A Vida de Uma Meio-vampira escrita por Lopmon_13


Capítulo 2
Capítulo 1


Notas iniciais do capítulo

vou deixar tres cap hoje. Reviws. "."



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Pov Sophia

Eu tenho a aparência de oito anos mais na verdade tenho dois. Meu pai é um vampiro de 350 anos que somente amou minha mãe humana. Eu não sei o porquê de estar viva. Meu pai ainda fica triste quando fala dela, pois se não fosse por mim ela estaria ali. Eu me alimento de sangue humano e mato quase toda semana.

- Princesa. Vamos caçar. Disse meu pai- Claro!

Disse sorrindo, adoro caçar e sentir o sangue nas minhas veias, acabando com a sede implacável, mas a dor da morte de uma pessoa é como se uma energia se apagasse.


Nós estávamos em alguma fronteira de Washington. Aqui é muito frio para os humanos, mas está confortável para mim. Passamos a noite em uma casa abandonada, como de costume, mas o que me deixou impressionada era a quantidade de fotos de um único garoto.

Quando falei disso meu pai explicou que os humanos têm uma péssima memória então gravam em qualquer coisa ao Maximo para não perderem.
Ao sair já era noite. Eu ainda enxergo melhor que os humanos, mas não tanto quanto os vampiros. Meu pai logo esboça um sorriso sem sentido.

-Hoje é nosso dia de sorte! Tem um carro estacionado bem ali e tem alguns humanos acampando aqui em frente.


Eu logo sorri também, eu não estava com tanta sede, mas pensei em conversar um pouco com eles antes, só para avisar.


-Papai, posso conversar um pouco com eles antes?

Ele me olhou incrédulo, mas assentiu. Eu corri até chegar lá, bati na porta da tenda. Uma mulher de uns 22 anos. Encara-me e entra de novo chamando:

-Erik, Felipe, Ângela!! Acordem!!!R03;


Ela voltou para minha frente e fala:


-Minha querida, pode entrar. – Ela abriu a porta e eu entrei na barraca, senti uma pequena ardência na minha garganta, mas nem era importante - Pode-me dizer o que você está fazendo aqui, no meio da floresta, a essas horas da noite?

– Você não ira chorar até eu dizer que pode.
Eu falei calmamente enquanto continuava a enviar energia. Ela tentou falar mais não conseguia emitir som algum.

Meu pai me olhou como se estivesse se lembrando de algo muito importante. Eu continuava a me perguntar o que eu tinha feito. Nunca mandei em ninguém, também não tinha a quem mandar, pois a única pessoa com quem realmente vivi foi meu pai.

Pov Christopher

O que a vi fazer foi exatamente igual a um dom de vampiro. Isso seria muito bom. Terei que contar a ela as regras do mundo vampiresco e sobre sua historia.


Pov Sophia

Eu continuava sem entender enquanto íamos para o meio da floresta. Meu pai pediu para que eu juntasse pedras e madeiras para uma fogueira, pois iria me contar uma história muito longa.

Já estávamos em volta da fogueira e ainda não deixei Ângela falar, então estávamos em um silencio forçado. Meu pai se sentou e começou a contar:

-O nosso mundo e governado pelos Volturi. A única e principal regra é que não podemos deixar nos revelarmos. Essa regra se dividiu até não criarmos crianças imortais e deixar nossa presa viva. Alguns vampiros possuem certo tipo de dom extra como uma vampira da guarda Jane. Ela tem o dom de causar uma dor gigante em uma pessoa, como se estivesse queimando viva mais não está. Eu estou acreditando que você possui um dom também Sophia.

Eu entendia e aceitava. Mas precisava de um pouco de tempo para me acostumar. Escapou-me um bocejo e meu pai deu um sorriso divertido, ele não conseguia dormir.

- Vejo que está na hora de uma princesinha dormir.

Eu ri ao me deitar no colo dele enquanto Ângela se deitava na grama ainda com os olhos assustados.

-Só caminhando.

Eu olhei em volta. Tinha um colchão, cobertor e três pessoas sentadas.

-Quem são vocês?


-Meu nome é Jéssica, essa e a Ângela, - Ela falou apontando para uma menina de cabelos pretos e lisos, bonita – Erik, - Um menino tipo esporte com cabelo preto curto – E por ultimo o Felipe. - Um menino tipo esporte com cabelos loiros e olhos azuis iguais aos meus.


-Você ainda não nos respondeu o porquê de estar andando por aqui?

-Eu quero falar uma coisa para vocês que acabara com suas vidas, literalmente.

-Como assim? Você nem nos conhece.

-Vampiros existem - falei sem paciência e eles me olharam incrédulos. – Eu sei disso, pois meu pai é um e eu sou uma meia vampira – A cada palavra eles me olhavam mais incrédulos e sem entender – e nos bebemos sangue humano para sobreviver.

-Então, supondo que é tudo verdade, por que está nos contando?
-Porque vocês são nossas presas essa noite.

Eles me olhavam divertidos, possivelmente não acreditando no que eu falei e muito menos que eu podia os machucar já que tinha a aparência de uma menina de oito anos.

-Vou provar para você que isso é mentira.

O menino Felipe disse e com isso pegou uma faca e cortou a própria mão. Não agüentei ver aquele líquido delicioso correndo então parti para cima dele. Ele fez uma cara de espanto a me ver ali ao seu lado tão rapidamente, mas não deu tempo de falar nada, pois logo em seguida eu já estava o mordendo e sugando sua força vital.

-AAAAIIIII!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

As meninas gritaram e quando acabei soltei seu corpo murcho no chão.

-Acreditam em mim agora? – perguntei com um sorriso nos lábios sujos de sangue.

 Jéssica se escondeu rapidamente atrás do Eric, enquanto Ângela estava paralisada.

-Papai, já pode vir. Já lanchei.

Eu estava triste, pois, apesar de não conhecê-los eles ainda tinham uma vida que se foi embora. Meu pai logo chegou e bebeu Jéssica e Eric.  Ângela continuava paralisada.

Depois de enterrarmos os corpos ela começou a chorar e falou entre os soluços:

-Suponho que morrerei.

E eu assenti. Ela continuou a chorar por mais ou menos 1 hora. Não estava agüentando mais então berrei:

-Chega!!! – Ela começou a me encarar e eu senti a energia do corpo dela e mandei a minha própria para ela dizendo.


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Notas finais do capítulo

Minha primeira fic leiam!!!!