Não é Comédia escrita por The_Stark, Emmy Black Potter
Notas iniciais do capítulo
Demorou, mas chegou. Taí mais um capítulo para vocês.
PS: idéia sugerida por nelinha-chan. Muito obrigado!
Todos jantavam alegremente no Salão Principal.
- Ah, que dia alegre! – exclamou Hermione entusiasmada – A primavera chegou, fomos bem na prova do Snape, tudo está alegre!
- Fomos bem nada! – interrompeu Rony – Você foi bem. O resto de nós, estudantes normais, fomos péssimos.
- Ah, não vamos exagerar, né? – disse a garota, cética - Quanto vocês tiraram?
- F... – explicou Gina, lembrando-se tristemente de sua nota.
Hermione compreendeu a situação.
- F... – repetiu a menina inteligente – F de "Fabulosamente inteligente!"
- Acho que está mais para F, de "Fudid...
- Rony! – interrompeu Hermione – Olhe essa boca!
- O Rony está certo – concordou Harry – F quer dizer isso mesmo, ao menos, foi o que o Snape me falou quando entregou minha prova.
Todos encararam o garoto assustados.
- Ele realmente falou isso?!
- Não verbalmente, mas eu sei legilemência...
Todos ficaram em silêncio, surpresos.
- Pobre Harry, tem que saber o que se passa nas profundezas escuras e sem vida do pensamento de Snape.
- Ah, não é grande surpresa. Na maior parte das vezes, ele apenas pensa em sangue, dor e novas formas de torturar seus alunos.
Pela segundo vez, todos ficaram em silêncio.
- Não me surpreende... – explicou Hermione, levando seu suco de abobora até a boca.
Ouviram um barulho agudo e perceberam que era Dumbledore, chamando a atenção de todos os alunos, batendo seu garfo em sua taça de cristal. Ele era o único que estava de pé na mesa dos professores. Snape estava a sua esquerda, e Minerva a sua direita.
- Alunos – Dumbledore falou quando conseguiu total atenção de todos – Eu sei que tem sido um ano difícil, o Snape acabou de me falar a média de vocês... Mas não fiquem assim, F, na verdade quer dizer "Fabulosamente inteligente", não é? Podia ser bem pior...
Dumbledore parecia acreditar fielmente no que falava.
- Eu avisei... – disse Hermione.
- De qualquer forma – continuou o diretor – Estou fazendo esse discurso apenas para dizer-lhes que estou com um mal pressentimento... Algo muito ruim vai acontecer...
- Conhecendo você – cortou Snape – Esse mal pressentimento vai terminar no banheiro... E sim, vai ser algo muito ruim, para todo o resto do colégio, que vai ter que limpar sua bagunça.
- Não, não, não é esse tipo de pressentimento – esclareceu Dumbledore, e todos os alunos respiraram aliviados novamente em seus lugares – Apenas para você saber, estou com o intestino controlado já faz cinco horas...
Aquilo surpreendeu Snape. Ele mal conseguia se lembrar da ultima vez que Dumbledore controlara seu intestino. Cinco horas? Devia ser um novo recorde!
- Um mal pressentimento... – continuou Dumbledore.
- Bombarda! – e a porta do Salão Principal voou pelos ares.
Todos os alunos olharam para a entrada apavorados.
- Quem ousa derrubar minha porta?! – Harry levantou-se de sua mesa furioso.
- Harryzinho – disse Gina – acalme-se, a porta não é sua...
A fumaça que havia tomado conta da sala não permitia ver quem eram os invasores.
- Voldemort – sussurrou Hermione – Com certeza é ele.
- Olá, a todos vocês! – disse uma voz feminina.
- Acho que essa voz está um pouco fina demais para ser de Voldemort – notou Rony, rindo para Hermione.
Quando a fumaça se desfez, todos puderam ver que havia uma senhora de meia idade parada na entrada do Salão Principal. Seus cabelos eram loiros e ela carregava uma varinha.
- E quem diabos é você? – perguntou Snape sem expressão.
- É... – emendou Harry – E por que está destruindo coisas por aí?
- Potter... – cortou Snape.
- O que foi, professor?
- Cale a boca e me deixe lidar com isso, sim? Vamos logo com isso, mulher! Quem é você?!
- Eu me chamo – disse ela calmamente – J. K. Rowling. Joanne Kathleen, para os mais íntimos.
Todos ficaram em silêncio, olhando para aquela mulher.
- J. K. Rowling? – perguntou Snape.
A mulher assentiu.
- E quem, com mil demônios, é J. K. Rowling?
- Oras, eu sou a escritora dessa história!
- Que história? – perguntou Minerva.
- Essa que vocês estão vivendo. Isso tudo é um livro...
Todos ficaram em silêncio. E, um segundo depois, a sala explodiu em risadas.
- Um livro? – perguntou Minerva – Se isso fosse um livro, não acha que eu poderia voar?
- Hã... você pode voar, se eu quiser – disse a escritora.
- É mesmo? Então me dê asas – desafiou a professora.
- Não, arruinaria a história. Você vai ficar aí com seus pés no chão.
Dumbledore ergueu-se de sua cadeira, provavelmente para falar algumas palavras sabias no meio de toda aquela loucura. Algo como "O que é a realidade se não o livro de nossas vidas?" Mas, novamente, ele desapontou a todos, o que disse foi:
- Aquelas cinco horas acabaram. Vou ao banheiro. Snape, você está no controle até eu voltar...
- NÃÃÃO! – gritaram todos os alunos, tentando impedir o diretor, mas ele já tinha aparatado.
Eles ainda podiam se lembrar da última vez que o diretor deixara Snape "no controle" até voltar do banheiro. Foram apenas algumas horinhas, mas o caos se espalhou por todos os cantos.
- MODO FLASHBACK ON –
Num clima apocalíptico, com o céu vermelho e o chão tingido de sangue, Snape sentava-se em uma cadeira confortavelmente enquanto agitava seu chicote.
- Dumbledore não está mais aqui para protegê-los! – gritava ele, dando chibatadas nos alunos do primeiro ano, enquanto eles esfregavam o chão das masmorras – Vou comer suas almas se esse chão não ficar brilhando! Isso é por terem respondido minhas perguntas de forma errada! Isso é por não serem da Sonserina! Isso é porque eu não vou muito com a cara de vocês. Isso é por...
- Snape? – Dumbledore entrou nas masmorras incrédulo – Francamente, foram só algumas horas, como você conseguiu?
- Dumbledore? – o professor estava sem palavras – Eu posso explicar...
- Como você conseguiu fazer com que eles limpassem o chão? – Dumbledore parecia entusiasmado com o que via – Foram só algumas horas para você convencê-los e eu estou tentando há anos! Vou demitir o Filtch agora mesmo...
- MODO FLASHBACK OFF –
Todos ainda se lembravam daquelas horas que, mais tarde seriam conhecidas como "As Horas Sombrias". Mesmo assim, lá se fora Dumbledore, que acabara de dar o controle para Snape, novamente...
- Vocês ouviram seu diretor, não ouviram? Estou no comando...
- Que Merlin nos acuda... – disse Minerva para si mesma, mas todos na Sala puderam ouvir.
Rowling pigarreou para chamar a atenção para si de novo.
- Eu ainda estou aqui...
Snape olhou para ela.
- Ah, a doida de pedra ainda não foi embora. O que você quer?
- Eu não sou louca, eu escrevo essa história!
- É mesmo – disse Severo – Prove.
- É pra já. Eu escrevo a história e cedi os direitos da imagem de vocês para uma companhia de TV. Existem filmes de vocês! Eu vou mostrar seus atores... Pessoal – ela chamou pessoas de trás do Salão Principal -, podem entrar...
E então, um Harry, Rony, Hermione, Gina, Dumbledore, Minerva e Snape entraram no recinto.
- Hmmm... – disse o ator Rony – Nada mal, para um livro...
- QUEM É ESSA VELHA?! – gritou Minerva apontando para sua atriz.
- Sou você – disse Minverva.
- Se você é a autora dessa história – disse a professora de transfiguração – podia ter escolhido alguém mais novinho para me interpretar, né? Alguém que tenha minha... juventude...
- Querida – disse Rowling – Quando Hitler começou a guerra, sua juventude já tinha se esvaído a muito tempo...
- Ah, que ultrage... – disse McGonagall erguendo a gola de seu vestido – Saio daqui enquanto ainda me resta um pouco de orgulho que vocês não roubaram.
E caminhou para fora do aposento.
Snape ergueu uma sobrancelha.
- Esse sou eu? Fala sério, o que é esse cabelo estilo boi-lambeu e esse nariz torto? Há, por favor, eu não pareço nada com isso... Digam para ela, estudantes...
Todos os alunos olharam para o nada, puseram a mao atrás da cabeça e ficaram sem jeito de contar a verdade para o professor.
- Ééé... – começaram todos.
- O quê? Não me digam que vocês me acham parecido com ele?
- Mas eu sou igual a você! – retrucou o ator de Snape.
- Além de tudo é cego! Digam, estudantes! Digam, ou eu vou forçar todos vocês a passarem um tempinho nas masmorras, comigo...
- Nada a ver, Rowling – gritou um aluno da Corvinal instantaneamente.
- Eles não são nada parecidos – disse outro da Sonserina.
- Você é louca...
- Interessante... – disse o ator – a capacidade de amedrontar os alunos desse Snape é muito maior que a minha... Tenho o muito o que aprender aqui...
Snape franziu o cenho.
- Alunos... Todos... Fora daqui... A coisa vai ficar feia para esses loucos...
Quando Snape dizia que a coisa ia ficar feia, é porque a coisa ia ficar horrorosa. Mas do que isso, a coisa ia dar cria. Os alunos não precisavam de um segundo pedido para esvaziar o local, antes que o professor terminasse a frase, todos tinham saído.
- Snape! – disse Harry caminhando em direção a mesa dos professores, seguido por Hermione, Gina e Rony.
Snape suspirou.
- Vocês... Por que não estou surpreso? Por que vocês nunca fazem o que os outros mandam e sempre parecem estar envolvidos na confusão.
- Dãr – esclareceu Rowling – Ele é o personagem principal! Ele tem sempre que estar no meio.
- EU SOU O PRINCIPAL?! – os olhos de Harry brilharam – AJOELHEM-SE!
- Oh, céus...- disse Hermione – Você acaba de inflar o ego dele, que já é bastante inflado. Sabe o tempo que nos levamos para fazer ele acreditar que é apenas outro estudante normal? Foram semanas...
- Mas ele é o principal! – disse o ator de Harry – Quero dizer, eu sou o principal.
- Eu achei que eu fosse o principal – disse o ator de Dumbledore – A história não se chama "A Vida de Alvo Percival Wulfrico Brian Dumbledore, um Grande Bruxo e Exemplo para a Sociedade"?
- Err... Não mesmo – esclareceu a escritora – E se fosse, porque eu te mataria daqui há alguns anos?
- Você me mata?! – explodiu Dumbledore – Não posso acreditar! Eu vou morrer!
E saiu chorando, se encolheu em um canto e ficou resmungando frases como "a vida é injusta" enquanto chupava o dedão.
- Acho que falei demais... – arrependeu-se Joanne.
- Você vai matá-lo mesmo? – perguntou Snape incrédulo – Pelo menos eu viro diretor?
- Ah, você também morre!
Snape ficou indiferente a noticia.
- Minha alma – explicou ele – já está morta há muito tempo...
Seguiu-se um momento de desconfortável silêncio.
- Então, o que quer? – perguntou Gina.
- Como assim?
- Por que está aqui? – perguntou Gina novamente.
- Ah, eu vim visitar vocês! Meus cuti-cutis! – explodiu a escritora.
- Ela não me chamou de cuti-cuti, chamou? – perguntou Snape para seu ator.
- Ela faz muito disso...
- Certo, quando começam a me chamar de cuti-cuti, está na hora de cometer suicídio. Vocês todos, fora daqui que eu to no comando!
Ninguém teve tempo de dizer mais nada, pois nesse momento o castelo começou a tremer nas bases.
- O que é isso agora? – perguntou Hermione profundamente cansada.
- Um terremoto? – sugeriu Harry.
- Não – Snape revirou os olhos, enquanto tentava se equilibrar em alguma coisa – Eu conheço esse tremor... Dumbledore...
Ouviu-se o barulho de uma descarga e o diretor entrou contente na Sala Principal.
- O que foi que eu perdi?
Ninguém ousava responder nada. Estavam todos em um silêncio mortal, observando aquela demonstração de...
- Eu criei um monstro. – disse Rowling olhando para Dumbledore.
- Ah, a louca ainda está aqui? – ele fez um movimento com os braços – Chô, chô!
- Certo – disse J. K. Rowling – Eu, na verdade, vim aqui com um motivo...
- Tornar nossas vidas mais miseráveis do que elas já são? – sugeriu Snape.
- Não. Vim ver quem é melhor: o livro ou o filme!
- O livro – disse o Harry do livro – Eu sou sempre melhor.
- O filme – disse o Harry do filme – Eu sou sempre melhor.
- Para decidir isso – continuou a escritora, ignorando a interrupção – Vamos fazer um jogo de perguntas e respostas! Aquele que acertar mais, é o melhor!
- Uh, eu adoro perguntas e respostas – disse Dumbledore.
- Começaremos imediatamete...
- Certo – explicou a escritora – O jogo funcionará da seguinte maneira. Serão três perguntas que qualquer um pode responder. Se alguém do livro responder, o livro ganha ponto. Se alguém do filme responder, o filme ganha ponto. Quem responder mais perguntas corretamente ganha.
- Ok.
- A primeira pergunta é bem difícil: quem escreveu Harry Potter?
- Céus! – exclamou Dumbledore – Como eu vou saber uma coisa dessas? É muito difícil! Harry, quem foi que te escreveu?! – o diretor caiu de joelhos aos pés do garoto – Você tem que nos ajudar...
- Hã, foi você? – tentou Harry, apontando para J. K.
- E quem sou eu? – perguntou a escritora.
- J. K.?
- Que significa... – ela estava ficando cansada disso tudo.
- Juscelino Kubitschek?
- Errado...
- Joanne Kathleen Rowling – disse o ator de Harry – É claro...
- Correto! – a escritora deu saltinhos de alegria – Um ponto para o filme. A segunda pergunta é: como fazer um bolo?
Todos encararam-na.
- Mas que tipo de pergunta é essa?
- É a pergunta sobre como fazer um bolo, oras.
- Bom... – começou Dumbledore – Eu sou muito bom em fazer bolos, tortas e doces em geral... Vejamos, nós precisaríamos de manteiga, chocolate, leite, muito leite... O que mais?
- Você força seus alunos a fazerem um bolo para você – esclareceu Snape – É muito simples: você encontra sua vítima andando pelos corredores e aponta seu lança-chamas para ela. Se o aluno tiver cérebro, vai fazer o que você mandar, e você manda fazer um bolo.
- Um lança chamas? – perguntou o ator de Snape.
- Sim, você pode conseguir qualquer coisa com um lança-chamas...
- Certo – disse ele escrevendo em um bloquinho de papel – Está anotado aqui.
- Hm... – Rowling parecia pensar – Pode dar certo... Tudo bem, um ponto para o livro! Agora, a última e mais difícil pergunta de todas, para desempatar e decidir o vencedor...
Todos se aproximaram dela vagarosamente, ansiando ouvir a pergunta. As Hermiones pareciam prontas para responder absolutamente qualquer coisa.
- O que é...
- 42! – gritou Rony.
- O quê? – todos olharam confusos para ele.
- Mas essa não é a resposta?
- Ela ainda nem perguntou!
- Ah, tá...
- O que é Felicidade?
- 42! – tentou Rony novamente.
- Não, Rony, não... Se eu quisesse a resposta para a Vida, o Universo e Tudo Mais, a resposta seria 42. Mas, como não é essa a pergunta, não é essa a resposta...
- O que é felicidade? – todos estavam pensativos.
- Felicidade é a última que morre – tentou a atriz de Minerva.
- Não é a esperança que morre por ultimo? – perguntou o ator de Dumbledore .
- Quando eu estou por perto – disse Snape sombrio – Essas duas coisas são as primeiras a serem assassinadas. Não tolero nenhuma das duas.
- Snape – perguntou a escritora – O que é felicidade, para você?
- Você quer mesmo saber?
- Eu adoraria.
- Espere aqui, eu volto já...
E saiu do Salão Principal.
- Felicidade é um estado – concluiu Hermione, que vinha pensando no assunto silenciosamente – Ela é apenas um estado. Não, melhor, é uma forma de encarar a vida. Felicidade é a forma de encarar as coisas boas e ruins da vida.
- Hmmmm... – todos refletiram
Snape entrou no Salão novamente atirando fogo com seu lança-chamas para todo lado.
- É isso que eu penso sobre felicidade! – gritou enquanto todos berravam e corriam pela sala, tentando salva suas vidas – A felicidade machuca!
- PARA COM ISSO! – gritou Rowling.
- Ah, claro – e Snape desligou sua arma – Isso é felicidade para mim. Eu apenas estou feliz quando sei que estou destruindo a felicidade alheia.
- Bom, receio que por esse motivo, o conceito de felicidade do livro esteja errado. Vocês erraram a pergunta. O filme fez ponto...
- Não! – gritou Hermione – Isso não é justo.
- Francamente – disse Rowling – Vocês são um pouco diferentes do que eu imaginei... Vocês todos estão recebendo um F.
- Obaaaa. – gritou Dumbledore – Todos nós somos fabulosamente inteligentes.
- Eu acho que não... – disse o Harry do filme.
- Ah, querem saber? – terminou Snape irritado – Estou cansado de todos vocês – e ligou seu lança chamas apontando para os atores – FORA DAQUI!
- O quê?
- FOOOORA DA MINHA VIDA!
E aumentou a potencia de sua arma, fazendo com que Rowling e os atores saíssem correndo e gritando. Atrás deles, Dumbledore e os alunos davam risadas e gargalhadas.
- Isso mesmo, Snape, mostra quem manda!
O professor só parou de atacar quando os atores já estavam fora do castelo. Ele entrou na sala e deu uma batidinha de leve em seu querido lança-chamas.
- Nada me deixa tão feliz quanto esse brinquedinho aqui...
- Sabe de uma coisa? – disse Harry – Podemos até não sermos os favoritos da tia Rowling, podemos até ter tirado F, mas pelo menos somos felizes...
- Ei – notou Rony – F de Felicidade! Ela nos deu F porque sabia que nos éramos muito felizes...
- Isso quer dizer que nossa nota de poções é F porque somos muito felizes também? – sugeriu Gina.
- Não – admitiu Snape -, no caso de vocês, ainda é F de Fod...
- Snape! – todos cortaram o professor.
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