O Livro escrita por tefo_melo
Notas iniciais do capítulo
Desculpem a demora! Estou tentando postar o mais rapido possivel!
Capitulo oito
Kevin Frez
- E ai, como foi com seus amigos? – Júlia vira-se para Richard no momento que ele chega em casa, depois de ter ido falar com seus amigos meio-homens.
- Nada mal. Mas já tive encontros melhores com eles. – Richard responde em um tom deprimido, sentando-se em uma cadeira no balcão que fica enfrente à pia.
- Porque, eles não eram seus amigos? – A garota pergunta de um jeito explicitamente dizendo que não entendera nada o que ele dissera.
- É, eram. Não são mais. – ele coloca na mesa sua carteira e seu celular, indo em direção à geladeira; onde paga uma garrafa contendo leite puro. Despeja em um copo e leva para junto dele na mesa. Onde fica se deliciando e, ao mesmo tempo dizendo: - Nós discutimos no passado, depois disso eles não quiseram mais me ver como antes. Me abandonaram de certa forma. Mas tudo foi passado; gostaria de falar com eles sobre a A.C.D, porem, eles não deram muita bola pelo que eu estava dizendo para todos...
- Mas eles aceitaram participar? – Júlia interrompe Richard, sem nem ao menos deixar o garoto terminar de falar.
- Júlia, minha cara. Pense. O que eles fizeram não estava muito convincente de que eles aceitariam, mas eles pensarão no convite. Segundo o líder de lá. – ele faz uma pausa para não mais falar, olha ao longe e por fim, localiza o olhar de Júlia, onde ele deposita um pequeno sorriso. Percebendo que ele não falará absolutamente mais nada, Júlia enfim fala.
- Bom, pelo menos ele disseram que iriam pensar, então já é um começo. Agora temos que pensar em mais integrantes para esta organização; não conseguiremos derrotar a divisão com apenas com uma pequena contidade de meio-homens. – ela para, olha para o parceiro e, vendo que não falará nada, continua: - Ou seja, eles tem muitos integrantes, se formos duelar com eles apenas perderemos parceiro pelo resto da vida.
Richard por fim diz algo, depois de um grande silencio.
- Você esta certa, mas não vejo como conseguiremos mais pessoas. Você sabe?
- Não ao certo. Antes estava pensando em voltar para Tóquio, mas depois, vi que não seria necessário e sim muito útil ficar aqui em Londres. Então acho que deveríamos fazer uma ONG aonde os próprios participantes não sabem o que são e o que podem fazer, isto é, eles deverão ser meio-homens, sendo que eles ainda não sabem do poder habitado dentro de si próprio; assim poderíamos juntar um bom grupo e, nessa parte dizemos o que eles são. E com certeza convenceremos eles para juntar-se à A.C.D.
- Exato, uma ótima idéia. Bem agora só precisamos fazer, sei lá, um planfeto indicando aonde e que horas deverão estar na nossa ONG. Mais uma questão, aonde será nosso ponto de encontro? – ele faz um pausa para refletir, por fim, percebendo que Júlia não tem nenhuma idéia em mente, acaba dizendo: - Poríamos transformar minha casa neste tal lugar, não seria uma boa idéia?
- Olha Richard, eu acho melhor não colocar sua vida alheia nesta historia, é melhor alugarmos algum salão para isto.
- Júlia, minha vida total esta envolvida nessa historia; estou disposto à fazer tudo para dar certo nossa idéia, mesmo que teremos que destruir minha casa! – Richard altera-se, gritando com Júlia.
- Calma, não precisa se precipitar. Só queria que sua “vida” particular ano se envolva nisso. Apenas isso. Mas tudo bem, arrumaremos verbas para alugar algum salão para nos encontrarmos.
- Me desculpe. Sim, acho que conheço um certo lugar que por sinal seria esplendido para nosso caso. Vamos, precisamos sermos rápidos. – os dois saem pela porta principal, indo para o centro da cidade.
Ao estarem no meio do caminho, Richard vira-se para Júlia e diz:
- O que você acha de um lugar com muito espaço para que nós possamos lutar à vontade?
- O que? Ta maluco? Eu não quero que tenha luta em nossas reuniões.
- Por que? Temos que treinar para que não aja franqueza em nossas batalhas contra a divisão. Temos que estar afiados para isso, de qualquer jeito.
- Eu não sei não, acho uma má idéia fazer este tipo de coisa. Poderíamos simplesmente lutar com nossas forças sem treinarmos.
- Júlia, não tem possibilidades de vencermos com seu método. A divisão vem treinando à anos, temos que nos antecipar para que dê tudo nos conformes. Por favor entenda.
- O.k. Tentarei seguir este modo. – ela vira-se para pedir um cachorro-quente, em que esta parado ao seu lado um carro com esses alimentos. – agora eu vou comer. – ela diz para Richard. – Olá, eu queria um cachorro-quente por favor.
O vendedor pega os ingredientes para preparar o pedido de Júlia. Quando termina tudo, ele entrega para ela o alimento e diz:
- Aqui esta senhorita. – ele para, com uma expressão de medo nos olhos. – Eu não queria me intrometer, mas eu estive ouvindo o que vocês estavam dizendo um para o outro...
ele é interrompido por Júlia:
- Como é que é? Como o senhor teve coragem?
- Me desculpe, só que em minha família, quer dizer meu próprio irmão, foi pego pela divisão e, seu filho que também herdou os poderes do pai, esta sofrendo muito.
- Meu Deus, era isso que estava faltando! Quanta sorte nossa! – Richard exclama, mais parecendo indignado pelo que o vendedor de cachorro-quente dissera, do que suas intenções.
- É mesmo, poderíamos pegar o garoto para juntar-se à A.C.D, perfeito. – Júlia olha ao longe, refletindo suas idéias, quando diz: - O senhor poderia mostrar o garoto para nós?
- Sim, é claro. Mas o que vocês irão fazer com ele? – o homem parece muito preocupado com o destino do sobrinho.
- Bom, treinaremos ele para derrotar junto conosco a divisão. – Richard faz uma pausa, percebendo que o senhor não esta convencido, ele continua: - Se é se o senhor nos permite levar o garoto. Garanto que ele será tratado com muito carinho, alem de ir todos os dias para casa depois dos treinos.
- Hum, parece-me uma boa idéia, sempre quis a desgraça total da divisão! – o velho exclama em uma voz muito alta. – Podemos ir agora mesmo se vocês puderem ir.
- Sim, podemos. – Richard e Júlia respondem juntos.
- Me acompanhem então. – O vendedor recolhe seus pertences que estão no carro de venda e, faz sinal para que Richard e a garota entrem no carro junto com ele. Eles seguem rumo à casa do vendedor de cachorro-quente; ao chegar lá, eles descem do carro e, o homem diz:
- Muito bem, por favor, sintam-se à vontade. – todos entram em uma pequena casa, enfeitada com muitas cores. Ela é humilde, deitado no sofá, esta um garoto de aproximadamente 13 anos. Ele se levanta. Richard pergunta:
- Olá, estamos aqui para conversar com você. Qual é seu nome?
O garoto olha com um ódio no olhar, Richard vê-se em uma escuridão sem fim, sua cabeça lateja como nunca. Logo ele volta ao normal, e uma voz surge em sua cabeça, dizendo:
- Oi, meu nome é Kevin Frez. Prazer em conhecê-lo.
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Reviews? People, garanto que o próximo capitulo será de tirar o fôlego!