O Segredinho de Alvo... escrita por Lillissa_M


Capítulo 2
Capítulo 1 - Parte 2


Notas iniciais do capítulo

Olha eu aqui de novo! Fiquei tão feliz quando recebi 2 reviews que saí pulando pela casa que nem uma maluca! huashuash. Até os meus cachorros me olharam estranhos. Bom, sem mais enrolação, aí vai mais um capítulo. Boa leitura!



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Alvo Potter estava nervoso, andando de um lado a outro nas masmorras sonserinas. Havia entrado por uma passagem secreta, desconhecida até pelos Marotos, que dava na sala comunal das serpentes.

De repente, uma porta se abre e uma pessoa entra no salão.

-Você demorou! – diz Alvo para a pessoa, parando de andar.

-Desculpas, mas ocorreram problemas. – a pessoa diz, sentando-se em um sofá.

-O que houve? – pergunta Alvo preocupado.

-É que... Nada! Esquece! Vamos? – diz levantando-se. Alvo resmungou, mas se levantou e os dois saíram do salão da Sonserina. Caminharam até uma sala aonde ninguém, além deles, ia a anos, tomando o cuidado de não serem vistos na companhia um do outro por outros alunos. Iam conversando de todos os mais variados assuntos. Desde poções até quadribol.

-Sem chance! O Tutshill Tornados não é melhor que os Silders Cannons!

-Mas é claro que é! Quem venceu a Copa ano passado?

-Aquilo foi um lance de sorte. Se o Noah não tivesse acertado aquele balaço no nosso apanhador, a gente teria ganhado.

-É quadribol, Alvo! A pessoa tem que estar atenta a tudo quanto é lado. Mas a culpa é dos seus rebatedores. Eles deveriam ter ficado de olho no seu apanhador. Mas isso não importa! Nós somos os melhores!

Alvo emburra. A pessoa ri. Depois, para de repente, como se lembrasse de alguma coisa.

-Alvo...

-Oi? – o menino responde distraidamente.

-Por que você não aceitou sair com Amanda Hopkins?

O garoto congelara. Nem ele sabia o porquê de não ter aceitado. Então, para disfarçar o desconforto, apenas disse:

-Não sei. Ela não faz o meu tipo.

-Ah... Então, vai ao baile de Inverno?

-Não sei e você?

-Talvez. Algumas pessoas me convidaram, mas eu não sei se eu vou. Eu queria ir com você, mas não podemos correr o risco de sermos vistos juntos.

-É, infelizmente...

-Bom, tenho que ir Alvo. Tchau.

-Tchau...

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Rose, Lily, James e Hugo estavam no salão comunal, preocupados com Alvo, que sumira desde o café-da-manhã. O almoço se aproximava.

-Vocês acham que o Al está com... ele? – pergunta Rose.

-Não sei... Não sei o que pensar. Espero que tudo isso seja coisa de nossa cabeça. Mas e se for verdade? Como iremos tratá-lo quando ele falar isso? – pergunta James desesperado.

-Isso o quê? – indaga Alvo, pegando todos de surpresa ao chegar no salão exatamente quando o irmão falava.

-Na-na-na-na-na – gaguejava James. Hugo, tentando ajudar, deu um forte tapa em seu primo. – Nada não! Ai... – diz reclamando.

-Oi Alvo. Como você tá? Tudo bem? Tá um dia tão lindo né? Bem, to indo! Tchau! – diz Rose, extremamente nervosa. Ao terminar de dizer isso, ela saí do salão, sendo acompanhada por Lily.

-Tchau, Alvito! – grita ao sair.

-O que deu nelas, hein? – pergunta Alvo, confuso.

-Nada. – diz Hugo.

-Não sei. – fala James junto com o primo.

-Bom, vou subir. Tenho muitas coisas pra fazer hoje.

-Estudar? – pergunta Hugo, curioso. James, vendo o que o primo tentava fazer, começa a perguntar também.

-Treinar quadribol?

-Azarar alguém?

-Ou vai ter um encontro, hein?

-Nossa – diz Alvo, espantado. – Vocês estão estranhos. Deixa eu ir que eu aproveito mais. – e saiu, indo para o seu dormitório.

-Ufa! Quase que ele percebe que a gente desconfia de algo dele. – diz James, jogando-se no sofá. Seu primo, Hugo, bate em sua própria testa.

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Alvo olhava para o campo de quadribol pela janela de seu dormitório. Estava pensando. Ele ainda não entendia o porquê ele havia recusado sair com Amanda. Ela era bonita, popular e o sonho de consumo de qualquer garoto. Mas para ele havia algo que ela não tinha. Ele só não sabia o quê.

Saindo desses pensamentos, ele foi trocar de roupa colocando o seu uniforme de quadribol. Era isso que faria, era a única coisa que ele pensou para relaxar. Estar numa vassoura, nas alturas, fazia com que todos os seus medos e preocupações acabassem. Quadribol era a sua válvula de escape.

Pegou sua vassoura, uma Firebolt 3, saiu do seu dormitório e se pôs a andar para o campo. Passou por uma sala onde viu Rose e Lily discutindo algo. Parou para dar um oi.

-Oi, garotas. – Alvo não esperava a reação delas. Lily gritou e Rose caiu sentada no chão, após o pulo que deu.

-Alvo! Não nos assuste assim! – diz Lily, ajudando Rose a se levantar.

-É! Você pode nos fazer ter um ataque cardíaco! – diz Rose.

-Desculpa! Mas sobre o que vocês conversavam?

-Ah... Uhm... Nada demais! – diz Lily, um pouco histérica. Sinal de mentira.

-É... Nada demais. Coisas femininas! – diz Rose. – E se você nos der licença, vamos conversar sobre isso em outro lugar. Tchau! – saiu da sala, empurrando Lily. Depois, as duas saíram correndo.

-Por que tá todo mundo estranho hoje? – pergunta para si mesmo. Depois, segue para o campo de quadribol. Chegando lá, algo no ar o surpreende.

-Você?


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Notas finais do capítulo

Então é isso! Não se esqueçam, deixem um review! Você fará essa menininha aqui muito feliz! Beijinhos e até a próxima! Tentarei postar até essa quarta!