Despertar escrita por tefo_melo


Capítulo 8
Capítulo 8


Notas iniciais do capítulo

8)



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                                                                                                               Oito

   Estou exausta de tudo que tem acontecido. Sento no sofá de veludo vermelho sangue de minha sala de star, quero falar com Stanford mas, Honor ainda não me permitira de fazer qualquer ação indesejada por ela; mesmo que eu queira; de tudo que estou pensando nestes últimos tempos, não adianta o quanto eu queira, porque ninguém me deixaria fazer o que quero: sumir. Balbucio alguma coisa, sabendo que não fará nenhuma diferença neste momento, mas conseguirei aliviar alguma coisa dentro de mim. O telefone toca, me levanto para apanhá-lo. Pego-o e coloco em minhas orelhas:

  - Alô! Quem é?

  - Alô, Ever sou eu. – não reconheço pela voz, porem deve ser alguém muito conhecido por mim.

  - Quem é?

  - Ever sou eu! Stanford!

  - Stanford! – pelo menos uma coisa boa esta acontecendo em uma semana em minha vida.

  - Ever estou morrendo de saudades! Por que você não tem falado comigo? – sua voz esta seria, sei que ele esta com muita saudade de mim, ambos estamos.

  - Ah meu amor, não e uma coisa que eu fale pelo telefone! Vamos marcar algum dia para sair? – não estou ligando nem um pouco pelo que Honor ira dizer ao saber que irei sair.

  - Claro! Mas sua nova amiga não nos deixa encontrá-la. Por que? Esta acontecendo alguma coisa com você?

  - Não, não esta acontecendo nada, é só alguns problemas que esta acontecendo, estou morrendo de saudades...

  A conversa continua neste ritmo, ate que, Honor chega em casa. Tira  telefone de minhas mãos.

  - Qual é? Não esta vendo que estou no telefone? – pergunto para ela, Honor jogara o telefone longe por motivos que não sei ainda.

  - Desligue isso! Já não te disse para não falar com ninguém? Acho que fui bem clara naquela hora. – ela me responde com uma expressão nítida de raiva em seu rosto.

  - Eu estou falando com meu namorado! Dá para me deixar em paz?

  - Deixe – ela caminha rumo ao telefone no chão e coloca-o na base, para que a linha caia com Stanford. – você não pode se colocar em risco assim, Ever!

  - Só estava falando com Stanford! Tem algum problema?

  - Tem sim Ever. Haven pode estar ouvindo suas conversas e tentar fazer alguma coisa contra! Não posso deixar você por ai falando com quem quiser.

  - Eu não sou uma criança ta bom? Sei me cuidar muito bem, por isso estou viva ate agora. E alias, repito: era meu namorado que estava na linha, não um estranho querendo me matar!

  - Ever, escute bem: não importa com quem você estava no telefone, a questão é que você a partir que Haven jurou morte para você, ou seja, tenha muito cuidado, por favor. Tenha cautela para que não aconteça nenhum male.

  - Já chega, não agüento mais! Minha paciência se esgotou. Não quero mais que você tome conta de mim. Vá embora! Agora! – faço um sinal direto para a porta, para que Honor saia de minha casa e me deixe em paz para sempre. – não escutou? Saia?

   Ela abaixa a cabeça e sai pela porta da frente, concluindo, ela diz: - Estarei por perto, se precisar de ajuda é só chamar...

  - Tenha certeza que não precisarei! – grito com muita raiva dela.

  - Esta bem... – ela termina de sair. Finalmente. Não tenho mais ninguém para tomar conta de mim, sou livre, leve e, solta para fazer o que quiser à partir de agora. Tenho que fazer uma coisa nova. Pego o telefone e ligo para Clarisse.

  - Eu não acredito! Quanto tempo amiga! – Clarisse chega em casa para a festa que estou fazendo. – que mudança radical de consideração co os amigos, hein?

   - Desculpe, Honor não tem deixado eu ver meus amigos. Mas quer saber? Para que falar disso agora? Vamos comemorar! Entre, tem bebida na geladeira. Me ajude terminar de arrumar alguma coisa antes que alguém chegue, alem de você. – deixei alguma coisa para arrumar manualmente, para que não fique intediante minha conversa com Clarisse, para matar hora, antes de os convidados chegarem.

  - Claro, vamos. Quero saber tudo o que você tem fazendo ultimamente.

  Nós caminhamos para dentro de casa. Ao chegar na cozinha, aonde tem alguma caixas com bebidas, Clarisse pega algumas garrafas de uísque para colocar em cima da mesa. Começamos a falar alguns assuntos de garotas, ate que a campanhia de casa tocar, ensinuando que chegara que alguém chagara. Abro-a, entram algumas pessoas da escola. Depois de alguns minutos, minha sala de star esta repleta de corpos dançantes. Stanford tambem esta presente, mas à alguém que não conheço, um garoto esta sentado em uma poltrona do lado de um abajuor, que fica no lado direito da escada principal. Não há problema, algum amigo meu deve ter o convidado para vir. Pretendo ir para fora, aonde esta mais um pouco de gente, alias este lugar é a piscina; lar das pessoas que gostam de zuar nas festas. Caminho em direção à porta, quando alguém segura meu braço e, me levando para cima em uma corrida que só vejo borrões de imagens de minha festa. O desconhecido me joga em cima da cama, fazendo que eu consiga-o ver. O garoto sentado na poltrona, que eu não soubera quem poderia ser.

  - O que você pensa que esta fazendo? – pergunto, não sabendo o que poderá acontecer. – Você não pode me pegar deste jeito!

  - Cale à boca. Fale alguma coisa que preste antes de morrer.- meu coração congela, sabendo que este ser, é um imortal perigoso de Haven, que esta aqui para me matar. – Agora, preze para mim não ser muito maldoso. Porque não estou afim de demorar tanto tempo como Haven demorou... – sua voz é gélida, sua expressão é assassina. Seus punhos estão fechados, seus dentes estao semicerrados. Não faço a mínima idéia de como sair daqui. – Ah, é fácil. É só eu te matar e, logo depois você ira para Shadowland, que é seu lugar. Depois de matar tanta gente...

   Não consigo falar, minha garganta trancara à partir do momento que eu pudera ver quem era que me trouxera para cá.

   - Vamos, não ira falar nada? Olhe, só não tente gritar, ouviu bem? – olho para os lados, tentando ver alguma coisa que eu possa bate-lo no meu adversário, mas não há. Vejo uma agenda em uma escrivaninha, por que ele simplesmente na me levara para meu quarto, aonde tem vários objetos para machucá-lo. Não ele deve ter pensado nisso, e me trouxe para um quarto de hóspedes. – pare de pensar assim, pense em algo para mim descobrir, ou seja, coisas úteis minha cara.

    Como assim, ele pode ler minha mente? É claro não estou colocando uma barreira protetora para bloquear a passagem de pessoas indesejáveis em minhas lembranças. Tento fazer como que ele não possa acessar minha mente, apenas tento porque alguma coisa me impede de fazer isso.

   - Nossa Ever, vou ter que te explicar porque que isto que você esta fazendo não esta dando certo? É claro você é muito ingênua para saber. Haven fizera tudo para que você caia em suas armadilhas, acessou conhecimentos que você nem imagina a grandiosidade. Fizemos diversos testes para ter a oportunidade de te matar. Você já deve ter visto o novo feitiço que nós inventamos, não é?

   - Eu... por que? Isto não precisa acabar deste jeito! – finalmente consigo dizer algo.

   - Porque você acabou com muitas vidas.

   - Quem?

   - É muita gente Ever. Você não sabe que matando uma pessoa atingiu também diversas outras. Concluindo, você é uma assassina! Ah vamos lá, não fique com essa expressão. A vida te deu muitas coisas boas, sendo que você não soube aprecia-las adequadamente.

   Estou suando frio, minha pele esta gelada. Meu coração não para de bater fortemente, só consigo pensar nas palavras pronunciadas por ele. Meu rosto concerteza esta com uma expressão imaculada, aonde todas minhas tempôras aparecem.

   - Fale algo mais, odeio ser a única pessoa que fala em uma conversa.

   - Se isso você chama de conversa, saia daqui. Antes que eu te mate.

   Cresce uma fúria desigual dentro de mim. Aonde a única coisa que pretende é a cede de matar, ver sangue sendo jogado ao longe. Tento concentrar toda minha energia em uma arma que possa mata-lo. Mas uma questão: qual é seu chakra? Não sei, tenho que descobrir. Posso fugir para Summerland e me aprofundar nas bases afirmativas que acabei de ouvir, porem ele não deixara eu dar um passo à frente para fugir. Ele quer minha morte. Começo à correr em sua direção para que eu possa atingi-lo em algum chakra qualquer. Como estou sentada na cama e, ele esta em pé, aproximadamente uns 6 metros de distancia de mim, corro meio que agachada com o unho fechado para dar um golpe em sua barriga. Ele se desvia aleatoriamente, deixando que eu soque o ar e caia para frente. Ele assume a posição agora, qualquer golpe poderá ser fatal, já que ele conhece meu chakra da morte.

   - Muito interessante sua tentativa de me acertar, mas precisará de mais forças e agilidade. Porque, enquanto você estava tento uma nova vida, nós estávamos treinando fortemente para algum dia ter nossos desejos realizados: ver você morta. – ele agarra meus cabelos, fazendo que eu fique imóvel da dor. Mas ela logo passa, seguro-o pelo braço e, o jogo longe. Meu arremesso foi muito forte, fazendo que a parede que separa o quarto do corredor, desmorone. Ele cai no chão, há pessoas se agarrando no corredor, logo que elas vêem o que acabara de acontecer, começam a correr freneticamente para fora aos gritos. Muitas pessoas agora saberam do que esta acontecendo aqui em cima. Ele se levanta, balbuciando alguma coisa que desconheço. Logo depois, uma chama verde externa e, um tom de azul interna apareça em sua mão direita. É aquele mesmo golpe feito pelo outro imortal, naquele restaurante à cinco dias. Ele agora esta também com muita fúria em seu rosto. Começa à correr em minha direção, fico em pânico. Ele foi muito rápido para recompor as energias para me atacar, só vejo ele vindo em minha direção. Estou sozinha, graças à minha impetulância de ser independente par afazer qualquer coisa, metaforicamente falando, esta é minha verdadeira morte. Minha mão atrapalha ele. Quando ele foi me acertar com o fogo nativo de suas mãos, e o segurara com muita força, bloqueando que seu ataque teja sucesso. Dou um soco em seu rosto, ele agora apenas dá alguns passos para trás. É impressionante minha vantagem contra ele, mas concerteza ele não esta lutando serio, por enquanto. Tenho que fazer alguma coisa para não ficar na desvantagem. Ele avança novamente contra mim. Desta vez é pior: ele esta com duas bolas de fogo, uma em cada mão.

  - Ever, Ever. Posso te falar uma coisa? Você nunca terá chance contra mim. Cada vez que eu fizer uma destas circunferenças de fogo, poderei fazer mais uma, sem nenhum problema. Legal não é?

   - Você ate pode fazer isto ai, mas nunca ganhará. – nossa conversa para quando ele retorna a correr em minha direção. Não tenho muita idéia para combate-lo, apenas a minha sorte que esta muito aguçada por enquanto. Não sei por quanto tempo durará esta batalha, mas precisa acabar rapidamente, para que ninguém saia ferido nesta festa, excluindo esta desgraça que esta em minha frente neste exato momento. Esta complicado vencer. Ele me cerca com as mãos, querendo que eu fique ilesa contra ele. Quando ele vai prensar suas mãos em meu corpo, eu agacho, fazendo que ele acerte um pouco de fios de cabelos meus. Impressionante, meus fios viraram pó instataneamente após ele o acertar. Chuto-o, e finalmente alguém chega: Clarisse e Stanford. Mas eles não podem contra este imortal.

  - Ever! O que esta acontecendo aqui? – Stanford chega perguntando isto.

  - Por favor, saiam daqui. Não quero que vocês se machuquem. – falo, para que eu não fique mais culpada ainda.

  - Ever, você esta lutando! Se liga garota, pare com isso! – Clarisse esta com uma expressão seria em seu rosto.

  - Ah, chega. Saiam daqui vocês, quero acabar com ela sem que ninguém atrapalhe-me. – o imortal de Haven, faz uma cara de depoche para todos nós. – Vocês não podem ajuda-la, mas se quiserem saírem ilesos, saiam agora. Não quero machuca-los, apenas ela. – ele aponta para mim, sabendo que ninguém ira sair com suas palavras, ele avança para cima de Stanford.

  - Pare! Por favor, eles não! Faça o quiser comigo, mas deixem-nos ir embora. – digo. Meu adversário para me escutar.

  - Não, iremos te ajudar, não sei o que esta acontecendo aqui, mas faremos o possível para que você não saia em perfeito estado. – Stanford fala para mim. Clarisse vira-se em minha direção, dizendo:

  - É verdade Ever, somos seus amigos! Não deixaremos barato para esse cara ai.

  - Eu já disse, saiam daqui, por favor! – retruco.

  - Escutem o que ela diz, ela não quer suas companhias, quer ficar à sós comigo. Assim, poderei mata-la rapidamente.

  - Não, já disse. Ficaremos. – Stanford fala, indo em direção para o imortal. Ambos começam à lutar, por alguma coisa, meu ex adversário não esta mais usando suas abilidades paranormais e, sim usando golpes tradicionais. Surpreendentemente ele dá um soco em Stanford, jogando ele longe. Logo após, mais uma surpresa: Honor chega.

   - Ever! Você esta bem?

  - Estou! Por favor, leve-nos para fora daqui. Depois volte para me ajudar.

  - o.k. – imortal vira-se para falar: - muito comovente esta cena de amizade, mas sabe, o caso é que temos que sermos breves com isso, então... saiam daqui.

  - Eu te avisei Ever. – Honor puxa Clarisse e Stanford para fora.

  - Agora é novamente apenas nós dois. – meu adversário dá um pequeno sorriso de canto de boca.

  - Você quem sabe. Agora eu não estou como antes. – faço sinal para que ele venha ate mim. Estou determinada em ganhar, mesmo não sabendo o chakra mortal dele, sei que irei ganhar.

  - Não seja tão convencida, vamos. Você sabe que não ira ganhar nem à pau. Primeiramente quero te alertar que posso fazer três cyntrissx de uma vez, então, tenha cuidado. – sei que esse tal de cyntrissx se trata daquele fogo colorido que serve de alguma maneira para me matar.

   Dou um passo à frente para podermos retornar nossa luta. Ele começa fazendo três cyntrissx de uma vez como dissera. Não há muito espaço por aqui, então teremos que nos apertarmos, mas nada que meros imortais não dão um jeito.

. Ele corre em minha direção, com um sorriso continuo idiota nos lábios. Agora estou convencida de que preciso da ajuda da próxima luz azul para retornar à ter uma vida normal. Tiro meu corpo quando ele tenta me acertar, indo para o lado. As cyntrissx de algum jeito continuam acesa em suas mão, prontas para me matar. Honor esta de volta novamente, agora para me ajudar.

  - Ever, cuidado! Atrás de você! – ela diz apontando para que eu vire para trás, lá esta ela, a poderosa líder do grupo dos imortais do mal: Haven. Com um sorriso estampado no rosto ela acena para mim, ate parece que esta Feliz em me ver. É ate que pode, já que quer me ver morta por ela.

  - Ever, Ever. Quanto tempo não é? Estou lesongeada de te ver novamente, esta tudo bem?

  - Estava ate você chegar. – respondo com uma fúria no tom de voz.

  - Ah, não fale assim comigo. Posso ate poupar um pouco sua voz, mas não desta vez. Agora é para valer, você abaixou sua guarda para que eu possa te matar, então posso dizer que a culpa é inteiramente sua. Maroon, vá me espera no nosso lugar de sempre, certifique-se que não há ninguém te seguindo. Havia gente com Honor, deve estar lá fora.

   - Esta bem, mas por favor acabe com ela. Ela já esta sabendo de muita coisa.

   - Deixe comigo.

   - Ei, qual é? Ela não é um brinquedinho que você pode fazer o que quiser com ela. – Honor me protege.

   - Honor, você era ate legal naquela época que ficava com aquela nojenta da Stacia, mas agora você esta desqualificada totalmente sabia?

  - Cale a boca, você não sabe o que diz. – retribuo o favor feito por ela para mim. – Vamos logo, é eu que vocês querem, ela só ira me ajudar.

  - Haven, acho melhor eu ficar, não é? – Maroon diz.

  - Relaxe Maroon, ficara tudo bem. Pode ir. – Haven responde.

  - Esta bem.

  - Ah, ate que fim. Podemos começar agora. – Haven começa a fazer um tipo de rotação pelas mãos, aos poucos, começa a aparecer uma pequena bola azul, cheia de fios da mesma cor. – olhe, preparei um novo golpe, que pode saltar d minhas mãos para te matar, e é bem melhor que as cyntrissx.

  - Veremos. – Honor fala, ficando em minha frente.

  - Honor, por favor, não quero que você fique em minha frente. Ela me quer, não você

  - Ever, ela quer te matar. Prometi par Jude que iria te ajudar em qualquer hora. Agora escute: fique ai, quando eu não estiver em condições de atacar, faça esse favor para mim: mate-a. certamente você já sabe qual é o seu chakra da morte.

   - Tudo bem – digo.

   - Ótimo, que comovente. Novas amigas fazendo uma bela estratégia na frente de seu adversário. Palmas para vocês duas. Bravo. – ela bate palmas sorrindo e dando rodopios pelo corredor de minha casa.

   O circulo azul feito por Haven agora é arremessado por ela em minha direção, mas irá acertar Honor não há mim. – Honor cuidado! – alerto-a para que não se machuque. Ela inesperadamente forma um athame materializado por ela em segundos. Ela firma os punhos no cabo do athame, rasgando o circulo vindo em sua direção, ele explode, jogando fragmentos meios metálicos por todo o corredor. Todos nós colocamos os braços no rosto para protege-los, menos Honor, que agora esta correndo na direção de Haven com o athame nas mãos. Haven não esta vendo o que esta vindo em sua direção. Honor chega nela, fincando o athame em sua barriga. Haven grita de dor, mas nada que cure estataneamente por seus poderes psíquos. Ela cai no chão, jorrando sangue por toda parte. Não entendo o por que de tudo isso, ela pode simplesmente se levantar e começar à lutar, mas ela não faz nada, apenas continua a gritar de dor e cuspir sangue. – O que esta acontecendo com ela?

   - Aquele athame é enfeitiçado por mim. Mas nada que mate-a, apenas ira ficar gemendo e jogando sangue por um bom tempo.

   - Mas ela não perdera muito sangue?

   - Ever, ela é uma imortal, se esqueceu?

   - Mas mesmo assim, lá é seu chakra mortal!

   - Não, o ponto certo do chakra é no meio, eu acertei mais para a esquerda de sua barriga.

  - Você mirou?

  - Não, apenas agora vi aonde acertei-a.

  - E agora?

  - Levarei ela para algum lugar bem distante, para que ela não saiba aonde esta, e vir para cá novamente.

  - Quer ajuda?

  Sigo-a, ela pega Haven no colo, coloca um pano no sangramento dela e saímos.


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Notas finais do capítulo

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