Pov. Rosalie

Ele havia descoberto as coisas da piro maneira possível e isso só tinha servido par afastá-la novamente de mim, acho que o peso das minhas escolhas agora estavam contando na balança naquela tarde quando descobrimos as verdadeiras intenções de Aro eu quis contar a verdade mais algo me dizia que não era o certo a fazer eu havia prometido a Alexa que cuidaria de Elle e a protegeria de tudo mais eu estava falhando era algo além do meu controle além da minha compreensão.

Agora eu estava aqui ouvindo os gritos de dor da minha filha e sendo impedida de ir vê-la.

—Jasper por favor_ eu supliquei_ faça ela se acalmar

—Não consigo são emoções de mais rose eu não posso fazer nada só temos que deixá-la sozinha_ ele me explicou mais uma vez.

—Ela vai se machucar_ eu disse me sentando derrotada.

—Não vai não só a deixe_ Jasper disse se sentando do lado de Alice.

Os gritos aos poucos foram parando e o silencio se estabelecendo no quarto eu fiquei horas esperando até me ser permitida por Jasper ir vê-la.

Corri em velocidade vampiresca até o quarto o porta está fechada a abri devagar e me assustei com que vi.

Elle estava sentada em um canto em posição fetal o quarto estava todo destruído roupas rasgadas assim como os perfumes e outros objetos a penteadeira estava jogada no chão e o espelho havia se quebrado com o impacto revelando uma quase zona de guerra eu andei até ela e me abaixei ficando na sua altura.

—Filha_ eu sussurrei ela levantou a cabeça e me olhou os olhos dela estavam vermelhos de tanto chorar_ Deus!_ eu disse a abraçando ela começou a chorar nos meus braços um choro silencioso e triste.

—Quem eu sou?_ sua pergunta foi tão tocante que me fez querer chorar.

—Calma querida eu te ajudo.

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Pov. Elle.

Eu estava tão distante que tudo em minha volta perecia não existir eu ainda sentia minha mãe e Esme me dando banho e vestindo me deitando em uma cama que não era minha e em seguida o total escuro me tomou.

Eu estava em um lugar desconhecido para mim era um bosque o sol tocava algumas partes do solo olhei para cima e vi a copa das arvores que cobriam o campo cercado e rosas vermelhas a beleza e o cheiro do lugar não tiravam o espanto do contraste entre a delicadeza da relva macia que tinha sobre meus pés e os espinhos das rosas, em um canto da clareira havia uma passagem quase como uma porta ela havia sido trançada pelas próprias arvores impedindo os espinhos de chegarem ali.  

Eu ouvi vozes mais fiquei parada mesmo assim no mesmo lugar, olhei em volta e vi um homem olhei mais atentamente e percebi que era Edward ele usava uma camisa branca com alguns botões abertos uma calça caqui caramelo sua expressão era suava ele tinha um meio sorriso nos lábios o vento fresco batia contra ele fazendo seu perfume se mistura ao das rosas ele era lindo ninguém podia negar isso.

Ele sorriu abertamente olhando a entrada da clareira então me foquei lá, uma menina ela devia ter uns 18 anos os cabelos loiros eram médios e os olhos verdes contrastavam com a pele clara ela era linda cheguei a pensar que fosse uma vampiras mais os olhos e o rubro de suas bochechas; fizeram-me rever essa tese ela era vampira só uma humana lindíssima. Ela usava um vestido de alça todo florido e um cardigã nude por cima com uma sapatilha rosa bem clara.

—Você demorou_ ele disse em um tom de deboche

—Você e terrível nunca mais fale comigo_ ela disse realmente brava.

Ele riu e se levantou indo em direção dela.

—Você fica linda quando está com raiva_ ele disse colocando as mãos na cintura dela.

—Não venha me jogar esse seu charme Sr. Cullen.

Ele riu sonoramente 

—Quem disse que estou jogando charme_ ele disse dando um sorriso torto.

Ela se soltou dele e foi andando até a saída da clareira.

—Alle_ ele já estava na frente dela.

—E Alexa para você_ ela disse fazendo birra ele riu.

—E mesmo?_ ele perguntou a puxando para si e a beijando docemente.

—Isso não e justo_ ele disse com uma falsa raiva na voz.

—O que não e justo_ ele sorria.

—Como posso ficar brava enquanto você joga tão sujo.

Ele riu alto.

—Eu não jogo sujo_ ele disse se defendendo ela riu.

— joga sim_ e em uma distração dele ela correu para o lado oposto ele riu e em um segundo já estava á frente dela ha derrubando no chão.   

—Você não pode fugir de mim_ ele disse se colocando em cima dela.

—Convencido_ ela disse virando o rosto.

Ele riu mais uma vez e a beijou calmamente.

—Eu te amo_ ele disse a olhando nos olhos.

—Eu também te amo_ ela disse por fim e os dois riram de novo.

A cena mudou, eu já estava em outro local.

Era um quarto muito bonito era claro e aberto em corres branco e lilás a mesma garota da clareira estava lá e Edward também eles discutiam.

—Não acredito que fez isso comigo_ ele gritava estava alterado.

—Veja do jeito que quiser não foi uma decisão tomada para você_ ela respondeu.

—Eu te dei tudo minha vida, minha alma se e que a tenho e meu coração e você me dá em troca mentiras e traição_ ele rosnava baixo.

—Eu te dei tudo que podia Edward mais tive que pensar nas coisas como são_ ela disse ainda calma.

—As coisas como são_ ele estava irado_ então as coisas são assim? Eu viajo por um mês e quando volta você está grávida de outro homem.

—Eu te amo_ ela disse em um sussurro_ tente entender.

—Entender o que?_ele agora segurava os braços dela com força_ que enquanto eu resolvia os detalhes do nosso casamento você estava gemendo o nome de alguém ou o fato de tudo isso ser premeditado eu prometi ficar com você pra sempre, porque não me esperou?

—Por que você não ai cumprir a promessa Edward, você não e meu se estivesse comigo ainda assim a escolheria.

Ele a soltou.

—Não seria assim eu nunca iria trocá-la_ ele disse olhando a janela.  

—Iria sim_ ela disse calma_ agora eu estou bem e Elle também vai ficar_ ela disse passando a mão na barriga.

Ele a olhou com repulsa.

—Deu nome para isso_ ele perguntou olhando para o ela.  

—O nome dela e Heloise não isso e nunca mais a chame assim_ ela disse entre dentes.  

—Só espero que ela não cresça e se torne a vadia que a mãe se tornou.

A garota bateu com força no rosto do Edward ele não se moveu apenas a olhou de cima a baixo e há deixou sozinha; sumindo na escuridão.

Eu acordei ofegando aquela mulher era minha mãe eu tinha certeza disso.

  Alexa:  

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