The Wings Of Despair escrita por Kira 09


Capítulo 3
Passado sangrento.


Notas iniciais do capítulo

Bem fiquei fora um tempo, dai recuperei minha inspiração, mais dai tive semana de provas! Mais aqui está!!

Agora é sério, gente receber reviews é literalmente a UNICA coisa que me inspira nisso, eu sinceramente queria transformar essa historia num manga, só não o fasso pois não sei densenhar e não consigo alguem pra fazer isso pra mim!* Aceito quem se oferecer!*

Pois bem, Comentem pls!



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Cap3-Passado sangrento

AO retornarem para a cidade os três foram recebidos com olhares de desconfiança e medo, podendo-se ouvir alguns  sussurros ao fundo.Não era difícil adivinhar o que falavam, “Monstros”, “ Mataram a gangue sozinhos” ou “ Estou com medo”. Deviam pensar que eles eram de alguma divisão de Lúcifer que veio até a cidade. Agora a cidade que antes era ativa e cheia de vida, apesar de estarem no inferno, estava silenciosa e com um clima pesado enquanto eles passavam.

Ao chegarem até o bar o clima não mudou, muito pelo contrario estava ainda mais pesado. Está tenção mudou apenas quando ou três chegaram no quarto, onde Yumi, Shizune e Isabella estavam esperando os três com um sorriso no rosto enquanto conversavam calmamente.

Yukinari: Voltamos!- Falou com um sorriso no rosto.

Yumi: Bem vindos!

Shizune: E então? Como foi?

Hikaru: Fácil até demais- Falava coçando a cabeça e dando risadas.

O clima entre os seis estava calmo até que Yukinari faz um sinal para Yami para ambos saírem do quarto, e este faz um gesto com a cabeça dizendo sim. Então Yukinari diz que vão pegar algo para beberem e já voltavam, porem ambos param no meio dá escada e Yukinari olhou Yami com um olhar de seriedade.

Yukinari: Agora que estamos sozinhos Yami, me conte...O que é a sua sina?- Falou em um tom sério e forte.

Yami: Sabia que você iria perguntar- Yami se apoiou no corrimão e continuou- Sabe, a verdade é que eu deveria ter sido um demônio, fui assassinado pela Máfia da minha cidade. É uma história meio longa então é melhor nos sentarmos.

Ambos vão para uma mesa na sala de estar do Bar então Yami contnua:

Yami: Bem tudo começou quando eu e minha família nos mudamos.

“Meu pai conseguiu uma casa por um preço muito bom próximo ao seu escritório, era menos de dois quarteirões, então ficamos lá alguns meses de tranqüilidade até que houve um problema. Meu pai se envolveu em uma discussão com um cara dá máfia, provavelmente um dos chefes, era sobre alguma coisa relacionada ou trabalho dele, sinceramente não sei. Só sei que depois de um tempo começaram as ligações com ameaças e alguns “presentes” desagradáveis que eu prefiro não citar. Bom alguns meses depois O mesmo homem que meu pai tinha discutido apareceu na nossa casa junto com uns outros dez, nessa hora não estava em casa. Meu pai foi espancado e minha mãe foi estuprada, e quando eu cheguei em casa só havia um homem lá, o líder, que me contou que havia seqüestrado meus pais e que até eu fazer uma certa quantidade de serviços para ele meus pais não seriam libertados.

No dia seguinte me mudei para a cede da gangue e no mesmo dia tive minha primeira missão, era para assaltar uma loja de conveniências. Me deram uma arma para isso. Cumpri minha missão sem causar nenhuma vítima. Porém essa “tranqüilidade” durou pouco, um mês depois o chefe me deu minha primeira missão de assassinato, era para matar um membro de uma outra gangue que estava perturbando-lhes. De inicio fiquei assustado, porem tinha que fazer isto para o bem dos meus pais. Então cumpri minha missão, foi mais fácil do que parecia no início, apesar do peso na consciência.  Alguns anos passaram e eu continuei nessa rotina até que um dia tinha acaba de cumprir minha missão, que dessa vez era matar uma gangue inteira, mal havia saído  do esconderijo inimigo que eu encontrei com a minha gangue. Meu chefe apenas me falou algumas palavras ,‘Parabéns, agora pode encontrar seus pais’, foi apenas isto, logo após fui fuzilado por quase cem armas de uma vez.”

Yukinari estava pasmo com a historia do amigo, nunca pensou que essas coisas tivessem acontecido com Yami, porem isto ainda não explicava o motivo inicial dá conversa, “o que era a sina de Yami?”. Percebendo isto Yami continua a história:

Yami: Bem, após isto minha ama saiu do meu corpo, mas ao invés de  vagar como uma alma de um demônio encontrei-me com Lúcifer que me pergunto: “Quer se vingar? Então dê me sua alma e lhe darei o poder necessário! “. Bem depois disso ganhei esta mão e virei um servo. Porem descobri uma coisa, minha arma está incompleta, pois como não sou de fato um “servo” não tenho o direito de ter uma arma vinda de Lúcifer, então para ela não tomar conta do meu corpo tenho que dar sangue a ela uma vez por mês, não importa do que, ou de quem, caso contrário ela irá tomar conta do meu corpo e matará tudo que existe na região.

Yukinari: Uhhh, entendo....O que você precisa para “completar” soa arma?

Yami: Não sei.... Provavelmente não há como.

Yukinari agora estava triste pelo amigo, sabia que deveria ser triste para ele dizer coisas como “não importa do que, ou de quem”.  Yukinari havia começado esta conversa para começo de conversa pois quando viu o vampirismo de Yami sentiu uma energia bem maior que a de Yami sendo usada, porem não sabia de um passado tão cruel. Yami devia ter um grande peso na alma.

Mais não havia tempo para isto, tinham que matar Lúcifer logo, então ambos se levantaram e voltaram para o quarto onde todos ainda estavam conversando alegremente, porem foi Yami quem quebrou o clima com um assunto mais importante:

Yami: Ok, temos que ir amanhã, caso o contrário teremos servos bem mais fortes para enfrentar!

Hikaru: Tá bom, mais como? Não temos um barco para atravessar o Rio! E mesmo se tivéssemos os servos iriam nos afundar antes de chegarmos a margem!

Yukinari: Eu li um pouco de mitologia quando eu era mais novo*Menti eu via Saint Seya!* e não deveria ter um barqueiro para nos atravessar? Caso pagássemos a ele?

Yami: Queronte Morreu a uns anos atrás, porem acho que o seu barco ainda deve estar perto da praia!

Yumi: Então o que estamos esperando?

Então os seis foram em direção da praia próxima da cidade e andaram em direção oeste, por uns 5 Km então quando chegaram ao final não viram uma pequeno bote, como é dito na mitologia.

Yukinari: Isso não era para ser um bote?

Yami: Ele ganhava mais do que você pensa!.

Não, não havia bote na verdade tinha um galeão espanhol ancorado na praia! Com canhões e tudo! E este seria o meio de transporte de todos.


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Notas finais do capítulo

Então....Como sera sua travessia pelo mar de aqueronte?
Isso sera respondido no proximo capítulo!!

Coentem pls!!TT_TT