(Narração Haruno Sakura)

Durante os dois dias que seguiram como o próprio Sasuke disse, não paramos. Falava apenas o que era necessário. Ainda me era difícil aceitar a decisão que tomou em relação a Naruto. Não conseguia compreender, o porque desse sentimento que até então, os uni. Sempre estive ao lado de Sasuke, o protegendo, compartilhando segredos que até então, nem o próprio Naruto sabia. Porque nunca me notou? Porque não me olhava de uma forma diferente? . Juro que não entendo.

Tenho consciência de que nada posso fazer. Você é o tipo de homem que não volta atrás em suas decisões. Contudo, não mando em sua vida, faça dela o que bem entender, está no seu direito. Mas ainda dói, sim dói,pois sei que não sou aquilo que você deseja, aquilo que você almeja. Chegamos em Suna no tempo previsto. Paramos nos portões, nos apresentamos e explicamos o porque de nossa vinda. Notei que não acreditavam muito no que dizíamos, través dos olhares desconfiados que caiam sobre nós. Um dos vigias sumiu numa nuvem de fumaça, deixando ali o seu colega. Simplesmente continuamos em silêncio, esperando a nossa entrada ser liberada.

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-          Kasekage-sama temos três ninjas de Konoha alegando estarem em missão – disse ainda ajoelhado em uma espaçosa sala onde um homem olhava pela janela.

-          Nomes – pediu o Kasekage.

-          Hatake Kakashi, Haruno Sakura e Uchiha Sasuke – respondeu de prontidão.

-          Peça para que venham até aqui – pediu sentando-se na cadeira.

-          Mas, Kasekage-sama... – começou.

-          Não fui claro o suficiente? – perguntou – Será que serei obrigado a repetir a mesma ordem? -         

Hai – respondeu sumindo novamente.

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Assim que o vigia retornou, fez um sinal para o outro, que nos deixou continuar.

(Fim da narração)

(Narração Hatake kakashi)

Assim  que chegamos em Suna, já era noite. Durante o percurso inteiro não trocamos do que três ou quatro palavras. O porquê disso eu já sabia, assim como os outros. Porém, prefiro não ficar dando palpite sobre algo que não está diretamente ligado a mim, dou apenas meu ponto de vista ou um conselho. Assim que chegamos no escritório de Gaara-sama, fomos recebidos pelo mesmo, que havia deixado uma fresta da porta aberta.

Vestia a roupa típica dos Kages. Uma túnica branca com um chapéu com os Kanjis de sua vila. Depois de nos cumprimentar, apontou para as cadeiras, pedindo que nos sentássemos.

-          Me alegro em saber que não tiveram problemas na vinda para Suna – disse se sentando e apoiando os cotovelos na mesa.

-          Decidimos que seria mais conveniente não perdemos tempo – disse.

-          De modo que a missão para ser melhor sucedida – disse Sakura cruzando as pernas.

-          Bem, vocês devem estar cansados – disse Gaara – Acho melhor continuar discutindo a missão amanhã, quando poderão ter acesso a maiores informações – disse – Mandarei que mostrem a disposição dos quartos a vocês.

-          Hai Gaara-sama - disse me levantando – Com sua licença, iremos nos retirar para os aposentos designados.

-          Tem toda – disse Gaara.

Assim que fechamos a porta, uma das pessoas que trabalham para Gaara, pediram nossa atenção, dizendo que nos indicaria o caminho para os quartos.

(Fim da narração)

(Narraçã Sabaku no temari)

Deveria ser alta hora da noite quando coloquei os pés em Suna. Conclui uma missão que levara uma semana. Chegando em casa, subi as escadas que davam para o meu quarto. Passando pelo corredor, vi que em meio aquele breu, uma luz ainda prevalecia. Andei até ela e parei no escritório. Pensei em entrar e dizer que estava de volta, porém você deveria estar ocupado.

-          Temari, o que está fazendo ai fora? – inagou a voz de meu irmão de dentro do escritório.

-          Nada não, Gaara. Estava indo para meu quarto, passei aqui só para dizer que voltei – disse abrindo a porta.

-          Nem precisava, reconheci seu chakra – disse Gaara.

-          Bem, acho que vou para meu quarto, você deve estar ocupado – disse.

-          Te vejo lá daqui dez minutos – disse Gaara pegando alguns papeis e os analisando.

-          Claro, apenas lembre de bater na porta – pedi.

Sai dali e continuei a seguir pelo corredor. Chegando ao quarto, joguei tudo em cima da cama e me sentei no parapeito da janela, as abrindo. Fechei os olhos e senti o serenos da noite bater em meu rosto. Era bom estar em casa novamente. Levantei-me e fui tomar um banho para poder tirar o cansaço que tomava conta do meu corpo. Acabado o banho, coloquei um babydoll de cetim preto e aparte de cima de alçinhas com rendas no decote em v. Sentei na penteadeira, desmanchei as Maria-chiquinha e penteie os cabelos, o deixando solto. Assim que larguei a escova, vi pelo reflexo do espelho, sua imagem.

-          Não pedi que batesse na porta? – perguntei virando o corpo.

-          Não havia necessidade – disse entrando no quarto, fechando a porta.

-          Mesmo assim, não é qualquer um que entra e sai do meu quarto a hora que bem entende – disse me sentando na cama.

-          Acontece que não sou qualquer um, mas sim seu irmão – disse sentando atrás de mim, abraçando-me, levando umas das mãos até a alçinha da minha blusa a abaixando, dando pequenos beijos em ombro.

-          Ou talvez até mais – disse virando o pescoço, dando leves mordidas.

No instante seguinte suas mãos subiam até minha blusa, levando-a. Apertava meus seios, fazendo com que soltasse suspiros. Delicadamente, fui virando o corpo, parando a sua frente. Com a ponta dos dedos, fui jogando meu corpo sob o seu.Em um movimento rápido, invertemos as posições. Em baixo de você, comecei a lhe ajudar a tirar aquela roupa, mostrando o belo corpo que possuía.

Inclinou o corpo para frente, com uma as mãos, abaixava meu short, enquanto com a outra tirava minha blusa. Deslizei minhas mãos um pouco mais a baixo, mais exatamente dentro da sua cueca. Comecei a brincar com seu membro, a medida que beijava meu corpo por completo, deixando chupões. Lambia a altura dos meus seios, a medida que acabava de retirar minha calcinha.

-          Temari – alguém batia na porta, chamando-me.

-          O que foi? – gritei de volta.

-          Abre a porta, preciso falar com você.

-          Só um minuto – disse entre suspiros – Gaara é melhor você ir- conclui baixinho.

Gaara nada disse apenas saiu de cima de mim, pegou as roupas e as vestiu. Fiz o mesmo enquanto me arrumava. Antes de sair, enlaçou-me pela cintura e olhando nos meus olhos, disse, em um tom que apenas eu poderia escutar.

-          Senti sua falta.

-          Também – disse apoiando minha cabeça em seu peitoral.

-          Depois nós falamos – disse se despedindo

(Fim da narração)