What do You Want From Me? escrita por v_wendy, TheMoonWriter


Capítulo 21
Capítulo 20 - Won’t Go Home Without You


Notas iniciais do capítulo

Eeei, meus lindos!
Espero não ter demorado muito...
Bom, já vou avisando que o capítulo está menor do que de costume. Eu o classificaria como uma capítulo intermediário importante...
Bom, não vou enrolar aqui.
Nos vemos lá embaixo.
=*



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Capítulo 20 – Won’t Go Home Without You


Tom viu Jade se afastar pelo corredor, em direções as masmorras. O sonserino suspirou, sem saber o que diabos havia lhe dado, porque ele não fazia o tipo compreensivo e meigo. Não mesmo.

Mas algo dizia a Tom que nada estava no lugar, nem ele mesmo. E ele não entendia como podia ser assim. Não entendia o que diabos estava lhe acontecendo.

A única coisa que sabia era que o rosto de Hermione Granger não saia de seu pensamento, que o gosto dos lábios dela parecia que fora gravado em brasa em seu cérebro. Ergueu a cabeça e fitou o teto do corredor.

O que estava acontecendo com ele?

Ele não tinha uma resposta. Talvez um palpite martelasse no fundo de sua mente, mas, no fundo, ele não queria saber. Porque, por mais incrível que isso pudesse parecer, ele estava gostando daquilo.

E, isso, com certeza, não podia ser um bom sinal.

Tom precisava ocupar a cabeça com alguma coisa, algo que não tivesse haver com Hermione Granger, porque ele não sabia até onde podia chegar em relação a isso. Se antes ele a comparou a uma droga, agora ele com certeza havia se tornado um viciado. E não saber o que aquilo significava estava matando-o.

Respirou fundo e alto, tentando recobrar a concentração que lhe fugira completamente desde o minuto em que a vira do corredor. De repente, tudo em que ele conseguia pensar era em como elas estava bonita com seus cabelos castanhos emaranhados batendo contra face quando ela se virou de encontro a sua voz, como ela pareceu surpresa e inquieta quando ele a chamou... A única coisa que estava em sua mente era ela e, Merlin, aquilo era incrivelmente estranho.

Ele sabia muito bem que Hermione havia chamado sua atenção desde o primeiro dia em que a viu saindo do banheiro feminino, seu jeito era algo único, algo diferente, veemente e incrivelmente conspícuo. Ao mesmo que era contida, era livre, tinha a língua solta e lutava por aquilo que acreditava que era certo. Tom havia ficado encantado com ela, ele sabia.

Mas agora isso havia mudado, evoluído de certa forma e ele não sabia muito bem para o que. A única coisa que tinha certeza absoluta era que havia algo em Hermione que despertava algo diferente nele, algo que ele não sabia como evitar e controlar.

Sorriu, sem entender porque estava sorrindo. Um calor diferente parecia repousar em seu peito. Ele começou andar sem saber para onde estava indo, mas tinha a consciência que precisava varrer a grifinória de seus pensamentos por um tempo antes que ficasse completamente louco! Ou talvez ele já estivesse, como já citado, ele não saberia fazer...

Percebeu para onde estava indo um minuto e meio depois de começar a se mover. A Câmara Secreta era seu destino. Se ele queria um lugar para esquecer-se da garota, aquele era o melhor, pois lá era seu lugar de concentração, o lugar onde ele traçava seus planos mais escabrosos.

O sorriu se tornou torto e funesto. O lugar onde traçarei o plano de morte de Alice Jeannings.

#*#*#

Jade correu pelos corredores, o cabelo batendo no rosto, açoitando-o com uma força indescritível. A adrenalina havia se apossado dela completamente e lhe dava um sensação absolutamente revigorante.

Chegou nas masmorras com o coração batendo alto e descompassado no peito, com a sensação de que estava fazendo o certo. De que estava fazendo aquilo que deveria ter feito desde o começo, sem medo de ser feliz.

Ela passou pelo salão comunal rapidamente e se dirigiu até o dormitório masculino no sétimo ano. Jade não tinha o hábito de ir ao dormitório masculino, porque ela sabia muito bem que tipos de comentário aquilo poderia gerar. Ela sentiu uma substância pegajosa em sua mão quando ficou frente a porta de carvalho.

- É agora ou nunca. – sussurrou para si mesma. Ergueu a mão na altura do rosto e começou a bater na porta, as batidas acompanhando seu coração, que batia alto e regular.

A porta se abriu.

- Srta. Bulstrude. – Alphard Lestrange a cumprimentou – Presumo que tenha vindo ver Gunther.

- Presumiu certo.

- Gunther não está aqui. Ele ainda não voltou da detenção com Ogg.

Jade sentiu seus ombros arriarem.

- Mas... Ele está lá já faz tanto tempo...

Alphard deu de ombros.

- Você só pegou detenção uma vez na vida, Bulstrude. E foi com a Sra. Pince. Uma detenção com Ogg não é algo que possamos chamar de agradável.

Jade assentiu.

- Certo, eu...

Ela não terminou o que iria dizer, simplesmente virou as costas e saiu andando, a adrenalina se dissipando a cada passo que dava. A morena se viu no Salão Comunal da Sonserina sem nem ao menos saber como havia chegado lá e sentou-se em um sofá de couro de dragão negro, encarando o nada.

Estava tão certa do que ia fazer que se esqueceu que Gunther estava em detenção. Balançou a cabeça, ela falaria com ele depois, mas o fato era que ela queria falar naquele momento, resolver tudo naquele momento. Ela não podia deixar que as coisas continuassem confusas do jeito que estavam.

- Jay? – ela ergueu os olhos e focalizou Amatha. A loira tinha as bochechas vermelhas de frio e o cabelo levemente embaraçado pelo vento – Você voltou mais cedo! – ela exclamou em tom acusatório – Podia ter avisado, Jay. Abraxás e eu ficamos de procurando um tempão.

- Desculpe, eu...

- Aconteceu alguma coisa, não foi? – perguntou Amatha com os olhos erguidos para o rosto da amiga – Alguma coisa haver com Gunther.

- Quer parar de me conhecer tão bem?! – Jade perguntou, mas a amiga apenas a olhou impassível – Sim, foi. Uma longa história. – disse a morena, tentando ser evasiva.

- Temos tempo, eu acho. Abraxás está lá fora falando com ele, então não acho que nossa conversa vai ser interromp-

Amatha começou a falar, persuasivamente, mas Jade já havia se levantado. Gunther estava lá fora, com Abraxás. E ela precisava falar com ele naquele momento.

- Jade, o que você está fazendo? – ela ouviu a voz de Amatha perguntar, mas não se virou para responder. A morena se sentia meio louca. Louca e estranhamente feliz.

Ela saiu do Salão Comunal e seus olhos passearam pelo corredor até ela encontrar as duas figuras que conversavam sobre algum assunto particular. Andou até eles, os passos rápidos e nem um pouco hesitantes.

- Olá, Jade. – cumprimentou Abraxás, sorrindo um tanto espantado – A senhorita poderia dizer onde foi quando sumiu de Hogsmeade? Amy ficou preocupada com você...

- Eu sei, ela me disse. Eu vim para cá. – respondeu Jade, percebendo que Gunther não olhava para ela, ele olhava para Abraxás fixamente, como se quisesse dizer alguma coisa com os olhos. Algo como “o que ela está fazendo aqui?”. Balançou a cabeça, estava sendo paranoica – Abraxás, será que eu podia falar com Gunther um minuto? A sós?

Isso atraiu a atenção do rapaz, seus olhos se fixaram em Jade e ele abriu a boca, mas nada disse.

- É claro. – respondeu o loiro, sorrindo de um modo bem sugestivo – Vejo vocês depois.

(n/a: link da música: http://letras.mus.br/maroon-5/994283/#traducao)

Rapidamente, o garoto Malfoy sumiu dali, deixando os dois sozinhos. Gunther ainda olhava para Jade desconfiado, mas havia fechado a boca. Seus lábios formaram uma linha rígida, coisa que Jade sabia que só acontecia quando ele estava muito nervoso ou muito bravo. Nenhuma das alternativas lhe parecia algo para se comemorar.

Eu pediria para ela ficar,

mas ela não me ouviria

Ela partiu antes que eu tivesse a chance de dizer, oh

As palavras que dissemos

As coisas que estavam quebradas

Mas agora é tarde demais, ela foi embora

- O que foi, Jade? – ele perguntou, sem nenhuma paciência – Quer brigar de novo?

A morena tentou não se exaltar com Gunther.

- Nós precisamos conversar.

Toda noite você chora até dormir

Pensando "Por que isso acontece comigo?

Por que todo momento tem que ser tão difícil?"

Difícil acreditar nisso

- Sobre o que, exatamente? Achei que sua intenção fosse que não nos víssemos e nos falássemos mais... – ele comentou, o sarcasmo impregnado na voz. Mas havia outra coisa. A dor.

Não está acabado hoje à noite

Apenas me dê mais uma chance para fazer isso certo

Eu posso não sobreviver durante a noite

Eu não irei para casa sem você

- Gunther. – ela pronunciou o nome dele em seu jeito frio, mas com tanta emoção quanto se era possível sentir – Eu sei de tudo.

Ele não pareceu entender o que ela estava dizendo, cruzou os braços e levantou as sobrancelhas.

O gosto da respiração dela, eu nunca irei me recuperar

Os barulhos que ela fazia me deixavam acordado

O peso das coisas que continuam não ditas

Aumentou tanto que nos esmagava todos os dias

- Sabe, o que?

- Sei que o seu namoro com Callidora foi uma farsa para me causar ciúmes.

- Como... O que... Hã? – ele murmurou as palavras sem conexão.

- Não importa como eu sei. – ela disse – O que importa é que eu sei. E...

Toda noite você chora até dormir

Pensando "Por que isso acontece comigo?

Por que todo momento tem que ser tão difícil?"

Difícil acreditar nisso

- Você me odeia. – não era uma pergunta, era uma afirmação. Uma dolorosa afirmação que foi praticamente cuspida da boca de Gunther.

- Não te odeio. – disse Jade, o tom cauteloso – Admito que fiquei com muita raiva. – ela se lembrou da conversa que teve com Tom – Mas isso não importa mais.

- Como assim “não importa”?

Ela mordeu o lábio inferior. Seu coração batia descompassado e suas mãos suavam como se fossem cataratas.

Não está acabado hoje à noite

Apenas me dê mais uma chance para fazer isso certo

Eu posso não sobreviver durante a noite

Eu não irei para casa sem você

- Você mentiu para mim em relação a isso e não vou dizer que isso não me magoou, mas você só precisou mentir para mim porque eu mesma estava fazendo isso. Estava tentando fingir que não sentia algo que todos sabiam muito bem que eu sentia, tentando ser mais forte que um sentimento que eu não posso controlar. Ninguém pode. – ela respirou fundo – Você mentiu para mim, mas isso não importa, porque se você não o tivesse feito, talvez eu continuasse mentindo para mim mesma que eu não te amo, porque foi só quando eu vi você e Callidora se beijando no dia em que você voltou do St. Mungus que eu percebi que eu te amava, Gunther.

De todas as coisas que eu senti, mas nunca realmente demonstrei

Talvez a pior seja eu ter te deixado partir

Eu nunca deveria ter te deixado partir, oh oh oh

O jorro de palavras saiu de sua boca, incontrolável. Ela se espantou, isso nunca tinha lhe acontecido.

- Você me ama? – ele perguntou com os olhos brilhando, sua expressão era de uma incredulidade máxima.

- Sim, amo. – ela respondeu simplesmente.

Não está acabado hoje à noite

Apenas me dê mais uma chance para fazer isso certo

Eu posso não sobreviver durante a noite

Eu não irei para casa sem você

Ela não viu Gunther se aproximar, mas, no segundo seguinte, ele tinha a boca pressionada contra a dela. Surpresa, ela passou as mãos pelo pescoço dele e sentiu um calor estranho em seu peito. Uma felicidade enorme a tomou.

Tudo parecia incrivelmente perfeito, mas estranho e novo ao mesmo tempo. Mas ela não se importava, ela estava com Gunther. Onde era o seu lugar, desde a infância e para sempre. Seu lugar era com Gunther.

Não está acabado hoje à noite

Apenas me dê mais uma chance para fazer isso certo

Eu posso não sobreviver durante a noite

Eu não irei para casa sem você

Eu não irei para casa sem você ...

Eles se soltaram um do outro e se encararam, ambos com um sorriso no rosto. Ele entrelaçou a mão na dela e sorriu mais ainda.

- Demorou um pouquinho, pequena Jay. Mas valeu a pena.

Descrever o que estava sentindo simplesmente não era possível, mas era algo que ela nunca tinha sentido e que ela esperava sentir para sempre, dali em diante.

#*#*#

Tom olhou para os esboços que havia feito no diário.

Tudo começou com um plano majestoso para por fim na vida daquela trouxazinha insolente da Jeannings, mas terminou como um desenho fiel de Hermione Granger.

O garoto bufou, contrariado. Eu não me dediquei à arte do desenho e da pintura para ficar desenhando garotas! Isso é patético! Bradou a si mesmo, com raiva.

Entretanto, olhando o desenho mais atentamente, percebeu que havia ficado bastante bom. Não, havia ficado perfeito. Ele havia conseguido desenhar perfeitamente o cabelo rebelde; os olhos confusos, mas afrontosos; a boca fina e os lábios cheios...

Ele jogou o desenho para o lado. Tinha que se concentrar em como matar em Alice Jeannings. Aquilo sim era importante, aquilo sim traria resultados que poderiam determinar coisas absurdamente importantes para ele.

Arrancou o desenho da garota e o guardou com uma cautela excessiva. Virou a folha e começou a desenhar a floresta, a entrada do castelo e em frente da Torre da Corvinal, para poder melhor se localizar de como seria o ataque.

Pensou no que poderia levar a garota Jeannings a sair de sua Torre, quando se lembrou que ela era monitora. Alguma hora de sua vida, ela tinha que ir patrulhar os corredores. Revirou o diário até achar o lugar onde tinha anotado a divisão das rondas dos monitores de Hogwarts. Achou. Percorreu os olhos pelas linhas até encontrar o nome da garota, os dedos batucavam o chão da Câmara insistentemente.

- Daqui a uma semana... – disse a si mesmo – Perfeito. Ela patrulhará a Torre de Astronomia, que, por sua vez, fica bem perto de um banheiro... – um sorriso maquiavélico brotou no canto de seus lábios – Absolutamente, perfeito!

#*#*#

- Foi fantástico! – disse Rony, rindo – Mione, você não faz ideia de como é a Zonko’s! Completamente diferente!

Hermione sorriu, seus pensamentos não estavam na Zonko’s de maneira nenhuma, mas ela não deixou isso transparecer.

- Que bom que se divertiram. – ela comentou.

- Só ficamos tristes que você não foi. – disse o ruivo, ao se sentarem em uma poltrona próxima a lareira – Mas eu lhe trouxe isso, olhe.

Rony tirou uma pequena pena. Ela já havia visto aquela pena antes, quando eles foram para Hogsmeade no quinto ano antes de formarem a Armada de Dumbledore. Ela ficou “namorando” a pena por horas, mas o preço era absurdo e ela recusou terminantemente que Harry lhe desse, porque ela sabia que, apesar de linda, a pena não valia o preço que estavam cobrando por ela. É claro que ela reconhecia que pena que Rony depositara em suas mãos era a mesma, mais nova, mas a mesma.

- Rony! Você não devia...! – ela disse, completamente feliz ao segurar o pequeno objeto nas mãos – Você é louco de comprar essa pena, Ronald! Ela custa os olhos da cara! – ela o repreendeu, fazendo-o rir.

- Essa pena em 1996 custa os olhos da cara. Essa pena em 1942 estava a um preço muito acessível. – ele fixou os olhos na amiga – Nem pense em recusar, Mione, eu sei que você gostou.

Ela sorriu, sem poder evitar. É claro que havia gostado. Ela havia amado! Jogou os braços em torno do pescoço do ruivo.

- Obrigada, Rony.

- Não há de que. – ele respondeu, um tanto trêmulo.

A castanha admirou a pena mais uma vez e depois voltou a olhar o amigo.

- Onde está o resto do pessoal? – ela perguntou.

- No Salão Principal. – ele disse – Ou não. – riu – Olhe.

Harry, Gina, Minerva, Septimus e Charlus passavam pelo buraco do retrato naquele momento. Todos sorridentes e com neve por toda a roupa. Hermione ficou ali por mais algum tempo, conversando com Minerva e Harry a respeito de como havia sido o passeio a Hogsmeade, mas logo ela se retirou, com a desculpa de que tinha um livro para ler.

Ela não tinha livro algum para ler, mas precisava ficar sozinha um pouco. Sua mente estava em polvorosa, desde o comentário que Riddle fez na biblioteca. Como poderia parecer que ele a conhecia tão bem? E, de fato, como ele podia agir como se a conhecesse?

Riddle não me conhece e nunca irá! Ele não pode me conhecer! É o pior inimigo do meu melhor amigo! Ela pensou, desesperada.

Algo estranho pairava sobre ela ao pensar em Riddle, mas ela não conseguia identificar o que era. Seus olhos se fecharam e ela procurou varrer Riddle de sua cabeça, colocou a pena que Ron lhe deu em cima da sua mesa de cabeceira, sorrindo. Ela não podia descrever o quão feliz ficou ao saber que o ruivo se lembrou dela.

Um ruído estranho perto da janela chamou sua atenção, seguiu para ela, desconfiada. Uma coruja negra com uma única pena branca estava empoleirada no beiral. A castanha abriu a janela e passou as mãos pela coruja; ela piou alegremente e estendeu a perna negra.

Hermione desamarrou o pergaminho que estava enrolado na perna do animal e ele voou para longe, sem esperar algum tipo de recompensa, como era de costume. A castanha desenrolou o pergaminho devagar e se surpreendeu com o conteúdo.

Havia um desenho dela e um pequeno bilhete. Ela encarou o desenho de si mesma surpresa, era uma cópia fiel da garota; até os mínimos defeitos haviam sido representados com uma fidelidade estupenda. Ela sorriu, inconscientemente, apreciando o desenho Merlin sabe quanto tempo. Ela estava tão incrivelmente inebriada, que se esqueceu do bilhete. Depois de algum tempo, guardou o desenho junto a seus cadernos, com um cuidado extremo e abriu o bilhete.

Hermione,

Encontre-me à meia noite na Torre de Astronomia. Acho que eu já sei o que devemos fazer em relação àquele assunto.

Tom

p.s.: espero que tenha gostado do desenho.

Ela sentiu seu coração acelerar. Então fora ele que havia a desenhado com tanta perfeição? Como podia! Ele nem tinha uma foto dela ou coisa parecida... E encontrá-lo a meia noite para resolver aquele assunto? Ela não fazia ideia de que assunto poderia ser! O que Riddle estava querendo com tudo aquilo?

Passou a mão pela a assinatura dele, inconscientemente.

Logo ela iria descobrir.


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Notas finais do capítulo

HEY! HEY!
Jade e Gunther estão juntos! Aleluia, Merlin! Demorou, mas aconteceu ahsuhausahush
E Tom? Simplesmente não consegue tirar a Mi da cabeça. E nem ela consegue tirá-lo... Primeiros sinais de amor batendo na porta desses dois, minha gente!
E ai?
O que acharam?
Aguardo vocês nos reviews...
=*