Sweet November escrita por Drey, CharlyBrooks


Capítulo 11
Capítulo 11


Notas iniciais do capítulo

Não consegui aguentar vou postar antes do FDS.
Obrigada aos reviews.

Espero que gostem.

ENJOY♥♥

Ahh me esquecendo, vou demorar um pouco para postar, apesar do capitulo estar "pronto". A minha co- autora está me ajudando com umas coisas que estou com dificuldade de fazer.



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Na semana seguinte voltei para a escola, nunca Tive tanta vontade de voltar a estudar quanto nestas duas semanas que estava no hospital, até estava de bom humor, mas ainda estava um pouco pálida precisava pegar um pouco de sol.

Cheguei na escola e fui recebida pelos meus amigos parecia que estava fora a séculos, Gust veio em minha direção e me abraçou bem forte fazendo perder o fôlego, me senti como um atum enlatado nos braços dele, nossa que comparação. Pelo visto ele sentiu muito a minha falta como eu senti a dele.

—Por ande esteve garota?— me olhou profundamente em meus olhos.                                       

—Tive que fazer uma viagem de ultima hora— sorri.

—Por que não avisou? Tentei te ligar, mas só dava caixa postal.

—Desculpe na onde estava não podia atender.

—Charlotte está tudo bem? Não tem nada não é?— olhou profundamente em meus olhos novamente que se mostrava preocupado

—É claro que estou bem! Por que não estaria?— engoli em seco

—Não sei, deve ser preocupação de mais— fomos para os nossos lugares

—Olha a morta chegou!— Tom me cutucava com a caneta em minhas costas.

—Cheio de graça em Tom!

—Sempre— sorri.

Após o intervalo fomos todos para a sala, Tom ficou me cutucando i inocio da aula toda e depois de quinze minutos o professor ainda não havia dado sinal de vida na sala, tava comemorando iríamos sair mais cedo, mas alegria de pobre duro pouco e o meu só durou necessária mente dezesseis a dezessete minutos, fala sério nem deu pra aproveitar pra zua na sala se é que daria com o estrupício da Mandy na sala, enfim o professor Luck entrou na sala com aquele jeito estranho dele, camiseta xadrez, calça social e um óculos muito gabuloso, cabelo lambido com baba de vaca que chegava até brilhar fora a porrada de livros que ele carregava, colocou as suas coisas em cima da mesa e bem devagar foi apagando a lousa da aula anterior e começou a passar uns cálculos muito loucos.

—Todos separados hoje têm prova surpresa— PQP, fudeu.

—Bill, Bill. E agora?— me curvei para o lado.

—Calma, talvez ele passe o que você estudou— ele disse tentando me acalmar.

—Charlotte nada de conversa antes da prova— a vá te catar, como de costa consegue escutar uma conversa baixa.

—Desculpa professor.

—Vejo que alguém vai se dar mal na prova— a se te pego garota, tu vira pó.

O profº passou mesa por mesa entregando um bloco enorme de folhas, acho que deveria ter umas quinze folhas, cacetada tudo isso, pra duas aulas de cinqüenta minutos, isso é pra acabar com a minha pessoa.

Ver aquele bolo de folhas foi á mesma coisa que ver um bicho de sete cabeça, folhei todas as folhas, com tantos números, cálculos e questões quem não iria querer sair correndo dali?! Eu seria a primeira.

Bom eu bem que queria, mas os exames finais vão começar e não vou querer dar um motivo para ficar mais tempo na escola, na verdade eu to querendo que as aulas acabem rápido.

Bom voltando ao assunto fechei aquele "pequeno" grande bloco de folhas respirei fundo e comecei a ler, foram mais de vinte minutos só lendo aquelas maravilhosas cinqüentas questões.

Voltei ao inicio ai sim comecei a tentar fazer a prova, no inicio estava tudo tão confuso, nada fazia sentido.  Olhei para a prova na minha frente e coloquei a minhas mãos em minha cabeça, tudo parecia que estava rodando, minha vista do nada começou a embaçar, minha cabeça doía, não sabia o que estava acontecendo.

BILL


—Algum problema Charly?— perguntei do jeito que ela estava com a cabeça me preocupou de certa forma.

—Bill vire se para á frente— professor disse vindo em minha direção.

— Professor eu acho que a...

Nem tive tempo de completar a frase, e Charly estava estirada no chão inconsciente um pouco pálida, tirei a blusa que estava vestindo e coloquei em sua cabeça, mal ela tinha desmaiado e todos da sala estavam em cima para ver.

—Saiam de cima, ela precisa respirar— o professor disse— Vão todos para o pátio agora.

Foi uma verdadeira baderna, depois do acontecido Charly foi levada para o hospital, liguei para a tia Mary que ficou em estado de choque, tentei não parecer nervoso para não deixa lá mais preocupada do que parecia estar, estava indo para o pátio quando fui arremessado novamente contra a parede, que saco isso está me irritando profundamente, olhei furioso para o individuo que havia feito isso comigo, e acabei me assustando ao ver que era o Gust novamente.

—Que merda Gustav, qual é a sua heim? O que eu fiz agora?— tentei me acalmar para não descontar nele, se não seria mais dois no hospital.

—Sabe a verdade da Charly, eu vi como falou com a mãe dela— apontou o dedo  para mim.

—E se eu souber? O que vai fazer?

—Bill, escuta, não quero perder a sua amizade— disse mudando o tom da voz— Por favor me diz o que está havendo, não estou agüentando mais, sei que ela tem algo e quero ajuda la— ele dizia mais como uma imploração, mas como eu posso dizer se ela mesma disse para não contar a ele.

—Gust, me desculpa, mas me deram ordem de não dizer nada— pensei por um momento— Talvez eu não diga, mas ela pode dizer.

Assim que acabou a aula fomos direto para o hospital, apesar de sermos menores de idade tinha a tia Mary que estava esperando o medico para saber o que havia acontecido com a Charly, ela nos levou até a recepção preenchemos alguns papeis e blá, blá, blá, colocamos os crachás e fomos para o quarto, do momento que ela havia saído da escola até aquele momento tinha mudado muito, estava mais pálida, um pouco gelada, mas ainda continha a sua beleza, continuava ser a mesma garota que eu conheci logo que eu tinha acaba do me mudar, a mesma que me apresentou a sua prima e que hoje estamos namorando, a mesma que eu amo como se fosse a minha irmã, a mesma que eu tenho um carinho enorme.

Toquei em sua pequena mão, seu dedo mexeu um pouco e depois parou, sua respiração era fraca, tanto a sua mão como seu rosto estavam cheios de fios que dava medo de ate tocar, fiquei no quarto por alguns minutos, até que Charly abriu os olhos bem devagar, seus olhos passeavam por todo o quarto tentando reconhece lo até que parou em Gust que abriu o maior sorriso, vi que neste momento aqueles dois seres de vidas que eu chamo de amigos, um ao outro são mais do que amigos, ambos se gostam, mas que nunca tem coragem de dizer um ao outro, eles só precisam de um pequeno empurrão para tomar a iniciativa.

BILL off


GUST on


Assim que o Bill saiu do quarto continuei com o mesmo sorriso que entrei, minha mão acariciava a pequena mão de Charly que a mesma sorria para mim, queria que ela me disse logo o que ela tem, mas nestas condições não quero que ela se canse, quando ela quiser falar eu estarei esperando. Apesar do Bill ter conhecido a Charly bem depois de mim sinto que eles estão bem próximos um do outro e isso me deixa...  Me deixa com um pouco de ciúmes, fora que parece que fui excluídos deles, talvez ela prefira ele do que a mim.

GUST off


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Notas finais do capítulo

Prossigo??



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