Last Summer escrita por Jackie101


Capítulo 23
Escolhas


Notas iniciais do capítulo

AAAHHHH, voltei feliz *--*
Então, antes de vocês lerem e ficarem com vontade de me assassinar, a segunda parte, esta narrada em terceira pessoa, viu? É isso.. Kisses!!



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- Onde você estava ontem de noite? – aquela voz irritante invadiu meu quarto e fiz menção de não me mover.

- Anda, eu sei que está acordada, pra onde foi? – ela continuou irritando-me. Meu Deus, que garota chata.

- Oh, Yara... Vai se ferrar! – reclamei cobrindo a minha cabeça com o edredom e parece que ela me ouviu porque deixou de me importunar. Agradeci mentalmente a Deus e voltei meus pensamentos para qualquer coisa que fosse me fazer bem.

- Hey, onde você passou a noite? – levantei-me pronta pra acabar com a raça dela, até perceber que não era Yara, mas sim Valéria diante de mim.

- Ah... É você! – murmurei e fechei a porta do quarto jogando-me contra a minha cama.

- E aí, vai me falar?

- Não, não vou falar! Eu quero ficar calada! – pedi abraçando meus braços. Eu sentia frio e calor ao mesmo tempo. E meu corpo não estava acostumado àquilo.

- Então, você já foi... No cemitério hoje? – ela perguntou sentando-se ao meu lado na cama e eu neguei com a cabeça.

- Vou mais tarde. Não estou me sentindo bem da cabeça! – respondi e deitei-me na cama.

- Tomou um porre, foi? – perguntou estranhando e tirou meus cabelos dos meus olhos – Hum, se ainda quiser seus cabelos vermelhos, acho que vai ter que pintá-los novamente. A raiz já cresceu e ele está preto em cima! – ela disse puxando meu cobertor para ela também.

- Valéria, eu quero ficar um pouco quieta.

- Não seja por isso. Vou ficar quieta com você o resto do dia. Só quero conversar um pouquinho antes de... Sabe? Selar esse silêncio absoluto!

- O que aconteceu, Valéria? – perguntei desinteressada sentando-me na cama e atendendo a seus desejos.

- Olha, o Felipe tá preocupado com você. Ele me disse que você e o Jason têm...

- Uma história passada muito chata, nada que mais ninguém saiba! – falei nervosa e me cobri com o edredom para que ela não visse a minha cara – Não quero falar sobre isso.

- Angie, o que há com você? Está agindo como uma criança. Sério, está me preocupando, fumou maconha ontem à noite! – falou tentando puxar o cobertor da minha cabeça enquanto eu prendia o mesmo.

- Você sabe que eu sou mais forte do que você! – falei rindo e ouvi sua risada enquanto me prendia aquele lugar escuro – edredom. Acho que ficamos ali mais ou menos duas horas e teríamos ficado mais se ela não desse um piripaque der repente.

- O que foi Valéria, morreu foi? – perguntei assustada e tirei o edredon olhando pra ela. Seus olhos olhavam para uma única direção.

- Você tem uma... História com o Jason? – só então que percebi a criatura parada na porta do meu quarto. Arregalei os olhos e Valéria me encarou assustada.

- É feio ficar ouvindo a conversa dos outros! – falei raivosa enquanto me levantava da cama – cadê a educação que seus pais lhe deram? – eu tinha minhas mãos sobre minhas cinturas. – Sai do meu quarto.

- não, eu quero ouvir essa história direitinho, eu mereço saber já que estou morando nessa casa!

- É... – respondi firme – Por pouco tempo. Isso não significa que você deve ser a âncora do jornal pra ficar sabendo de tudo da minha vida. Você pode simplesmente calar a sua boca, dar a meia volta e dar o fora daqui! – falei e bati a porta na sua cara voltando meus olhares para Valéria.

- Uou! Coitada...

- Coitada uma ova! – a repreendi e voltei para minha cama.

- Angie, o Felipe te ama!

- Ama nada! – respondi virando para o lado oposto na cama de solteiro em que estávamos espremidas. – Eu fui a primeira pessoa que falou com ele depois da morte da mãe, ele só ficou um pouco... Sei lá, confuso. Nada de amor.

- Tudo bem, se é assim! – respondeu dando de ombros e se levantou da cama.

- E aí, já viu o Chay? – perguntei em um tom malicioso e ela me olhou irritada.

- Angie, para. Sério, você dentre todos sabe que eu não gosto dele.

- Mas ele gosta de você, uai... O que eu posso fazer? – falei rindo – Pelo menos gostava.

- Nós somos amigos agora, tá? Ele já me esqueceu há muito tempo!

- Sim, mas você já encontrou com ele? – perguntei ainda com o meu sorrisinho mal.

- Não. Ainda não. Só encontrei com você. E com... O Felipe, e o Jason. O triangulo amoroso!

- Não tem triângulo amoroso nenhum.

- Tá, foi mal... Eu sei que o Jason te magoou, mas no passado, vocês eram almas gêmeas, amor não acaba assim desse jeito.

- Então, está aí a prova de que não era amor. E eu prometi a mim mesma que não iria mais sofrer por ele. De maneira alguma.

- Então acho que você está mentindo pra si mesma! – ela disse e se levantou da cama cruzando os braços – Ficou realmente em casa a noite toda?

E saiu do meu quarto. Deixando apenas uma garota com os pensamentos confusos.

Culpando-me eternamente por algo que fiz. E agora me sinto num tipo de dejá vú. E lágrimas correm dos meus olhos. Toda ação tem uma reação. E a minha reação é sempre a mesma. Fugir. Eu fujo do que a maioria das pessoas pode achar que me faz bem. Por mais que pareça bom no momento, já foi muito doloroso no passado. É só uma questão de tempo pra voltar a doer de novo. Pra me marcar como ferro quente. Pra selar em mim a marca do erro, da dor... Da miséria.

Eu perdida, nos meus próprios pensamentos, presa a confusões do passado, as quais nunca deveriam ter começado. Apenas malditas escolhas que estão mostrando suas verdadeiras caras agora. Apenas o coração que dói a cada passo errado que eu tomo.

E apenas à escuridão que me toma.

Jason

Jason abriu seus olhos. Abandonando a escuridão. Olhou para o lado oposto da cama e lembrou-se de não ser um pesadelo. Ele realmente estava só.

Começou a perguntar a si mesmo se ele não tinha sonhado com tudo aquilo. Se não tinha delirado apenas. Mas a ideia lhe parecia absurda quando se lembrava da noite passada. Fora real... Ao menos para ele.

Sentiu vontade de chorar. Sentiu que era um tipo de vingança. Ele havia deixado-a no passado. E agora ela o deixa... E a dor é tão grande que ele não pode suportar.

O lençol do outro lado continua bagunçado. Mas o seu coração não está tão desesperado como antes. A ideia já lhe entra na cabeça. Aquilo obviamente aconteceria... Só não quis acreditar antes, para que a dor não fosse tão longa. Mas agora seu coração estava vazio.

Aquilo fora um jogo?

Tipo assim, ela queria apenas mostrar a ele o que não podia ter?

E se sentia mais magoado ainda.

E um tolo. Sim, sentia-se um tolo completo.

- Tá se sentindo bem? – uma voz o tirou dos seus devaneios e ele levantou os olhos para encarar a garota a sua frente. E encarou seus incríveis olhos azuis. Não eram verdes... Não eram os olhos que ele queria ver.

Abaixou a cabeça.

- Como entrou?

- A porta estava quebrada. Sabe... Existem pessoas que concertam isso, você poderia arrumar. Tipo, se um ladrão quisesse entrar em sua casa e levar todos os seus móveis, já teria feito. Até eu poderia fazer isso e...

- Ficar calada. Você pode ficar calada! – falou sério e a garota hesitou em continuar perguntando. Mas tagarelar era a melhor coisa que podia fazer.

-Olha, ficar aí sentado na cama não vai adiantar nada! – disse aproximando-se.

- Ah, e o que você sabe sobre isso? – Jason perguntou grosso. A garota não se importou. Apenas sorriu ao ver a reação do loiro a sua frente.

- Bom, eu não sei quase nada. Por isso estou aqui. Sabe, eu não gosto de ficar por fora das coisas. Eu sou curiosa, como você bem sabe e... Bem, tem algumas histórias das quais não estou a par. Como por exemplo. Oh! Você teve um caso com a minha prima que eu amo tanto? – a morena disse sarcástica e pela primeira vez conseguiu a atenção do garoto a sua frente.

- Como sabe disso?

- Eu apenas ouvi; É a melhor coisa que eu faço. E faço bem! – respondeu sorridente.

Jason não se fez de bobo. Apenas encarou a morena a sua frente. Procurava algo no seu olhar. Talvez uma brecha. Talvez ela estivesse blefando.

- Do que você está falando? – perguntou atônito.

- Estou falando da sua lindinha história de amor com uma ruiva de olhos verdes. Vamos, não custa nada me contar. Afinal... É uma coisa do passado. E, além do mais, eu estou super-ultra-mega entediada, faria um favor pra mim! E não deve ser tão mal assim.

- Olha, eu não estou a fim agora tá? É melhor voltar pra a sua casa. E eu vou voltar a dormir.

- Mais? Já são 2 p.m. , vai virar a bela adormecida agora?

A morena arrancou-lhe um sorriso. Um sorriso involuntário. Mas não era o mesmo sorriso de satisfação que se mostrava em seus lábios na noite passada.

Ele realmente não estava a fim de voltar no passado. Mas talvez isso trouxesse sua garota de volta. Talvez isso o desse a chance de reviver tudo outra vez.

- É uma longa história! – hesitou mais uma vez levantando-se de sua cama e seguiu em direção à chamada varanda. Algo que já tinha lhe trazido ótimos momentos quando era apenas um garoto.

- Eu tenho tempo! – ela respondeu o acompanhando.

E então Jason levou seus olhos para o sol. E mergulhou no belo e infinito céu azul, antes de se aventurar no passado... No seu precioso passado!

- Onde você estava ontem de noite? – aquela voz irritante invadiu meu quarto e fiz menção de não me mover.

- Anda, eu sei que está acordada, pra onde foi? – ela continuou irritando-me. Meu Deus, que garota chata.

- Oh, Yara... Vai se ferrar! – reclamei cobrindo a minha cabeça com o edredom e parece que ela me ouviu porque deixou de me importunar. Agradeci mentalmente a Deus e voltei meus pensamentos para qualquer coisa que fosse me fazer bem.

- Hey, onde você passou a noite? – levantei-me pronta pra acabar com a raça dela, até perceber que não era Yara, mas sim Valéria diante de mim.

- Ah... É você! – murmurei e fechei a porta do quarto jogando-me contra a minha cama.

- E aí, vai me falar?

- Não, não vou falar! Eu quero ficar calada! – pedi abraçando meus braços. Eu sentia frio e calor ao mesmo tempo. E meu corpo não estava acostumado àquilo.

- Então, você já foi... No cemitério hoje? – ela perguntou sentando-se ao meu lado na cama e eu neguei com a cabeça.

- Vou mais tarde. Não estou me sentindo bem da cabeça! – respondi e deitei-me na cama.

- Tomou um porre, foi? – perguntou estranhando e tirou meus cabelos dos meus olhos – Hum, se ainda quiser seus cabelos vermelhos, acho que vai ter que pintá-los novamente. A raiz já cresceu e ele está preto em cima! – ela disse puxando meu cobertor para ela também.

- Valéria, eu quero ficar um pouco quieta.

- Não seja por isso. Vou ficar quieta com você o resto do dia. Só quero conversar um pouquinho antes de... Sabe? Selar esse silêncio absoluto!

- O que aconteceu, Valéria? – perguntei desinteressada sentando-me na cama e atendendo a seus desejos.

- Olha, o Felipe tá preocupado com você. Ele me disse que você e o Jason têm...

- Uma história passada muito chata, nada que mais ninguém saiba! – falei nervosa e me cobri com o edredom para que ela não visse a minha cara – Não quero falar sobre isso.

- Angie, o que há com você? Está agindo como uma criança. Sério, está me preocupando, fumou maconha ontem à noite! – falou tentando puxar o cobertor da minha cabeça enquanto eu prendia o mesmo.

- Você sabe que eu sou mais forte do que você! – falei rindo e ouvi sua risada enquanto me prendia aquele lugar escuro – edredom. Acho que ficamos ali mais ou menos duas horas e teríamos ficado mais se ela não desse um piripaque der repente.

- O que foi Valéria, morreu foi? – perguntei assustada e tirei o edredon olhando pra ela. Seus olhos olhavam para uma única direção.

- Você tem uma... História com o Jason? – só então que percebi a criatura parada na porta do meu quarto. Arregalei os olhos e Valéria me encarou assustada.

- É feio ficar ouvindo a conversa dos outros! – falei raivosa enquanto me levantava da cama – cadê a educação que seus pais lhe deram? – eu tinha minhas mãos sobre minhas cinturas. – Sai do meu quarto.

- não, eu quero ouvir essa história direitinho, eu mereço saber já que estou morando nessa casa!

- É... – respondi firme – Por pouco tempo. Isso não significa que você deve ser a âncora do jornal pra ficar sabendo de tudo da minha vida. Você pode simplesmente calar a sua boca, dar a meia volta e dar o fora daqui! – falei e bati a porta na sua cara voltando meus olhares para Valéria.

- Uou! Coitada...

- Coitada uma ova! – a repreendi e voltei para minha cama.

- Angie, o Felipe te ama!

- Ama nada! – respondi virando para o lado oposto na cama de solteiro em que estávamos espremidas. – Eu fui a primeira pessoa que falou com ele depois da morte da mãe, ele só ficou um pouco... Sei lá, confuso. Nada de amor.

- Tudo bem, se é assim! – respondeu dando de ombros e se levantou da cama.

- E aí, já viu o Chay? – perguntei em um tom malicioso e ela me olhou irritada.

- Angie, para. Sério, você dentre todos sabe que eu não gosto dele.

- Mas ele gosta de você, uai... O que eu posso fazer? – falei rindo – Pelo menos gostava.

- Nós somos amigos agora, tá? Ele já me esqueceu há muito tempo!

- Sim, mas você já encontrou com ele? – perguntei ainda com o meu sorrisinho mal.

- Não. Ainda não. Só encontrei com você. E com... O Felipe, e o Jason. O triangulo amoroso!

- Não tem triângulo amoroso nenhum.

- Tá, foi mal... Eu sei que o Jason te magoou, mas no passado, vocês eram almas gêmeas, amor não acaba assim desse jeito.

- Então, está aí a prova de que não era amor. E eu prometi a mim mesma que não iria mais sofrer por ele. De maneira alguma.

- Então acho que você está mentindo pra si mesma! – ela disse e se levantou da cama cruzando os braços – Ficou realmente em casa a noite toda?

E saiu do meu quarto. Deixando apenas uma garota com os pensamentos confusos.

Culpando-me eternamente por algo que fiz. E agora me sinto num tipo de dejá vú. E lágrimas correm dos meus olhos. Toda ação tem uma reação. E a minha reação é sempre a mesma. Fugir. Eu fujo do que a maioria das pessoas pode achar que me faz bem. Por mais que pareça bom no momento, já foi muito doloroso no passado. É só uma questão de tempo pra voltar a doer de novo. Pra me marcar como ferro quente. Pra selar em mim a marca do erro, da dor... Da miséria.

Eu perdida, nos meus próprios pensamentos, presa a confusões do passado, as quais nunca deveriam ter começado. Apenas malditas escolhas que estão mostrando suas verdadeiras caras agora. Apenas o coração que dói a cada passo errado que eu tomo.

E apenas à escuridão que me toma.

Jason

Jason abriu seus olhos. Abandonando a escuridão. Olhou para o lado oposto da cama e lembrou-se de não ser um pesadelo. Ele realmente estava só.

Começou a perguntar a si mesmo se ele não tinha sonhado com tudo aquilo. Se não tinha delirado apenas. Mas a ideia lhe parecia absurda quando se lembrava da noite passada. Fora real... Ao menos para ele.

Sentiu vontade de chorar. Sentiu que era um tipo de vingança. Ele havia deixado-a no passado. E agora ela o deixa... E a dor é tão grande que ele não pode suportar.

O lençol do outro lado continua bagunçado. Mas o seu coração não está tão desesperado como antes. A ideia já lhe entra na cabeça. Aquilo obviamente aconteceria... Só não quis acreditar antes, para que a dor não fosse tão longa. Mas agora seu coração estava vazio.

Aquilo fora um jogo?

Tipo assim, ela queria apenas mostrar a ele o que não podia ter?

E se sentia mais magoado ainda.

E um tolo. Sim, sentia-se um tolo completo.

- Tá se sentindo bem? – uma voz o tirou dos seus devaneios e ele levantou os olhos para encarar a garota a sua frente. E encarou seus incríveis olhos azuis. Não eram verdes... Não eram os olhos que ele queria ver.

Abaixou a cabeça.

- Como entrou?

- A porta estava quebrada. Sabe... Existem pessoas que concertam isso, você poderia arrumar. Tipo, se um ladrão quisesse entrar em sua casa e levar todos os seus móveis, já teria feito. Até eu poderia fazer isso e...

- Ficar calada. Você pode ficar calada! – falou sério e a garota hesitou em continuar perguntando. Mas tagarelar era a melhor coisa que podia fazer.

-Olha, ficar aí sentado na cama não vai adiantar nada! – disse aproximando-se.

- Ah, e o que você sabe sobre isso? – Jason perguntou grosso. A garota não se importou. Apenas sorriu ao ver a reação do loiro a sua frente.

- Bom, eu não sei quase nada. Por isso estou aqui. Sabe, eu não gosto de ficar por fora das coisas. Eu sou curiosa, como você bem sabe e... Bem, tem algumas histórias das quais não estou a par. Como por exemplo. Oh! Você teve um caso com a minha prima que eu amo tanto? – a morena disse sarcástica e pela primeira vez conseguiu a atenção do garoto a sua frente.

- Como sabe disso?

- Eu apenas ouvi; É a melhor coisa que eu faço. E faço bem! – respondeu sorridente.

Jason não se fez de bobo. Apenas encarou a morena a sua frente. Procurava algo no seu olhar. Talvez uma brecha. Talvez ela estivesse blefando.

- Do que você está falando? – perguntou atônito.

- Estou falando da sua lindinha história de amor com uma ruiva de olhos verdes. Vamos, não custa nada me contar. Afinal... É uma coisa do passado. E, além do mais, eu estou super-ultra-mega entediada, faria um favor pra mim! E não deve ser tão mal assim.

- Olha, eu não estou a fim agora tá? É melhor voltar pra a sua casa. E eu vou voltar a dormir.

- Mais? Já são 2 p.m. , vai virar a bela adormecida agora?

A morena arrancou-lhe um sorriso. Um sorriso involuntário. Mas não era o mesmo sorriso de satisfação que se mostrava em seus lábios na noite passada.

Ele realmente não estava a fim de voltar no passado. Mas talvez isso trouxesse sua garota de volta. Talvez isso o desse a chance de reviver tudo outra vez.

- É uma longa história! – hesitou mais uma vez levantando-se de sua cama e seguiu em direção à chamada varanda. Algo que já tinha lhe trazido ótimos momentos quando era apenas um garoto.

- Eu tenho tempo! – ela respondeu o acompanhando.

E então Jason levou seus olhos para o sol. E mergulhou no belo e infinito céu azul, antes de se aventurar no passado... No seu precioso passado!


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Notas finais do capítulo

*--* Que acharam? Deixem review????
Próximo capítulo previsto pra dia 14, mas se der eu posto antes!!! Vão na fé!



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