New Life escrita por Nyh_Cah


Capítulo 9
The Truth




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Acordei, na manhã seguinte, com o Sol a bater-me na cara. Sol? Abri os olhos e vi que hoje estava um belo dia de Sol, o que me fez acordar bem-disposta. Levantei-me e fui tomar um banho rápido, vestindo-me de seguida. Quando estava pronta fui comer mas reparei que já não havia comida. A comida tinha acabado ontem à noite, já não me lembrava disso. O que é que eu ia fazer? Estava esfomeada. Não sabia o que iria comer a partir daqui. Iria ser difícil, mas eu tinha que arranjar uma maneira de ter comida. Deixei esse assunto de lado por um bocado e fui ver um pouco de televisão. À tarde, iria passear por Forks. Passear, acalmava-me, sempre. Quando o relógio marcou duas e meia da tarde, levantei-me do sofá e saí do anexo. O dia estava mesmo bom. O sol não queimava muito mas aquecia a pele o que me dava algum conforto. Tentei esquecer o assunto da comida, mas estava difícil. A minha barriga reclamava por comida, doendo e era impossível esquecer o assunto. Tentei concentrar-me noutra coisa, não queria pensar mais nisto. O Jasper veio-me à cabeça. Será que a Sra. Adams tinha razão? Será que o Jasper gostava tanto de mim como eu gostava dele? Eu já tinha a certeza que gostava dele, era a única explicação para não conseguir tirá-lo da mente, para desejar estar com ele, para ser tão normal ao pé dele. Eu sentia-me tão bem nos braços dele, como se fosse lá o meu lugar. Como se eu pertencesse ali. Como é que eu iria abordar o Jasper sobre este assunto? Apenas nos conhecíamos há uns dias. Ele iria pensar que eu era louca, que depois de viver tanto tempo num hospício, não era de admirar. Continuava a andar pela cidade mas sem prestar grande atenção por onde ia. Provavelmente, já estaria num lugar que eu não conhecia, mas eu depois achava o caminho de volta para casa. Estava tão embrenhada nos meus pensamentos que acabei por chocar contra alguém.
- Desculpe, estava distraída. – Disse tirando o cabelo que me caiu para a cara.
- Não desculpo. – Disse uma voz num tom de gozo que eu ansiava ouvir mesmo não sabendo disso. Era o Jasper. Sorri instantaneamente ao ouvir a voz dele.
- Jasper. – Exclamei abraçando-o. Ele abraçou-me de volta e eu voltei a ter aquela sensação de volta a casa, de volta ao sítio a que realmente eu pertencia.
- O que fazes por aqui? – Perguntou ele, afastando-se para olhar para mim.
- Vim dar uma volta. Está Sol, tinha que aproveitar. – Expliquei-lhe.
- Tens razão. É raro estar Sol em Forks. – Disse ele dando-me aquele sorriso perfeito. Como é que ele conseguia fazer-me perder a concentração apenas com um sorriso?
- E tu? O que fazes por aqui? – Perguntei curiosa.
- Moro ali. – Respondeu ele apontando para uma vivenda muito bonita.
- Sério? – Perguntei. – É linda!
- Pois é. – Disse ele sorrindo. – Ia a um sítio, queres vir comigo? – Perguntou.
- Onde? – Perguntei desconfiada.
- Segredo. Quero que seja surpresa. – Disse ele sorrindo.
- Eu aceito. – Disse ainda um pouco desconfiada.
- Então vamos, antes que se faça tarde. Ainda vai demorar um bocado a chegar lá. – Afirmei com a cabeça e partimos para o sítio onde ele me queria levar. O caminho foi feito entre brincadeira e conversas sobre assuntos banais. Estar com o Jasper era sempre reconfortante, fazia-me esquecer todos os problemas que eu vivia.
Depois de andarmos um bocado, começámos a embrenharmo-nos pela floresta.
- Jasper, porque é que estamos a entrar cada vez mais na floresta? – Perguntei.
- Porque o sítio que eu te quero mostrar é por aqui. Vais ver, vais adorar. O sítio é lindo. – Disse ele sorrindo.
- Está bem, eu confio em ti. – Respondi simplesmente. Continuámos a andar e ainda andámos um bom bocado. Eu estava a ficar cansada. Quando eu ia dizer para pararmos para descansar um pouco, chegámos a uma clareira enorme. As árvores circundavam-na e ela estava magnificamente iluminada devido aos raios do Sol. A clareira era colorida, devido às várias cores das flores. Fiquei parada no mesmo sítio a observar tudo. Era tudo tão bonito. Ao fundo, ouviam-se os pássaros a cantar e o som de um rio a correr. Era tudo tão perfeito ali que até me sentia deslocada.
- Então, gostaste? – Perguntou o Jasper sorrindo para mim.
- É tudo tão perfeito. – Disse simplesmente, ainda deslumbrada pela beleza do local.
- Eu adoro este sítio. É para onde eu venho pensar e reflectir. Nunca tinha trazido aqui ninguém. – Disse ele olhando-me com imensa intensidade. Perdi-me na cor esmeralda dos seus olhos. Os olhos dele era tão lindos, tinham aquela cor que o faziam destacar entre todas as pessoas. Fiquei tão feliz em ouvir que era a primeira pessoa que ele tinha trazido ao seu local. Isso queria dizer que eu era importante para ele. Sorri sinceramente perante esses factos. – Vamos! – Disse ele estendendo a mão para eu a agarrar. Agarrei a mão dele instantaneamente e ele levou-me até ao centro da clareira. Quando chegámos ao centro, ele sentou-se e de seguida puxou-me para me sentar ao lado dele. Ainda não me tinha conseguido habituar à beleza do sítio. Era tudo tão irreal.
- Este sítio não parece real. – Comentei.
- Pois não. Quando o encontrei pela primeira vez também me senti assim. – Disse ele sorrindo.
- Como é que encontraste este sítio? – Perguntei.
- Foi por acaso. Estava a passear pela floresta e acabei por vir parar aqui. – Explicou-me ele. – Sempre que preciso de ficar sozinho, é para aqui que eu venho.
- E porque é que hoje querias ficar sozinho? – Perguntei. Antes de o encontrar, ele já viria para aqui, por isso, deveria querer ficar sozinho.
- Para pensar. – Respondeu ele, olhando para mim com um brilho nos olhos.
- Pensar sobre o quê? – Perguntei curiosa. Ele estava muito misterioso.
- Sobre alguns sentimentos que tenho estado a sentir. – Disse ele. Fiquei em silêncio instantaneamente. Será que ele estava a sentir por mim aquilo que eu sentia por ele. Eu queria perguntar-lhe, mas não sabia como. Não me ia virar para ele e perguntar simplesmente se ele me amava. Suava um pouco ridículo. Eu queria saber tanto o que ele estava a sentir e o que estava a pensar. Porque é que isto não podia ser mais fácil. Nunca gostei de ninguém como gosto do Jasper e simplesmente não sou capaz de dizer-lhe que o amava. Que me apaixonei por ele, nestes dias. Que ele me fazia sentir segura, me fazia sentir como se estivesse em casa, como se eu pertencesse a ele.
- Ficaste pensativa. – Disse ele. – Em que estavas a pensar? – Perguntou ele curioso.
- Sobre alguns sentimentos que tenho estado a sentir. – Respondi exactamente com a mesma frase que ele me tinha dito. Eu queria tanto dizer-lhe! Queria poder tocar-lhe, abraça-lo, beijá-lo. Queria encostar-me nele e sentir aquela sensação que tanto adorava. Estava a fazer um esforço enorme para não fazer algo, para não me aproximar dele. Estava a ficar cada vez mais difícil de me controlar.
- Acreditas em amor à primeira vista? – Perguntou o Jasper sorrindo misteriosamente para mim.
- Não, mas acredito na pessoa certa, no lugar certo… - Disse não acabando a frase. Não podia simplesmente dizer “… e tu por acaso estavas lá.”. Ele olhou para mim com um novo brilho nos olhos, fazendo com que me voltasse a perder na imensidão do verde dos seus olhos. Ele foi-se aproximando de mim, aos poucos, lentamente. Como se estivesse com medo que eu me assustasse e fosse embora. Deixei-me estar no mesmo sítio, não me movi nem um milímetro. Ele continuou a aproximar-se cada vez mais e os meus olhos apenas prestavam atenção aos seus, apenas prestavam atenção ao brilho que os olhos dele tomavam. Depois os meus olhos passaram a prestar atenção aos seus lábios e um desejo súbito e senti-los atingiu-me. Comecei a aproximar-me também dele, a encurtar a distância que nos separava. A urgência de sentir os lábios dele nos meus tomou conta de mim, chegando-me mais a ele. Os nossos rostos ficaram muito próximos um do outro. Eu sentia a sua leve respiração nas minhas bochechas, como se me acariciassem. Olhávamos nos olhos um do outro, como se quiséssemos ter a certeza que estávamos ali. Ele acabou por quebrar o espaço que havia entre nós e uniu os nossos lábios num beijo suave e carinhoso. Cheguei-me mais a ele, passando os meus braços pelo seu pescoço. Ele pousou as suas nas minhas costas e começou a acariciá-las. Era tão bom estar assim com ele. Eu sentia-me amada nos braços dele! Amada! Como nunca antes me sentira. Quando dei por mim, já estava deitada sobre a relva da grande clareira a ser beijada pelo homem que fez com que o meu coração voltasse a sentir amor e felicidade. Acabámos por quebrar o beijo, por falta de ar. Aconcheguei-me mais nele e escondi o meu rosto no seu peito. O cheiro dele era tão bom.
- Amo-te tanto, minha pequena. – Sussurrou ele no meu ouvido. – Eu sei que nos conhecemos apenas há dias, mas eu tenho a certeza que te amo. Sei que é estranho, mas é o que sinto. – Explicou ele.
- Eu sei. É o que eu sinto também. – Disse sorrindo contra o seu peito. Desencostei-me dele só para o ver sorrir. – Também te amo. – Disse sorrindo. – Eu estava a pensar que estava a ficar maluca, que não era de estranhar, até falar com a Sra. Adams. – Disse sorrindo para ele.
- A Sra. Adams? – Perguntou ele intrigado.
- Sim, ela encontrou-me na rua e esteve a falar comigo. Disse que nós éramos duas almas gémeas que finalmente se tinham encontrado e que tu eras a minha pessoa certa no lugar certo. – Disse lembrando-me do momento em que ele me disse isto. – Ela disse-me que tu sentias o mesmo que eu.
- Como é que ela sabia? – Perguntou.
- Disse que se via através da maneira como nós nos olhávamos e sorriamos. – Ele riu-se com o que eu disse.
- Não é que ela tinha razão! – Disse ele continuando a rir.
- Pois tinha. – Disse sorrindo. – Estou tão feliz por saberes o que eu sinto. Eu estava com tanto medo que me rejeitasse, que não sentisses o mesmo que eu. – Desabafei.
- Eu também. Por isso, é que eu vinha para aqui, hoje, só que tu apareceste e eu decidi trazer-te aqui. Queria que este fosse o nosso lugar. Pensei que não havia lugar mais perfeito do que este para me declarar. – Explicou ele sorrindo.
- E não há. Este lugar é simplesmente perfeito. – Disse tomando a iniciativa de o beijar. Ele correspondeu ao beijo de uma forma calma. Passava tanto sentimento. Quebrei o beijo e voltei a esconder a cara no peito dele. Gostava da sensação que me trazia. – Sabe tão bem estar nos teus braços. Faz-me sentir que pertenço aqui, que esta é a minha casa. – Expliquei-lhe.
- Tu pertences aqui. Tu pertences-me, tal como eu te pertenço. – Disse ele sorrindo. Concordei com a cabeça e encaixei-a na curva do seu pescoço. Ele beijou-me o topo da cabeça. Ficámos em silêncio durante um bocado. Estava tão bom. Comecei a pensar na minha vida antes de Forks. Eu tinha que contar ao Jasper a verdade. Não é que eu tivesse mentido, apenas não tinha contado tudo da minha vida. Ele merecia saber. Não queria segredos entre nós, segredos que depois podiam estragar a nossa relação.
- Jasper. – Chamei-o um pouco nervosa.
- Sim?
- Não te contei tudo da minha vida antes de Forks. – Disse ele. – Contei-te apenas que vivia com a minha mãe e ela tinha morrido.
- Sim, foi o que disseste. – Disse ele.
- Isso é verdade, apenas não é a verdade toda. – Disse eu ficando cada vez mais nervosa.
- Alice, se não quiseres contar, eu compreendo. Não quero que te sintas obrigada a contar-me nada. Claro que não queria que houvesse segredos entre nós, mas sei que quando estiveres preparada para contar, tu vais-me contar. – Disse ele acariciando a minha bochecha.
- Eu estou preparada. Sinto que tenho que te contar. Só não quero que te afastes por causa disso. – Disse eu. Não queria que ele se afastasse pelo meu passado. Por eu ter vivido a minha vida toda num hospício e que na realidade a minha mãe era considerada louca e por isso é que eu vivia lá.
- Eu vou estar aqui sempre para ti. Em todas as situações. – Disse ele continuando a acariciar a minha bochecha para me encorajar.
- Eu vivi a minha vida toda num hospício. – Disse de uma vez. Ele olhou-me espantando e um pouco confuso. – Não, eu não sou louca, nem fugi do hospício. – Disse para o acalmar mas ele continuou com um olhar espantado e confuso.
- Então porque viveste lá? – Perguntou.
- A minha mãe tinha uma doença mental e era considerada louca, digamos. Quando eu tinha meses, ela foi internada lá e levou-me com ela. Normalmente não deixam que os filhos fiquem lá mas comoveram-se com o meu caso. Eu não tinha família conhecida e a minha mãe também não ajudava. Nunca conseguiram fazer com que ela dissesse quem era o meu pai e se eu tinha mais família que pudesse tomar conta de mim. – Comecei a explicar. Ele ouvia, atento, tudo o que eu dizia. – No fundo, eu acho que ela não me queria ver longe. Não queria ficar sozinha. Então deixaram-me lá ficar.
- Tu gostavas de morar lá? – Perguntou o Jasper.
- Não. – Disse simplesmente, sentindo uma pontada de tristeza invadindo o meu corpo. – Não gostava. Eu tinha medo de alguns. Apenas sentia medo de viver lá, tinha medo de enlouquecer como eles.
- Então porque continuavas lá? – Perguntou intrigado.
- Pela minha mãe. Mesmo ela tendo feito com que eu vivesse lá a minha vida toda, eu amava-a. Ela era minha mãe e eu não queria deixa-la sozinha. Ela estava tão frágil, tão vulnerável. A medicação fez-lhe tão mal. Apenas não queria deixa-la. – Disse contendo as lágrimas.
- Entendo.
- Ela começou a ficar muito doente. Nunca percebi o que era e os médicos também não me explicavam. Só sabia que ela tinha momentos que apagava. Ela não sabia onde estava, que dia era, essas coisas. Mas o que mais me magoava era que ela nesses momentos não sabia quem eu era. Não me reconhecia. – Disse não conseguindo conter as lágrimas. – El…ela pensa… pensava que e… eu er…era uma enfermeira. – Disse entre soluços. – Nos últimos tempos, era mais o tempo em que ela apagava do que os que ela estava lúcida. Ela ficava lúcida apenas por minutos e eu tentava aproveitá-los ao máximo. – Disse contendo os soluços mas sentindo cada vez mais lágrimas a escaparem dos meus olhos. O Jasper chegou-me mais a ele e eu chorei contra o seu peito.
- Qual foi a última coisa que ela te disse? – Perguntou o Jasper num tom de voz preocupado.
- O nome do meu pai. – Respondi ainda chorando. Eu precisava de desabafar. Precisava que alguém soubesse o que eu vinha cá fazer. O porquê de eu vir para Forks. Precisava que alguém me ajudasse, porque eu estava cada vez com mais certezas que não conseguiria falar com o meu pai sozinha. Eu tinha tanto medo que ele me rejeitasse.
- É por isso que vieste para Forks? – Perguntou o Jasper perspicaz. – Para conheceres o teu pai? – Afirmei com a cabeça. – Já o encontraste? Já falaste com ele? – Neguei com a cabeça.
- Sei quem ele é mas ainda não falei com ele. Ainda não tive essa oportunidade. – Disse. – Nem sei se vou conseguir falar com ele. Eu nem sei se ele sabe que eu existo.
- Calma, Alice. – Disse ele acariciando a minha bochecha. – Eu vou ajudar-te. Estás preparada para dizeres-me quem é? – Perguntou-me. Estar, estar, não estava, mas ele iria ajudar-me. Eu precisava de ajuda e ele conhecia-o. – Eu conheço-o? – Perguntou-me visto que eu não dizia nada. Confirmei com a cabeça que ele o conhecia.
- De acordo com a minha mãe, o meu pai é o Carlisle Cullen. – Disse baixinho. O Jasper ficou chocado a olhar para mim.
- Sim, definitivamente sei quem é. Quer dizer que tu és irmã do Emmet e do Edward?
- Por parte do pai, sim, sou. – Disse.
- O que pensas fazer?
- Eu vim com o objectivo de falar com ele mas estou com medo que ele não me aceite ou que cause alguma confusão na família. Não quero nada disso.
- Compreendo. – Disse ele compreensivo.
- Jasper, não contes nada disto a ninguém. Por favor. – Pedi.
- Claro que não, Alice. Hás-de ser tu a contar a toda a gente quem é o teu pai.
- E se ele não gostar de mim e simplesmente não me quiser. – Disse com medo.
- É impossível não gostar de ti. És a pessoa mais adorável que conheço Alice. – Corei violentamente com o que ele disse. – Mas agora, temos que ir que já está a escurecer. – Disse ele levantando-se e puxando-me para me levantar também. Fizemos o caminho de volta e o Jasper levou-me a casa.
- Não era preciso vires trazer-me a casa. Eu sei o caminho. – Disse-lhe.
- Era sim, senhor. Já está escuro.
- Está bem. – Disse vencida. Viemos o caminho todo a discutir sobre este assunto. A casa dele era antes da minha, por isso, ele teria que voltar para trás para ir para casa dele. Eu não queria que ele se desse ao trabalho. Mas ele insistiu tanto que eu não o consegui demover. – Vemo-nos amanhã? – Perguntei.
- Sim. – Disse ele sorrindo carinhosamente para mim. – Vais trabalhar a que horas? – Perguntou.
- De manhã. – Respondi. – Vemo-nos à tarde, está bem?
- Está bem. – Respondeu ele beijando a minha testa. – Amo-te minha pequena. – Disse beijando os meus lábios com ternura.
- Também te amo. – Respondi sorrindo. Entrei dentro de casa e ele foi embora. Estava tão feliz. Acho que nunca me tinha sentido tão feliz na vida. Deitei-me no sofá e liguei a televisão mas não prestava atenção ao que estava a passar, apenas pensava no Jasper, e nos beijos dele. Acabei por adormecer no sofá, mas acordei um tempo depois cheia de fome. Levantei-me do sofá. Estava muito cansada e sentia-me um pouco fraca. Fui até à casa de banho, passar água na cara e reparei que estava um pouco pálida. Não liguei, pois já estava meio a dormir. Fui até à cama e mal me deitei, cai num sono profundo.


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Notas finais do capítulo

Bem, está aí uma das coisas que vocês tanto queriam, o Jasper e a Alice a namorar! ahah :p Espero que tenham gostado do momento, pessoalmente é um dos meus favoritos. Fico à espera dos vossos comentários! :p
Beijinhos
S2



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