Cap 2 –  

Acordei tarde no sábado, Sasuke já avia saído para algum lugar, o que era estranho já que todo sábado passávamos a manha juntos.

Eu me levantei e fui ao banheiro fazer minha higiene pessoal, depois fui para a cozinha e quando passei pela sala me lembrei da noite de ontem.

Flash back on:

Eu dei um beijo bem demorado, nele, e logo eu senti suas mãos ávidas pelo meu corpo, que já estava sensível.

- Sasuke, vamos sujar mais ainda o sofá... Eu estou sangrando lembra.

- Já esta sujo, só vamos piorar um pouquinho.

- Sasuke... Seu safado...

Ele me deu mais um beijo enquanto me inclinava mais para que eu deitasse sobre o sofá, quando perdemos o ar ele passou para o meu pescoço, ombros, colo e desceu o vestido lilás para ter acesso aos meus seios, como o vestido era tomara que caia com bojo eu não avia colocado sutiã.

Sasuke começou a me estimular com caricias nos meus bicos rijos, logo minha respiração começou a ficar descompassada e ofegante e eu comecei a agir, desabotoei a calça dele e deslizei minha mão para dentro da cueca boxe dele, que pelo que me lembrava era verde escura, e comecei a massagear seu membro rijo.

Ele chupava, lambia, mordia, fazia tudo que tinha direito com meus seios, afinal era o único lugar que ele podia me estimular, e eu já avia aberto sua camisa de botões, me livrado da gravata e retirado seu membro da Box para estimulá-lo melhor.

Então ele retirou minhas mãos dele e as prendeu com uma mão acima da minha mão enquanto puxava as minhas roupas as jogando em um canto da sala    e retirava as sua, ele soltou minhas mãos e me segurou firme pela cintura se posicionando entre as minhas pernas, ele me beijou e logo em seguida deu uma estocada funda que me fez gritar mas saiu baixo pois os lábios dele abafar o som, ele começou a se mover firme, forte e rápido dentro de mim e eu gritava de prazer, e por isso ele não retirou seus lábios dos meus para que nossos gemidos fossem abafados.

Eu senti meu corpo tremer e o dele também, e logo fomos lançados ao céu juntos.

Flash back off:

Eu suspirei, e finalmente cheguei a cozinha, e encontrei um meu café da manha a postos na cozinha, o leite e o café ainda estavam quentes, o que significava que ele não avia saído a muito tempo.

Tomei meu café e fui tentar dar um jeito no sofá. Sorte que ele era de um material ante manchas e fácil de limpar.

Logo o sofá estava limpo e eu não tinha mais nada pra fazer, então fui ao computado conversar com as meninas.

Mais ou menos meia hora depois escutei o telefone tocando. Atendi e logo reconheci a voz de Sasuke.

- Oi meu chiclete, já acordou?

- Já sim minha pedrinha de gelo, senti sua falta na cama, onde você ta?

- Umm, sentiu minha falta NA CAMA em...

- Afss Sasuke, você entendeu.

- Eu sei, só tava brincando, eu to aqui no aeroporto, vamos ter visita hoje então faz um almocinho especial.

- Ta bom, vou ver o que faço. Quem vai vir?

- Surpresa...

- Tata. Bjos.

- Bjos, eu te amo.

- Eu também.

Ele desligou e eu fui ate a cozinha ver o que tinha, avia coisas o suficiente para fazer uma lasanha, eu comecei a cozinha e o telefone tocou de novo.

- Alo.

- Sakuraaaaaaaaaaaaaa testudaaaaaaaaaaaaaaaaa.

- Falaaaaaaaaaaaaaaaaaa porquinhaaaaaaaaaaaaaa.

- Eu consegui... Thantahntahn... um contrato para um desfile em Milão, MILÃO.

- AAAAAAAAAAH! Ino, isso é ótimo.

- Eu sei, e com o cachê eu já posso adiantar o casamento com o sai e financiar um cruzeiro de lua de mel.

- Isso é ótimo Ino, por que vocês dois não vem almoçar aqui? Vamos ter uma visita surpresa por parte de Sasuke, então acho que posso também.

- Ok! Vou falar com o Sai e daqui a pouco aparecemos ai, beijos.

- Beijos.

Ótimo, casa cheia. Era assim que eu gostava, casa cheia de amigos e visitas, nossos amigos de colégio, meus e de Sasuke, moravam todos perto para nossa sorte, e também por que meio que tínhamos combinado, Então nossa casa tinha visitas basicamente todos os dias.

A lasanha já estava pronta e eu a coloquei em fogo mínimo so para se manter aquecida, mas nem precisei por que não deu 20 minutos Ino e sai chegaram, junto com Sasuke e...

Eu congelei, não era possível que essa pessoa seja tão cara de pau que tenha coragem de vir ate a minha casa dessa jeito.

- Sasuke...

Disse eu me contendo para não pular no pescoço dele e do irmão.

- Calma Sakura... Calminha.

- O. Que. Ele. Ta. Fazendo. Aqui?

- Sakura, o Itachi vai precisar ficar aqui por um tempinho. Você não se importa não é meu anjo. Ele é meu irmão.

- Eu to com cara de quem não se importa?

- Ta...

- S.a.s.u.k.e...

Sasuke vendo que eu iria acabar com meu auto controle e fazendo alguma loucura pegou minha mão e me puxou para o quarto trancando a porta logo que passamos por ela.

- Sakura... Eu sei que ele te magoou muito e tudo mais, mas... Poxa... Ele é meu irmão, eu juro que não vai ser por muito tempo. Por mim. Você não vai precisar nem olhar pra ele.

Eu pensei por um momento, realmente seria muito egoísmo da minha parte, afinal, Itachi cuidou do Sasuke dês de que ele era bebe, era como um segundo pai para ele.

Então eu suspirei e disse.

- Ok! Ele pode ficar. Mas um deslize e eu expulso ele a vassouradas.

Sasuke sorriu e me abraçou, me beijando e dizendo a cada beijo um obrigado.

Saímos do quarto com ele me abraçando e fazendo carinho no meu braço, passei por Itachi o ignorando e percebi que ele me olhou ate eu entrar na cozinha, logo atrás de mim Ino veio.

- Você não deixou ele ficar deixou?

- Ele é irmão do Sasuke Ino.

- Sakura... Como o Sasuke tem coragem de te pedir isso?

- Eu não sei, simplesmente não sei. Mas se ele acha que fazendo o Itachi ficar aqui eu vou me acertar com ele, ele vai ter uma péssima surpresa.

- Isso mesmo amiga. Se quiser eu coloco veneno no prato dele e a gente fala que ele era alérgico mas não sabíamos.

- Ainda não pretendo matá-lo Ino.

- Foi só uma idéia.

Nos duas ficamos brincando de como matar o Itachi, coisa que fizemos muito quando ele me abandonou, arrumamos a mesa e chamamos os meninos para o almoço.

Todos nos sentamos à mesa, Itachi manteve o olhar baixo o tempo todo, parecia estar bem desconfortável. Ao menos ele tinha dignidade o suficiente para isso.

Ino, Sasuke e Sai tentavam tentando desviar minha mente de Itachi conversando sobre coisas banais, eu só dava respostas simples.

Ate que Ino sem querer entrou em um assunto delicado, mas só percebeu quando Sai e Sasuke a olharam feio.

- E o teste de gravidez Sah, você já fez?

-... Não vou precisar disso Ino.

Todos ficaram em silencio ate que Sasuke disse.

- Mas é só por enquanto não é amor? Vamos fazer exames e qualquer coisa é só fazermos inseminação artificial.

Sasuke pegou minha mão e beijou me lançando seu olhar de “Vai ficar tudo bem” e seu sorriso de “Eu estou aqui para o que der e vier”. E nessas horas eu me lembrava do quanto amava esse homem, e o admirava. Não era qualquer um que aturava a namorada chorando por outro pelo tempo que ele aturou.

Alem de amar Sasuke, eu o respeitava como um homem de verdade. E mesmo que não pudesse responder a altura esse amor o mínimo que eu podia fazer era TUDO por ele, e eu faria.

Mas também não era por isso que eu não ia alfinetar o irmão dele ate ele sair da minha casa ou pular da janela, o que acontecer primeiro.

- É, meu bebe e de Sasuke vai vir logo. Mas e o seu Itachi? Como vai?

- Desculpe, mas... Eu não tenho filho.

- Não? Mas quando você saiu daqui era para ver seu filho nascer, como não tem?

- Daisuke não era meu filho.

- A não é? Então quer dizer que foi tudo uma perda de tempo esses anos?  

- Não foi bem assim... Eu pude expandir meus negócios e...

- Com certeza você deve ter expandido muitas coisas nesse tempo Itachi.

- Sakura o que você fez de sobremesa em?

Sasuke cortou o assunto rápido.

- Palha Italiana . Vou pegar.

Eu me levantei. Teria muito tempo para alfinetar Itachi.

...................................... Itachi....................................

Quando cheguei ao aeroporto Sasuke estava lá me esperando.

“O maldito moleque conseguiu ficar mais alto que eu.”

Foi a primeira coisa que pensei, depois me lembrei de Sakura, aquela rosada me assombrava todas as noites de todos esses anos, e o fato de que ela não derramou uma lagrima por mim. E eu achando que iria partir seu coração, ainda era um idiota, e ainda sou por ficar pensando nela.

Quando cheguei perto de Sasuke descobri que meus olhos aviam me enganado, ele não chegou nem ao menos a minha altura, mas era uma diferença quase imperceptível.

- Moleque. Vejo que já não posso te chamar assim não é?

- Exatamente, mas eu ainda posso te chamar de tiozinho.

Eu dei um cascudo nele e ele pegou minhas malas dizendo.

- Vou te dar uma carona ok!

- Ok! Mas eu ainda não sei onde vou ficar.

- Mas eu sim. Vai ficar no meu ape.

- Sasuke... Mas...

- Não se preocupe, eu dou um jeito. Mas não garanto veneno na comida ou coisa do gênero.

- Isso eu posso agüentar.

“Mas não o fato de ter de conviver com ela de novo” Completei mentalmente. Droga, eu ainda amava aquele chiclete de pimenta e cereja.

Entramos no carro do Sasuke e fomos ate o apartamento dele, ele ligou para Sakura e pediu para ela preparar um almoço para a visita – no caso, eu – mas teve a gentileza de não dizer que era. Lá chegando tive a recepção que imaginava.

Primeiro quando encontramos Ino e o tal marido corno dela, Sai.

- Sasuke... Você pirou?

- Ino, sei que é amiga da Sakura, mas ela precisa encarar isso. Ele ainda é meu irmão.

- Você quer que ela passe por tudo de novo? Você quer que ela se lembre de tudo?

- Ino tem razão Sasuke. É melhor eu ir embora. Você conversa com ela e depois a gente vê.

- Não Itachi. Se for assim Sakura nunca vai aceitar te ver. Ela tem que ser pega de surpresa.

- Nisso você tem razão.

- Vai ser melhor assim.

- Se vocês estão dizendo.

- É, mas você sua fuinha vesga, é melhor ficar bem quietinho no seu canto ouviu.

Mas quando chegamos lá em cima foi muito pior.

- Sasuke...

Disse ela se contendo e olhando para mim e depois para o Sasuke com a maior cara de doida psicótica e foi ai que eu soube que ela tinha coragem pra matar, e o alvo era eu.

- Calma Sakura... Calminha.

- O. Que. Ele. Ta. Fazendo. Aqui?

- Sakura, o Itachi vai precisar ficar aqui por um tempinho. Você não se importa não é meu anjo. Ele é meu irmão.

- Eu to com cara de quem não se importa?

- Ta...

- S.a.s.u.k.e...

Depois disso ele a puxou para o quarto e conversaram por um tempo, mas graças a Kami eles saíram abraçadinhos, mas ela ainda me olhava feio.

Fomos para a mesa e lá ela não perdeu a oportunidade de me espetar ate que Sasuke me salvou de novo. Sabia o que ela estava tentando fazer, ela iria me alfinetar ate eu sair de lá. Mas eu posso ser bem paciente. E descobri outras duas coisas.

1- Ela ainda me amava.

2-  Eles estavam tendo problemas em ter filhos, o que eu já esperava, mas ao mesmo tempo tinha medo de que acontecesse.