Dio mio e agora oque eu vou falar, pelo cara do meu pai eu acho que não ia adiantar eu falar nada, charloty parecia calma, sarinha coitadinha subiu as escadas correndo, a coisa ia realmente ia ficar preta.

-Pai eu posso explicar.

-Então pode começar, porque eu quero saber oque esta acontecendo aqui.-disse tony furioso.

-Querido calma.-falou charloty tony.

-Pai, eu e o daniel não estamos fazendo nada de errado.

-Como não vocês são primos.

-Mais não de sangue.-disse daniel.

-É isso eles tem razão, mais vocês gostam mesmo um do outro?.-dessa vez quem disse foi charloty.

-Claro que sim, eu sei que no começo a gente so brigava , mais agora tudo mudou.

-E vocês acham que eu vou aceitar esse relacionamento, estão muito enganados.

-Querido você não acha que esta sendo muito precipitado.

-Claro que não, daniel quero que você fique longe da minha filha, esta me entendendo, nem que pra isso tenho que mudar seus quartos.

-Mas....

-Nada de mas, eu já falei.

-Pai você não pode nos separar, é a minha felicidade que esta em jogo, será que você não entende isso.

-Sophia eu estou fazendo isso pro seu proprio bem.

-Se fosse pro meu bem, você não iria interferir.

Subi correndo para meu quarto, tranquei a porta, chorei muito, charloty e sara batiam constantemente na porta, mais eu não dava ouvido, passei a noite de sabado chorando, o meu mundo dia desabado, eu não podia mais ver daniel, mais eu ria fazer de tudo pra ficar com ele, nem que pra isso eu tenho que fugir.

POV: Daniel.

Tio tony, descobriu sobre mim e sophia, agora ele tinha me proibido de ver ela, mais eu faria de tudo pra ficar perto do amor da minha vida, nem que eu tenha que fugir, sophia ficou o fim de semana trancada no quarto, eu já estava preocupado.

Acordei na manhã de segunda, todos já haviam saido, estava tomando meu café, quando vejo sophia descendo as escadas, ela estava palida e com olheiras, seus olhos estavam vermelhos devido tanto chorar, peguei ela em meus braços, ela estava muito fraca.

-Dan, eu estou com frio.-a voz dela não passav de um sussro baixo, coloquei a mão em sua testa , ela queimava em febre.

-Sophia sente-se aqui eu ja volto.

Fui até o telefone, liguei pra escola avissando que sophia não iria por questão de doença, quando voltei sophia tremia de frio.

Levei-a até a banheira liguei o chuveiro, coloquei a água gelada para a febre baixar.

-Dan, não é hora de tomar banho, eu to de roupa, e a água ta muito gelada, desse geito vou ficar com mais frio.-falou emburrada.

-Isso vai ajudar a febre baixar, fica quietinha.

Sophia so reclamava, tentava sair toda hora da banheira, tive que entra junto com ela, peguei ela no meu colo pra ela parar de se mexer, fiquei ali uns dez minutos, tempo suficiente pra febre baixar.Peguei uma toalha pra ela.

-Toma, se enxugue-se, e coloque uma roupa seca.

Fui até meu quarto para trocar de roupa, voltei me sentei pra esperar sophia, ela saiu do banheiro enrolada na toalha.

-Dan, me dá uma camisa sua?

-Pra que?

-Pra mim vestir né, pra mim comer é que não é.

-Porque?

-Porque eu quero.-disse fazendo birra, parecia uma criança de cinco anos.

-Tá.

Fui pegar uma camisa minha, entreguei pra ela, mesmo sendo o dobro do seu tamanho ela ficava encrivel em seu corpo minusculo.

-Você fica magnifica com minhas roupas.

-É, eu sei, eu adoro porque tem seu cheiro.

Ela veio me abraçar.

-Fiquei com saudades do seu abraço.

-Eu também.-espere aqui eu ja volto.

-OK.

Desci preparei uma bandeija com as coisas que sophia mais gostava, subi novamente, ela estava assistinso TV.

-Toma, coma tudo.

-Nossa, eu não vou conseguir comer tudo, e eu nem estou com fome.

-Tenta comer pelo menos um pouquinho.

-Tá.

Sophia não cpmeu nada, so tomou suco, e comeu uma torrada com géleia.

-OK, já estou cheia.

-Mais você não comeu nada, tem certeza.

-Se eu disse que estou cheia é porque eu estou.

-Tá, senhora mau humorada.

Ficamos ali a tarde toda curtindo o tempo que tinhamos juntos, ambos pegamos no sono, acordamos com sara pulando sobre nós.

continua.......