( ... Grissom entra , com as pastas dos casos.)

                -  Hoje temos dois casos!      (Grissom solta as pastas sobre a mesa)

                 -  Cath, Greg e Nick com um. Eu, Sara e Warrick com o outro. Vocês podem escolher!

 Cath:           -  Ficamos com o esfaqueamento.

Grissom:     - Então nos resta o suicídio!...  Já ia me esquecendo...     É bom te ter de volta Sara.       ( Grissom diz isso só para disfarçar, já horas a trás estavam juntos em sua casa.)

                Sara não diz nada só acena com a cabeça, estava logicamente magoada com Grissom. Mesmo que não esteve-se tento nada entre eles, ele deveria ter lhe contado sobre a visita de Heather, assim evitaria tudo aquilo que estava sentindo.

                O caso de Catherine estava relativamente fácil, um homem pega sua mulher na cama com o amante e mata os dois. As evidencias recolhidas no local os levaram a essa conclusão rapidamente, já que a faca tinha as digitais do marido traído. Em poucas horas eles já estavam de volta ao laboratório com o caso concluído.

                 No caso de grissom um homem já idoso é encontrado enforcado no ventilado da sala de sua casa. Logo que chegaram ao local notaram algo estranho.

Grissom:         - O que vocês acham que está faltando aqui para ser um simples suicídio?

                    Sara e Warrick olham ao redor da sala observando tudo, até que Warrick começa a fala:

                      -  Se ele suicidou, aonde ele subiu para consegui se pendura ai?

Grissom:        -  Acho que alguém usou aquela cadeira ali, para poder pendura-lo no ventilador. ( aponta para um cadeira fora do lugar)

                        - Vou tentar acha digitais    ( Sara fala secamente nem olhando para direção de Grissom)

Warrick:          - Vou conversar com os vizinhos, ver se descubro algo.

              Warrick sai e Sara atravessa a sala seguindo até a cadeira, ao passar na frente de Grissom não fala nada, foi como se ele não estive-se ali.

               Grissom logo percebe que havia algo errado, olhar ao redor para ter certeza que estavam a sois. Ele nunca foi bom com as palavras então foi direto ao assunto.

              - Está tudo bem com você? Desde que chegamos ao laboratório você ficou estranha, disse mal umas palavras! O que aconteceu?

Sara:            - Nada... Não se preocupe!

Grissom:      - Tem certeza...?

Sara:            - Tenho... É só dor de cabeça! Acho que isso pega!

Grissom:      - Hunnn... ( Ele resolve não insistir no assunto)

                Sara sabia que aquela não era hora nem lugar para terem aquela conversa. E enquanto trabalha sua mente voltava nas palavras ditas pelos amigos. Não conseguia acreditar na traição, pois Grissom estava muito carinhoso nos últimos meses.

                Depois das investigações descobrem que na verdade culpado do crime era o filho do idoso, que havia matado para ganha o seguro.

               Aquele turno já havia acabado e todos foram para suas casas, Sara vai para casa de Grissom eles já estavam morando juntos há alguns meses, mais mesmo assim ela não tinha desfeito de seu pequeno apartamento. Grissom fica mais um tempo no laboratório para fazer uns relatórios pendentes.

                  Ao chegar em casa Grissom entrou tentando fazer o mínimo de barulho possível para não acorda sua amada. Mais assim que entra ver Sara sentada no sofá lendo um livro.

                    - Oi... Pensei que já estaria dormindo.

                   - Tô sem sono! ( fala sem retirar os olhos do livro que lia.)

                            Grissom percebe que havia algo estranho acontecendo, certamente ele havia feito algo errado, mais não sabia o que... Então tentando agrada-la, seguiu para a cozinha para prepara chocolate quente do jeito que ela gostava. Pegou duas xícaras e se sentou o lado dela no sofá e lhe entregou uma das xícaras. Mais ela a rejeita, pegar e deixar sobre a mesa de canto da sala e voltar a ler seu livro.

Grissom:          - Então tá... Você venceu!  O que fiz de errado dessa vez?

Sara:                 -  Você é que deveria saber!

       ( grissom pensa por um tempo e nada vem a sua cabeça, ele não era bom com essas coisas)

Grissom:             - Você poderia ao menos refrescar minha memória! Tenho o direito de saber porque estou sendo tratado assim.

                       Sara ainda estava lendo o seu livro e nitidamente nervosa. Grissom o retira de suas mão e faz com que ela olhe em seus olhos.

Sara:             - Porque você não contou sobre a sua visita do laboratório?    ( fala com um tom de voz forte)

Grissom:        - Ah... É isso! ... Você está com ciúme... ( grissom rir)

Sara:              - Não é ciúmes! Mais porque não me contou?

Grissom:        - Pensei que não fosse irrelevante... E Heather  pediu para não fala a ninguém sobre o que conversamos.

Sara:                - Não me interessa o que vocês falaram! ... Eu só queria saber que ela teve lá, ainda mais quando eu não estava.

Grissom:          - Ainda diz que não é ciúme! Você vai querer controlar com quem eu converso agora?            ( os dois já estavam com o tom de voz alterado).

                  Grissom estava confuso, ela não era esse tipo de pessoa, ciumenta e controladora e sim muito compreensiva sempre procurava conversar para resolver qualquer problema que aparece-se em sua vida. Mais Grissom estava adorando o rumo daquela conversa apesar de Sara esta brava com ele, estava claramente com ciúmes e isso era mais uma prova que ela o amava.

Sara:            - Claro que não!

Grissom:      - Mais é o que parece. Você não confia em mim?

Sara:             - Você não sabe como é difícil esta rodeada de pessoas te dizendo que seu namorado estava trancado em uma sala com uma linda e sedutora mulher, que eu nem sei se vocês já tiveram alguma coisa e que depois estavam se abraçando no estacionamento. O que você queria que eu pensa-se?

Grissom:        - Ah...  Não escute o que esse pessoal diz!  Eu te amo e nunca te trairia!

Sara:              - Eu sei...   E por isso te dei um voto de confiança. Se não nem estaríamos tento essa conversa e com certeza você já estaria morto! Deixar só eu saber de alguma coisa desse tipo ...

         ( Grissom a olha assustado, mais Sara continua...)

             - Se você teve-se dito isso antes, eu não seria pega de supressa e nem precisaria passar por aquilo, por isso estou magoada com você!

Grissom:         - Você teria coragem de me machucar....  (Grissom rir, arqueando suas sobrancelhas)

Sara:                - Eu tô falando serio aqui e você rir... Tenho certeza que você tá adorando isso!

Grissom:        - Desculpa... Mais você fica linda brava! Não resistir!

                     Sara dá uns tapas em Grissom, o momento tenso da conversa já tinha passado.

Grissom:       - Oh... Não faz isso... Olha que eu gosto! Também escutei os comentários.

              Grissom segura Sara que ainda o batia e o xingava então ele a calou com um beijo. Que no começo foi forte e incontrolável mais aos poucos foi se suavizando. Sara tentou resistir mais quando sentiu o gosto irresistível daquele beijo com um leve toque de chocolate, se entregou de vez. Só pararam de se beija com tiveram necessidade de respirar.

Sara:               - Você acha... que vou te perdoa assim tão fácil... só por causa desse beijo! Ainda estou magoada...

                (Sara fala pausadamente, ainda sem fôlego, sua voz sai baixinha com um sussurro nos ouvidos do amado.)

Grissom:           - Eu posso cuidar disso...

                 Grissom beija o pescoço de Sara e começa a retirar sua blusa devagar, deixando-a apenas de sutiã. Passou a mão por todo seu corpo, beijou sua barriga e voltou ao seu pescoço dizendo perto de seu ouvido    “ EU TE AMO E NUNCA TE TRAIRIA ... DESCULPA SE TE MAGOEI “.

            Enquanto pronunciava essa palavra, passava as mãos pelos seios de Sara, retirando o sutiã e beijou-os. Ouvi então um gemido e percebeu que era o momento certo de penetrá-la...

             Fizeram amor ali mesmo, no chão da sala... A noite estava bem fria, mais mesmo nus e no tapete da sala eles nem ligaram para o frio. Ficaram se amando até adormecerem.

             Estavam em um sono calmo e profundo. Grissom só acorda  ao ouvi um gemido de Sara, ela estava arrepiada certamente por causa do frio. Ele se levanta devagar para não acorda-la e pega um cobertor, faltava ainda muitas horas para o começo do turno então resolveu se deitar ao lado de sua amada, que ao sentir o movimento se abraça a ele e volta a dormir. Grissom a repara por um tempo e fica acariciando seu corpo  até tambem cai no sono.