A Relíquia Perdida escrita por letter


Capítulo 13
Capítulo 12 - Detenção




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                   Depois que James resolvera descontar o golpe que o irmão levou de Benjamin, repetidas vezes, e Scorpius entrou no meio, assim como Fred e Louis, apenas a Diretora Minerva para separar, mas isso aconteceu alguns minutos depois que Theo Nott e Devon  Zabini haviam avistado a briga e entrado em meio à pancadaria. Em algum ponto Lorcan e Lysander  Scamander, os gêmeos filhos de tia Luna, também haviam se misturado ao bolo de pessoas que naquele local se formara. A Diretora Minerva precisou da ajuda da Senhorita Chang e do Professor Dumbledore para conseguir separar todos.

                    Minerva não lembrará qual fora a ultima vez que sua sala se encontrava tão abarrotada, se é que algum dia isso havia ocorrido. Mais de uma dezena de alunos acompanhados por seus pais ouviram a bronca da professora.

                    - Estou totalmente desgostosa – dizia ele com os lábios tremendo, a raiva era evidente – Em todos esses meus anos em Hogwarts, tanto como aluna, professora ou diretora, eu nunca, repito, NUNCA – gritou sem perceber que levantara o tom de voz – vi algo desse porte acontecer – Concluiu respirando fundo – É um absurdo que alunos da idade de vocês briguem em meio ao corredor. Brigando como selvagens, a murros e tapas, ONDE JÁ SE VIU? – disse perdendo o controle novamente – Eu deveria expulsar á todos, mas não posso me dar ao luxo de perder tamanho número de alunos. Pontos serão retirados de todos, e detenções serão aplicadas. Agora eu confio nos senhores pais para que falem com seus filhos, e não me permitam em vida ver isso novamente.

                    Gina queria matar os filhos, trucidar, picar ou algo do gênero. Mas talvez proibir ambos os filhos de jogarem quadribol já estaria de bom tamanho, contudo Harry foi mais compreensível – ele sempre era – e convencera a mulher mudar de idéia. Percy Weasley estava incrédulo, esbravejando e tentando entender como suas filhas, Molly II e Lucy foram parar no meio da briga. Astoria Greengrass choramingava pelo olho roxo do filho. Luna Scamander apenas sorria para os filhos, os parabenizando por querer ajudar os amigos. Senhor e Senhora Schuster nada foram compreensíveis com Benjamin, e isso se repetiu com Theo, e Devon. Blásio Zabini e Theodore Nott não eram conhecidos por sua benevolência para com os filhos. 

             Os ciúmes de Benjamin lhe renderam vários hematomas. James não brincava em serviço. E todos os outros saíram com um ou outro olho roxo, lábios cortados e coisas do gênero. Madame Pomfrey se desesperou ao ver tantos alunos em sua ala-hospitalar de uma só vez. 

             As detenções não eram como as que James, Louis e Fred estavam acostumados a pegar. Sempre eram os três juntos, sempre era divertido. Agora Minerva formara grupo de três alunos á sua escolha para irem ou para floresta, ou para biblioteca, ou para sala de troféus. Benjamin não ficou nada feliz em ter que limpar os troféus junto com James e Molly. A pequena garotinha do segundo ano era quem tinha que ficar entre os dois para que não se agarrassem em uma briga novamente. Scorpius praguejara ao ter que dividir as atividades na biblioteca com Theo e Lucy. Lucy o atormentava, ficava prevendo que ele e Rose acabariam juntos, e Theo resmungava que nunca mais ajudaria ninguém, e que só fizera aquilo porque as finais de quadribol estavam próximas e ele não queria perder três jogadores. Albus não ficou mais feliz ao ser mandado para floreta com Fred e Lysander. Ele julgara que Lorcan, Louis e Devon estavam mais felizes do que ele enquanto esses limpavam as masmorras. 

             Depois do terceiro dia de detenção, Albus se arrastou fatigado para dentro do castelo. Suas pernas doíam de tanto ter andando por entre as enormes árvores, ajudando Hagrid – que estava muito velho para adentrar a floresta –. O velho guarda-caças, e professor de Trato de Criaturas Mágicas, incumbiram Albus, Fred e Lysander de descobrirem os velhos fossos que se espelhavam pela Floresta, á ponto de taparem. Segundo Hagrid era necessário fazer isso pelo menos uma vez a cada década, ou se não, muitos de seus animais se meteriam ali sem serem vistos. 

            Albus estava sujo, e com bolhas nos pés, nunca andara tanto na floresta.

            Era tarde, já se passara da hora de jantar, e a barriga do garoto roncava mais alto do que Benjamin enquanto dorme. No fundo ele achara que fora uma injustiça tudo o que lhe acontecera, afinal, não batera em ninguém para seu azar. Apenas ganhar um belo olho roxo vindo de Benjamin, e o que acontece? Ele pega a pior detenção. Ele que fora apenas vítima. Era revoltante.

            No Salão Comunal da Sonserina, Scorpius cochilava no sofá com o braço dependurado. Ele deveria estar esperando Albus, mas a exaustão não o permitira esperar muito. Fora ele, o Salão estava quase vazio. Um casal do Sétimo ano estava sentado ao canto da sala, enquanto um inspecionava a boca do outro. Como monitor, Albus não deveria permitir isso, mas estava cansado de mais para fazer qualquer coisa. Em outro canto, colegas de classe estudavam avidamente para os NOMs que estavam mais próximos do que nunca. E perto da lareira ele vira Quin, o fitando avidamente. A cumprimentara com um aceno de cabeça, e mal notara que ela queria falar com ele, o garoto apenas se jogou em cima de Scorpius e ficou lá deitado.

             - Qual é! – Scorpius tentava empurrar Albus, mas seus músculos não respondiam seus comandos, estava sem forças para isso – Nem dormir em paz posso mais?

             - Ninguém mandou tomar conta de todo o sofá – murmurou Albus fechando os olhos.

            Antes que Albus pudesse dormir, Scorpius o empurrara e ele caíra de bunda no tapete de veludo verde. E com mais custo do que usou para se levantar, se arrastou para quarto. Fechando os olhos antes mesmo de cair na cama.

            Naquela noite Albus tivera um sono conturbado, com sonhos que não faziam sentido. Meryl lhe dizia palavras de como “mediador” ”dom” ”missão” ”espíritos”, e logo a morena se transformara em Elizabeth e puxava a mãos de Albus e colocava sobre o coração, mas não havia coração. Puxando sua mão de volta, uma pedra estava nela, Albus a olhou, mas logo a tacou ao longe e só então percebeu que estava na Floresta Proibida, olhava para os lados e sentia que alguém o observava, e vira Elizabeth correr atrás dos arbustos “Vamos Potter, você não é o mais rápido e veloz apanhador que já jogou na Grifyndor?” dissera a loira desaparecendo novamente entre os arbustos, e quando Albus chegou até onde a pouco ela estava, nada havia, apenas outro fosso para tampar.  “Eu acho que você está... Eu acho... Você está morta”Vemos espíritos, e acredito que se quisermos, podemos atravessar os mundos” – novamente era Meryl, ela sorria e olhava para os lados, vendo algo e conversando, mas Albus não via “Esvazie sua mente” ela dissera. Albus esvaziou fechando os olhos, e quando abriu Quin o fitava avidamente, mas ele mal notara suas feições preocupadas.

       Albus acordou com o barulho de alguém batendo na porta. Se possivel se sentia mais cansado do que quando havia deitado. Sua cama estava suja, devido a sua própria sujeira. E pela terceira vez em sua vida, o garoto matara aula.

       Na companhia da Murta que Geme, Albus se deixara passar mais tempo do que era necessário na enorme banheira no banheiro reservado aos monitores. Se vestiu adequadamente com seus uniformes, decidira assistir as aulas depois do almoço. Mas estava com fome de mais para esperar o horário do intervalo e com o mapa do maroto o auxiliando, andara até a cozinha, onde os Elfos o banquetearam com prazer com tudo o que tinham de melhor.

        Depois de estar limpo e de barriga cheia, saiu para a luz do dia, em direção a casa dos gritos. Estava com saudades e queria conversar com Elizabeth, desde antes de começar suas detenções que ele não a vira. O garoto andou para cima e para baixo, mas ela não estava lá. Chamara por ela, pois sempre ela aparecia quando ele a chamava, mas ela não apareceu.

         Derrotado ele voltou para o castelo. Cheio de mais para almoçar foi direto para o Salão Comunal.

          - Seu grande idiota! – praguejara alguém atrás dele. Albus se virou e não viu ninguém, mas abaixando a cabeça, se deparou com Quin, o fuzilando, com o rosto extremamente vermelho – Muito, muito, idiota – rugiu ela.

          - O que eu fiz? – perguntou ele incrédulo, pensando mentalmente nas coisas que fizera e que poderia ter afetado Quin. Nada lhe veio à mente.

          - Eu tentei falar com você, mas você me ouviu? Não, não me ouviu. Eu não sei por que eu ainda insisto... Ninguém me ouve! Você não me ouve, ela não me ouviu, minha irmã nem se fala...

           - Quin, o que aconteceu? – perguntou ele cautelosamente, dando um paço para trás. Ele havia aprendido com Emmie a sempre se manter distância de mulheres fora do seu estado normal.

            - Agora você quer me ouvir? Depois de horas? Já pode ser tarde! – esbravejou a loira.

            - Vai me falar o que é, ou não?

            - Ela se foi, se meteu na floresta e não vai mais sair de lá! Ela disse que vai encontrar uma tal pedra e voltar... E você quis me ouvir? Não, ninguém quis! Meryl pelo menos se incomodou a me silenciar com um feitiço, mas você me ignorou!

            - Elizabeth? – Albus perguntou, e Quin acenou.

            - Vejo que seu olho melhorou – disse Meryl calmamente enquanto tomava sua sopa.

            - Você sabia, você sabia e mesmo assim não fez nada – acusara Albus sentando na mesa da Corvinal em frente de Meryl. Ele estava ciente dos olhares de seus amigos da Sonserina as suas costas, principalmente o de Benjamin, parecia sentir o fuzilar dele. E a sua frente, seus familiares também encaravam.

            - Eu sabia que Benjamin Schuster te bateu, mas o que poderia fazer? – perguntou ao moreno com seu fiel sorriso, sempre sorrindo.

            - Meryl, não se faça de boba, ambos sabemos que você sabe do que estou falando – Lysander e Lorcan, ambos da Corvinal não disfarçavam o interesse que tinha pela conversa dos dois. 

            - Minha irmã deve ter comentado qualquer coisa – a morena deu de ombros.

            - Elizabeth foi atrás da pedra, ela quer voltar. Por Merlin! Se não poderia impedi-la poderia ter me avisado.

            - Se ela quer voltar, que volte, não tenho nada haver com isso. Mas se você fosse um pouco esperto veria que não tem como ela fazer isso. Agora, se me der licença – Meryl voltou à atenção para sua sopa, e Albus se levantou abruptamente.

             Ela não poderia fazer isso... É claro que não, ela era um espírito, uma alma que não atravessara para o outro mundo, porque tinha algo a cumprir. Mas ainda assim a Pedra tinha haver com o assunto. Albus apenas não conseguia achar o lugar no quebra-cabeça para encaixá-la.

               Que se danassem os outros horários da tarde, Albus tinha que achar Elizabeth. A aversão que ele carregava tão fielmente pela floresta desaparecera aos poucos, desde que a contra gosto ele tinha de enfrentá-la constantemente. Á medida que avançava, a Floresta escurecia e ia ficando mais densa a sua volta, o garoto tirou a varinha dos bolsos e usou á para iluminar seu caminho. Tentara ao máximo se lembrar aonde á muito tempo atrás havia andado com Ben e Scorpius para cumprir detenção. Em sua cabeça, Elizabeth procuraria a pedra a onde ela despertara, ou seja, no lugar em que Albus teve a infelicidade de atirar a pedra ao longe. Mas porque diabos ele fizera aquilo? Ele se perguntava.

                Antes que ele desse mais um passo á frente, alguém sibilou algo inteligível. Albus parou rapidamente, levantou a varinha e deu a volta no lugar, não tinha ninguém.

            - É Albus – ele murmurou para si mesmo – Você ficou louco de vez – e antes que voltasse a andar, sibilou novamente. Dessa vez ele tinha certeza que não era sua imaginação – Elizabeth?

            - Coraline – sibilou novamente alguém com a voz arrastada. Por um momento, Albus pensou que poderia ser outro espírito. Desde que Meryl o ajudou a “enxergar” ele fizera amizade com algumas pessoas, ou pelo menos, os espíritos delas – Olhe por onde anda – O ser Coraline o avisou, Albus novamente olhou para os lados, e até olhou para cima, às vezes alguém estivesse flutuando sobre si – Aqui em baixo – disse a voz arrastada, Albus olhou para baixo e arregalara os olhos ao ver uma cobra, enroscada em um galho bem a sua frente – Olhe por onde anda – sibilou a cobra novamente. 

            Albus Potter era o único filho de Harry Potter que herdara a habilidade á muito perdida do pai de falar com as cobras, ofidioglota era o termo certo. Mas Albus não estava acostumado a encontrar uma cobra a cada esquina que ia, por isso não se acostumara com isso, à última vez que se lembrava de ter falado com uma cobra, foi quando estava no zoológico e precisava desesperadamente ir ao banheiro depois de tomar mais refrigerante que o necessário, a culpa não era dele se a tal da bebida trouxa era mais do que bom.

        - Coraline devia picar o desconhecido – sibilou a cobra se desenroscando o graveto – Coraline não gosta de desconhecidos. Desconhecidos humanos não fazem bem a Coraline. Coraline devia picar o desconhecido.

        - Albus Potter não queria incomodar Coraline – respondeu ele notando que falara de si mesmo em terceira pessoa, ele realmente não devia fazer mais isso.

         - Desconhecido Albus fala a verdade para Coraline? Coraline não irá precisar picar Albus?

         - Espero que não – respondeu ele feliz consigo mesmo por conseguir usar suas habilidades de ofidioglota sem dificuldades – Você por acaso não viu uma loira por aqui, não? Minha altura, olhos claros, bonita, com vestes rasgadas... – e só então ele se lembrou que a cobra não poderia ser uma médium como ele – Esquece, desculpe incomodá-la.

         - Albus está falando com quem? – o moreno foi pego de surpresa ao se virar e dar de cara com Elizabeth as suas costas.

         - Elizabeth – exclamou ele aliviado –... Bom, essa é a Coraline, e Coraline, essa é a Elizabeth, a tal que eu falava agora – Elizabeth o olhou estupefata, ele estava falando ou guinchando? Se perguntava ela. Albus, o Lerdo, mal notara que falara na língua das cobras e continuava sorrindo, se despediu da cobra e voltou a falar o inglês com Elizabeth.

         - Achar a pedra da ressurreição não vai te levar para... Para onde você quer ir. Então você pode, por favor, parar de procurá-la? – perguntou ele direto, Elizabeth sorriu.

         - E porque não? – ela disse – Se foi à pedra que me matou.

         - Porque você sabe... Sou um médium – disse ele com certo orgulho – Ou seja, se eu te vejo, é porque você tem algo a fazer por aqui, e a Pedra apenas a trouxe, mas não é ela quem te segura aqui... – o garoto parou e se virou para a loira que andava ao seu lado – A pedra á matou? – perguntou ele incrédulo.

         - Qual meu nome Albus?

         - Elizabeth Gaunt – respondeu ele bufando.

         - Quem foi meu pai?

         - Morfino Gaunt... Ainda não entendo...

         - Morfino não era... vamos dizer que ele não era muito normal. Mas ele realmente gostava de minha mãe, e ela morreu no meu parto. Minha família, os Gaunt, eram herdeiros da pedra da ressurreição, assim como os Potter herdaram a capa da invisibilidade, e a Varinha das Varinhas continuou com os descendentes diretos dos Peverell. Meu pai queria trazer minha mãe de volta... Me lembrei disso... E bom, pensei que... Me lembro de ter a Pedra sobre meu poder, e eu não queria deixar ele trazer minha mãe de volta, então eu a escondi, e logo depois... Bom, eu morri.

         - E o que isso tem haver com a Pedra?

         - Segundo você disse ela foi encontrado por outro Albus, professor de transfiguração, nas ruínas do que foi à casa de meu pai.

         - Então... Morfino pegou a pedra de volta... Ah bom... Foi porque devolveram seus pertences a sua família quando você morreu, não é necessariamente culpa de seu pai, ou da Pedra.

          - A Pedra não saía de meu bolso, Albus.

          - Mas...

          - Meu corpo não foi encontrado. E a pedra estava no meu bolso – esclareceu ela.

          - Então você acha que foi... Seu próprio pai? – Albus perguntou incrédulo.

          - Não sei – ela encolheu os ombros – Mas agora não faz diferença, faz?

          - Se não faz diferença, pra que procurar a Pedra? Ela não vai te levar de volta Elizabeth...

          - Não vai, mas talvez eu me lembre do que aconteceu, e se eu me lembrar, talvez eu possa ir.

           - Você quer ir?

           - Muito. Isso que eu tenho não é vida... Não é nada... Prefiro qualquer coisa, o que tiver para me encontrar, o que te ver depois desse mundo... Eu preciso muito ir. – Albus assentiu, prometeu que a ajudaria, mas ele no fundo, não queria que ela fosse. Poderia ser um purgatório pra ela, mas ele não queria perde-la, afinal ele era um Sonserino, e por natureza, ele era egoísta.

Andressa,

já disse que vc é minha escritora informal mais formal e preferida que eu tenho né?

Pois é, eu gosto muito de ler o que vc escreve, e ainda mais ter a oportunidade de ser o beta (Podem morrer de inveja, eu leio com muita antecedência)

Mas então,

Pessoas do Nyah, não se esqueçam de expor sua opinião em relação ao que vc está lendo, isso é muito importante para nós, escritores, então, muitoos comentários!

Poh, aquela cena lá de cima, onde o Albus pula no colo do Scorpius não pegou nada bem, Longe de mim insinuar alguma coisa.....

Mas a briga foi hilária, isso ninguém pode negar, coitadinho do Albus, tão inocente, ele não fez nada... auhsuahsuahsuahsas é por isso que eu digo que os bonzinhos de mais só se lascam, se ele tivesse pegado a Meryl lá na sala precisa, talvez nada disso tivesse ocorrido.

Eu fiquei rindo feito um bocóóo aqui desse lado.

Entãoo quem não comentar é a mulher do padreee! 

By: IgorWood


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Notas finais do capítulo

Foto mais linda, nhac :3 geeeeeeente eu adoro de mais esse meu beta Igor < 3 fala sério ele é de mais, não é? Bem então faço a vocês a mesma pergunta que fiz pro Igor, o que acham que vai acontecer com a Elizabeth? E que mais... quem gostou da minha cobra coral, Coraline? *o* e que mais... a é me adicionem no Pottermore MidnightFlight74 I'm Slytherin *o* E comentem, viu? Porque se não é tudo mulher do padre ((o Igor que disso u_u)) kk, brincadeira, mas comentem mesmo, eu fico feliz *-* Beijos pra vocês. E eu sou péssima com nome de capitulo, é.