas eu tinha certeza de uma coisa.

– E.C? É você?


Próximo capitulo

– Você acha que eu vou ficar quieta em relção ao que aconteceu na quadra. - Tânia me ameaçou.

– Foi só um jogo. Nâo tenho culpa se sei jogar melhor que você.

– HÁ. HÁ, HÁ,Á! - ela gargalhou sem emoção - Aquilo foi golpe de sorte.

– Tão golpe de sorte que não me conseguiu me carimbar ao invéz disso foi carimbada. Que estranho. - Ironizei - Ah Tânia sinto muito mais não tenho tempo pra jogar fora e é isso que estou fazendo falando com você.

Virei-me voltando a ficar de frente para as meninas.

– Volta aqui, não terminamos nossa conversar.

A ingnorei.

– Vire-se logo, cover da galinha pintadinha.

Não! Ela não tinha dito isso...

Virei-me lentamente em sua direção, a expressão mais cruel do mundo estava em meu rosto.

– Repete! - Desafiei.

– Cover da galinha pintadinha!!!

Senti como se um vulcão entrasse em erupção dentro de mim. Cerrei o punho e sem responder pelos os meus atos voei em cima daquela rapuquenga. Ela tinha pedido a morte.



N/A: Nossa!! O próximo capitulo vai ser emocionante, não é mesmo... Andei recebendo uns concelhos não sei se aceitei o do diabinho ou do anjinho, vocês é que vão me dizer!!

Eu agradeço de montão todas as leitoras que não me deixam na mão e sempre estão marcando presença em todos os caps, mas hoje eu tenho 100 leitores e recebo miseros 13 comentarios! o.0

Assim não dá para continuar... Eu não queria ser chata, mas vocês leitores fantasmas estão me obrigando a ser assim, sinto muito pelas as minhas leitoras fiéis...

É o seguinte: só posto o proximo capitulo quando tiverem no mínimo 30 cometário, olha ai, bem menos da metade.

Eu não possso viver com miseria, gente! Sabe porque passei sete meses sem postar nada??? Falta de inspiração! E eu tenho certeza que ela vai voltar se eu não receber retorno de vocês. Poxo! Eu me sacrifico tanto por vocês e nem pra dizer: "Oi. Amei o cap". Isso não mata, nem cai o dedo e se cair eu colo de novo, tenho um estoque de cola aqui em casa.

Pensem na gente também né!

Ah... Quase ia esquecendo *balançando as mãos agitada*

Começa aqui a campanha indique essa fic a um amigo! Se você acha essa fic show de bola, uma belessínha ou boazinha tá na hora de indicar a leitura da fic a um amigo aqui do Nyah. Tô falando serio!!! kkkkk Brincadeira, mas divulguem ai a fic. Ok? Assim vocês teram caps de motão porque minha criatividade vai tá a trilhão. rsrsrss.

Bem, era isso.

Ps: Ingnore isso quem comenta na fic.

Beijos e até quando os 30 comentarios estiveram escritos.


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Notas finais do capítulo

Já falei demais no cap?
Eu já disse que amo você?
Beijão...