O Livro escrita por tefo_melo


Capítulo 2
Capítulo 2 - O plano


Notas iniciais do capítulo

começaremos agora, na nossa vida atual, ou seja, saimos da era medieval e, estamos no agora.



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                                             Capitulo dois

                                         O plano

   O sol reflete fortemente nas costas de Júlia. Ela esta deitada em uma pequena cama estendida aos pés de uma outra cama, aonde esta sendo usada por Thayná. As duas amigas, resolveram passar a noite juntas, na casa de Júlia para poderem pensar melhor em questão de como mutilar a divisão. Seus planos são os mesmos à mais de dez anos, quando seus pais foram mortos pela organização, apenas para que Rick Stifller não seja morto por alguns deles, por serem os cincos melhores meio-homem já existentes na historia, Stifller poderia correr o risco de ser exterminado por algum deles.

   - Júlia, acorde! Olhe o que acabei de ver! – Thayná suplica para Júlia acordar, para que possa ver o que descubrira.

   Júlia vai levantando-se lentamente, sua expressão esta franzida por ter sido acordada inesperadamente, logo ela consegue se recompor e sentar ao lado de Thayná em uma cadeira giratória, feitas especialmentes para franáticos em mexer frenetiacamente neste mundo virtual.

   - O que exatamente é isto Thaynà? – Júlia pede a ajuda de sua amiga para poder entender o que certamente se trata na tela do computador.

   - Não esta obvio? Júlia olhe com atenção.

   - Sim, ate que consigo me aconselhar com o nexo da historia, mas não vejo o por quê de tudo isto pata que eu possa ver isso.

   - Olhe – Thayná aponta para o tela do computador, lendo: - “muitos dizem que BEG, o único anjo com poderes do mesmo gênero conseguiu viver ate hoje, excluindo Rick Stifller. Não se sabe realmente do que ele é, mas muitos historiadores dizem, que ele era dono de uma força inestinguivel. Ele escrevera um livro com as características existentes nos seus colegas de vida, poucos sabem pelo menos alguma coisa sobre este livro, mas quem o possuir, saberá perfeitamente o que fazer para dar inicio à mais uma legião de meio-homem. Não se sabe ao certo se esta historia é real...” é isto. Entende agora?

   - Mais ou menos. Thayná, pelo que entendi, você sugere que procuremos este tal livro?

   - Isto Júlia! Como diz aqui, se possuirmos este livro, poderemos tornarmos chefes de outra organização para podermos combater Stifller!

   - Thayná, isto é muito patético! Não sabemos se realmente isso existe. Pense bem: você acha mesmo que documentos importantíssimos de informações super secretas, estaram de mãos beijada na Internet? Nunca que Rick Stifller deixaria isto cair no mundo virtual, hello! Estamos tratando de um assunto de meio-homens, esses cara que escrevem estas manchetes possuem uma burreza desigual.

   - Cara, pensei que você concordaria comigo nesta questão... sabe, eu acho que estamos aqui para podermos vingarmos de Rick por tudo o que eles fizeram com nossos pais. Olhe meu pai Jake Ayler, era o melhor do grupo, por isso foi morto, sua mãe Kelly Hudson foi morta por ter sido dona do mesmo tipo de poder constituentes nas veias do chefe da divisão. Poderemos vencer esta guerra, pode crer.

   - Não sei Thayná. Isto pode ser simplesmente uma mentira desquallificada feita por um maníaco com desejos de ser um meio-homem.

   - Esta bem, darei um tempo que você possa pensar. – Thayná levanta-se da cadeira ao lado direito do acessório que serve como suporte de manutenção e manejamento do computador.

   As horas passam como xumbos nas costas das amigas. Thayná passa a maior parte do dia trabalhando na frente do computador para que possa achar algo útil sobre suas expectativas, Júlia por outro lado, passa se deliciando com os cupcake feitos por uma bela padaria feita dentro do prédio, aonde estam sebdo hospedadas. Por ser uma garota esperta, porem muito chegada ao um cupcake, Júlia possui alguns poderes meios indesejáveis para a sociedade dos meio-homens, ela pode destruir tudo o que toca, mas para isso terá que estar com as mãos livremente sem nenhuma camada tampando o toque. Como pode também, virar uma grande maquina mortífera; não que seja algo ruim para a divisão, não. A questão é que ela não sabe usar perfeitamente seus poderes. Sendo filha de uma meio-homem, ela não tem todas suas habilidades separadamente perfeito, ou seja, não tem todos os meios possíveis para se instruir e crescer suas habilidades, deixando um grande remorço em seu peito.

   Thayná por outro lado, é a melhor da dupla, que pode ser chamada de: a dupla implacável. Ela como filha de Jake Ayler, tem os mesmo poderes do pai. Mas como origem dele, sendo da segunda linhagem, igualmente vale para Júlia também, não pode aprimorar seus conhecimentos e intelectualidades de seus poderes. Seu grau esta muito longe de chegar aos pés de seu pai, ela apenas consegue entrar na mente e saber as coisas na vida do adversário, não tendo base para poder mudar os pensamento e conhecimento alheios da pessoa atormentada por ela.

   Cada meio-homem, tem direito ao um acessório único à si, mas muitos guardam cijilo total para mostrá-lo, isso aconteceu com os cinco meio-homem de Rick Stifller. Júlia e Thayná, como são procriação de Stifller, terão que fazer outros meios para adquiri-lo, apenas indo à Europa, aonde começou a peste negra. Os amuletos estão armazenados em um tumulo, em uma caverna subterrânea no centro da cidade. Elas terão que se aconselhar com Stifller primeiramente, o que é mais importante neste amuleto, é a sorte que ele trás para seu dono, cada clã possui um amuleto diferente de outros clãs, para que sejam divididos entre si dentro da divisão.

  - Júlia, precisamos partir. Para onde iremos? – Thayná pergunta para Júlia, para que possam partir para a jornada sem fim.

  - Não sei ao certo ainda, temos que ter um destino em si para podermos seguir em frente.

  - Temos a informação do O livro, mas você acha que não é sensato acreditar em tal assunto.

  - Temos que ir atrás de coisas reais, que possamos ter certeza de que existe. Não apensa acreditar em uma manchete na Internet e ir atrás.

  - Certo, mais o que. Podemos ir atrás de Rick, mas não sabemos aonde ele esta. Por enquanto, não estamos sendo perseguidos pela divisão, então temos que se certa vantagem disso tudo. Podemos ir atrás de outros meio-homens.

   - Bom, se pegarmos um bom grupo de meio-homem, podemos ganhar mais vantagem ainda, colocando em risco a destruição da divisão.

    - Então será esse nosso foco à partir de agora?

    - Sim, será. – Júlia esta com um estranho brilho em seus olhos, com olhares sendo fulminados pelo ódio de vingança, ela esta determinada em fazer isto – precisamos de um plano. – Júlia se levanta da pequena cadeira feita de madeira suíça, colocada junto à mesa para poderem comer. A sala é toda decorada, há uma estande à aproximadamente cinco metros de distancia da mesa, ao lado direito. Nela há um quadro pregado em sua parede interior, uma bela vista de um perfeito gramado, desenhado em seu conteúdo. Em cima da estante há objetos pertencentes ao prédio, como: folhetos de viajem, papeis de rascunho, etc. e por ultimo as chaves do quarto. Sua cor ( estante ) é de um tom amarronzado, mas há pequenos filetes de uma cor mais intensa sendo ladeada por toda a estante. Ao se levantar, Júlia pega seu casaco de camurça que esta em cima de uma outra cadeira junta à mesa. – Você não vira?

   - Para onde? Não temos um lugar definido para irmos.

   - Nada que não demos um jeito. Venha conseguiremos achar um brevemente, fique tranqüila.

   - Como você pretende achar um meio-homem, se nem ao menos sabe aonde eles possam estar agora?

   - É muito simples, olhe: - Júlia gesticula com as mãos, formando um grande circulo, para que possa se expressar – sempre há algo estranho no mundo. Eu quero me referir à estes acontecimentos macabros que acontecem à toda hora, então, quando percebemos que estaremos diante de um acontecimento do mesmo gênero, teremos um meio-homem nas mãos. – ela fala como se fosse o coisa mais fácil já se vista pela humanidade, mas não perde sua determinação do que fará para fazer um grupo de meio-homens.

   - Esta bem, você esta certa. Mas Júlia, pense bem, não podemos simplesmente sair por ai pensando que meio-homens começaram à usar seus poderes brevemente nas ruas.

   - Você me parece quando estava te dizendo o mesmo, mas com um assunto mais surreal. Vamos, não podemos perder tempo. – convencida, Thayná levanta-se também da cadeira em direção à porta. O quarto não é lá tão charmoso. Suas paredes é de uma cor delicada de verde claro, colocaram uma pequena mesa no centro da entrada com um vaso de crisântemos coloridos. Logo à frente esta dois degraus, que dá surgimento para a sala de star, aonde se encontra uma televisão à frente, com um belo estofado branco de veludo holandês. O piso é revestido inteiramente de madeira pelo quarto. Um misero toque em seu chão, pode causar um arranhão, por estar mal polido pelas garotas. Ao lado do sofá, esta uma mesinha mais pequena ainda do que da entrada, com o telefone em uma agenda telefônica, como não faz nem cinco dias que as amigas se hospedam ali, não se encontram muitos artefatos de suas moradia. A frente do sofá ( e obviamente em baixo também ) esta um belo tapete com um estampado maravilhoso, não se sabe ao certo o que demonstra ser, mas pelo que notemos é cheio de figuras africanas, como tigres, elefantes, deuses, entre outros. Sua cor era multicolorida, sua borda era revestida de um aconchegante pelo macio vermelho sangue. Os quartos são aos fundos, sendo que não dá para ver ao anglo que estamos. Elas encaminham-se para a porta que dá acesso ao corredor do prédio.

    Thayná vira-se para Júlia e diz: - Ta, beleza estamos saindo sem nem ao mesmo fazermos nossas mala, então acho melhor arrumarmos nossas coisas antes de partir.

    Júlia olha ao longe, parecendo que esta pensando seriamente em uma possibilidade que ninguém sabe ao certo, por enquanto. – Não sei não, acho melhor não fazer malas, apenas ir com a roupa do corpo, em alguma loja compraremos, talvez algo novo. – é uma idéia meio ignorante da parte dela, mas esta perfeitamente certa.

   - Como assim? Eu não vou sair por ai com uma roupa suja, somos meio-homens da segunda linhagem, temos que preservar das línguas banais que falam por ai das pessoas.

   - Thayná, não será tão demorado assim. Podemos ate achar um farejador primeiro se quiser, assim não demoraremos para achar outros meio-homens. Podemos?

   - Esta bem, mas vamos fazer isso logo. Quero ter certeza de que aquele livro escrito pelo meio-homem que ainda esta vivo, é verdadeiro.

   - Como quiser, mas já dou meu conselho: ele nunca existiu, na existe e, nunca existirá. Agora vamos.

   Elas saem rumo para fora do prédio. Ao chegar no mundo que cerca-as, como estam no Japão, todos os prédios são iluminados, com propagandas passando permanentemente em uma coloração muito colorida em seus picos. Há vários moradores que podemos chamar de “originais” que são os legítimos da cidade. Eles andam freneticamente para lá e, para cá. Parece ate que estao com muita pressa nessas horas da noite. O Japão sempre foi muito movimentado ate de noite se quer saber, e nunca perdeu seu habito.


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Notas finais do capítulo

nao sei se perceberem mais havera muita briga entre as amigas, elas tem generos muitos forte, mas desiguais.-.



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