Lendas escrita por Fenix


Capítulo 2
Mais uma lenda se torna real




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Ana caminha até a porta de seu quarto, ela põe a chave e a abre, ao entrar acende a luz e se depara com Yuki transando com um cara na cama.

- DESLIGA ESSA MALDITA LUZ – Grita Yuki.

- Desculpa – Diz Ana, depois apaga.

Enquanto Yuki transava com um garoto, Ana deita na cama e põe os fones de ouvido para não ouvir os gemidos de Yuki, em seguida fecha os olhos.

No dia seguinte, todos andam em direção a escola, porém algumas turmas já estavam em aula, como a de Ana, ela esta sentada ao lado de sua amiga Alice, atrás das duas estavam Victor e Thiago, o professor Freddy esta no auditório com sua turma, explicando algumas lendas urbanas, já que sua aula trata-se dessas coisas, atrás havia um telão, onde passava algumas fotos.

- Na semana passada falamos sobre o Folclore, como um padrão para os valores das sociedades que os criou... – Relembra Freddy.

Victor boceja e folga na cadeira.

- Hoje... Hoje seremos mais específicos, talvez... Podemos falar de certas lendas que envolvem o nosso tema – Diz Freddy, então ele põe uma foto no telão, se vira e explica-a – Uma babá recebe... – Diz ele, se virando para a turma – Telefonemas ameaçadores... E depois de investigá-los, descobre que foram feitos de um quarto, que existe no andar de cima! O mesmo quarto onde ela pós a criança que esta em seus cuidados, pra dormir... Então, quem já escutou isso antes? Hein?

A maioria levantam as mãos, inclusive Ana, em seguida abaixam.

- Isso aconteceu de verdade com uma garota da minha cidade – Diz Alice.

- Oh, sim... Estou certo que sim – Diz Freddy, sarcástico – Acredito que a maioria de vocês cresceram acreditam que isso aconteceu...!

Alice olha para Ana.

- Não aconteceu – Sussurra Ana.

- Com todas as garotas em todas as cidades – Completa Freddy – Mas, não aconteceu... Vejam a babá e o homem lá em cima... – Freddy diz apontando para o telão – É o que chamamos de... Uma lenda urbana... Folclore contemporâneo, passado adiante como história verdadeira, agora vejamos, a variações desta aqui, durante os anos 60, todas elas contento a mesma exortação cultural... Jovem mulher cuide do seu filho ou você se dará mal.

Então um celular passa a tocar, Freddy encara a turma, assim que olha para o relógio caminha até o telão e desliga o celular, de repente são ouvidas risadas de Ana e Alice, Freddy se vira encarando-as.

-É alguma piada que gostaria de nos contar senhoritas? – Pergunta Freddy, se aproximando da frente do palco.

- Não, eu só tava dizendo que talvez a exortação cultural possa ser... – Comenta Alice – Nunca sirva de babá!

A própria e sua amiga voltam as gargalhadas, depois contagiam a turma inteira, Freddy da um sorriso.

- Porque não sobe aqui e serve de voluntária... Para minha experiência? – Pergunta Freddy.

Todos ficam em silencio, Alice arregala os olhos levando-os em direção a Ana, Ana levanta os ombros demonstrando que não podia fazer nada.

- Senhorita Presley! – Chama Freddy;

- Uhhhhh – Diz todos da turma.

- É isso, gostei – Diz Victor.

Alice continua sentada.

- Veja já aqui mocinha – Ordena Freddy.

Alice se levanta e caminha até o palco.

- Estou indo – Diz Alice, caminhando.

- Não se preocupe você vai sobreviver! – Diz Freddy, mexendo em sua maleta.

Alice sobe no palco e caminha próxima a Freddy, ele se vira e joga uma bala para ela, com bom reflexo Alice logo agarra, ela olha para a embalagem e lê “Mentos”, depois levanta seu olhar para o professor.

- Já comeu isso antes? – Pergunta Freddy.

- É, são mentos, eles ardem na boca – Responde Alice, naturalmente.

- Coma alguns – Manda Freddy.

- Ta bem – Ela diz.

Alice rasga a embalagem e põe três balas na boca, Ana fica ereta na cadeira, Freddy pega uma lata de refrigerante e estica seu braço para Alice, ela arregala os olhos.

- Esta com sede? – Ele pergunta.

Ela nega com a cabeça um pouco tensa.

- Hãmmm, qual o problema? Alguma coisa sobre misturar mentos com refrigerante? – Pergunta Freddy, encarando-a.

- Bom, o que dizem é que o estomago e os intestinos queimam – Diz Alice, tensa.

- Verdade! – Confirma Freddy – Alguém que conhecia morreu assim?

Alice confirma com a cabeça dizem.

- Mike – Em seguida engole as balas - Do comercial de cereais, dava para o Mike e ele comia qualquer coisa!

- Ahhh... Quer dizer, ele? – Pergunta Freddy, pondo sua foto no telão.

- Mike gosta disso – Zoa Thiago.

Todos riem, Freddy se irritado, depois olha para Alice.

- E se eu lhe disser que esse é o Mike... – Diz Freddy, ponde uma foto atual dele – Vivo, com saúde, trabalhando com publicidade em Nova York... Você tomaria um pouco?

Alice olhava para a foto e o refrigerante, um pouco confusa e indecisa, ela o encara, então Victor se levanta dizendo.

- Eu tomo!

Victor caminha com pose até o professor, ele põe quatro balas de mentos na boca, em seguida Freddy lhe entrega o refrigerante.

- Isso ai garoto! – Torce Thiago.

Ele toma um gole de refrigerante com as quatro balas ainda na boca, Victor engole.

- Vú ala – Diz Freddy – Ainda vivo...! Como eu disse classe...

Victor sente ânsia de vômito, ele apóia-se na mesa, Victor sem se agüentar segura-se no ombro do professor.

- É apenas uma lenda e... – Diz Freddy, ele olha para Victor – Senhor Magalhães o que houve?

Passa a sair uma espuma da boca de Victor, ele cai no chão se debatendo, Alice fica nervosa ao presenciar aquilo, Victor cospe um líquido verde e continua a se debater, todos da classe se levantam assustados, Ana fica extremamente nervosa.

- ALGUÉM O AJUDA – Grita Thiago.

- AI MEU DEUS – Grita Alice, apavorada.

- ALGUÉM LIGUE PARA UMA AMBULÂNCIA, RÁPIDO – Grita Thiago.

Victor se debate, até que de repente para completamente, sua cabeça é levemente caída para o lado, todos ficam muito nervosos.

- MEU DEUS AGUÉM DA PRA VIR AJUDAR – Pede Alice, assustada.

Victor abre os olhos, ele da um sorriso e olha para Alice, ela o encara irritada pela brincadeira de mau gosto, todos da sala não gostam do que Victor havia feito.

- Idiota – Xinga Alice, jogando mentos nele.

Ana da um sorriso aliviada, Thiago levanta os braços.

- É ISSO AI MANO – Ele grita.

- Obrigado pela sua ajuda, senhor Magalhães – Agradece Freddy.

Horas mais tarde, Ana e Alice estão andando pelo campus conversando tranquilamente, elas caminham em direção ao prédio da biblioteca.

- A é? E mais quem caiu na dele? – Pergunta Ana.

Elas olham para banca de jornal e a policial Marina chega tirando os jornais das mãos dos estudantes, recolhendo todos que estavam há venda.

- Ei, o que está acontecendo ali? – Pergunta Alice.

- Desculpe mocinho, mas não pode ler isso – Diz Marina, retirando o jornal da mão de um estudante.

Ana e Alice correm em direção ao tumulto, Ana rapidamente pega um jornal sem Marina vê, elas lêem a notícia de primeira capa.

- “Lunático no campus” – Lê Ana.

- Ela estava em Times Woold – Comenta Alice – Ta de brincadeira comigo, eu sabia que devia ter ido para Nova York!

Lucas aparece atrás delas.

- Trágico né? – Ele pergunta.

As duas viram-se para Lucas.

- Oi Lucas! – Diz Alice, com seus olhos brilhantes.

- Oi – Ele responde, depois olha para Ana.

- Isso é verdade? – Ela pergunta.

- Uou, sinceramente espero que sim – Diz Lucas – Se não vou ter uma droga de retratação nas mãos.

Ele observa o diretor Alexandre observando Marina retirando os jornais da banca.

- EI – Ele grita, caminhando até eles.

Ana e Alice se viram, próximo Lucas pergunta.

- O que pensam que estão fazendo?... Não podem simplesmente vir aqui e levar todas as cópias.

- Foi você que escreveu esse lixo sensacionalista? – Pergunta Alexandre.

Uma roda de pessoas se forma ao redor de Lucas e Alexandre, Ana e Alice os observam, junto ao pessoal.

- Bem na verdade se sensacionalista é estar devidamente chocado e triste, não adiantou de nada... – Diz Lucas.

- Deixa eu lhe dizer uma coisa moçinho – Diz Alexandre, interrompendo-o – O único lunático no campus, é você!

Lucas da um sorriso sarcástico.

- Ah! Estou grato – Ele diz, em seguida liga o gravador – Posso por o senhor nessa?

Alexandre sai dali, Marina entra na frente de Lucas.

- Eu tenho uma hesitação pra você, o governo dos Estados Unidos e do Reino Unido decretaram essa a escola mais segura do país – Diz Marina – E é bom acreditar que irei mantê-la assim!

- Obrigado Marina – Agradece Lucas.

Marina o empurra levemente para o lado e sai caminhando, Lucas se vira.

- Vou lembrar de por isso na edição especial de segurança!

- Vamos embora! – Diz Ana, puxando Alie.

- Ei espera um pouco – Diz Lucas, para as duas – Um minuto, só quero uma entrevista, para saber a reação dos alunos devido a essa tragédia no campus.

Ana e Alice se viram para ele.

- Ta legal... Eu estou triste e comovida um pouco... – Diz Alice.

- Isso é uma vida de uma pessoa Lucas – Diz Ana, interrompendo Alice – Alguma vez você parou um minuto pra pensar sobre isso?

- Não! Eu não! – Ele responde – Mas por causa da minha história 3,600 alunos vão pensar e isso é o bastante para me fazer dormi a noite.

- Vamos embora – Diz Ana, puxando Alice.

- Ana, mas... – Diz Alice.

- O corpo decapitado da estudante de Times Woold, Gabriella de 20 anos, foi encontrado no carro dela – Diz o repórter, na televisão em que Selena, Thiago, Victor, Alice e Ana estão vendo – A polícia suspeita do assaltante estar provavelmente escondido no banco de trás, enquanto isso ainda continuam a busca por Jerry McDonoll, que trabalha no posto no dia do assassinato, a polícia pede para quem tenha visto o fato ocorrido ou conhecia a vítima entre em contato imediatamente.

- Isso é horrível! – Diz Thiago.

- Eu ouvi dizer que ela estava ouvindo o meu programa quando aconteceu – Diz Selena – Então a minha voz foi a última coisa que ela ouviu, podem imaginar isso?

- Olha pessoal, e se existe mesmo um lunático no campus – Diz Alice, preocupada.

- Por mim tanto faz, estarei em Longsdalle esse fim de semana – Comenta Victor.

- Alguém aqui a conhecia? – Pergunta Alice – Ela tinha quarto em Times Woold.

- Não! – Respondem Thiago e Selena em coro.

Alice olha para Ana, ela esta vidrada encarando o nada, Alice chama a sua atenção, Ana pisca os olhos e olha para Alice.

- Hm... Não, eu não a conhecia – Responde Ana.

- Na verdade eu... Eu conhecia – Diz Victor.

- Conhecia? – Pergunta Selena.

- É... Vou sentir falta daquela cabeça, ela sabia como usá-la – Diz Victor.

Selena e Thiago riem, Alice revira os olhos demonstrando sua impaciência com Victor.

- Gostaram? Foi só uma brincadeira – Diz Victor.

Bem de tardinha, Yuki a gótica do quarto de Ana, esta em frente ao seu computador fumando e no Twitter, Ana entra no quarto sem bater e fecha a porta, Yuki olha para trás e revira os olhos com desgosto, Ana olha para ela.

- Oi Yuki! Desculpa por ontem à noite.

- É, bom então não deixa acontecer de novo – Diz Yuki.

Ana olha para o lado com desprazer de tela no quarto, em seguida põe sua bolsa cadeira, ao olhar para o chão vê uma caixa de remédio, Ana a pega e lê o nome “Lithiun”, ela caminha até Yuki e estica o braço em sua frente.

- Toma, deixou isso cair – Diz Ana.

Yuki olha para o remédio e depois para Ana, ela o pega e põe na mesa do computador ao lado da tela, Ana pega o telefone, ao ouvir a linha, ela estava com interferência, Ana olha para Yuki.

- Yuki... Desculpes...! – Diz Ana.

Yuki da um sorriso irritante e olha enfurecida para Ana.

- Essa merda de linha telefônica é minha também – Ela diz, em seguida desliga a internet e sai do quarto.

Ana liga a secretária eletrônico e põe no viva-voz, enquanto retira o casaco.

- Oi, é a Alice... Ana, você parecia esquisita essa tarde na cafeteria.

Ana caminha até a janela.

- Ana, é a mamãe! Escute querida, só quero saber se esta tudo bem, não foi terrível aquilo com a Gabriella?

Ana se afasta da janela e anda até o armário.

- Por favor me ligue esta bem?Amo você!

Ana abre a porta, por nenhum motivo olha para a prateleira a cima, Ana avista um caderno preto, ela o pega e senta em sua cama, então Ana folheia o caderno de fotos do ginásio de 1996. Enquanto observava as fotos, seus olhos enchiam de lágrimas, Ana observa uma foto do time de líder de torcida “Esquadrão do espírito” elas se chamavam, Ana olha a foto dela com Gabriella, em seguida outra foto com as duas abraçadas sorrindo, alguém bate na porta, rapidamente Ana fecha o caderno, no exato momento Victor entra no quarto.

- Oi! Eu estava passando e pensei se você que ir até a casa, Thiago vai furar o nariz de Yasmin – Diz Victor, observando-a de lado para si.

- Yasmin é uma vaca! – Diz Ana, sem olhar para Thiago em nenhum momento.

- E por isso, não pode ser sofisticada? – Ele pergunta.

- Não... Tudo bem Victor! – Diz Ana.

- O que foi? Você esta legal? – Pergunta Victor, preocupado, aproximando-se de Ana.

Ana olha para ele.

- É eu estou – Ela responde.

- Escuta, não precisamos passar o tempo todo com um bando de garotos bêbados e garotas vacas – Diz Victor, ele senta ao seu lado na cama – Nós... Podemos sair e conversar.

Ana nega levemente com a cabeça.

- Eu não quero que isso vaze pelo campus, mas... Eu posso ser um ótimo ouvinte de vez em quando – Diz Victor.

Victor sorrir para Ana, ela não resiste a sua imploração e da um sorriso confirmado.

- Ta legal! – Diz Ana.

Eles chegam ao carro, ao entrarem Victor liga o aquecedor, ele olha para Ana.

- Quer algo pra esquentar? – Ele pergunta.

- Quero! – Responde Ana.

Victor abre uma lata de energético e lhe entrega.

- Obrigada! – Diz Ana.

Victor da a partida no carro e saem dali, um pouco afastados do campus, Victor estaciona o carro no meio de uma floresta, num local sem árvores, onde dava para observar as lindas estrelas e a enorme lua que clareava o local, Victor e Ana voltam para dentro do carro.

- Então que dizer que você era amiga da Gabriella? – Pergunta Victor.

- É – Ela responde.

- E o que aconteceu? – Pergunta Victor.

- Prefiro não falar mais dela – Diz Ana.

- Olha eu entendo, se não quiser se abrir comigo, mas é que... Eu quero que saiba, que... Sei exatamente o que esta passando – Diz Victor.

- Sabe? – Pergunta Ana.

- Claro... Eu perdi alguém bem próximo... – Diz Victor, com dificuldade de contar, ele segura o choro – Minha namorada... Bom ela... Morreu...

- Ai meu deus! – Diz Ana,surpresa – Eu sinto muito!

- Esta tudo bem... Ela estava doente, teve uma... Síndrome e hmmm... Depois disso eu... – Diz Victor – Eu fiquei com medo de me aproximar de alguém por muito tempo, mas... Ai eu me dei conta, porque eu estava sendo tão egoísta...?

Ana arregala os olhos surpresa com o que Victor havia dito.

- Sabe eu ainda tenho tanto amor dentro de mim pra dar... – Diz Victor.

- Tem é? – Pergunta Ana.

- Ééééé... Sabe Ana, você esta... Precisando de amor!

- Estou? – Diz Ana, sacando o jogo.

- É, você esta só, esta reprimida, louca pra se libertar – Diz Victor – Esse tipo de problemas em que só um homem pode resolver!

- E, suponho que esse homem seja você? – Pergunta Ana.

- Bom... Pode ser né? – Diz Victor.

Ele avança para lhe beijar, Ana o empurra.

- Boa tentativa Victor, foi uma reação quase convincente de um ser humano – Diz Ana.

Victor da uma risada.

- Eu entendo, esta com medo – Ele diz – Mas não precisa ter mais medo Ana, não precisa ter medo de amar.

Victor se aproxima novamente, Ana lhe da um soco no olho, Victor se afasta com a mão no local do soco.

- De a partida do carro agora mesmo – Manda Ana.

- Ta bom, ta bom – Diz Victor – Chega, eu só estava tentando te ajudar, não precisa fazer de conta que é durona.

- Não esta fazendo de conta pode acreditar – Diz Ana.

Victor lhe observa com desejo.

- Tem certeza que não quer pensar nisso? Sabe, eu estou afim de te curar – Diz Victor.

Ana o encara friamente.

- Um olho roxo ou dois Victor, você escolhe – Diz Ana.

- Ta legal... Eu vou tirar a água do joelho e já volto – Diz Victor, ele se retira do carro.

Ana passa a mão na testa e folga-se no banco, Victor corre para longe do carro, Ana fica observando as estrelas enquanto Victor não voltava, ele fica em frente a uma árvore e se alivia, Victor fecha o zíper e ouve alguém atrás de você, antes que pudesse se virar, o assassino envolve um fio no pescoço de Victor e o puxa para trás, Ana olha a hora e vira-se para trás. O assassino joga Victor no chão, ele já ficando sem fôlego tenta lutar pela vida contra o assassino que tentava lhe matar, Ana volta a olha para frente.

- Ai Victor!

O assassino lhe joga contra a árvore, Ana passa a ficar aflita pela demora de Victor voltar para o carro, ela observa a mata deserta, então resolve sair de dentro do carro, ela caminha para trás do carro.

- Victor! – Chama Ana – Victor! Balança e vamos embora.

De repente Ana ouve um passo, ela olha para trás assustada, ao olha para frente da de contra com o peito do assassino.

- AHH – Grita Ana.

Ela rapidamente corre para dentro do carro, o assassino caminha até a porta, Ana passa para o lado do motorista e tranca a porta, ela fecha rapidamente a janela, o assassino então vai para a porta traseira, Ana tenta desesperadamente da a partida.

- Vamos – Diz Ana.

O carro não pegava, o assassino amarra uma corda no gancho do carro, Ana olha para trás.

- VICTORRR, VICTOORRR – Grita Ana, desesperada.

Então alguém sobe no carro.

- AAAHHHHH – Ela grita, ao ouvir e vê os amassos que os passos faziam no teto do carro – VICTORRRR, VICTORRRR.

Ela ouve um barulho de tênis arrastando no teto do carro, Ana para de gritar e olha para cima, em cima do carro estava Victor, com a corda amarrada no pescoço que passava pelo galho da árvore, ele tentava gritar por Ana, no entanto sua voz não sai, Victor segura a corda no pescoço que estava lhe enforcando aos poucos.


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Notas finais do capítulo

Espero que gostem, COMENTEM E RECOMENDEM A HISTÓRIA ^^



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