Inverno. escrita por AmandaMelo


Capítulo 5
Melhor sensação.


Notas iniciais do capítulo

Tentei escrever sem ser muito erótico.



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Já se tinha passado quase uma semana e Hayden ainda continuava desaparecido. Ian recomendou que esperássemos mais, me impressionei, conheço Hayden há tão pouco tempo e Ian que é filho dele não ligava para seu desaparecimento. A única coisa que ele tentava fazer era tentar conter minha histeria. Entrei no quarto dele chorando e sentei na cama dizendo:

 - Ian, já tem mais de uma semana e Hayden ainda não apareceu.

 - Nandinha, eu conheço meu pai. Ele sempre foi assim. Aposto que está namorando.

 - Mais já fez uma semana. Você é filho dele, deveria estar preocupado. - Disse tentado, o fazer ficar preocupado – ELE É SEU PAI! - Gritei.

 - Ele já sumiu assim. O procurei e encontrei-o transando com uma mulher. - Ele disse sério, me fitando. Aquilo me enfureceu. Como ele some assim e nem dá noticias, e Ian ainda fica falando que ele está namorando. Eu simplesmente não me segurei e falei:

 - Pelo menos Hayden e seu irmão gostam de mulher. Não tenho nenhum preconceito com Gays ta Ian. - Ele me olhou com uma cara confusa, e falou:

 - O que você quer dizer com isso Ananda? - Aquilo me chocou. Como eu poderia perguntar aquilo que eu sempre tive duvida.

 - Ian é só uma curiosidade, não estou te ofendendo.

 - Sim. Fale. - Me congelei e falei nervosa.

 - Você é Gay?

 - DE ONDE VOCÊ TIROU ISSO? - Ele gritou comigo e se levantou da cama rapidamente - Ficou maluca? Por que eu seria Gay? Como... Como você pode pensar isso?

 - Desculpa. É que quase todas as garotas da escola pedem para sair contigo e você diz não. - Falei nervosa, e se ele nunca mais quiser falar comigo? Mais ele só colocou a mão cabeça e ficou parado. Passou quase um minuto até que ele se ajoelhou em minha frente e disse segurando minha mãe:

 - Ananda, eu não sou Gay. Se eu fosse não teria vergonha porque estamos no século XXI. - Ele parou de falar e se aproximou mais perto de mim, colocou a mão livre em meu cabelo e se aproximou mais e me beijou. Seu beijo era diferente de todos que eu já experimentei, era viciante, difícil de parar, tinha a sincronia perfeita. Ele se afastou e começou a falar – Se você não percebeu até agora. Desde que eu te vi me interessei por você. E agora eu estou perdidamente apaixonado, eu sempre quis fazer isso, sempre quis te beijar, mas você sempre chora quando se lembra do meu irmão. Então eu esperei até hoje você esquecê-lo, dispensei todas aquelas meninas porque eu sempre esperei uma chance como essa. Não queria e nem quero ninguém a não ser você.

  - Ian. - Foi à única coisa que eu disse antes de segurar em seu pescoço e puxar seu rosto para perto do meu e ele me beijar novamente e me deitar em sua cama. Nesse momento eu não vi Ian, mesmo sabendo que era ele, eu pensa no Wagner. Pra mim é o Wagner ali, como se ele tivesse trocado de corpo.

Minhas presas desceram de tanta tesão que eu estava, desabotoei a gola de sua blusa fazendo ele se afastar e começar a desabotoar sozinho e mostrando seu tórax perfeito e musculoso e me beijou novamente rasgando com as mãos meu vestido.

 - Obrigado senhor Ian. Rasgou meu vestido preferido.

 - Desculpa, te compro outro depois. - Ele disse sorrindo e me beijando de novo e tirando meu soutien. Eu segurei sua mão. Eu não podia fazer aquilo, por mais que eu quisesse eu não podia fazer isso com Ian. 

 - Não, Ian. Eu amo seu irmão e não posso fazer isso. - Sai do quarto dele e fui para o que era do Wagner e detei na cama chorando me lembrando da nossa primeira vez.

"Comecei tirando sua calça e ele me ajudou depois a tirá-la e em seguida tirou a blusa. Tirei minha blusa em seguida e ele tirando meu short junto com minha calcinha, ele abriu minhas pernas, começou a beijar minha vagina e com a língua fez quase uma verificação se eu era virgem, gemi altíssimo e ele continuo a fazer quase meia hora ou mais, não sei contar direito morrendo de tesão e gemendo junto com ele até que ele parou a falou no meu ouvido com a mão lá massageando:

 - Quem foi o primeiro?

 - Você não é meu primeiro namorado. - Disse e ele me olhou surpreso.

 - Então quem foi?

 - Isso não vem ao caso agora. - Disse removendo sua cueca.

Ele pôs uma das mãos debaixo de minhas costas e senti a melhor sensação do mundo. Eu não sentia vontade de gemer, eu só gritava e ele não parava de dar o que eu queria: Eu o queria. Ele era diferente na cama . Era romântico e ao mesmo tempo sedutor, cheguei ao clímax em menos de vinte minutos. Puxei seu cabelo com todas as minhas forças. Até que eu decidi ficar por cima dele e ele segurando minha cintura com uma mão e um dos meus seios com a outra.

Talvez passassem duas, três, quatros ou cinco horas nesses momentos maravilhosos de prazer. Só paramos porque ele percebeu que eu estava cansada, ele se levantou e colocou um roupão saiu do quarto, ele chegou com uma garrafa de coca, um pacote de Cheetos e uma camisola sensual minha.

 - Se vista amor, vou deixar você dormir um pouquinho. - Ele disse no meu ouvido e eu bebendo minha coca. Terminei o meu lanche nada saudável e peguei a camisola que estava em seu ombro.

 - Por que essa? - Perguntei confusa.

 - É a minha preferida. - Ele disse rindo. Olhei pra ele assustada, como aquela era a preferida dele?  - Desculpa não ter nada que você deveria ter.

 - Só ter você aqui faz eu ter tudo que mereço.

 - Eu te amo. - A única coisa que fiz foi sorrir

Senti-me aliviada e alegre, comecei a vestir minha camisola e terminei de ajeitar meu cabelo que estava meio bagunçado. E beijei Wag, ele parou o beijo e começou a falar:

 - Ananda creio que tudo foi bom pra você, mas pra mim as coisas são diferentes. Quero algo sério entre mim e você. - Ele pausou e olhou fixamente em meus olhos – Quer namorar comigo? - Minha alegria aumentou mais ainda, e falei quase gritando.

 - É claro que sim. Mais tem uma coisa que to muito curiosa... Como essa é sua camisola preferida?

 - Você acha que sempre quando vou para sua casa vou ao banheiro por que?

 - Indo comprar camisinhas em farmácia que não é?

 - Por que eu iria? Há esqueci gravidez né?

 - Isso é o de menos. Já ouviu falar em HIV criatura?

 - Sim. Mais relaxa, não sou tão garanhão assim. Posso apaixonar alguma mais você é diferente, terá que brigar muito com a mulherada, acho melhor você começar a lutar artes-marciais. - Aquilo me deixou furiosa mais eu só comecei a sorrir e joguei o travesseiro na cara dele e só consegui dizer:

 - Seu safado. - Ele começou a rir e me beijou. - Quer dizer que tenho que gastar meu tempo tirando mulher de perto de ti?

 - Sua safada, quer dizer que tenho que brigar sempre com aqueles mulekes que querem sair contigo? - Ele disse sorrindo.

 - Com quantas você transou? - Perguntei tentando mudar de assunto.

 - Talvez, sete. Não fico contado.

 - Então você sempre as enrola com aquele papinho de só quero você e mais ninguém? -

 - Não. Com você é de verdade. Afinal eu nunca as pedi em namoro depois do sexo. - Ele disse quando me juntou para seu peito.

 - E durante?

 - Durante o que?

 - Durante o sexo Wag. Não me diga que você foi devagar em relação há mim.

 - Você é a primeira pessoa que peço em namoro. - Fiquei surpresa. Wagner nunca me dissera sobre ex-namoradas ou pessoas que ele tenha transado. Então era por isso. Eu talvez fosse a sua primeira namorada.

Ele me beijou e tirou minha camisola, eu sem opções tirei seu roupão o deixando nu de novo e fez-me eu sentir a melhor sensação do mundo de novo.”

Levantei-me e procurei uma roupa pra mim. Vesti uma saia de cintura alta bandage, uma camiseta branca e uma blusa xadrez aberta por cima e fui falar com Ian. Entrei no seu quarto e sentei na frente dele.

 - Ian, me desculpa? - Ele se aproximou e fez uma cara meio chorona.

 - Claro que te desculpo. Você não tem que ser forçada a nada.

 - Eu. Não. Fui. Forçada. Eu só quero um tempo pra mim. Quero pensar bem antes de transar com alguém, mais você  - Comecei a chorar e Ian me pôs em seu colo, ficamos ali talvez uma hora até eu me acalmar. Sem lágrimas descendo dos meus olhos olhei para Ian que esperava paciente. - Ian eu quero ir devagar com você.

 - Se você se sente melhor assim, vamos devagar. - Ele disse abrindo um sorriso torto. Eu sem me conter o beijei.

 - Mais tem uma condição. - Disse. - Você nunca mais vai rasgar minhas roupas. - Ele começou a rir.

 - E você nunca mais vai dizer que ama meu irmão? Por que afinal você conhece o Wagner e eu o Paul. Duas pessoas diferentes. - Ele disse sorrindo e limpando minhas lágrimas.

Ficamos horas se beijando e ele tentando tirar minha roupa e eu sempre dizia "Sou mais forte que você"e ele começava a rir e me beijava. 

Já se tinha três dias e Hayden tinha ligado dizendo que tinha uma surpresa ótima. Eu falei para e Diana que estava apenas saindo com Ian e ele se sentiu magoada, mais me disse que não se importava. Estávamos voltando da praia, nós três. Eu, Ian e Diana. Fomos para casa de Diana que era perto da praia de Copacabana e seu pai nos recebeu com toda alegria e os dois me trouxeram com Ian de carro para casa. Entramos em casa nos beijando e vimos Hayden sentado no sofá com a mão na cabeça. Nesse exato momento me afastei de Ian e ele perguntou:

 - Onde você estava Pai?

 - Fui resolver uns assuntos de emergência com os Volturi. - Fiquei curiosa sobre quem seria esse Volturi e não me calei.

 - Que assuntos Hayden?

 - Um dos seus DNA é de Marcus Volturi e ele quer conhece - lá. - E não entende mais Ian ficou confuso.

 - Por que um Volturi? Você poderia pegar o DNA de qualquer um e pegou de um Volturi pai?

 - Ele foi o único que acreditou na minha hipótese, de que eu poderia criar uma espécie indestrutível. - Ele disse em um tom de desapontamento e depois fez uma cara de ironia. - Mais quando cheguei lá com o experimento e transformei uma humana e deixei todas as instruções de como cuidar dela todos ficaram chocados e Marcus junto comigo zombando de todos eles. Por mim, tomara que eles consigam dominar ela, já que vai ser bem difícil.

 - Por quê? - Perguntei curiosa.

 - Bom, como na espécie de Marcus quando um recém-criado é transformado ele é mais forte sem controle nos primeiros messes de vida, e se eles ou qualquer um vampiro das quatro espécies fizer algo que nos revele é morto.

 - Nossa! - Disse surpresa. - Mais como eles podem matar todas as espécies. Não me diga que Super-Man também é um Vampiro? - Nós três rimos e Hayden falou rindo.

 - Não, Nandinha todos os Volturi possuem poderes especiais. Por isso eles são nossa família real. 

 - O que você quer dizer com poderes especiais?  - Perguntei super curiosa. Mais uma coisa que não pode sair da minha cabeça. Se aquele humano que era da mesma espécie que eu não teria controle e eu tenho. Perguntei a Hayden. - Por que eu consigo me controlar então?

 - Por que você bebe muito sangue todo dia e se alimenta de comida humana que ajuda a enganar o estômago principalmente com líquidos. Mais tenho certeza mesmo assim sente bastante sede, me admiro de você controlar para não beber sangue humano em público. - Hayden me abriu um sorri que me confortou pelo elogio.

 - Mais eu quero loucamente. Quando você vai me ensinar a beber sangue vindo de um humano sem matá-lo? - Perguntei com uma voz melosa me sentando ao lado dele fazendo um beicinho.

 - Em breve.

 - Pai, isso é perigoso. - Ian retrucou.

 - Hayden, depois você me fala direito tudo sem o Ian por perto? 

 - Sim, mas Nandinha de onde vocês vêm?

 - Praia. - Disse animada. - Huum, preciso tomar um banho. - Eu disse saindo da sala e correndo para o quarto que no mometo é meu. Joguei minhas roupas e meu biquíni no chão do banheiro e entrei dentro do box liguei o chuveiro e entrei debaixo da água.


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