Tentei me levantar, mas fiquei tonta e cai de novo na cama. Que saco!

 “Sofia, você está bem?”

 - Luna! – exclamei ao ouvir ssua voz na minha cabeça.

 - Quem? – perguntou Robert franzindo o cenho. Luna entrou pela porta e pulou em cima de mim. – Ah! Então ela é Luna? Hum... Descobri seu nome, finalmente.

 - Sim ela é Luna e como assim finalmente descobriu o nome dela? – disse fazendo carinho nela.

“Você me preucupou, criança. Eu vim te prcurar, te encontrei com eles e etivemos uma conversinha ”

- Vocês conversaram sobre o que?

- Acho que conversar não seria a palavra certa. Acho que o certo seria receber um cermão. – disse Robert. – Meredith pode pegar o xadrez, por favor?

- Só se eu jogar.

- Achei que iamos treinar. – disse.

- E vamos. Mas iremos treinar estratégia e que modo melhor do que xadrez?

 Sentei de pernas cruzadas na cama e Robert colocou o tabuleiro na minha frente. Nós começamos a arrumar as peças. Depois de tudo pronto Meredith se sentou do outro lado do tabuleiro, olhou para o jogo e mexeu a primeira peça. O jogo começou.

  - Imeginem que você estam em guerra. – falou Robert. – O desenrolar do jogo é o desenrolar da disputa. Lembrem-se o rei está em suas mãos. Se fracaçar... – ele deixou a frase pairar no ar.

  Eu sempre gostei de xadrez, mas nunca fui muito boa, não comparada a Meredith. Ela observava e com a maior calma mexia uma peça. Eu olhava pensava e mexia. Tentei achar um bom jeito de lhe fazer um cheque-mate.

 Meia hora depois e o jogo já estava quase acabado. Poucas peças restaram no tabuleiro. Eu só precisei fazer mexer minha rainha para colocar Meredith em xeque-mate, mas eu não contava com o que ela fez. Com uma unica peça ela me bloqeou e ainda me botoou em xeque-mate com quatro peças.

- Droga! – reclamei.

- Você joga bem. O problema é que você joga no ataque e não nos dois. – disse Meredith.

- Sofia, você já se sente melhor? – perguntou Robert.

Tentei me levantar. Dessa vez eu consegui ficar em pé sem problemas.

- Sim.

- Pegue seus sais. Vamos treinar.

- Eba! – peguei meus sais e o segui para fora da cabana. Pude sentir Luna e Meredith vendo logo atras de mim.

- Meredith, sei que está louca para usar o chiciote, mas – disse Robert. – primeiro a Sofia. Você deve ter uma noção de como usar os sais, são como uma espada, mas bem menores e usam-se as duas mãos. Eles são muito fáceis de esconder. Na roupa, no cinto, até no pulso.  Isso não importa depois você arruma um lugar. Vamos fique em posição.

Fiz o que ele mandou. Parte de mim sabia ezatamente o que fazer. Sepairei os pés, apontei o sai que estava em minha mão direita em direção a Robert e o da outra mão deixei perto do meu rosto.

- Ótimo! – falou Robert pegando dois sais de tras de seu cinto. – Ataque.

- Tem certeza? – perguntei hesitante. Todos os meus instintos me impulcionavam a ataca-lo e derruba-lo.

- Ande logo antes qu e eu mesmo a ataque.

Não precisou de nem mais uma palavra. Avancei para cima dele. Tentei acertar seu ombro com o sai, mas ele esquivou. Tentei de novo, mas ele esquivou de novo. Ficamos nisso por um tempo. Ele me atacou pela esquerda e eu girei meu sai para bloquea-lo, mas ao mesmo tempo ele usou seu outro sai e o segurou perto da minha garganta, não tive como me defender.

- Muito bem. – disse Robert tirando o sai do meu pescoço. – A chave para se usar os sais é usar as duas mãos. Enquanto o oponente estiver com a consentração em um sai você usa o outro.

- Entendi. – disse.

- Como eu tenho que ensinar a Margareth a usar seu novo chicote você irá treinar ataques rápidos de susseção. Assim. – disse Atacando com um sais que estava na sua mão direita e rapidamente fez a da esquerda amesma coisa que a outra.

- Entendi.

Depois disso eu fiquei treinando com minha nova arma enquanto Meredith treinava a sua. De hora em hora ele vinha e inspecionava o que eu fazia. Isso durou o dia inteiro e eu nem percebi. Já eram 7 horas da tarde quando Robert disse que deveriamos parar.

- Meu Deus! – exclamei – Eu deveria estar na escola e não aqui!

- Eu conversei com a diretora e ela te deu uns dias de folga. – falou Robert.

- É querida, vai ter que me aturar por algum tempo, já que vai ficar aqui. – disse Meredith entrando na cabana.

- Então ta né. – murmurei a seguindo.