Uma Noite com o Vampiro escrita por dezauchiha
Notas iniciais do capítulo
Nesse capítulo Beatrice conseguirá sua entrevista, além de conhecer o maior segredo da vida de Genya.Como ela regirá a tudo isso?Acompanhem!
Beatrice começa a se preparar, pega sua máquina digital, seu mp5, seu gravador, caderno, canetas, não queria que nada faltasse para tal entrevista.
Ela pensa:
“Oh céus, agora o que devo vestir? Não quero chegar lá parecendo tão comum.”
Ela resolve ligar para Marie, que atende:
-Oui?
Beatrice, afobada, diz:
-Marie, sou eu, preciso da sua ajuda, consegui a tal entrevista do jornal.
Marie, empolgada, exclama:
-Conseguiu, cherie, uhlalá!!!
Beatrice explica:
-Sim, o Genya disse que conhece um nobre e vou entrevistá-lo hoje à noite, mas estou perdida, o que devo usar?
Marie, empolgada, diz:
-O Genya, hum? Deixe-me ver, porque você não usa um belo vestido longo preto com um sobretudo e ah sim, use botas, a noite é sempre mais frio mesmo.
Beatrice sorri e agradece:
-Obrigada, amiga, você me salvou!
Marie sorri e fala:
-De nada, cherie, estamos aqui pra isso, non?
Beatrice diz:
-Agora irei desligar, preciso terminar de arrumar tudo.
Marie fala:
-Oh certo, cherie, au revoir!
Elas desligam.
Até que finalmente a noite cai, Beatrice se arruma, mas algo ainda não estava bom, então ela resolveu soltar os cabelos, os ajeitou para o lado e saiu rumo ao apartamento de Genya.
Ao chegar, ela toca a campainha, porém quem atende é Alucard.
Beatrice fica abismada ao vê-lo, pois tal beleza parecia lhe ofuscar os olhos, até que balbucia:
-Er...eu...quero dizer...É aqui que Genya Arikado mora certo?
Alucard gentilmente responde:
-Sim, Beatrice, pode entrar, aliás está belíssima.
Beatrice se espanta e diz:
-Obrigada, Er...Você sabe meu nome, então você é o nobre que o Genya falou que arranjaria pra minha entrevista, oh céus, estou tão envergonhada, fiz papel de idiota.
Alucard gentilmente propõe:
-Acalme-se, senta um pouco e te explico tudo.
Beatrice concorda, se senta na poltrona e meio sem jeito e sem entender muito o sentido da frase, diz:
-Explicar... Ah sim, claro.
Alucard pergunta:
-Além de chocolate espumante, você toma chá?
Beatrice se espanta e num ímpeto se levanta e pergunta:
-Como sabe do chocolate espumante?
Alucard respira fundo e explica:
-Certo, terei que explicar melhor, eu sou Adrian Fahrenheit Tepes e Genya Arikado é outra identidade minha.
Beatrice leva as mãos à boca e espantada exclama:
-Tepes? Então quer dizer que você é da família do conde Drácula?
Alucard respira fundo e conta:
-Sim, sou filho dele.
Beatrice, empolgada, exclama:
-Isso é fantástico!
Alucard pergunta:
-Você acha?
Beatrice responde:
-Sim, Adrian não é? Poderia me contar melhor sua história?
Alucard gentilmente pede:
-Me chame de Alucard, por favor.
Beatrice sorri e diz:
-Está certo, Alucard, conte-me tudo que você considerar importante.
Alucard se acomoda ao sofá e propõe:
-Tomemos um chá enquanto lhe conto minha história, ah claro e fique à vontade, minha querida.
Beatrice sorri, se senta em frente à ele e preparando um de seus equipamentos de filmagem e gravação, pergunta:
-Hum, não se importa de eu usar isto? *mostra seus equipamentos*
Alucard gentilmente responde:
-De modo algum.
Ele usa magia e faz com que apareçam duas xícaras de chá.
Beatrice arregala os olhos e surpresa exclama:
-Nossa!
Alucard, tomando o chá, explica:
-Essa é uma das habilidades de um vampiro, porém esta aprendi com meu pai.
Beatrice exclama:
-Isso é surpreendente!
Alucard diz:
-Bom que acha.
Beatrice, ligando seus equipamentos, propõe:
-Então agora fale-me sobre você, Alucard.
Alucard começa a contar:
-Sou filho de Drácula Von Tepes com uma humana, Lisa, porém depois que ela faleceu, fiquei sob a influência de meu pai e aprendi as artes negras, não só isso como outras habilidades para me tornar guerreiro dele, porém havia decidido que por mais que estivesse furioso, mesmo com as idéias e filosofias de meu pai, não descontaria tal fúria nos humanos.
Beatrice , atenta às palavras dele, pergunta:
-Então foi daí que veio o nome Alucard?
Alucard responde:
-Sim, rompi com meu pai e o exército dele, desde então abandonei meu nome Adrian e passei a me denominar Alucard que é exatamente Drácula ao contrário.
Beatrice diz:
-Jamais veria por esse lado.
Alucard prossegue:
-Depois de tudo isso, meu caminho também se cruzou com os Belmonts e depois de tantas lutas, acabei cometendo um parricídio.
Beatrice se espanta e pergunta;
-Então foi você quem matou o Conde Drácula?
Alucard responde:
-Sim, mas não por completo, ele sempre buscou uma maneira para se regenerar, até mesmo Ritcher Belmont e Soma Cruz foram usados por ele.
Beatrice exclama:
-Isso tudo é intrigante!
Alucard pergunta:
-Chocou você?
Beatrice responde:
-Não é isso, é que... então sua vida foi sempre uma luta constante, não é isso?
Alucard conta:
-Exato e até mesmo na identidade de Genya, busco métodos para eliminar todo o vestígio de meu pai.
Beatrice diz:
-Entendo.
Alucard prossegue:
-Porém, sei que também sou um perigo para a humanidade já que carrego o sangue dele nas veias.
Beatrice se espanta, mas num ímpeto, exclama:
-Mas você não é como ele! É bom, gentil, prestativo!
Alucard respira fundo, sorri e diz:
-Agradeço por suas palavras, você é muito gentil, Beatrice.
Beatrice sorri e agradece:
-Muito obrigada, Genya.
Alucard sorri.
Beatrice se espanta e diz:
-Oh não, é Alucard, me desculpa sim?
Alucard a olha nos olhos, sorri e fala:
-Está tudo bem.
Beatrice fica encabulada, sente o coração bater mais forte e fica completamente sem reação.
Alucard gentilmente pergunta:
-Tem algo mais que deseja saber?
Beatrice, meio encabulada, pergunta:
-Er, relacionamentos... Você tem algum?
Alucard sorri e conta:
-Ah sim, tive com Sonia Belmont e um flerte com Maria Renard.
Beatrice, com o coração disparando, pergunta:
-Nenhum mais?
Alucard a olha bem nos olhos, parecia perceber as sensações de Beatrice e responde:
-Não.
Beatrice respira fundo e toma mais um gole do chá.
Alucard sorri e diz:
-O chá já está frio, gostaria que eu esquentasse?
Beatrice, sem jeito, fala:
-Não precisa se incomodar comigo.
Alucard sorri e pegando as xícaras, diz:
-Faço questão.
Ele se levanta e leva os chás para a cozinha.
Beatrice pausa os equipamentos e pensa:
“O que estou fazendo? Sou uma idiota em fazer uma pergunta tão pessoal, aiai, será que ele também acha isso?”
Continua...
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Bom, amores, esse foi o fim de mais um capítulo.O que acontecerá após a volta de Alucard à sala?Conseguirá Beatrice controlar seus próprios sentimentos?Essas e outras emoções vocês descobrirão no próximo capítulo, aguardo reviews.