Careful escrita por mandygales, camilatdm


Capítulo 1
Capítulo 1 Acontecimentos problemáticos


Notas iniciais do capítulo

Vocês não tem idéia de a quanto tempo eu não leio/escrevo uma fic de Twilight, desde o meio de 2010, eu acho. Fiquei feliz de novamente ter uma idéia, e espero que gostem. Perdi a pratica haha.

Amy Winehouse morreu :o Que dó.



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Dianna’s POV


Era uma tarde fria e nublada em Forks. Mal podia esperar a hora de voltar para Londres! Eram onze dias, ok. Melhor que nada.

A família Harrisson voltaria para o lugar onde pertencia. Não me entenda mal, eu adoro Forks. Mas... Londres é minha cidade natal e eu sou apaixonada pela arquitetura, pela beleza e pela cultura da cidade.

Enfim, a escola havia sido difícil hoje, passei o dia todo sentindo dores fortes que íam e voltavam.

Ela continuava, mas parecia só piorar a cada minuto e a cada passado que eu dava.

Queria chegar logo em casa e deixar as ruas de Forks, que pareciam cada segundo mais frias e escuras.

- Oi. – ouvi alguém sussurrar em meu ouvido, uma voz rouca.

- Oi. – respondi.

- Belo corpo. – ele elogiou

- Obrigada, olha, eu preciso ir. Estou atrasada para...

- Está escuro – ele disse, me interrompendo. -, e eu estou morrendo de sede.

- Ah, tem um bar a algumas quadras... Pode ir lá.

- Tsc. Tolinha. – ele disse. – Você iria satisfazer minha sede.

E então ele começou a me empurrar para um lugar bem escuro, que não tinha movimento nenhum, e me jogou na parede e eu caí no chão. Fui levantada no ar e posicionada contra alguma superfície lisa.

Caí deste objeto e cai em cima de vidro, algo que cortou minha coxa. E eu vi aquele homem se aproximar e me levantar com violência.

Meu corpo latejava de dor, era horrível aquela sensação!

Ele cravou os dentes no meu pescoço, e isso me fez soltar um grito de dor. O que aquele homem era afinal?! 

E então, depois de um tempo, ele me largou ali. No chão, com uma dor tremenda por todo o corpo. Fiquei pensando na minha vida: minha mãe, meu pai e meu irmão. No que eles pensariam? Por que e como?! Eles me procurariam?

Eu tinha certeza que morreria, quando eu caí no chão, senti algo se abrir em minha pele, nas minhas costas, porque fui derrubada com muita violência e eu tinha a impressão de ser vidro, algo... Cortante, no chão, mas agora eu só conseguia tremer. Nada, mas nada em mim se mexia com a minha vontade.

Em alguns segundo, comecei a arder dos pés a cabeça. Aquilo começou a se tornar insuportável em questão de meio minuto!

Se alguém me visse, iria acreditar que eu estaria tendo uma convulsão, porque era isso que parecia. Não me mexia tão bem, apenas tremia.

Meu corpo chacoalhava, doía e ardia. Aquilo era uma tortura! Eu fiquei quieta, sem xingar ou soltar os gemidos de dor que o meu ser interior teimava em liberar.

Eu conseguia abrir os olhos precariamente, a minha visão era totalmente turva.

Isso parecia durar milênios! Não mudava, era sempre aquilo, mas é claro, parecia piorar!

De longe, ouvi passos e consegui ver um grupo chegar. Três pessoas.

- Aqui. Foi aqui que vi. – ouvi uma voz doce e feminina. – Ali está ela!

- Vejam! Ali! – ouvi outra mulher falando, mas esta com uma voz mais firme, e não de criança.

Vi as três pessoas se aproximarem. Era um homem loiro, uma menina morena, ao que parece, e uma mulher loira.

- Alice, pelo visto você tinha certeza. – o homem disse.

- Claro que sim, Carlisle. – a morena disse.

- Isso é arriscado, se alguém nos vir...

- Ninguém, vai nos ver Rosalie. – Carlisle disse. – Ryan escolhe lugares bem afastados. Por isso colocamos Esme, Emmet e Jasper para caçá-lo. Se não ajudarmos, os Volturi terão de interferir.

- Tudo bem. Vamos levá-la. – disse a morena, Alice.

- Vamos cuidar de você. – a loira me garantiu, alisando meu rosto.

Depois disso, não sentia mais nada, um toque se quer. Tudo o que sentia era um vulcão ardendo dentro de mim, explodindo em lava fumegante.

Só senti me locomover, depois de um tempo quando senti um cheiro doce e normal, não igual aos que eu costumava sentir, era como... Um perfume próprio. Como se fosse extremamente natural.

Senti ser colocada em um local macio e confortável, mas não dava para ver o que era.

- Alice, troque as roupas dela. Estão sujas... – ouvi a voz feminina forte falar.

- Tudo bem. – a voz doce disse.

Eu sentia algumas coisas, o movimento. Mas eu não podia ver com perfeição, nem sentir tão bem assim.

- Pronto querida. Agora você ficará bem. – novamente ouvi a voz forte, não a doce.

- É claro que ela vai, Rosalie. Está em ótimas mãos!

Fiquei lá, e não ouvia mais nenhum som. Aquele lugar era silencioso demais. Diferente do que estava acostumada, agito e animação.

Se eu reclamava do tempo na escola ou nas viagens, agora reclamo muito mais, porque esta tortura parece ser interminável!

Aos poucos a dor foi cessando e eu pude voltar a sentir e a me mover.

Meus braços deslizaram para os lados e eu encontrei um tecido muito macio, pude perceber e reconhecer facilmente o que era. Seda.

Meus olhos implicavam em achar nitidez em tudo o que eu via, e o meu ouvido, conseguia escutar coisas perfeitamente, como o latido de um cão ou uma sirene de polícia a metros de distância.

Notei um espelho. Eu estava com um vestido rosa de cetim, com as mangas um tanto bufantes, mas delicadas. Com uma fita com detalhe de laço na cintura da mesma cor e tecido, a saia dele ia até o joelho, e era rodada e estava com uma sapatilha branca e feminina. Lindo.

Olhei meu rosto no espelho, ele estava claro, com feições perfeitas. E meus olhos? Bom, eles estavam completamente vermelhos, assim como sangue.

Desci as escadas da casa e percebi o quanto ela era clara e bonita, e passava um ar de tranquilidade.

- Alice, você tem certeza? – reconheci a voz daquele homem.

- Tenho. – a menina da voz doce disse. – Ela manipulava os pensamentos e as ações de Emmet.

- Então, este é o poder dela.

- Provavelmente.

Apareci na sala, andando devagar. Sorri fraco, eu não conhecia ninguém lá. Mas aquelas pessoas haviam me salvado, e eu devia um favor a elas, ao menos ser educada.

- Olá, Dianna. – o homem sorriu. – Sou Carlisle.

- Oi. – retribui o sorriso. – Onde estou?

- Está na casa dos Cullen. – a menina da voz doce respondeu, ela tinha cabelos negros, curtos e repicados, e um rosto doce e jovem. – Sou Alice.

- Eu sou Rosalie. – uma mulher loira de cabelos ondulados se aproximou, aquela que tinha a voz mais firme que a de Alice.

- Alice vai cuidar de você. – um rapaz de cabelos bronze disse. – Eu sou Edward, esta é Bella. – ele acariciou os ombros de uma menina de cabelos ondulados e castanhos.

Todos eles tinham olhos dourados, aquilo era impressionante.

A porta se abriu e um cheiro de cão molhado invadiu a casa, Rosalie torceu o nariz e Edward olhou para mim.

- Você se acostuma. – ele deu de ombros.

- E aí. – um garoto alto, forte e bronzeado disse. Tinha cabelos negros e desengrenados.

- Esse é o Jacob. – Bella disse. – Ele é... Namorado de Renesmee. Renesmee é noss...

- Nessie?! – perguntei.

- Di?! O que está... Ela é...?

- Vocês se conhecem? – Edward perguntou.

- Estudamos na mesma escola, somos amigas. – falei, sorrindo.

- Ela foi transformada? – Nessie perguntou.

- Hã, sim. – Carlisle disse. – Ela foi muito machucada.

- Ah, Ryan. – ela disse.

- Sim. – um garoto alto, forte de cabelos curtos e negros e com os mesmos olhos azuis entrou na sala. – Olá, Dianna. – ele sorriu. – Sou Emmet, seu titio.


Ok, aquilo era bizarro. Ele parecia ter quase a minha idade.~

- Mentalmente, eu te diria que sim. – Edward disse, sussurrando. Ninguém entendeu. – Ninguém disse para ela que eu leio mentes?

- Como?! – perguntei.

- Alguns vampiros... Têm poderes especiais. – Carlisle disse. – Alice prevê o futuro, ela viu você chegando, Edward lê mentes, Renesmee transmite os pensamentos dela com o toque, e Bella tem a capacidade de criar um escudo que impede que ela sofra com alguns poderes.

- E na minha visão... – Alice disse -  Você manipulava os pensamentos e as ações de Emmet.

- Legal! – Emmet disse.

- Então meu poder é a manipulação? – perguntei.

- Sim, é. – ela sorriu.

- E bem vinda à família Cullen. – Bella disse.

Em Volterra...


Alec’s POV.


- Isto já deu o que tinha que dar. – Aro disse.

- Ele já está em Forks. – Jane disse. – Daqui a pouco as coisas só vão piorar.

- Temos que dar um basta nisso. – Dimitri falou, concentrado.

- Os Cullen vivem em Forks, não é? – perguntei.

- Sim, Alec. Por quê? – Jane pergutou.

- Podemos falar para eles fazerem escoltas lá. – falei. – E... Pedirmos ajuda para alguns deles.

- Alice pode ser útil. – Aro disse. – Edward talvez, mas ele não deixaria sua Bella.

- Então... – Marcus começou. – Alec e Jane vão buscar ajuda.

Assentimos e saímos da sala.

A situação estava ruim. Havia um vampiro novo na cidade, que havia começado a caçar em Volterra e deixado pistas, agora, os humanos habitantes de lá estavam voltando a desconfiar que os vampiros voltaram a existir.

Estavam começando expedições, alguns grupos viajando para partes do mundo para ver se realmente tinham voltado, e isso era muito preocupante. Afinal, nós somos diferenciados. Os olhos, a pele. Isso conta e é percebido, e eles encaixariam as peças...

De qualquer jeito, era perigoso. Se matássemos, teriam mais certeza do que já desconfiam.

- Amanhã partiremos. – Jane disse.

- Tudo bem. – assenti.

- Arrume as malas, ficaremos três dias em Forks. Vamos visitar os Cullen de novo.


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Notas finais do capítulo

Muito ruim, né? Devo continuar? Acho que imaginam mais ou menos... Ou não.

Bjssss



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