Mia e Michael escrita por jamifrossard


Capítulo 18
Capítulo 18




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Segunda, 16 de setembro, 19:15, suíte do Plaza.

Minha vontade era de enfiar a cara no chão. Nunca pensei que Michael fosse fazer isso comigo.
Sr. Callahan resolveu para de fazer mistério e surgiu com um enorme bouquet de rosas vermelhas. Lindas, lindas, lindas. Com todas as flores abertas, os galhos presos por uma fita de cetim dourada.


(imagem do bouquet : http://www.rosasonline.com.br/config/imagens_conteudo/produtos/imagensGRD/GP1049_RO.JPG )

Minha boca estava aberta num grande O muito antes dele falar comigo.
“Is-so é pra mim?” gaguejei debilmente.
“Bem, a menos que tenha outra...”. Ele leu o envelope que estava entre as rosas “Mia Thermopolis”.
Criei coragem e me levantei, na verdade fui mais incentivada por Mariana que me cutucou. “Vai lá Mia! Vai pegar o bouquet”. Fui até o professor e pequei o bouquet, o qual milagrosamente consegui segurar, já que estava nervosa e tremendo.
“Eu vou matar o Michael!” falei mais pra mim do que pra outra pessoa.
“Matar? Acho que o... Michael, merece outra coisa”. A turma caiu na gargalhada e eu fiquei mais vermelha do que as rosas! Quando finalmente sentei na minha cadeira, pude de fato ver o bouquet. Ignorei a curiosidade das pessoas ao meu redor e abri o envelope. E lá estava a letra inconfundível de Michael.
“ ‘ Rosas são vermelhas
Violetas são azuis
Pôde não parecer
Mas sempre amarei você’
Descobri que posso ser bem idiota e não gostei da descoberta.
Mia, me perdoe.
Com todo meu amor,
Michael”.

Estava sorrindo de orelha a orelha, mostrei a Mariana que fez um sonoro ‘ooown’ trazendo a atenção a mim, mais uma vez.
“Parece que o Michael conseguiu mais uns dias de vida!” mais risadas da turma. Certo, obrigada professor, adoro ser o centro das atenções, foi sempre isso que as revistas falaram de mim!
Por mais que estivesse afundada na cadeira, querendo sumir, Michael não saia da minha cabeça. Tudo bem, ele falou besteira, mas, todo mundo fala não é? E tudo bem, o lance dele realmente ter ficado chateado com o fato de eu ter namorado alguém durante o nosso ‘tempo para respirar’ não me sai da cabeça, mas só terei a resposta se for conversar com ele, sem briga e para isso acontecer, eu preciso fazer as pazes com ele. Tem também o fato de que odeio mais que tudo, ficar brigada com ele, ainda mais Hoje.
“É, acabaram suas chances!” ouvi alguém atrás de mim e me virei para ver se falavam comigo, mas era só um garoto falando com o Ryan.
Pouco depois o professor liberou a turma e eu estava louca pra ligar para Michael. Os alunos dispersaram-se rapidamente, mas eu fiquei até recolher meu material que eu demorei a guardar, pois estava entretida com as rosas.
Lars estava logo à porta, me esperando, com uma cara de quem sabia das flores bem antes de mim. Essa história de Michael ficar cúmplice de Lars não esta me favorecendo.
“Você sabia disso não é Lars?”
“Claro que não Mia!” ele disse com a cara mais lavada possível. Lars é um excelente segurança, não sabe mesmo mentir! Ai meu Deus! Será que ele nunca conseguiu mentir sobre meus amassos com Michael, ou quando ele me deixava sozinha com Michael em seu quarto de alojamento? Será que meu pai sabe de TODAS as vezes que me agarrei com Michael e, mais recentemente, das vezes em que DORMI na casa dele? Eu devia ter testado a capacidade de Lars em mentir, ou melhor, omitir fatos.
“Lars, você não mente muito bem...”
“Tudo bem, culpado confesso! Mas sei disso a pouco tempo. Foi no fim do almoço”
“Quando eu estava desolada??? Nem me falou nada?”
“E estragar a surpresa?? Michael me mataria!”
Dessa vez eu tive que rir! Não é que não seja forte, mas alo!! Lars é meu segurança, altamente treinado! Falei isso pra Lars, o que o fez rir.
“Acredite, se eu estragasse a surpresa dele, ele arrumaria um jeito científico pra me matar ou sei la o que!”
“Lars, você esta andando muito comigo!” Nós três (eu, Lars e Mari) rimos, me fazendo lembrar da presença de Mari, que estava só ouvindo a conversa.
“Bem, agora que esta visivelmente melhor... Eu vou levar o John hoje, tudo bem?”
“O que você levar o John tem a ver com meu estado emocional?”
“Não o fato de levar, mas sim de Comentar o fato. Não queria ficar falando dele quando estava brigada com seu namorado...”
“E vocês já consideram que Não estou mais?”
“Bem... Vendo sua cara quando recebeu as flores e mais ainda quando leu o bilhete... É eu considero!” Mariana riu e eu também, afinal, sabia que ela estava certa.
“Quero ver a cara dela agora...” Lars disse atrás de mim. Já estava virando para perguntar o que ele quis dizer quando o vi. Lindo. Maravilhoso. Gato. De terno e gravata. Parado apoiado ao carro. De braços cruzados. O sorriso torto mais lindo do mundo.

(imagem de Michael Moscovitz de terno:

http://i2.cdnds.net/10/33/550w_movies_scott_pilgrim_premiere_6_brandon_routh.jpg)

Imagem do Carro de Michael:

http://1.bp.blogspot.com/_SvVyO8w-1Ds/TUSqJA_yiDI/AAAAAAAAD6o/DwxBRqXXwO8/s1600/8+toyota+sw4.jpg

http://www.listadecarros.com/wp-content/uploads/2010/12/Interior-de-la-Toyota-Hilux-2011.jpg)

Sorri abertamente e corri na direção dele, sendo recebida por seus braços, envolvendo minha cintura, enquanto meus braços envolveram seu pescoço, juntamente com o bouquet que eu segurava.
Não me preocupei em falar alguma coisa, só precisava beijá-lo para ter certeza de que estava tudo bem. Felizmente ele parecia ter a mesma necessidade. Não sei quem beijou quem, só sei que lá estava eu, nos braços de Michael, beijando-o sem me importar com quem estava vendo ou não. Se tiraram foto ou não, eu não me importo. Aliás, o que mais me importa quando tenho Michael me abraçando tão fortemente? Ou quando seus lábios estão sob os meus, movendo-se tão intensa e apaixonadamente, num delicioso pedido de desculpas? Nada!
Ele envolveu minha cintura com um braço, enquanto sua outra mão foi direto para minha nuca, entrelaçando-se a meus cabelos. Amo quando seus dedos estão entre meu cabelo, mantendo me ali, como se eu fosse mesmo querer sair.
Depois de nos beijarmos a ponto de ficarmos sem ar, Michael tomou a iniciativa de se afastar um pouco, além do que, estávamos em público e eu podia sentir meu corpo começar a pegar fogo e Michael não estava lá muito diferente.
Ele olhou bem em meus olhos e soube que ele iria começar a falar. “Mia, tem um lugar que possamos conversar com mais uhm... Privacidade?” ele olhou ao redor e fiz o mesmo, achando pequenos grupos de curiosos nos observando.
“Claro! Vamos para o alojamento”.
“Perfeito!” ele olhou para Lars “ ela pode ir comigo? No carro?” tive vontade de rir. Desde quando eu preciso de permissão para estar com Michael? Obviamente Lars ‘deixou’ também sem entender muito bem o que deu nele.
Mariana ainda estava lá, provavelmente fofocando com Lars durante meu beijo com Michael. Eles passaram o caminho todo da sala de aula até a saída zoando o fato de não ter ficado brava com Michael nem 12 horas.
“ Mari, este é o Michael” virei-me para ele “ esta é a Mariana, a menina brasileira’
“Finalmente, o tão falado Michael!” todos rimos e logo depois nos despedimos.
Fomos no carro de Michael conversando sobre qualquer coisa que tenha chamado a atenção no caminho, até porque, o percurso não era muito longe.
Quando entramos no meu quarto, logo Michael acomodou-se na minha cama, tirando os sapatos. Também tirei os meus e fui até o banheiro lavar o rosto. Não estava lá muito afim de ter aquela conversa. Já o tinha perdoado, não queria relembrar a situação, mas Michael não se conformaria em não me ouvir falar que estava tudo bem, e eu de certa forma queria ouvi-lo pedir desculpas e entender o porquê daquilo. Mas não queria a conversa em si. Telepatia seria uma ótima solução! Talvez Michael pudesse começar a pensar em algum equipamento que realizasse a troca de pensamentos como o novo projeto da Pavlov.
“Quer comer ou beber alguma coisa?” disse ao sair do banheiro, indo em direção a ‘cozinha’. Estava concentrada procurando um vaso, ou alguma coisa que pudesse colocar as rosas, quando Michael me abraçou por trás, me fazendo virar para ele. Senti aqueles olhos cor do pântano me analisando, até que suas mãos tocaram meu rosto e instintivamente inclinei meu rosto para o lado que estava sua mão.
“Mia... eu realmente não sei o que deu em mim hoje. Sei que te magoei e me odiei no segundo em que terminei a frase...”
“Michael...” eu o interrompi, pois precisava mesmo era dele comigo e não de relembrar tudo. Não queria sentir novamente aquela raiva que senti dele, mas obviamente ele não agiria normalmente sem se explicar antes e eu, de alguma forma contraditória fico feliz por ele ser assim.
“Me deixaeu terminar, por favor... Quando saiu do carro sem falar comigo, sem nem falar com a Midori...” droga! Ela deve achar que sou uma mal educada e pelo visto Michael também.
“Não falei com ela porque não conseguiria se não iria chorar, e eu não queria isso. Não foi por falta de educação. Depois explica a ela Michael, ela deve ter pensado o que de mim?”.
“Sei que foi por isso Mia, e a Midori também. Por isso fiquei ainda mais chateado comigo. Vi o estado em que entrou na faculdade, pensei em ir até você, mas Midori achou melhor conversarmos depois, com calma e tranqüilos e concordei” eu não tenho certeza se foi tão melhor assim. Teria me poupado do péssimo dia. “fui para a reunião e pra Pavlov, mas o que eu disse e a sua reação não saía da minha cabeça... Me perdoa Mia, jamais quis te ofender ou qualquer coisa do gênero...”
Não consegui esperá-lo terminar a frase “por que disse aquilo?”
“Não sei. Fiquei pensando sobre isso, mas não sei... Só sei que...” Michael hesitou em responder, então tive que incentivá-lo a continuar.
“que...?”
“Só sei que detesto a idéia, ou no caso, o fato de outro cara te beijando, tocando, dizendo que te ama... Mas principalmente, detesto imaginar que Você estava fazendo isso com outro cara... Eu sei que é egoísta da minha parte, uma vez que eu mesmo estive com outras meninas antes de você, mas...” não sei explicar o que estava sentindo nessa hora, ou como devia estar a minha cara. Michael estava mesmo demonstrando que sente ciúmes, assim tão claramente?”
“Nunca disse que amava o JP...” não que eu me lembre, mas se disse, foi para não deixá-lo sem resposta, como fiz com Kenny uma vez.
“Mas fez o resto... Sei que tínhamos terminado e tudo mais e o que fez não foi errado, mas, esse era meu lado consciente, porque o outro... Queria pegar um avião e socar o cara que estava ousando tocar na Minha namorada. Foi tudo tão rápido Mia. Passei as vinte e quatro horas de viagem pensando em tudo o que tinha acontecido e como seria aquele ano e meio no Japão e quando chego,tinha foto sua beijando um garoto. Ele te levou pra Broadway, para assistir “A Bela e a fera”, eu sei que é seu filme/musical preferido e sei também que nunca quis ver com você. Sabia que seu pai sempre te levava pra ver, então achava que isso bastava pra você, mas naquela hora, não consegui pensar isso...” Michael parou para respirar e eu já não tinha mais como conter as lágrimas. Depois desse tempo todo, estar ali, falando tão claramente sobre meu namoro com JP. Nunca vi Michael ser tão claro sobre seus sentimentos e eu estava me sentindo péssima ao ver o lado dele. Os sentimentos dele, as mágoas que eu causei.
“Na hora, tive raiva de mim por nunca ter ido com você apesar de achar chato, afinal, sempre soube que gostava. Tive raiva do JP por ter feito justamente uma coisa que sempre te neguei. E... Tive raiva de você, por ter concordado em ir. Pensar que fui substituído tão facilmente acabou comigo, mas por outro lado, tinha uma vontade enorme de voltar e te reconquistar, apesar do medo de estar mesmo gostando daquele garoto. Tive medo dele ter tido você... Inteiramente, de um modo que eu não tinha tido. Mas a questão toda não era essa, quer dizer, também era, mas quando terminamos eu sabia que corria o risco de você conhecer alguém, mas o que mais me desestabilizou foi a rapidez. Mau deu um dia... Um dia Mia e lá estava você, beijando outro cara. Do outro lado do mundo, não tinha como eu saber se foi com ou sem a sua permissão... Não faz idéia de como me senti” Realmente não sei como ainda estava em pé. Minhas pernas estavam moles e eu chorava como um bebê, imaginando de verdade, como ele deve ter se sentido.
“E aí hoje, quando você meio que perguntou o que eu achava que tinha feito enquanto eu estava no Japão, me veio a imagem de JP na cabeça, eu sinto muito por ter dito aquilo”.
“Michael...” mordi meu lábio pensando no que falar “ eu nunca quis te substituir, só aceitei ir ver ‘A Bela e a fera’ porque queria distrair a cabeça e Parar de pensar que você estava num avião indo para o outro lado do mundo e que eu tinha sido burra o suficiente pra não ter corrido atrás de você quando foi na escola e viu aquele beijo que nunca devia ter acontecido”. Todos esses acontecimentos me pareceram ter ocorrido há tanto tempo. “ fiquei tão sem ação que fui incapaz de ir atrás de você e quando eu consegui fazer isso, você tinha acabado de embarcar...”
“Mia, eu Sei que foi o JP que te beijou, na hora eu também sabia, mas não quis ficar pra ver no que ia dar...”
“Se tivesse ficado, veria que briguei com ele, mas isso não importa mais. O fato é que eu estava confusa, sozinha, triste e ele tinha se desculpado e se ofereceu para sairmos e eu ‘distrair a cabeça’ e depois pensar melhor. Mas aí ele me beijou de novo e tiraram foto. Não sei explicar o porquê aceitei namorar com ele, carência talvez, mas em momento nenhum você saiu da minha cabeça. Eu quis muito que saísse, era com muita dificuldade que ignorava seus e-mails. Eu dizia que não comparava, mas no fundo, sabia que não estava feliz porque Algo estava fora do lugar. Por diversas vezes deixei de sair para escrever o livro e quando tinha que escrever um momento da Finnula com o Hugo, foi sempre em você que pensei, nos nossos momentos, nas nossas conversas...” respirei fundo pegando mais ar, porque precisava mesmo de todo ar possível para continuar aquela conversa que tanto adiamos. “quando pensava em você, e tinha medo de esquecer ou saudade de ouvir sua voz, recorria as músicas da Skinner Box e uma delas em especial. Muitas vezes não queria admitir nem mesmo pra mim que meu problema não eram as provas ou em qual faculdade entrar ou qualquer outra coisa, mas sim o fato de estar longe, em todos os sentidos, de você. Era mais fácil ‘estar feliz’ apesar de estar muito longe disso. Quando te vi na Columbia com a Midori ao seu lado, senti um ciúme louco...” Michael me interrompeu, puxando-me para ele e me beijando inesperadamente.
Demorei um pouco a reagir e corresponder ao beijo. Seus lábios pressionando os meus com força, suas mão em minhas costas, apertando-me contra ele. As minhas mãos estavam ainda sem ação prensadas em seu peito, até que consegui me desvencilhar um pouco de seu abraço que estava mesmo me deixando sem ar e passei meus braços por seu pescoço. Seus beijos foram descendo por minha mandíbula até meu pescoço, onde ele depositou vários beijos mais calmos. Michael levou suas mãos até meu rosto, fazendo com que eu olhasse para ele.
“Estamos perdoados? Pelos diversos erros e confusões?”
Olhei para ele, feliz por finalmente termos tido essa conversa “estamos” eu respondi e, não sei quem beijou quem, mas no instante em que parei de falar, começamos a nos beijar, só que desta vez mais calmos, porém, não menos intensos. Tão logo, as mãos de Michael passeavam por minhas costas, por baixo de minha blusa. As minhas tiveram o mesmo destino, apertando sua cintura contra a minha, necessitando de mais contato.
Seu cheiro estava gritando em meu nariz e minha nossa! Se eu achava que Michael ficaria gato de terno e gravata, agora essa era a maior certeza da minha vida! Acho que meu dilema sobre preferir Michael vestido casual ou socialmente nunca vai ter um fim mesmo.
Desci os beijos, concentrando-me em seu pescoço (esse cheiro é definitivamente dele, porque sim, já comprei ivory, o sabonete que ele usa, pra ficar cheirando a Michael, mas no fim das contas só estava cheirando a... Ivory) beijando cada cantinho enquanto suas mãos percorriam todo meu corpo, deslizando, apertando, acariciando... Até chegar em meus seios. Depois disso só me dei conta de estar em minha cama (que não é tão espaçosa quanto a de Michael, pois não é de casal, mas também não é de solteiro. Na verdade, ela se chama cama de viúva, justamente por ser maior do que a de solteiro e menor do que a de casal. Pelo menos uma coisa realmente útil grandmére sugeriu de colocar aqui!) com Michael em cima de mim. Quanto as roupas, não faço a menor idéia de onde elas possam estar.
Pensei que fosse entrar em combustão com Michel me beijando e tocando daquela forma. A verdade é que sempre acho que vou entrar em combustão e nunca entro, não no sentido literal da coisa!
Sabe aquela coisa de sexo após uma briga ser algo realmente muito bom? Começo a achar que quase vale a pena brigar, só para depois me entender com Michael. 


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Notas finais do capítulo

A configuraçao do texto esta péssima, mas por alguma razao o Nyah nao esta me deixando por o texto do jeito que eu quero, tipo com um trecho centralizado e o outro nao!



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