Minha Viagem Infernal escrita por Mandy-Jam


Capítulo 72
Diversão triplicada


Notas iniciais do capítulo

Ok... Aqui vai a última parte da festa olimpiana. Na verdade... Tem um pouquinho no próximo, mas não muito.
Sinto muito fazer essa capítulo grande.
Espero que gostem! Para todos os Teams. He he.



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Apolo me puxou para perto dele e sorriu.

- Gostando da festa? – Perguntou no meu ouvido.

- Você tinha que me chamar para dançar na frente de todo mundo? – Perguntei envergonhada. Ele riu, e me girou.

- Você é linda, e está comigo. Quem se importa com as outras pessoas? – Disse ele encolhendo os ombros. Eu ri para o jeito dele de não ligar para ser o centro das atenções, e puxei sua mão para cima, dando outro giro – Lá vamos nós!

A música começou a ficar mais animada, e nós dançamos com passos dos anos 70. Era muito engraçado, pois eu ficava imaginando como Apolo se vestia naquela época. Nós nos movemos cheios de energia e rindo dos passos estranhos um do outro, e por um minuto o tempo parecia congelar.

Como se não tivesse mais ninguém ali naquela festa lotada. Só eu e Apolo. Nossos olhos eram fixos uns nos outros, e nossos movimentos eram sincronizados. Tinha perdido a noção do tempo, quando a música finalmente acabou.

Eram uns 3 minutos de música, mas eu podia jurar que durou meia hora. Foi uma ótima sensação.

A próxima música foi “Come fly with me” do Frank Sinatra. Eu e Apolo dançamos juntos. Sua mão segurava a minha cintura, e a minha segurava seu ombro. Minha mão direita segurou sua mão esquerda e nós começamos a dançar dando um passo para o lado e depois para o outro.

Em certos momentos ele me girava, e em outros ele me erguia no ar. Nós dois riamos e cantávamos a música juntos.

-  I’ll be holding you so very near… You might even hear… A gang of angels cheer just because were together! – Cantamos e rimos, enquanto dançávamos girando e girando ao som da música.

Quando terminou, pude notar que todos estavam dançando também. Começou a tocar uma música de anos 70, mas que eu não identifiquei.

- Alice! – Chamou alguém. Eu e Apolo olhamos para o lado, e lá estavam os meus pais dançando. Hermes riu para mim – Tudo supimpa?!

Eu revirei os olhos fingindo que não conhecia e Apolo riu de mim. Eu desci da pista de dança elevada, e ele me seguiu. Apolo me abraçou por trás de beijou o meu pescoço.

- Adoro dançar com você. – Disse ele sorrindo docemente – E você está linda, Alice. Mesmo.

- Obrigada, Apolo. – Eu me virei de frente para ele e abracei seu pescoço – Você também está lindo.

Não consegui me deter, e acabei o beijando. Pude ver que ele abriu um sorriso feliz ao sentir isso, e acariciou o meu rosto com as costas da mão.

- Eu tenho muita sorte. – Murmurou ele.

- Eu também. – Confirmei rindo – Você podia estar com qualquer outra garota, mas... Está comigo.

- É que depois de conhecer você, não quero ficar com mais nenhuma outra garota. – Disse ele me beijando de novo – Mesmo que você não me escolha.

- Eu não quero escolher ninguém. – Murmurei para ele – Eu... Eu gosto das coisas como elas estão, sabe? Namorando você, andando com o Scott, zoando com o Ares... Não quero ter que ficar com só uma pessoa.

- Alice... – Apolo olhou para mim como se soubesse de alguma coisa, mas resolveu não dizer o que estava pensando – Você é imortal. Se tem uma coisa que o Deus das profecias sabe, é que decisões não duram para sempre. Você sempre pode mudar de idéia. Sempre.

- Apolo, eu... – Ele me interrompeu.

- A não ser que queira ficar comigo. Aí você não vai mudar de idéia, porque eu sou um Deus muito lindo e gostoso. Sem falar que eu sou uma gracinha. – Comentou ele humildemente.

- Aham. – Confirmei revirando os olhos, e depois resolvi implicar com ele – Então eu devia escolher você, porque você é um chapa legal?

- É. Na minha humilde opinião, eu sou muito supimpa. – Confirmou ele rindo da brincadeira – E você também é mó bacana.

- Mó bacana. – Repeti prendendo o riso – Muito joinha da sua parte falar isso.

- Mas é verdade. Você é um brotinho muito supimpa. – Continuou ele.

- E você é um pedaço de pão. Mó chapa legal. – Prendi o riso.

- Acha mesmo? Diz... Eu não fiquei um estouro com essa roupa? – Continuou.

- Um estouro?! – Comecei e rir sem conseguir parar.

- Se você soubesse quantas outras gírias estranhas as pessoas falavam. – Comentou ele rindo também – Mas não fica grilada, não. Isso é fichinha.

- Ok... Já esgotei o meu estoquei de gírias velhas. – Falei rindo ainda mais – Eu sei que com os seus 3000 mil anos de experiência você deve saber tudo que os “bichos” e os “chapas legais” falavam antigamente, mas é melhor deixar para me contar depois.

Nós dois notamos que começou a tocar “Adore” do Paramore, a mesma música que nós tínhamos dançado no Hotel Holly Lake, na meio da madrugada na praia, o que me impediu de deixar de dançar.

- Vamos? – Perguntou ele.

- Claro. Acho que essa é a nossa música. – Comentei rindo. Nós ficamos juntos e começamos a dançar um tipo de valsa com passos largos. As pessoas abriam espaço, enquanto nós girávamos, e avançávamos cada vez mais pelo lugar.

Quando finalmente paramos, Apolo me levantou e depois me puxou para perto de si. Nós nos beijamos e continuamos daquele jeito por alguns minutos.

- Apolo! – Exclamou Afrodite – Você não acredita quem está aqui! Ártemis veio! Vem falar com ela!

- Eu já vou indo. – Respondeu ele ainda olhando para mim com um sorriso doce. Apolo foi embora com ela, e eu fiquei lá com um sorriso no rosto. Assim que ele sumiu, resolvi não ficar muito tempo parada no mesmo lugar, por isso foi até ao banco em que estava sentada antes.

- Eu realmente não sabia onde a cor do seu vestido terminava e o seu rosto começava. – Zombou Ares ao me ver sentar ao banco. Ele estava do meu lado, por isso resolvi não responder. Só revirei os olhos, mas ele estendeu a mão e apertou e minha bochecha – Que gracinha. Não agüenta ser o centro das atenções, Kelly?

- Por que você não vai encher a paciência de outra pessoa? – Reclamei, mas não estava tão irritada. Meu humor ainda estava bom por causa das danças com o Apolo. Ares olhou para mim, e puxou meu queixo para sua direção. Seu dedão passou por debaixo do meu lábio e ele notou que o batom claro que usava estava borrado.

- Tsc. Tinha que ser. Você fica com qualquer um que dança com você? – Perguntou ele incomodado. Ares jogou meu queixo para longe, e meu rosto foi junto.

- Qualquer um menos você. – Rebati irritada.

- Eu merecia uma dança também, para o seu governo. 50% minha, lembra? – Falou ele olhando para mim.

- E desde quando você dança? – Perguntei revirando os olhos.

- Desde de sempre, mas isso não faz diferença. O importante é que você está me devendo duas danças, Filhinha de Hermes. E eu vou cobrar. – Retrucou ele.

- Escuta aqui...! – Eu me interrompi ao ouvir a música que estava começando a tocar. Sorri para Ares, e estreitou os olhos para mim negando com a cabeça – Então vamos dançar. Vem. Pode ser agora mesmo.

- Não. Eu não vou. – Disse ele cruzando os braços – Eu não danço essa porcaria.

- Ooown, o Deus da guerra ficou tímido agora? – Perguntei apertando sua bochecha. Segurei seu braço e puxei pegando-o de surpresa, e Ares acabou se pondo de pé – Você que disse que ia dançar. Agora vem.

- Eu não...! – Eu o interrompi. Corri até a pista de dança elevada, e sorriu maldosa. Aquela seria uma linda vingança.

- Vem, Ares! Dança comigo! Por favor! – Pedi fingindo carência, e todos começaram a bater palmas “A-res! A-res! A-res!”. Estava prendendo o riso, quando ele sorriu forçado para mim e subiu na pista de mau gosto.

Fiz um sinal de coração para ele com as duas mãos, e ele deu um risinho fingindo ter gostado, mas eu sabia muito bem que se não estivéssemos no meio de tanta gente ele me responderia com o dedo do meio.

- Eu nem sei dançar essa porcaria. – Reclamou ele perto de mim – Vamos sair daqui, Kelly.

- Titio Ares! Olha! – Exclamou uma voz conhecida. Eu e Ares olhamos para o lado e lá estava Flávia dançando. Amanda e Mariana estavam do lado dela – Eeeeeh, Macarena!

Ares trincou os dentes de raiva, e segurou o meu pulso com força me puxando contra o seu corpo, para poder me lançar seu pior olhar de raiva. Eu ri.

- Sabe? Eu não sei onde o meu vestido termina onde o seu rosto começa. – Comentei erguendo as sobrancelhas para ele – Tudo o que eu quiser, lembra? Quero que dance a macarena comigo!

- Um dia, Alice Kelly. Um lindo dia, você vai sofrer um “acidente” e vai quebrar todos os ossos do seu pequeno corpinho sem graça. E quando isso acontecer, eu quero estar bem perto para poder rir da sua cara. É só um comentário. – Disse Ares com raiva, e depois soltou meus pulsos.

Todo mundo começou a dançar a Macarena com a maior animação do mundo, e quando digo todo mundo...

- Isso aí Ares! – Incentivou meu pai – Mexe essas cadeiras!

- Vai á...! – Pisei no pé dele, e Ares se calou. Ares dançava fora do ritmo, e se perdia nos movimentos. Enquanto todos viravam para a direita, ele virava para a esquerda, o que me fazia rir. Mas nós continuamos dançando a macarena, e quando a música terminou todos bateram palmas. Menos ele, é claro – Até que enfim. Agora eu vou ter uma dança de verdade, sua lesada.

Então... Começou a tocar.

- Ah, ótimo! Eu só pego música ruim! – Reclamou ele. Eu ri, mas acabei achando que seria maldade demais zoar dele mais uma vez. Ou não, mas no momento eu acabei agindo de forma diferente.

- Eu sei dançar essa... – Comentei dando um passo para frente, ficando mais perto dele – Quer que eu te mostre? Não é difícil.

Ares desviou o olhar. Não sabia se ele estava envergonhado, ou com raiva de ter que dançar aquela música. Acho que era uma mistura das duas coisas.

- He’s got a girl in Paris. He’s got a girl un Rome. He’s got a girl right here, a girl right there. He’s got a girl everywhere! – Tocou a música.

- “I got a girl”. É um mambo. – Falei para ele – Do Lou Bega. Pode ser três passos para trás, três passos para frente.

- E desde quando virou especialista? – Resmungou ele, mas depois olhou para mim. Ares descruzou os braços e assentiu. Foi um pouco estranho de começo, por isso nem eu nem Ares nos encarávamos o tempo todo – Três...

- É. Três. Assim. – Eu dei três passos para trás ao ritmo da música, e Ares me acompanhou. Ele tentou fazer o mesmo, nós pisamos nos pés um do outro várias vezes, mas por fim... – Isso... Você está fazendo certo.

- Tsc. Eu sabia que era assim. – Disse ele orgulhoso e de si mesmo. Ares foi ficando cada vez mais animado, e era meio difícil de acompanhá-lo. Em uma parte da música, Ares se empolgou mais ainda e segurou minha cintura me levantando no ar e me colocando no chão novamente – Isso é fácil demais.

- Ares, vai com calma... – Falei, mas ele me girou rápido umas três vezes, e depois jogou o meu corpo para o lado, fazendo-me cair nos seus braços, e depois me levantando de novo – Wow...

- É. Wow. – Ele voltou a dançar. Nós já nos olhávamos á essa altura, e acabávamos rindo ou só sorrindo para a situação. Quando a música acabou, todos bateram palmas novamente. Eu e Ares estávamos sem fôlego, mas não deixávamos de rir.

- Alice! Cadê você?! Nós queremos ver você dançar a próxima música! – Exclamou Afrodite no meio da multidão me procurando. Desviei o rosto para o lado, e fiz uma cara de preocupação. Ares notou isso. Eu estava pronta para correr quando ele segurou a minha cintura com força, me impedindo.

- Ah, espera. – Pediu ele.

- Ares, não. Por favor... – Ele não ouviu o resto da frase. Pensei que ele me seguraria para fazer eu passar uma enorme vergonha na frente de todo mundo, mas na verdade... Suas mãos foram da minha cintura para o meu rosto, puxando-o para o dele.

Nos beijamos por no máximo 10 segundos, e depois ele separou o beijo.

- Tá. Agora se manda antes que ela te veja. – Disse ele me soltando. Fiquei alguns segundos piscando os olhos para entender, a cena, mas depois eu ri sem querer e saí correndo.

Eu cheguei até uma porta que dava para um tipo de varanda e a abri, fechando-a atrás de mim o mais rápido possível. A varanda não era coberta, de modo que se você fosse para o meio dela podia ver o céu, e se olhasse para trás, veria o telhado do salão.

- É aí mesmo. – Murmurei ao ouvir que alguém estava batendo na porta. Eu consegui escalar o muro de tijolos ornamentais e sentei-me no telhado. Afrodite entrou na varanda, olhou em volta, e foi embora.

- Bela fuga, hein? – Comentou alguém do meu lado. Eu me virei e vi Scott. Ri para ele, pois o filho de Hefesto estava sentado lá com uma cesta de salgadinhos.

- Foi aqui que você ficou esse tempo todo, Scott? – Perguntei rindo e ele assentiu. Ele pegou um salgadinho e ofereceu a cesta para mim. Eu também peguei um.

- Você sabe muito bem que festas não são comigo. – Comentou ele rindo – Aqui é mais calmo, e ainda assim dá para ouvir a música. Viu? Está tocando “New Orleans” da Joan Jett.

- É. É um lugar legal. – Confirmei comendo o salgadinho – Lembra de quando a gente fazia isso? Pulava muros, escalava telhados.

- Você sempre teve mais habilidade para isso. Eu tive que colocar uma cadeira ali para poder subir. – Falou ele apontando para baixo.

- Eu lembro da vez em que aquele Rottweiler perseguiu a gente pela rua. – Comentei sabendo que ele ia rir sem graça – Você e eu tivemos que pular aquela grade de dois metros.

- Esse cachorro nos perseguiu, porque nós entramos na casa do cara para pegar a nossa bola de baseball. – Comentou Scott – Mas mesmo assim... Aquele cachorro maldito quase me matou.

- Você ficou preso. – Ri lembrando – Bem... Na verdade não. Eu lembro de ter pulado o muro e caído do outro lado da cerca, salva. Mas quando você foi pular a sua calça prendeu.

- Ao menos eu pulei para o outro lado. – Disse ele.

- Só as suas calças que ficaram para trás. – Disse rindo – Ainda lembro da cena. “Alice! Não olha! Eu estou pelado!”.

- Eu estava de cueca, mas... Ah, era uma cueca constrangedora. Não queria que você visse. – Disse ele rindo, mas com um pouco de vergonha.

- Cueca constrangedora? – Repeti franzindo o cenho.

- Aham. Ela tinha desenhos daquele fantasma do Pac-Man. – Contou ele e eu comecei a rir.

- E também tinha o seu nome escrito. – Comentei.

- Como sabe disso?! – Exclamou ele – Me sinto violado.

- Por que você escreve o seu nome em tudo quanto é lugar! Até a sua cama tinha o seu nome escrito com hidrocor, lembra?! – Respondi rindo. Scott riu.

- Droga... Agora você sabe que as minhas cuecas têm o meu nome. – Murmurou ele fingindo estar triste, mas depois riu e pegou outro salgadinho.

- Pode deixar. Eu não vou contar o seu segredo para ninguém, ok? – Falei rindo.

- Nem para o Ares? Aposto que ele ia gostar de saber. – Brincou ele.

- Ah, claro. Ele ia até contar que as cuecas dele têm o nome dele escrito também. – Fingi concordar.

- E tem mesmo?! – Perguntou Scott rindo.

- Como é que eu vou saber?! Na verdade, eu nem quero saber. – Fiz uma careta. Peguei outro salgadinho e Scott fez o mesmo – Mas chega do papo de cueca, e vamos falar de outra coisa.

Scott começou a tocar uma guitarra invisível, e eu ri. Eu comecei a cantar a música, enquanto ele fingia tocá-la, e nós dois acabamos praticamente dançando sentados no telhado. Só paramos por causa de duas coisas...

- Ahm... Filho, o que vocês estão fazendo dançando no telhado? – Perguntou Hefesto. Eu e Scott paramos e olhamos para baixo um tanto sem graças.

- Ah... Oi, pai. – Disse Scott sorrindo – A noite está legal, né?

- Olá, Hefesto. – Disse acenando de leve – O que está fazendo aqui?

- Olá, Alice. – Respondeu Hefesto – Estou fugindo da Afrodite. Acredito que vocês dois também, não é? – Nós assentimos – É. É de se esperar.

De repente, Ares entrou na varando. Primeiro achando que Hefesto era maluco por estar falando sozinho, mas quando olhou para cima, achou que eu e Scott é que éramos malucos.

- Posso perguntar o que os dois lesados estão fazendo aí encima?! – Perguntou.

- Conversando sobre as suas cuecas. A Alice quer saber se você escreve o seu nome nelas. – Respondeu Scott de brincadeira. Estendi a mão e dei um tapa no braço de Scott, mas nós dois começamos a rir. Hefesto riu da cara de Ares, e ele olhou para nós sem acreditar.

- Desçam logo daí, seus anormais! E de novo... Eu estou de olho em você, Collins! – Berrou Ares com raiva.

- Ele não gosta muito de mim, não é? – Falou Scott, e eu neguei. Nós dois descemos do telhado com um pulo. É lógico que eu tirei os saltos e segurei o vestido para que ele não subisse quando eu estivesse caindo. Assim que nós paramos no chão, Ares revirou os olhos, e Hefesto riu para ele.

- Acho que o meu filho se dá melhor com ela do que você. – Comentou para implicar.

- Acho que você é um retardado igual ao seu filho. – Rebateu Ares com raiva.

- Certo. Eu vou até ali ficar com a minha esposa, ok? – Falou Hefesto calmamente, mas antes de sair repetiu – Minha esposa.

- Eu odeio tudo que tenha a ver com esse idiota... – Resmungou Ares. Eu ri e Scott também. Segurei a mão dele, e pude ver o rosto de Scott ficar um pouco vermelho, mas ele sorriu desajeitado para mim – Ah, era o que faltava. Pode ir tirando esse sorrisinho besta do rosto! Só porque ela está segurando a sua mão, não quer dizer que vocês...!

- Ok, ok. Eu sei. Você é superior. – Disse ele calmamente. Eu revirei os olhos ao ver que Ares sorriu para mim com um ar triunfante, e beijei a bochecha de Scott. Ele sorriu para mim, e estava prestes a beijar minha bochecha, quando... – Ah!

- O que? – Perguntei levando um susto.

- Eu deixei os salgadinhos no telhado! – Exclamou ele olhando para cima. Ares começou a rir da cara dele, e eu dei um tapa no braço do Deus da guerra. 


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Notas finais do capítulo

O que acharam? É difícil escolher um dos três, não é?
Acho divertido ver a Alice com os três! Haha! Acho que todos acham, não é mesmo?
Bem... Mas o que vocês acharam? Scott é uma figura. Haha.
Espero por reviews!
Beijos e até o próximo capítulo!