Harry Potter e a Princesa Serpente escrita por Alesanttos, Safira Michaelis Black


Capítulo 26
Testrálios e cobras


Notas iniciais do capítulo

Finalmente estamos de férias XD.
Espero que gostem do capítulo e espero que toda a história esteja agradando a vocês.



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Era aula de Trato de Criaturas Mágicas, e Harry e seus amigos, depois de conversarem com Hagrid sobre sua missão com os gigantes, estavam com medo do que o seu amigo traria para a aula, sabendo que Umbridge faria de tudo para despedi-lo. E o medo aumentou ainda mais quando viram Hagrid perto da Floresta Proibida e segurando o que parecia ser metade de uma vaca morta sobre o ombro.

– Juntem-se aqui, juntem-se aqui. – Hagrid os encorajou. – Agora, eles serão atraídos pelo cheiro da carne, mas eu vou dar a eles uma chamada de qualquer jeito, porque iriam gostar de saber que sou eu.

Depois que Hagrid deu um estranho "guincho chorante", todos ficaram tensos, atentos para qualquer sinal de um animal assustador. Então um par de olhos brilhantes e negros estava crescendo através da escuridão e um momento depois um rosto de dragão com o pescoço e o esqueleto de um enorme e negro cavalo alado surgia na escuridão.

– Oh, e aqui vem mais um! – disse Hagrid orgulhosamente, um segundo cavalo negro surgiu de dentro das árvores com suas rígidas asas envolvendo seu corpo e mergulhando sua cabeça para devorar a carne. – Agora... Quem pode vê-los levanta a mão.

Imensamente realizado de sentir que agora estava entendendo o mistério dos cavalos, Harry levantou sua mão. Hagrid sorriu pra ele.

– Sim... Sim, eu sabia que você seria capaz Harry. – disse seriamente. – E você também, Neville?

Harry olhou em volta para ver quantas pessoas levantaram a mão. O primeiro que viu foi o Neville. Depois seus olhos pararam em Safira, que estava com uma expressão neutra no rosto, e Lina, que estava do seu lado, olhava para ela com admiração e curiosidade. Como não levantou a mão Harry percebeu que ela não podia vê-los. Antes que pudesse olhar para os outros, uma voz chamou a sua atenção.

– Com licença – disse Malfoy com uma voz covarde. – Mas o que nós temos que ver?

Hagrid apontou para a carne da vaca que, para quem não via os animais, podia jurar que ela estava flutuando e desaparecendo no ar.

– Quem está fazendo isso? – Parvati perguntou com uma voz de medo, escondendo-se atrás de uma árvore. – Quem está comendo isso?

– Testrálio – disse Hagrid orgulhosamente e Hermione deu um leve "Oh" de compreensão sob o ombro de Harry. – Hogwarts tem um grande bando deles aqui. Agora, quem sabe...?

Parvati estava apavorada, pois a professora Trelawney havia-lhe falado que eles traziam todo tipo e azar.

– Não se preocupe, eles não vão te machucar. – disse Hagrid pacientemente. – Agora, quem pode me dizer por que algum de vocês pode vê-los e outros não?

Hermione levantou a mão.

– Vá em frente! – disse Hagrid, sorrindo para ela.

– As únicas pessoas que podem ver um Testrálio são pessoas que já viram alguém morto.

– Está absolutamente correto – disse Hagrid solenemente –, dez pontos para a Grifinória. Agora, Testrálios...

– Hum, hum.

A professora Umbridge chegara. Estava a alguns passos de Harry, usando seu chapéu e seu casaco verde novamente, sua prancheta estava preparada.

Durante toda a aula ela ficou fazendo vária anotações e pronunciando-as em voz alta, deixando Hagrid muito nervoso.

Houve um momento em que Umbridge foi falar com Pansy Parkinson, que estava pronta para fazer comentários maldosos sobre o Hagrid, mas foi interrompida por outra pessoa.

– Professor Hagrid. – disse Safira, que estava com a mão levantada.

– Sim?

– Será que eu poderia chagar mais perto?

Harry olhou incrédulo para ela. Se um Testrálio machucar ela Umbridge vai ter todos os motivos para demitir Hagrid.

– Claro.

“Mas no que eles estão pensando?!”, pensou Harry. Safira andou na direção de Tenbrus, o Testrálio maior.

– Senhorita Stevens. – disse Umbridge.

Safira simplesmente parou, mas não olhou na direção dela.

– A senhorita não me ouviu dizer que o Ministério os classificou como perigosos?

Safira não disse nada, simplesmente voltou a andar na direção do Testrálio.

– Agora, – disse Hagrid. – a única coisa que você tem que saber é que não pode dar a impressão de que quer machuca-los, senão eles se defenderam.

Safira foi chegando mais perto, mas não diminuiu o ritmo, todos que estavam presentes ficaram em completo silencio. Então ela começou a passar a mão no longo pescoço do Testrálio, e o mesmo lhe retribuiu fazendo um pequeno carinho na bochecha dela com o focinho.

– Como podem ver, – disse Hagrid, mais confiante. – os Testrálios são bem dóceis. E são eles os responsáveis por puxar as carruagens de Hogwarts.

Os alunos não pareceram muito satisfeitos com isso. Mas os alunos da Grifinória começaram a ficaram mais calmos conforme Safira acariciava o Testrálio, embora Harry achasse que para alguns a cena era estranha, já que não os viam, mas os da Sonserina pareciam torcer para que Tenbrus começasse o morde-la ou simplesmente dar-lhe um coice.

– Senhorita Stevens. – disse Umbridge. Safira olhou para ela com pouca vontade. – Quem a senhorita viu morrer?

– O que? – ela parecia surpresa.

– Sua colega não disse que esses animais asquerosos – quando ela disse isso Tenbrus olhou na direção dela, mas Safira ficou dando palmadinhas no pescoço dele e dizendo que estava tudo bem. –, só podem ser vistos por pessoas que já viram alguém ser morto?

– Si-Sim.

– Então. Quem a senhorita viu morrer?

Quando Harry viu um pequeno lampejo de tristeza no rosto de Safira, ficou com vontade de socar aquela cara de sapo. Ele sabia que Safira não gostava de tocar nesse assunto. Mas ela simplesmente respirou devagar e disse.

– Minha mãe. Quando eu tinha sete anos.

Nesse segundo Tenbrus encostou o focinho na bochecha de Safira novamente, como se estivesse tentando reconforta-la, e ela o acariciou o rosto dele.

– Entendo. – então Umbridge começou a tomar mais notas. – Eu acho que já tenho o bastante para continuar com isso. Você receberá – ela fez uma mímica como se estivesse pegando algo no ar – os resultados de sua inspeção – apontou para a prancheta – em dez dias. – mostrou seus dez dedos curtos e então, com seu sorriso maior e parecendo um sapo mais do que nunca sob seu chapéu verde, partiu.

Safira simplesmente voltou a acariciar Tenbrus como se fossem velhos amigos e Hagrid, que voltou a ficar nervoso retomou a aula.

– Aquela boba, mentirosa, desonesta velha gárgula! – vociferou Hermione meia hora depois, enquanto voltavam para o castelo através dos canais que fizeram anteriormente na neve. – Você vê o que ela quer? É aquela coisa sobre sangue ruim novamente. Ela está tentando fazer de Hagrid algum trasgo idiota, só porque ele tem uma mãe giganta... E. Oh, não é só, aquilo não foi tão ruim assim.

– Bom, é como Hagrid disse, eles podem cuidar de si mesmos. – disse Safira, impacientemente. – E são extremamente dóceis. Nenhum deles nunca me machucou.

– Como assim? – perguntou Lina.

Safira olhou em volta antes de responder.

– No segundo ano foi a primeira vez que eu os vi de perto, quando eu estava indo para as carruagens. Mas quando comentava com alguém agiam como se eu fosse louca, assim como tratam a Luna. – no final da frase sua voz tinha um claro tom de censura. – No começo eu resolvi esquecer, achando que realmente poderia ser loucura. Mas no terceiro ano os vi novamente, e eu pretendia procura-los, mas com toda aquela história com Sirius Black desisti. Então, no quarto, depois de vê-los sobrevoando a Floresta Proibida, dei umas escapadas no meio da noite e fui procura-los, os encontrei e comecei a visita-los de vez em quando. São como animais de estimação selvagens. – ela deu um leve sorriso ao dizer isso.

– Você está louca? – perguntou Hermione. – E se te pegassem? Você ficaria em sérios apuros e...

– Umbridge disse que eles são perigosos – disse Rony.

– E você se importa com o que ela diz? – disse Lina, parecendo aborrecida.

– Não... quer dizer... eu não...

– E eu suponho que um professor como Grubbly-Plank não nos mostraria antes de uma salamandra, mas, bom, eles são muito interessantes, não são? – disse Hermione. – A maneira como algumas pessoas podem vê-los ou não! Eu queria poder vê-los.

– Queria? – Harry perguntou a ela. E de repente Safira também olhava para Hermione, mas não com raiva ou censura, mas com certa curiosidade.

Ela pareceu de repente chocada.

– Ah, Harry, desculpa, não, claro que eu não queria, isso foi realmente estúpido.

– Tudo bem, não se preocupe.


Depois da última reunião da AD, quando Harry voltou para a Sala Comunal, contou para Rony e Hermione sobre o beijo dele com a Cho Chang. E Lina estava próxima deles e ouviu toda a conversa. Assim que eles terminaram ela correu para o dormitório e entrou no quarto de Safira.

– Safira! Você não vai acreditar.

– No que? – Safira estava sozinha no quarto e colocou um livro na penteadeira que ficava do lado de sua cama.

Então Lina contou tudo o que ouviu. As duas ficaram em silencio por um longo tempo.

– E dai? – disse Safira, pegando o seu livro que agora Lina viu o titulo, Hamlet, de William Shakespeare.

– Como assim “e dai”? Você não vai dizer nada?

Safira suspirou e colocou o livro na cama e sentou na beirada dela de modo que ficasse de frente para Lina.

– Olha Lina. Eu realmente não estou gostando disso, tá legal? Não acho que a Cho seja a garota certa para o Harry. Mas eu não sou a mãe dele, e não posso dizer com quem ele deve ou não ficar. Ele já tá bem crescidinho para fazer suas próprias escolhas.

– E com base no que você diz que a Cho não serve para ele?

– É porque...

– Você está com ciúmes. – Lina a interrompeu.

Safira começou a rir.

– Eu c-com ciúmes? – ela enxugou uma lágrima que escorria na sua bochecha. – Lina, por favor. Eu só acho que... – Safira se interrompeu.

– O que?

– Desculpa dizer isso. – Safira parou de rir. – Mas eu acho que a Cho só está usando o Harry para falar sobre o Cedrico.

Lina ficou quieta por um tempo.

– Desculpa. – disse Safira. – Eu não devia ter dito isso. Foi rude. Eu não...

– Tudo bem. Eu também estava pensando nisso. – os olhos de Lina começaram a ficar cobertos de tristeza.

– Olha. – disse Safira, tentando deixa-la mais animada. – Podemos estar enganadas, certo? Não deve ter nada a ver com o seu irmão. Talvez ela realmente goste do Harry. Mas acho melhor deixarmos essa discussão para outro dia. É melhor você ir dormir agora.

– Você tem razão. Noite.

– Noite.

Assim que Lina passou pela porta Safira guardou o seu livro e foi dormir.


Antes que percebesse ela acordou rapidamente. Olhou para o relógio de ponteiro que estava ao lado de sua cama e viu que eram duas da manhã. Tentou dormir novamente, mas não conseguiu, então pegou seu roupão lilás e desceu até a Sala Comunal para sentar perto da lareira.

– Ela tem certeza do que ouviu? – era a voz de Fred.

– Eu não sei. – disse Jorge. – Assim que ela voltar com a Gina vamos descobrir.

– Gente. – disse Safira assim que terminou de descer as escadas. – O que esta acontecendo?

Com muita pressa Fred e Jorge contaram que o pai deles pode ter sofrido um acidente. Então eles ouviram alguém descendo as escadas.

– Vamos logo Srtª. Weasley.

– Professora McGonagall.

– Srtª. Stevens, o que faz acordada?

– É verdade que o Sr. Weasley se feriu?

– Temo que sim.

– Então eu quero ir também.

– Sinto muito. O professor Dumbledore deixou claro que somente os filhos do Arthur eram para serem chamado. Além do mais – disse Minerva quando viu que Safira ia protestar. – não acha que seria muito estranho se a senhorita fosse junto?

Minerva estava certa, ninguém sabia sobre Sirius e muito menos sobre a Ordem, e ela e os Weasley não eram tão próximos assim.

– Tem razão.

– Que bom que estamos entendidas. Agora é melhor você ir dormir. Assim que tivermos noticias você saberá.

– Obrigada.

– Bem, então vamos logo. Assim que todos passaram pelo buraco do retrato Safira ficou sozinha, mas não foi dormir, tinha perdido o sono.

Ela se sentou na poltrona e ficou pensando sobre tudo isso. Harry teve um sonho que o Sr. Weasley tinha sido atacado. Será que era enquanto ele fazia algo para a Ordem? Mas ela queria estar junto deles, tinha que mostrar que se importava.

Enquanto ela ficava imersa em pensamentos, acabou adormecendo na poltrona.


– Safira, acorda.

Quando Safira abriu os olhos percebeu que estava em seu quarto. Deve ter sido um sonho, ela pensou.

– Aconteceu uma coisa horrível – os olhos de Lina estavam com certo pavor.

– O que? – ela olhou para o relógio e viu que eram sete da manhã.

– O pai do Rony Weasley foi atacado no meio da noite.

– O que?! – Safira se pôs de pé tão rápido que ficou com vertigem. – Como assim atacado? – Não foi um sonho, ela acrescentou no pensamento.

– Não sei dizer.

– E como você sabe disso?

– Eu acordei já faz um tempo e dei uma volta pelo castelo. Eu passei pela sala dos professores e os ouvi falando sobre isso. Mas tive que sair de perto antes que me vissem, mas... a última coisa que ouvi foi “um trabalho para a Ordem”. Mas não sei do que falavam.

– Nem eu. – Safira tentou esconder o seu nervosismo. – Mas ele está bem?

– Pelo que ouvi, sim. Está recebendo tratamento no St. Mungus.

– Bem menos mal. – Safira se levantou e foi até o seu malão. – É melhor eu terminar de arrumar as minhas coisas.

– Pra que?

– Vou passar o Natal com uns velhos amigos da minha mãe. E você?

– Ainda não tenho certeza. Mas é provavel que eu vá para casa.

– Então é melhor passarmos o dia juntas, já que não nos veremos por uns dias.

Mas o dia todo Safira ficou com os pensamentos no que poderia estar acontecendo na Ordem agora. Dumbledore devia ter conseguido inventar alguma coisa. Mas ela tinha certeza de que o Ministério suspeitava de alguma coisa, pois na aula de Defesa Contra as Artes das Trevas a professora Umbridge parecia bem inquieta.

– Srtª. Stevens. – disse Umbridge quando todos estavam saindo para o almoço.

– Sim.

– Poderia ficar mais um pouco querida?

Lina deu um olhar urgente para Safira alertando-a de que não ficasse.

– Eu vou ficar bem. – ela sussurrou. – Vai.

Então Lina, com pouca vontade, seguiu os outros alunos e Safira fechou a porta.

– Sim professora?

– Sente-se querida.

Safira obedeceu e sentou na carteira que ficava mais próxima de Umbridge.

– A senhorita sabe onde o Sr. Potter foi?

– Bem... Corre a história de que o Sr. Weasley foi ferido, mas não sei como foi que aconteceu. Só sei que ele está no St. Mungus, então eu imagino que o Harry deva estar com Rony e os outros Weasley lá, dando apoio. Mas a senhora já sabe dessa história.

– É claro. – ela deu um sorriso bem falso na opinião de Safira. – Mas como o Sr. Potter soube dessa história?

– Provavelmente por algum professor.

– Sim, provavelmente. – ela ficou analisando Safira como se esperasse arrancar alguma coisa dela.

– É só isso?

– Não. Tem mais alguma coisa que queria conversar com você, querida.

– O que?

– A senhorita realmente acha que Você-sabe-que retornou?

Safira ficou com vontade de gritar que sim, que ela, melhor do que qualquer outro aluno sabe que essa história é verdadeira, mas antes de faze-lo Umbridge a interrompeu.

– Primeiro o Sr. Potter espalha essa história ridícula pela escola, só para ter um pouco de atenção, em minha opinião. E agora desaparece no meio da noite. Não acha que são atitudes suspeitas?

– O Rony Weasley é o melhor amigo de Harry, não acho estranho ele estar lá para apoiar o amigo. – Safira estava se contendo para não parecer “mal educada”

– Mas aconselho a senhorita a prestar mais atenção a quem é leal, porque se não, você poderá prejudicar o seu futuro, e tenho certeza que o Ministro espera que os alunos de Hogwarts percebam o quanto ele está dando duro para protegê-los de pessoas que só querem causar desordem.

– Vou me lembrar disso. – disse Safira, com a voz neutra o os olhos ferozes. – Com licença.

Quando chegou ao Salão Principal Safira não sabia o que dizer a Lina, então resolveu falar meias verdades.

– Aquela cara de sapo deve estar aprontando alguma. – ela disse quando se sentou.

– O que ela queria?

– Ela deve achar que o Harry está fazendo algo de errado. Ou então deve estar querendo qualquer desculpa para dizer que ele está fazendo alguma coisa errada.

– Ela não presta mesmo.


Na manhã seguinte Safira já havia arrumado as suas coisas para ir passar o feriado com todo mundo. Despediu-se de Lina e foi para o Expresso de Hogwarts junto com Hermione, que estava indo para Kings Cross. Assim que encontraram uma cabine ela se sentou e pegou seu livro Hamlet.

– Você gosta de literatura de trouxas? – perguntou Hermione.

– Acho bem criativas. Mas ainda prefiro os contos infantis que minha mãe contava para mim quando eu era pequena.

– Como Cinderela?

– Não, apesar de esses serem bons também. Eram contos infantis do mundo dos bruxos. Você nunca deve ter ouvido falar deles.

– Me dá um exemplo.

– O Coração Peludo do Mago. – disse Safira, com um tom de falso desafio. Hermione ficou quieta por um segundo.

– Tem razão. Nunca ouvi falar.

Depois disso, Safira voltou a ler seu livro e Hermione pegou um livro grosso de capa vermelha que ela havia pegado na biblioteca.

Quando chegou na estação Kings Cross, Lupin estava a espera delas. Safira não pode conter a felicidade e correu para abraça-lo.

– Oi tio Aluado. Como estão as coisas?

– Bem agitadas. Mas tudo está indo bem.

– E o Sr. Weasley?

– Disseram que não ira demorar para ele receberá alta.

– Todos estão bem? – perguntou Hermione.

– Depois que o susto passou tudo esta voltando ao normal na medida do possível.

Lupin contou tudo sobre a visita deles ao St. Mungus enquanto estavam no taxi indo para o Largo Grimmauld nº 12. E em como Harry tem agido estranho desde que saíram do hospital.

Quanto mais se aproximavam do Largo Grimmauld, mas Safira ficava nervosa. Ela ficou a maior parte do tempo olhando pela janela, pensando no que aconteceria quando chegasse lá.



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Notas finais do capítulo

E é isso. Espero que mandem muitos reviews. Eu gostaria de agradecer aos nosso leitores fieis que sempre escrevem sua opiniões sinceras e espero que continuem assim.
De: Escritora
Para: Escritores e leitores
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