Despertar escrita por tefo_melo


Capítulo 2
Capítulo 2


Notas iniciais do capítulo

oh my gosh! não sabia que ficaria tão bom assim!



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                                                                                                        Dois

- Stanford! Isto é magnífico! Como você consegue ser tão surpreendente? – fico chocada com o presente que Stanford me dera de aniversario. Um lindo quadro pintado por ele mesmo, com uma linda garota loira, de olhos azuis, segurando um livro cuja historia ele diz que é de nossas vidas juntas.

- Sabe, eu queria dar um presente que significasse muito para minha namorada, então pensei em pintar um quadro com você, mas não sei se fui tão talentoso...

- Claro que foi. Esta em um grau de dificuldade muito alta para alguém que nunca fizera nada a respeito desta área!

- Que bom que você gostou.

- Anh, muito obrigada meu amor. – falo melancolicamente dando um passo a frente, para dar um belo beijo de recompensa com o que ele fizera para mim.

- Ah, por favor estamos aqui, ta legal? Vocês podem parar com isso? – Clarisse nos interrompe fazendo um cara de nojo.

- Desculpe, esquecemos que vocês estavam aqui – olho para Clarisse e, depois para Zoe. – Mas, como eu ia dizendo: como você fez este quadro Stanford? – mudo de conversa para que não aja confusão.

- Ah, eu estava pensando em você quando o fiz. – depois de falar essas palavras ele me beija novamente.

- Eu não acredito! Já não falei para pararem com isso? – Clarisse na verdade não esta nem um pouco irritada mas sim brincando com a situação.

- Esta bem, eu nunca resisto desta boca... – falo.

- Ta legal, agora vamos, daqui a pouco vai bater o sinal. – Zoe finalmente diz algo.

- É verdade, precisamos nos apreçar. – diz Clarisse.

- Então vamos não é?  Ever, será que você pode passar na minha classe na terceira aula?

- Para que?

- Ah, eu quero mostrar uma coisa para minha namorada.

- Esta bem, passarei lá depois.

- Beleza, ate mais pessoal. – o sinal bate, é muito pertubador ouvir esta serene tocando em nossas cabeças, ate parece que vão estourar.

- Tchau.

Caminho rumo a minha sala de aula, para que não chegue atrasada. Não é como antes, Stacia não esta mais aqui para me irritar, colocando o pé para que eu caia.

Ao chegar em minha carteira, todos já estão em suas carteiras. Logo eles começam a cantar em coro um feliz aniversario para mim. Fico paralisada muito feliz com o que fizeram para mim. A professora Sophia, segue rumo a mim para me dar parabéns. Ao me abraçar eu retribuo o que ela fez, para completar este momento, ela faz uma pausa e fala algumas palavras comoventes:
- Parabéns Ever, não vá me decepcionar, você já esta quase um adulta, não faça besteiras.

- Tudo bem professora, pode deixar que não farei nada de errado.

- Assim seja. – ela anda para frente da sala de aula e continua: - Bom hoje é o aniversario de nossa amiga aqui: Ever Bloom, vocês já sabiam que hoje era seu aniversario. Foram muitos educados de fazer esta surpresa para ela. Agora todos sentem – se para dar inicio a aula. Vamos galera!

A aula passa normal o dia inteiro, ate o tempo entre a segunda e terceira aula. Stanford me surpreende mais uma vez. Ele conseguiu tirar todos os alunos da sala de aula, para onde o professor foi? Não sei, mas sei se não apanhar o envelope que esta em cima da carteira do professor, alguém sentira minha falta em classe de aula e, ira comunicar o professor. A luz esta apagada, apenas um pequeno abajur esta ao lado da mesa, em cima de uma escrivaninha. Logo ao lado do envelope há várias pétalas de rosas vermelhas. O envelope contem meu nome, com o remetente: seu grande amor, Stanford. Isto é tão romântico, ate duvido se fora feito por Stanford ou se foi outro alguém. Sigo a pequena trilha também feita de pétalas de rosas vermelhas, que vai da porta de sala de aula, ate a mesa do professor onde esta o envelope. Quando pego – o, já vejo o que ele contem. Ele quer me encontrar fora da escola, para fazer novamente outra surpresa. Só diz que é para mim depois de terminar de ler, para que eu saia, não sei se foi feito por Stanford ou se foi outro alguém. Sigo a pequena trilha também feita de pétalas de rosas vermelhas, que vai da porta de sala de aula, ate a mesa do professor onde esta o envelope. Quando pego – o, já vejo o que ele contem. Ele quer me encontrar fora da escola, para fazer novamente outra surpresa. Saio da sala, corro pelo corredor, aonde estam todos os alunos me observando, fico pensativa, porque todos estão ali? Será que todos sabem que eu estaria aqui? Não sei. Continuo a correr, me contendo para não ser muito veloz, então apenas sigo tranqüilamente, sem pressa para chegar. A porta de vidro da portaria já esta aberta então, passo direto. Viro à esquerda, para ir aos fundos da escola aonde fica o estacionamento, mais um portal esta aberto. Este é de ferro com grades, dando para ver seu conteúdo do outro do lado de minha visão: o estacionamento esta lotado, praticamente o colégio inteiro fora ver qual é a próxima surpresa de Stanford preparou para mim. É mio estranho o que eu vejo, meu namorado esta em cima de uma caminhonete preta, com um microfone em sua mão, com muitas pessoas em sua volta. Parece que os donos dos carros que alunos subiram em cima, nem parecem se importar. Stanford faz um sinal para que eu me junte à ele. Faço o que ele pede, começo à caminhar em seu direção, esperando o que ele tramou desta vez, para cortar o silêncio, digo:
- O que você ira fazer agora?

- Espere para ver.

- Não sei não...

- Você não acredita em seu namorado?

- Acredito, mas sabe, sempre temos que saber o que passa nas cabeças dos garotos, são piores do que falam a respeito disso.

- Então espere para ver. Venha, suba aqui, quero começar logo.

- Esta bem.

Como já estou à poucos metros de distancia dele, não preciso caminhar muito. Eu acho que, deveria ser eu ali, não ele. Eu sou uma imortal que tem poderes sobrenaturais, eu estou a uma vida aqui à 127 anos, não ele. Mas ate que é bom ser uma garota popular, que tem ma namorado maravilhoso, a escola inteira quer falar comigo e, ainda por cima, varias surpresas em um só dia.

Ele estende a mão para que eu suba na caminhonete, faço isto e subo rápido, parando de pe para escutar o que ele tem a dizer.

- Então qual é a surpresa? – Alguém do meio da multidão grita, querendo saber o que Stanford quer fazer para mim.

- Esperem para ver! – Stanford responde em voz alta. – Agora minha atenção vai toda sua, - ele diz estas palavras olhando para mim – então, o que você pensou que eu iria fazer?

- Não fazia a mínima idéia, só pensei que você é um namorado que faz tudo para meu dia ficar perfeito. Se já não é todos os dias ao seu lado

Os alunos começam a gritar de emoção. Nunca imaginei que alguém poderia fazer isso para mim. Não é como antes, os alunos faz as cabeças dos professores e funcionários da escola muito fácil. Já que estou aqui, só tenho que aproveitar, não é mesmo?

- Bom, o que eu tenho para dizer Ever, não é nada mentira. Tentei ter uma idéia de como te impressionar, foi muito difícil confesso. Mas logo olhei uma fotografia e vi, você precisava ser aclamada por todos que te adoram. Acho que todos aqui, gostam de você, não tem como duvidar. Você é tudo pra mim Ever, antes eu não era desse jeito quando você não estudava aqui, quando você chegou foi muito bom, não sabia ao certo se tinha ou não uma chance com a garota mais linda de toda a escola. Você ficou muito rápido a pessoa mais popular do colégio, fazendo que eu perca mais um pouco de minhas esperanças. Raph,falava para mim falar com você, mas era diferente. ele consegue ate hoje ficar com a maioria das garotas que ele quer. Mas eu não, eu sou diferente, em toda minha vida esperei meu grande amor, ele acabou vindo apenas este ano, com seu presença, ai sim eu tive certeza que meus dias iriam mudar, ate que você e não eu, veio falar comigo. Marcamos um encontro e começamos a namorar.

- Você esta fazendo eu chorar Stanford! – falo finalmente algo, estou quase me derramando em lagrimas com as palavra que ele diz:
- Tomara que essas lagrimas não sejam de vergonha, medo, raiva, tristeza, mas sim de amor, alegria, felicidade, e muito mais. Eu te amo de um jeito Ever, que não sei descrever, só consigo pronunciar estas palavras, nada mais. Eu não decorei isso, só para garantir, isto é pura sorte de não gaguejar. Então é isso, eu te amo.

- Eu também te amo Stanford! – começamos a nos beijar, com a metade da escola nos aplaudindo. É muito bom isso. Não tenho palavras para expressar meus sentimentos, apenas continuo à beija – lo cada vez mais com amor. – prometa que nunca ira me deixar?

- Mas é claro, eu vou ate à morte ao seu lado...

Ele não esta errado, é claro que vai, e eu não. Irei ficar aqui pelo resto dos tempos.

- Acho que os professores iram ficar zangados se demorarmos mais um pouco.

- Antes disso, eu queria saber como você conseguiu fazer isto?

- O amor me ajudou a fazer isso – ele não esta mais com o microfone na boca e, sim jogado ao chão. – Agora vamos. – ele me puxa pelo braço para que eu desça a caminhonete ao seu lado. – pessoal acabou, por favor, voltem para classe de aula.

  - O que foi aquilo? – Clarisse esta no meu lado, dentro de meu carro. – Stanford é maluco por você Ever.

  - É eu sei, só que não sei como retribuir.

  - Cara você é emancipada, faz uma surpresa para ele na sua casa. Estamos em pleno verão aqui em Nova Zelândia.

  - Garota! Eu não sou dessas ai, ta bom?

  - Desculpe, me animei muito...

  - É e muito.

  Paro por causa do sinal.

  - Você vai querer passar em casa?

  - Ah não, minha mãe pediu para mim ficar em casa hoje para que eu ajude ela com a mudança...

  - Como? Escutei direito? Você vai se mudar? Para onde?

  - É vou me mudar, para o centro da cidade.

  - Ah, que bom me assustei agora.

  - E vai ganhar um multa se andar rápido, o farol já abriu.

  - Ah caramba me esqueci disto!

  - Ever, me deixe à um quarteirão antes de minha casa.

  - Por que?

  - Minha mãe não quer mais que eu pegue carona com meus amigos.

  - Nossa, que horror, por que ela não deixa mais?

  - Ela diz para mim tomar vergonha e, guardar dinheiro para comprar um carro...

  - Que pena, então já chegou. Tchau!

  - Tchau, passa aqui neste mesmo lugar amanhã, esta bem?

  - Pode deixar.

  Minha casa atualmente, é perto da casa de Clarisse, apenas preciso andar mais poucos quilômetros e já estou em casa. Saio do carro, trancando a porta mentalmente, olho para os lados para me certificar que ninguém olhara o que acabara de fazer. Perfeito, ninguém olhou. Penso. Abro novamente a porta de entrada da minha casa pelos meus poderes, fecho – a caminhando para pegar um elixir, não quero tomar nem comer algo, a não ser que seja um elixir. Dou um longo gole, espirrando metade do que bebi quando sou surpreendida por uma voz:

  - Ora, ora. Não perdeu o habito de beber o elixir Ever, agora existem meios mais eficientes do que este liquido.

  - O que você... esta fazendo aqui? – balbucio, minha voz esta tremula, estou em pânico.

  - Você acha mesmo que eu te deixaria viva? Não era para Damen ter sobrevivido com aquela magia. Alem do mais, não quero fazer igual a Roman e a queridinha dele, Drina. Estou com um bom grupo de imortais, para ver se desta vez eu acabo com você.

  - Pare! – estou em pânico, esta Haven é completamente diferente da antigamente – por favor, pare com isso? Já não esta bom para você ter visto eu me derramando em lagrimas, pela morte de Damen e Miles?

  - Ah, qual é Ever? Miles mais cedo ou tarde ele teria que morrer.

  - Como foi que você me achou?

  - Fala serio, você acha que esta bem escondida em Nova Zelândia? Não esta, demorei esse tempo todo porque queria ter um bom numero de imortais, ah não quero demorar com isso, já lhe disse isso.

  Eu não falo com Haven desde quando ela matou meu amigo e meu amor, mas não posso tolerar que ela faça mais coisas para acabar comigo.

  - Estava me esquecendo, enviei alguns amiguinhos meus atrás de seu namorado e amigos. Como você pode trair Damen, Ever? Ele te amava tanto, que se sacrificou por você!

  - não é da sua conta com quem eu me relaciono, não sei como você pode ser ter maluca a ponto de matar novamente as pessoas mais importante da minha vida!

  Ela da uma bela gargalhada.

  - Você sempre vai ter pessoas diferentes em sua vida Ever. Quando é mesmo que você pretende ir para o Brasil?

  - Como você esta sabendo de meus planos?

  - Afz garota, você não bloqueia seus pensamentos a anos! É muito fácil ter acesso a essas informações.

  Estou tão arrependida de ter pensado que não teria perigo algum aqui. Mas não, vejo as conseqüências que estou tendo por pensar assim. Abaixo minha cabeça, não tendo forças de discutir com Haven.

  - Bom, estou com tanta presa em te matar, Ever... faz tanto tempo que espero por este momento que você não faz idéia.

  - Por favor, pare com isso! Chega, vamos terminar com isso, esta briga esta indo longe demais! Para que me matar? Só porque não teve o que queria quando eu estava perto de você?

  - Você transou com meu namorado, beijo – o na minha frente e, depois matou – o! Pra você é só isso? Para mim não é.

  - Eu nunca transei com ele, e muito menos o matei. Jude nos pegou passando informações pelas nossas mente, pensando que ele teria feito alguma coisa comigo ele atacou Roman, ferindo – o em seu calcanhar onde é seu chakra da morte. Mas não era nada do que ele pensava... – minhas palavras são interrompidas por um grito de Haven:

  - Chega! Isto tudo é uma farça! Como posso acreditar em você, depois de tudo que fizera contra mim?

  - Eu não fiz nada contra você Haven!

  - Claro que fez! E agora 120 anos depois, você quer que eu acredite em sua historia? Cai na real garota, você é uma mentirosa das desqualificadas!

  - Cale a boca! Só porque você não conseguiu o que queria acha que eu sou a culpada por tudo isto, mas não a culpada disso tudo e você mesma!

  - Eu não agüento mais! – ela começa a correr em minha direção, seu rosto esta com uma expressão macabra, tenho quase certeza que esta disposta de me matar, seja a conseqüência que ira tomar. Quando esta prestes a me acertar, eu recuo, pulando para cima e me agarrando em um lustre pendurado no teto. Mas logo ele quebra, dando oportunidade para Haven de me acertar na garganta, estou caída no chão sem poder fazer nada, so consigo ver Haven fechando o punho para me acertar. Fico em pânico, sei que agora é meu fim, tudo que fizera esses anos todos foram em vão. Derrepente aparece um pessoa inesperada: Honor. A amiga de Stacia, esta me salvando. Ela me pega no colo,

pela minha surpresa observo sangue em minha roupa, não estou machucada, mesmo de estivesse curaria rapidamente. Honor da um chute forte em Haven.

  - Mas... o que você esta fazendo aqui? – pergunto para Honor.

  - Não é hora para perguntas agora, temos que ser rápidos. Logo seremos seguidos por ela e não sei o que pode dar.

  - Esta bem. Para onde você me levando?

  - Não posso dizer agora, Haven pode escutar.

  - Então me coloque no chão, eu posso correr sozinha.

  - Não diminui o ritmo, temos que sermos rápidas, beleza?

  - Sim.

  Corro rapidamente, já estamos pelo menos à 20 quilometros de distancia da minha casa. Não consigo ver Haven, isto quer dizer que ela não nos alcançou. Ainda.

  - Ela logo nos alcançara, temos que ser mais rápidas. Irei materializar um carro mais rápidos do que nós, alem de nos ajudar de despitar – la. – Honor rapidamente materializa um incrível Ferrari vermelha, igual a dos filmes. Entro sem demora logo atrás dela no carro.

  - Agora você pode me dizer aonde estamos indo?

  - Posso, vou te levar o mais longe daqui, será que você poderia materializar o portal para Summerland?

  - Claro, mas temos que ter tempo. Você terá que seguir alguns procedimentos para poder atravessar. Pensei que você já teria conseguido descobrir isto, Jude não te ensinou? Ele fora comigo uma vez para lá.

  -  Esta bem, teremos que parar em um lugar movimentado para isso, já que requer tempo. Pensei em Disneylândia.

  - Pode ser, mas temos que entrar em algum lugar isolado para conseguir materializar o portal. E não sei se você conseguira facilmente.

  - Temos que ser ágil, espero que tudo dê certo...

  - Tomara.

  Ela começa à pisar fundo no acelerador agora, olho pelo retrovisor. Haven esta em outro carro nos seguindo, agora estou com mais medo. Ela pode matar muitas pessoas para colocar as mãos em mim.

  - Ela disse que colocara alguns imortais atrás de meus amigos, não seu como farei para socorre – los. Você tem alguma idéia?

  - Já dei um jeito neles, pode ficar tranqüila.

  - Haven esta logo atrás de nós.

  - Eu já vi, muito obrigada por me ajudar. Nem parece que eu estou ajudando você.

  - Porque?

  - Sei lá, você tinha um vida perfeita, um amor eterno... mas agora você mudara tanto que nem te reconheço mais. Tenho te observado à duas semanas, não tem usado muita materialização por que?

  - Não gosto muito de lembrar os velhos tempos, então não uso muito para não lembrar. Temos que sermos mais rápidas, não Dara tempo suficiente para irmos à Summerland.

  - Estou fazendo o possível. Me ajude a materializar um abarreira para que ela não consiga nos ver.

  - Ta legal, quando quiser.

  Ela espera Haven ficar atrás de nós sem nenhum carro em sua frente. Quando finalmente isto acontece ela fala:
  - Agora!

  Fechamos os olhos rapidamente juntas para que não aja defeitos. Eu faço uma parede de ferro em volta de Haven e, Honor faz um pequeno acabamento no teto. Para finalizar, Honor faz um grande buraco em volta da parede de ferro, os carros são totalmente destruídos e muitas famílias foram mortas igual à minha. Conseguimos ficar em uma boa distancia de Haven.

  - Tenho certeza de que conseguiremos ter um bom tempo para que você me explique todos os procedimento para abrir o portal para Summerland.

  - Que assim seja – digo.

  Conseguimos chegar em nosso destino. Nós duas descemos do carro rapidamente para não perder tempo, corremos o mais rápido possível, sem nos preocuparmos com as pessoas em nossa volta. Entramos em uma pequena saleta de maquinas que faz funcionar um grande brinquedo lá de fora.

  - Até que é simples estes tais procedimentos, não irei dar muitos detalhes para não gastar nosso tempo.

  Honor concorda com a cabeça esperando pela minha explicação:

  - Feche os olhos – nós duas fechamos os olhos juntas. – agora, tire tudo de sua cabeça, focalizando apenas em um manto branco com uma luz cintilante dourada, tente ter todos os sentimentos possíveis e, depois toque – o, sinta como você estivesse realmente tocando nele, logo depois nós estaremos em Summerland.

  Pela minha surpresa ela foi  esepcionamente boa. Logo aterrissamos nos belos campos de Summerland.


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Notas finais do capítulo

Quem diria que Honor se tornasse uma imortal? espero que tenha impressionado quem a leu...;p



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