Não é Comédia escrita por The_Stark, Emmy Black Potter


Capítulo 14
Felicidade...


Notas iniciais do capítulo

Demorou, mas chegou. Taí mais um capítulo para vocês.



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PS: idéia sugerida por nelinha-chan. Muito obrigado!

               Todos jantavam alegremente no Salão Principal.

               - Ah, que dia alegre! – exclamou Hermione entusiasmada – A primavera chegou, fomos bem na prova do Snape, tudo está alegre!

               - Fomos bem nada! – interrompeu Rony – Você foi bem. O resto de nós, estudantes normais, fomos péssimos.

               - Ah, não vamos exagerar, né? – disse a garota, cética - Quanto vocês tiraram?

               - F... – explicou Gina, lembrando-se tristemente de sua nota.

               Hermione compreendeu a situação.

               - F... – repetiu a menina inteligente – F de "Fabulosamente inteligente!"

               - Acho que está mais para F, de "Fudid...

               - Rony! – interrompeu Hermione – Olhe essa boca!

               - O Rony está certo – concordou Harry – F quer dizer isso mesmo, ao menos, foi o que o Snape me falou quando entregou minha prova.

               Todos encararam o garoto assustados.

               - Ele realmente falou isso?!

               - Não verbalmente, mas eu sei legilemência...

               Todos ficaram em silêncio, surpresos.

               - Pobre Harry, tem que saber o que se passa nas profundezas escuras e sem vida do pensamento de Snape.

               - Ah, não é grande surpresa. Na maior parte das vezes, ele apenas pensa em sangue, dor e novas formas de torturar seus alunos.

               Pela segundo vez, todos ficaram em silêncio.

               - Não me surpreende... – explicou Hermione, levando seu suco de abobora até a boca.

               Ouviram um barulho agudo e perceberam que era Dumbledore, chamando a atenção de todos os alunos, batendo seu garfo em sua taça de cristal. Ele era o único que estava de pé na mesa dos professores. Snape estava a sua esquerda, e Minerva a sua direita.

               - Alunos – Dumbledore falou quando conseguiu total atenção de todos – Eu sei que tem sido um ano difícil, o Snape acabou de me falar a média de vocês... Mas não fiquem assim, F, na verdade quer dizer "Fabulosamente inteligente", não é? Podia ser bem pior...

               Dumbledore parecia acreditar fielmente no que falava.

               - Eu avisei... – disse Hermione.

               - De qualquer forma – continuou o diretor – Estou fazendo esse discurso apenas para dizer-lhes que estou com um mal pressentimento... Algo muito ruim vai acontecer...

               - Conhecendo você – cortou Snape – Esse mal pressentimento vai terminar no banheiro... E sim, vai ser algo muito ruim, para todo o resto do colégio, que vai ter que limpar sua bagunça.

               - Não, não, não é esse tipo de pressentimento – esclareceu Dumbledore, e todos os alunos respiraram aliviados novamente em seus lugares – Apenas para você saber, estou com o intestino controlado já faz cinco horas...

               Aquilo surpreendeu Snape. Ele mal conseguia se lembrar da ultima vez que Dumbledore controlara seu intestino. Cinco horas? Devia ser um novo recorde!

               - Um mal pressentimento... – continuou Dumbledore.

               - Bombarda! – e a porta do Salão Principal voou pelos ares.

               Todos os alunos olharam para a entrada apavorados.

               - Quem ousa derrubar minha porta?! – Harry levantou-se de sua mesa furioso.

               - Harryzinho – disse Gina – acalme-se, a porta não é sua...

               A fumaça que havia tomado conta da sala não permitia ver quem eram os invasores.

               - Voldemort – sussurrou Hermione – Com certeza é ele.

               - Olá, a todos vocês! – disse uma voz feminina.

               - Acho que essa voz está um pouco fina demais para ser de Voldemort – notou Rony, rindo para Hermione.

               Quando a fumaça se desfez, todos puderam ver que havia uma senhora de meia idade parada na entrada do Salão Principal. Seus cabelos eram loiros e ela carregava uma varinha.

               - E quem diabos é você? – perguntou Snape sem expressão.

               - É... – emendou Harry – E por que está destruindo coisas por aí?

               - Potter... – cortou Snape.

               - O que foi, professor?

               - Cale a boca e me deixe lidar com isso, sim? Vamos logo com isso, mulher! Quem é você?!

               - Eu me chamo – disse ela calmamente – J. K. Rowling. Joanne Kathleen, para os mais íntimos.

               Todos ficaram em silêncio, olhando para aquela mulher.

               - J. K. Rowling? – perguntou Snape.

               A mulher assentiu.

                - E quem, com mil demônios, é J. K. Rowling?

               - Oras, eu sou a escritora dessa história!

               - Que história? – perguntou Minerva.

               - Essa que vocês estão vivendo. Isso tudo é um livro...

               Todos ficaram em silêncio. E, um segundo depois, a sala explodiu em risadas.

               - Um livro? – perguntou Minerva – Se isso fosse um livro, não acha que eu poderia voar?

               - Hã... você pode voar, se eu quiser – disse a escritora.

               - É mesmo? Então me dê asas – desafiou a professora.

               - Não, arruinaria a história. Você vai ficar aí com seus pés no chão.

               Dumbledore ergueu-se de sua cadeira, provavelmente para falar algumas palavras sabias no meio de toda aquela loucura. Algo como "O que é a realidade se não o livro de nossas vidas?" Mas, novamente, ele desapontou a todos, o que disse foi:

               - Aquelas cinco horas acabaram. Vou ao banheiro. Snape, você está no controle até eu voltar...

               - NÃÃÃO! – gritaram todos os alunos, tentando impedir o diretor, mas ele já tinha aparatado.

               Eles ainda podiam se lembrar da última vez que o diretor deixara Snape "no controle" até voltar do banheiro. Foram apenas algumas horinhas, mas o caos se espalhou por todos os cantos.

- MODO FLASHBACK ON –

               Num clima apocalíptico, com o céu vermelho e o chão tingido de sangue, Snape sentava-se em uma cadeira confortavelmente enquanto agitava seu chicote.

               - Dumbledore não está mais aqui para protegê-los! – gritava ele, dando chibatadas nos alunos do primeiro ano, enquanto eles esfregavam o chão das masmorras  – Vou comer suas almas se esse chão não ficar brilhando! Isso é por terem respondido minhas perguntas de forma errada! Isso é por não serem da Sonserina! Isso é porque eu não vou muito com a cara de vocês. Isso é por...

               - Snape? – Dumbledore entrou nas masmorras incrédulo – Francamente, foram só algumas horas, como você conseguiu?

               - Dumbledore? – o professor estava sem palavras – Eu posso explicar...

               - Como você conseguiu fazer com que eles limpassem o chão? – Dumbledore parecia entusiasmado com o que via – Foram só algumas horas para você convencê-los e eu estou tentando há anos! Vou demitir o Filtch agora mesmo...

- MODO FLASHBACK OFF –

               Todos ainda se lembravam daquelas horas que, mais tarde seriam conhecidas como "As Horas Sombrias". Mesmo assim, lá se fora Dumbledore, que acabara de dar o controle para Snape, novamente...

               - Vocês ouviram seu diretor, não ouviram? Estou no comando...

               - Que Merlin nos acuda... – disse Minerva para si mesma, mas todos na Sala puderam ouvir.

               Rowling pigarreou para chamar a atenção para si de novo.

               - Eu ainda estou aqui...

               Snape olhou para ela.

               - Ah, a doida de pedra ainda não foi embora. O que você quer?

               - Eu não sou louca, eu escrevo essa história!

               - É mesmo – disse Severo – Prove.

               - É pra já. Eu escrevo a história e cedi os direitos da imagem de vocês para uma companhia de TV. Existem filmes de vocês! Eu vou mostrar seus atores... Pessoal – ela chamou pessoas de trás do Salão Principal -, podem entrar...

               E então, um Harry, Rony, Hermione, Gina, Dumbledore, Minerva e Snape entraram no recinto.

               - Hmmm... – disse o ator Rony – Nada mal, para um livro...

               - QUEM É ESSA VELHA?! – gritou Minerva apontando para sua atriz.

               - Sou você – disse Minverva.

               - Se você é a autora dessa história – disse a professora de transfiguração – podia ter escolhido alguém mais novinho para me interpretar, né? Alguém que tenha minha... juventude...

               - Querida – disse Rowling – Quando Hitler começou a guerra, sua juventude já tinha se esvaído a muito tempo...

               - Ah, que ultrage... – disse McGonagall erguendo a gola de seu vestido – Saio daqui enquanto ainda me resta um pouco de orgulho que vocês não roubaram.

               E caminhou para fora do aposento.

               Snape ergueu uma sobrancelha.

               - Esse sou eu? Fala sério, o que é esse cabelo estilo boi-lambeu e esse nariz torto? Há, por favor, eu não pareço nada com isso... Digam para ela, estudantes...

               Todos os alunos olharam para o nada, puseram a mao atrás da cabeça e ficaram sem jeito de contar a verdade para o professor.

               - Ééé... – começaram todos.

               - O quê? Não me digam que vocês me acham parecido com ele?

               - Mas eu sou igual a você! – retrucou o ator de Snape.

               - Além de tudo é cego! Digam, estudantes! Digam, ou eu vou forçar todos vocês a passarem um tempinho nas masmorras, comigo...

               - Nada a ver, Rowling – gritou um aluno da Corvinal instantaneamente.

               - Eles não são nada parecidos – disse outro da Sonserina.

               - Você é louca...

               - Interessante... – disse o ator – a capacidade de amedrontar os alunos desse Snape é muito maior que a minha... Tenho o muito o que aprender aqui...

               Snape franziu o cenho.

               - Alunos... Todos... Fora daqui... A coisa vai ficar feia para esses loucos...

               Quando Snape dizia que a coisa ia ficar feia, é porque a coisa ia ficar horrorosa. Mas do que isso, a coisa ia dar cria. Os alunos não precisavam de um segundo pedido para esvaziar o local, antes que o professor terminasse a frase, todos tinham saído.

               - Snape! – disse Harry caminhando em direção a mesa dos professores, seguido por Hermione, Gina e Rony.

               Snape suspirou.

               - Vocês... Por que não estou surpreso? Por que vocês nunca fazem o que os outros mandam e sempre parecem estar envolvidos na confusão.

               - Dãr – esclareceu Rowling – Ele é o personagem principal! Ele tem sempre que estar no meio.

               - EU SOU O PRINCIPAL?! – os olhos de Harry brilharam – AJOELHEM-SE!

               - Oh, céus...- disse Hermione – Você acaba de inflar o ego dele, que já é bastante inflado. Sabe o tempo que nos levamos para fazer ele acreditar que é apenas outro estudante normal? Foram semanas...

               - Mas ele é o principal! – disse o ator de Harry – Quero dizer, eu sou o principal.

               - Eu achei que eu fosse o principal – disse o ator de Dumbledore – A história não se chama "A Vida de Alvo Percival Wulfrico Brian Dumbledore, um Grande Bruxo e Exemplo para a Sociedade"?

               - Err... Não mesmo – esclareceu a escritora – E se fosse, porque eu te mataria daqui há alguns anos?

               - Você me mata?! – explodiu Dumbledore – Não posso acreditar! Eu vou morrer!

               E saiu chorando, se encolheu em um canto e ficou resmungando frases como "a vida é injusta" enquanto chupava o dedão.

               - Acho que falei demais... – arrependeu-se Joanne.          

               - Você vai matá-lo mesmo? – perguntou Snape incrédulo – Pelo menos eu viro diretor?

               - Ah, você também morre!

               Snape ficou indiferente a noticia.

               - Minha alma – explicou ele – já está morta há muito tempo...

               Seguiu-se um momento de desconfortável silêncio.

               - Então, o que quer? – perguntou Gina.

               - Como assim?

               - Por que está aqui? – perguntou Gina novamente.

               - Ah, eu vim visitar vocês! Meus cuti-cutis! – explodiu a escritora.

               - Ela não me chamou de cuti-cuti, chamou? – perguntou Snape para seu ator.

               - Ela faz muito disso...

               - Certo, quando começam a me chamar de cuti-cuti, está na hora de cometer suicídio. Vocês todos, fora daqui que eu to no comando!

               Ninguém teve tempo de dizer mais nada, pois nesse momento o castelo começou a tremer nas bases.

               - O que é isso agora? – perguntou Hermione profundamente cansada.

               - Um terremoto? – sugeriu Harry.

               - Não – Snape revirou os olhos, enquanto tentava se equilibrar em alguma coisa – Eu conheço esse tremor... Dumbledore...

               Ouviu-se o barulho de uma descarga e o diretor entrou contente na Sala Principal.

               - O que foi que eu perdi?

               Ninguém ousava responder nada. Estavam todos em um silêncio mortal, observando aquela demonstração de...

               - Eu criei um monstro. – disse Rowling olhando para Dumbledore.

               - Ah, a louca ainda está aqui? – ele fez um movimento com os braços – Chô, chô!

               - Certo – disse J. K. Rowling – Eu, na verdade, vim aqui com um motivo...

               - Tornar nossas vidas mais miseráveis do que elas já são? – sugeriu Snape.

               - Não. Vim ver quem é melhor: o livro ou o filme!

               - O livro – disse o Harry do livro – Eu sou sempre melhor.

               - O filme – disse o Harry do filme – Eu sou sempre melhor.

               - Para decidir isso – continuou a escritora, ignorando a interrupção – Vamos fazer um jogo de perguntas e respostas! Aquele que acertar mais, é o melhor!

               - Uh, eu adoro perguntas e respostas – disse Dumbledore.

               - Começaremos imediatamete...

               - Certo – explicou a escritora – O jogo funcionará da seguinte maneira. Serão três perguntas que qualquer um pode responder. Se alguém do livro responder, o livro ganha ponto. Se alguém do filme responder, o filme ganha ponto. Quem responder mais perguntas corretamente ganha.

               - Ok.

               - A primeira pergunta é bem difícil: quem escreveu Harry Potter?

               - Céus! – exclamou Dumbledore – Como eu vou saber uma coisa dessas? É muito difícil! Harry, quem foi que te escreveu?! – o diretor caiu de joelhos aos pés do garoto – Você tem que nos ajudar...

               - Hã, foi você? – tentou Harry, apontando para J. K.

               - E quem sou eu? – perguntou a escritora.

               - J. K.?

               - Que significa... – ela estava ficando cansada disso tudo.

               - Juscelino Kubitschek?

               - Errado...

               - Joanne Kathleen Rowling – disse o ator de Harry – É claro...

               - Correto! – a escritora deu saltinhos de alegria – Um ponto para o filme. A segunda pergunta é: como fazer um bolo?

               Todos encararam-na.

               - Mas que tipo de pergunta é essa?

               - É a pergunta sobre como fazer um bolo, oras.

               - Bom... – começou Dumbledore – Eu sou muito bom em fazer bolos, tortas e doces em geral... Vejamos, nós precisaríamos de manteiga, chocolate, leite, muito leite... O que mais?

               - Você força seus alunos a fazerem um bolo para você – esclareceu Snape – É muito simples: você encontra sua vítima andando pelos corredores e aponta seu lança-chamas para ela. Se o aluno tiver cérebro, vai fazer o que você mandar, e você manda fazer um bolo.

               - Um lança chamas? – perguntou o ator de Snape.

               - Sim, você pode conseguir qualquer coisa com um lança-chamas...

               - Certo – disse ele escrevendo em um bloquinho de papel – Está anotado aqui.

               - Hm... – Rowling parecia pensar – Pode dar certo... Tudo bem, um ponto para  o livro!  Agora, a última e mais difícil pergunta de todas, para desempatar e decidir o vencedor...

               Todos se aproximaram dela vagarosamente, ansiando ouvir a pergunta. As Hermiones pareciam prontas para responder absolutamente qualquer coisa.

               - O que é...

               - 42! – gritou Rony.

               - O quê? – todos olharam confusos para ele.

               - Mas essa não é a resposta?

               - Ela ainda nem perguntou!

               - Ah, tá...

               - O que é Felicidade?

               - 42! – tentou Rony novamente.

               - Não, Rony, não... Se eu quisesse a resposta para a Vida, o Universo e Tudo Mais, a resposta seria 42. Mas, como não é essa a pergunta, não é essa a resposta...

               - O que é felicidade? – todos estavam pensativos.

               - Felicidade é a última que morre – tentou a  atriz de Minerva.

               - Não é a esperança que morre por ultimo? – perguntou o ator de Dumbledore .

               - Quando eu estou por perto – disse Snape sombrio – Essas duas coisas são as primeiras a serem assassinadas. Não tolero nenhuma das duas.

               - Snape – perguntou a escritora – O que é felicidade, para você?

               - Você quer mesmo saber?

               - Eu adoraria.

               - Espere aqui, eu volto já...

               E saiu do Salão Principal.

               - Felicidade é um estado – concluiu Hermione, que vinha pensando no assunto silenciosamente – Ela é apenas um estado. Não, melhor, é uma forma de encarar a vida. Felicidade é a forma de encarar as coisas boas e ruins da vida.

               - Hmmmm... – todos refletiram

               Snape entrou no Salão novamente atirando fogo com seu lança-chamas para todo lado.

               - É isso que eu penso sobre felicidade! – gritou enquanto todos berravam e corriam pela sala, tentando salva suas vidas – A felicidade machuca!

               - PARA COM ISSO! – gritou Rowling.

               - Ah, claro – e Snape desligou sua arma – Isso é felicidade para mim. Eu apenas estou feliz quando sei que estou destruindo a felicidade alheia.

               - Bom, receio que por esse motivo, o conceito de felicidade do livro esteja errado. Vocês erraram a pergunta. O filme fez ponto...

               - Não! – gritou Hermione – Isso não é justo.

               - Francamente – disse Rowling – Vocês são um pouco diferentes do que eu imaginei... Vocês todos estão recebendo um F.

               - Obaaaa. – gritou Dumbledore – Todos nós somos fabulosamente inteligentes.

               - Eu acho que não... – disse o Harry do filme.

               - Ah, querem saber? – terminou Snape irritado – Estou cansado de todos vocês – e ligou seu lança chamas apontando para os atores – FORA DAQUI!

               - O quê?

               - FOOOORA DA MINHA VIDA!

               E aumentou a potencia de sua arma, fazendo com que Rowling e os atores saíssem correndo e gritando. Atrás deles, Dumbledore e os alunos davam risadas e gargalhadas.

               - Isso mesmo, Snape, mostra quem manda!

               O professor só parou de atacar quando os atores já estavam fora do castelo. Ele entrou na sala e deu uma batidinha de leve em seu querido lança-chamas.

               - Nada me deixa tão feliz quanto esse brinquedinho aqui...

               - Sabe de uma coisa? – disse Harry – Podemos até não sermos os favoritos da tia Rowling, podemos até ter tirado F, mas pelo menos somos felizes...

               - Ei – notou Rony – F de Felicidade! Ela nos deu F porque sabia que nos éramos muito felizes...

               - Isso quer dizer que nossa nota de poções é F porque somos muito felizes também? – sugeriu Gina.

               - Não – admitiu Snape -, no caso de vocês, ainda é F de Fod...

               - Snape! – todos cortaram o professor.


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Notas finais do capítulo

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