Quando o Amor Acontece escrita por Luciana Lima


Capítulo 2
Capítulo 02


Notas iniciais do capítulo

Bem se tiver algum erro de grafia peço desculpas, mais é impossível escrever em paz tendo que cuidar de uma criança.Ah! antes que eu me esqueça dias de postagem das minha duas fics serão as Terças e Quintas-feiras.Bem vou deixar de muito falatório e vamos ao que interessa desejo uma boa leitura.



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Cap 02 - Situação delicada


Eu assim que cheguei ao aeroporto de Nova York fui direto fazer o meu check in e fiquei sentada naquelas cadeiras de espera, esperando o anúncio do meu vôo.


Eu estava indo para Forks, podia muito bem ficar na antiga casa dos meus pais que era minha, mais ai eu lembrei que eu tinha vendido ela.


Muito bem Bella você acabou de ficar sem nenhum lugar. Pensei irritada comigo mesma.


–E agora meu Deus o que faço?- perguntei em voz baixa.


Agora eu sentia o peso esmagador nas minhas costas. O que foi que e fiz para merecer isso! Pensei com meus botões.


Então eu senti o bolso da minha calça vibrar. Então passei a mão no bolso retirei o meu celular e foi só olhar o visor que eu recebi dos céus a resposta divina.


Obrigado meu Deus! Agradeci em pensamento eu realmente estava agradecida tinha acabado de recebe uma mensagem da minha sininho.


De: Sininho

Para: Bella

Menina aonde você esta, que faz horrores de horas que eu ligo para sua casa e só cai na secretaria?

Poxa eu preciso conversar com você. Tenho um convite incrível para te fazer me liga.

Beijos :)

P.S: E me diz que meu nome não esta registrado como sininho!


Eu ri fraquinho, Alice ia ser sempre Alice. Tratei logo de ligar para ela, no terceiro toque escuto logo aquela voz de sinos infantil.


Alice:

–Até que fim já estava criando raiz de tanto esperar...

–Dramática. -escutei a resposta com um leve riso vindo em seguida.

–Ainda bem que você sabe não é? -perguntei fazendo graça.

–Graças a Deus sim... Vi sua mensagem agora mesmo. -falou ela com desanimo.

– Hum... Bella você esta bem? -não pude deixar de perceber que ela não estava bem.

– Por quê? -sua voz saiu fraca e sem emoção do mesmo jeito que anteriormente.

–Porque sua voz traz desanimo e você esta perguntando ao invés de responder. -falei delicadamente.

–Sempre muito intuitiva, Sininho. -respondeu ela querendo se esquivar da conversa.

–Lá vem você e esse seu “sininho”, você e o Ed são dose! -comentei.

–Você não se conforma com o apelido não é mesmo? -respondeu tentando animar a conversa.

–Não mesmo, mais não fuja do que eu te perguntei o que foi que aconteceu? -dessa vez fui direta, mas sutil.

–Ah... -eu senti uma leve relutância da sua parte em me responder- Eu... Briguei com Natan. -sua voz trazia mais dor do que uma simples briga podia causar.

–Pelo jeito a coisa foi feia por que ninguém em casa atende!

–Eu não estou em casa sair. -falou fraquinho.

–Espairecer um pouco, sei como é. -eu também fazia isso quando não me sentia bem só que no shopping claro!

– Não eu fui embora, sai de casa.


Um curto tempo em silêncio. Não espera um pouco o que foi que eu ouvir?


–Co- como? O quê? Eu juro que não ouvi direito. -tive que perguntar para ter certeza.

–É, Alice eu e Natan nos separamos... -falou de uma vez e sua voz estava um pouco tremula.

– Oh! Deus amiga como você tá, nem me responde que pergunta mais imbecil de se fazer...!

Nossa Alice você às vezes se supera querida fazendo perguntas infelizes. Pensei me repreendendo.


– Hum rum...

–Você esta aonde? -tinha que pergunta estava preocupada.

–Em um dos aeroportos de Nova York.


Ela tá decidida.


–Vai para onde?

–Seattle.

–Fazer o que por lá? -não pude deixar de perguntar.

–Recomeçar tudo do zero amiga. Mais qual era o seu convite incrível? -perguntou-me já um pouco mais composta.


Não podia ser verdade meu pai. Hoje de manhã sonhei com a Bella chorando desesperadamente como se estivesse em um quarto escuro, ai ela vem e me joga a bomba de que se separou. Pronto agora eu ou ando tendo visões...


Se isso é um alerta divino não vou deixar que isso aconteça, ela não tem ninguém próximo a ela, sei que ela passou por uma barra tremenda ao perder sua mãe e seu pai, mais na época ela tinha Natan para lhe segurar. Agora sua coluna caiu...


Só tenho uma coisa a fazer!


–Alice... Alice!


Escutei uma voz ao longe e percebi que era a Bella falando no telefone...


–Oh! Bella me desculpe? Distrai-me um pouco amiga.

–Tudo bem, mais como eu havia dito preciso desligar o meu vôo sai daqui a quinze minutos e eu tenho que tentar encontrar algum hotel vago em Port Angeles antes de parti.

–Ok! Mas me liga assim que chegar esta bem?

– Prometo Alice assim que chegar eu ligarei para você...

–Espero beijos...

–Beijos para você também SINHINHO. respondeu rindo, lá estava minha grande e conhecida amiga e prima Bella.


Bem o convite que iria fazer para Bella, era para ela passar um fim de semana comigo e Rosalie em Los Angeles para passear pegar um solzinho, mais agora eu acredito fielmente que isso não será possível.


Bella não esta nem um pingo no espírito para a coisa. Sem deixar de mencionar que não fazia nem um pingo de sentido Bella ficar em Por Angeles sozinha.


É parece que eu vou ter que fazer uma intervençãozinha.


Peguei o meu telefone e liguei para a pessoa mais próxima que poderia ajudar a Bella. O seu celular chamou umas três vezes e nada, vamos lá atende, no quarto toque lhe atenderam, mas eu nem dei chance para quem quer que tenha atendido falasse direito.

–Até que fim hoje esta tendo um complô em não atender ao telefone logo.

–Dramática como sempre minha querida.

– Ah! Mãe até a senhora assim não vale. -falei fazendo manha.

–Desculpe minha querida, mais qual é a emergência? Porque, essa afobação toda não é e não pode ser por nada.

Poxa se todos diziam que eu era intuitiva ou perceptiva imagina então minha mãe.

–Ok! Mãe você esta certa, mais me deixe falar logo por que estou atrasadíssima para uma reunião.

–Ok! Como você fala manda! -falou ela rindo no final.

–Mãe a senhora nunca usou um termo mais que apropriado. Agora se estiver em pé se senta.

–Ai Minha filha para com esse drama todo estou ficando bastante preocupada.

–Ok! Bem lá vai então. Bella se separou do Natan e ela está indo embora ainda hoje para Port Angeles, se não me falha a memória em três horas no máximo Bella estará chegando.

–Como é? -minha mãe perguntou surpresa.

–É mãe eu também não acreditei, mais antes que me pergunte eu não sei o motivo, não tive tempo suficiente para conversa com ela.

–Oh! Meu Deus ainda mais essa agora para as costas dela. Não sei por que meu bem mais acho que o motivo foi traição.

–Mãe, então pensamos a mesma coisa. -confidenciei a ela.

–Mais ela disse se vinha direto para cá?

– Não, mais pelo o que eu entendi ela vai ficar por Port Angeles mesmo.

–Mais não vai mesmo.


Era isso que precisava dona Esme na jogada. Com ela Bella não poderia fazer cara feia.


–Bem eu estava contando com isso, a senhora pode ir pegá-la no aeroporto?

–Claro minha filha.

–Mãe não faz sentindo a Bella ficar sozinha agora, tudo bem eu respeito o espaço dela, mais ela não vai ficar sozinha.

–Claro que não minha querida, ela tem a nós, ela tem a segunda família dela. -falou minha mãe com carinho.

–Obrigado mãe te ligo mais tarde por que agora eu tenho que ir.

–Tudo bem princesa até mais e se cuida e tenha um ótimo dia.

–Você também dona Esme.



Bella


Depois da Ligação da Alice me sentia melhor, arriscaria em dizer que até me sentia bem em meio ao furacão.


Sai de onde estava e fui em direção a balcão de informação. Direcionei-me a cabine vaga onde tinha um rapaz que me parecia bem simpático de longe.


– Com licença, bom dia!

–Pois não bom dia! Em que posso ajudá-la? -pergunto-me o rapaz simpático de sorriso lindo.

–Bem você poderia me informa se vocês têm alguma lista de números de hotéis em Port Angeles? -perguntei mais educada possível para ver se obtenha o que queria.

–Bem, temos alguns números não são mais que três hotéis disponíveis que irá encontrar.

–Bem isso já é de muita ajuda. -e era verdade já era para lá de muita ajuda.


Então ele anotou os números e me entregou o papel.


–Muito Obrigado -olhei rapidamente para o broche com o seu nome- David.

–Por nada senhorita.


Distanciei-me e logo liguei para o primeiro número o hotel não tinha reservas. Tentei imediatamente o segundo no qual eu obtive mais sorte, pois o mesmo tinha vagas e logo fiz minha reserva.


Logo após eu termina de ligar para o hotel o vôo foi chamado. Peguei minha bagagem de mão e me direcionei para o portão de embarque. Entrei logo no avião e me acomodei no meu acento que era na janela, peguei o meu iPod, mais antes pedi a comissária de bordo água, logo ela trouxe eu lhe agradeci. Coloquei para tocar as discografias que eu recentemente tinha baixado.


Passei um bom tempo concentrada nas músicas, não sei quanto tempo durou mais acabei caindo em uma leve inconsciência, algo que me fez relaxar um pouco.


Logo cheguei a Port Angeles, esperei que o avião ficasse um pouco vago para eu sair depois com mais calma, eu estava nem um pouco com pressa. Nem tinha me direcionado direito a porta de saída do avião quando o meu celular vibrou anunciando que tinha chegado uma mensagem. Fui verificar quem era.


De: Sininho

Para: Bella

Sei que você estava com o celular desligado por causa do vôo, mais espero que receba a mensagem a tempo. Espere no aeroporto mamãe vai lhe buscar, você ficará lá em casa e nem adianta fazer cara feia.

Poxa! Somos sua família e família é para essas coisas, te amo estou com saudades e respeito o seu espaço.

Beijos.


Alice sempre a frente de qualquer um.


Sai e fui direto pegar minhas malas coloquei-as no carrinho e fui ao banheiro. Molhei um pouco meu rosto arrumei a desordem que era o meu cabelo, poderia ser impressão minha mais eu parecia mais pálida, mais magra. Não sei como isso era possível mais minha imagem não era a mesma daquela Bella que saiu de manhã sorridente e feliz para ir ao supermercado.


Bem eu não podia passar o resto do meu dia no banheiro diante a um espelho, sair e fui em direção ao estacionamento esperar minha tia Esme.


Mais para a minha maior surpresa quem estava lá era Carlisle meu tio, de jaleco com seus cabelos loiros e seus olhos verdes claros.


Carlisle era meio irmão de minha mãe eles, se davam super bem, Esme era a melhor amiga da minha mãe, então depois de muitas saídas entre amigos Carlisle acabou namorando Esme depois noivaram e casaram após se formarem.


–Minha garota, que felicidade lhe ver. -lá estava o tom tranqüilo que me fazia tão bem. -só não é melhor pela a situação.

–Digo o mesmo tio.


E fui ao seu encontro me reconforta nos seus braços. Meu tio sempre foi como um segundo pai para mim, sempre cuidou de mim, me deu conselhos, nos divertíamos muito juntos, ele é o homem mais maravilhoso que eu conheço.


Ao sentir seus braços em torno de mim comecei a chorar horrores, não conseguia mais parar, eu tinha que chorar para tirar o peso de cima de mim. Ele não falou nada apenas me abraçou e me deixou chorar até eu me sentir mais tranqüila.


–Shh... Tudo bem, tudo bem, vamos Esme esta louca em casa esperando por você.


Fiz que sim com a cabeça e logo em seguida guardamos minhas malas e pegamos estrada a fora. O silêncio que se fazia presente não era ruim, era até reconfortante.



Minha chegada na casa dos meus tios foi boa, Esme como sempre simpática e muito hospitaleira, ela já tinha ajeitado o meu antigo quarto para que eu pudesse descansar, ela me ajudou a levar as malas junto com o meu tio.


Ela me pediu para tomar um banho enquanto ela preparava um lanche para mim Carlisle seguiu com ela para a cozinha, assim eu imagino. No banho eu não agüentei e comecei a chorar novamente eu precisava chora era tudo o que eu podia fazer não tinhas força para mais nada...


Ela entrou no quarto com o meu lanche assim que eu saia do banheiro com o rosto vermelho de tanto chorar. Ela me pediu para comer um pouco. Após terminar de comer ela me ouviu chorar por um tempo sem me fazer nem um tipo de pergunta, apenas me dizendo de vez enquanto que tudo ficaria bem.


Ela saiu dizendo que iria deixar a louça do meu lanche na cozinha. Enquanto ela desceu, eu me troquei e comecei a me preparar para dorme ou pelo menos tentar descansar, quando ela voltou com um copo com água e um comprimido. Prometendo-me que eu me sentiria melhor pela manhã e que na manhã seguinte poderíamos conversar.


Eu peguei o remédio da sua mão tomei-o e agradeci. Eu me deitei e ela se deitou comigo me fazendo aninhar-me eu seu colo e ficou fazendo cafuné até eu me entregar a uma noite tranqüila em um mundo sem sonhos.




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Notas finais do capítulo

Bem e ai gostaram?Alguma sugestão?Por favor não deixem de comentar e nem dar suas opiniões, pois são elas que farão a fic andar.Bem quanto mais COMENTÁRIOS MAIS CAP POSTADOS...!Beijos pessoal até segunda.