Another Cullen escrita por bia2323


Capítulo 24
Capítulo 22: O diário


Notas iniciais do capítulo

Gente mais um capitulo para vocês!!
Proximo capitulo a primeira conversa sincera entre Elle e Edward com pov Ed e tudo....



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            Pov. Elle.

Minha cabeça girava e meu corpo pedia por cama era como se eu não tivesse dormido nada me sentei na grande cama de casal e fitei o quarto onde eu estava definitivamente não era o meu.  

O quarto era em tons diferentes de marrom haviam livros espalhado por todo o lugar havia uma espécie de sofá branco em frente á janela e uma poltrona branca perto de uma porta de vidro.

Suspirei pesadamente e passei a mão nos meus cabelos tentando arrumá-los olhei de novo para a poltrona e vi uma roupa e um bilhete.

Elle!

 Nos fomos caçar você está sozinha voltamos ás 16 horas tente ficar bem até lá.

 Te, Amamos.

      Pai & Mãe.

    PS: esse e o quarto do Edward não mecha em nada.

  Olhei ao redor bom eu estava sozinha e havia sonhado com Edward e minha mãe então nada melhor que ver se ele poderia me dar mais informações indo contra todas as recomendações de minha mãe eu comecei ha procurar em todo o quarto e durando 30 minutos não achei nada interessante, só livros e CDs, fiquei frustrada me sentei sobe a cama e olhei ao redor devia haver um lugar onde eu não havia procurado, sorri ao lembrar; de não ter olhar em baixo da cama, levantei as cobertas e encontrei uma caixa de madeira tirei de baixo da cama a caixa era cor de mogno e parecia antiga havia um cadeado nela impedindo que a abrissem, agradeci por Chaty ter me ensinado a abrir cadeados com grampo tirei um do meu cabelo e abri com facilidade.

Havia muitas coisas dentro da caixa fotos, jóias, e um diário eu vi a pequena tranca que me impediu de ler eu pensei em arrombar como o cadeado mais e claro que Edward perceberia já o cadeado da caixa poderia ser substituído á chave deveria estar ali o diário estava coberto de pó o que significava que não tinha sido tocado á muito tempo eu só precisava procurar, comecei a tirar as coisas da caixa cuidadosamente não queria quebrar ou rasgar nada havia algumas caixas de jóias eu abri algumas e achei um anel de noivado ele era lindo com um tom Clássico e antigo eu não sabia explicar sua beleza. Eu fitei o anel mais uma vez antes de colocar a caixa no chão e quando o fiz ouve um pequeno barulho, eu peguei a caixa mais uma vez e a balancei de leve o barulho ainda estava presente a abri mais uma vez e tirei o veludo preto em que o anel estava e em baixo desse veludo havia uma pequena chave, esperto pensei comigo mesma guardei tudo de volta na caixa e desci par cozinha só com o Diário e sua pequena chave.  

Olhei no relógio ainda era meio dia eu teria tempo o bastante para ler, preparei um cereal para que eu pudesse comer voltei ao quarto e me sentei no sofá próximo a janela abri o diário e comecei a ler.

19 de janeiro de 1990.

Aqui estou eu mais uma vez, a derramar minhas angustias, senti que tudo que eu estou vivendo agora se torna tão terrivelmente repulsivo, como posso amá-la? Como posso querer seu sangue? Eu me sinto o mostro que tantas vezes esteve escondido atrás da minha fina couraça de coragem.

E o motivo da minha perdição tem nome e o cheiro mais delicioso que já senti...

 Alexa, seu nome e como uma linda melodia feita especialmente para mim como se nada fizesse sentido sem ela Oh Deus por que a fez tão desejável? Por que quis que ela entrasse em minha vida?

Ela trouxe a toma sentimentos que eu pensei que a muito tivessem esquecidos e eu os queria.

Eu precisava dela, e se tê-la; significaria ir para o inferno eu vislumbraria o céu em chamas com prazer.

Eu parei um instante os sentimentos eram tão profundos que quase não quis continuar, me senti mal, era algo tão intimo tão pessoal eu quase desisti da leitura, porém eu precisava saber e se ler esse diário fosse á resposta eu leria.

Continuei a ler e por vários capítulos ele continuou a falar de seu amor por ela e como ela correspondia passei os olhos pelo capitulo e lembrei; do sonho.

17 de agosto de 1990

Ela havia ficado brava comigo, tínhamos discutido a caminho da nossa clareira ao que parece, eu a sufocava ela fez com que eu a soltasse e que a deixasse andar sozinha eu obdeci e fui até nossa clareira.

Devo confessar que tive medo que ela se machucasse mais depois vi que ela ficaria bem o dia estava agradável o sol brilhava entre as arvores e o vento batia fresco eu sorri ao ouvir as batidas do seu coração ela era tão linda;o rubro de suas bochechas chegava a me dar sede, ela me olhava feio brigamos e rimos naquela trade eu não podia estar mais feliz

O sonho tinha sido uma visão só que do passado eu queria saber como acabava então fui para o final.Comecei a ler.

13 de dezembro de 1991

Como eu a amava, Como ela teve coragem de fazer isso comigo? Eu não tenho mais forças nada parece fazer sentido eu poderia matá-la mais a amava de mais para isso.

Eu queria o sangue daquele pequeno mostro que a tirava de mim a morte daquela criança me faria feliz.

Eu me odeio desejar algo assim faz com que eu realmente mereça o inferno e o Deus se e que ele existe está me dando meu inferno pela segunda vez.

Me fez um mostro, está a tirando de mim, por que? 

Ele fica repetindo que não sou dela, suas visões idiotas estão me matando estão nos afastando; fazendo-a sumir da minha existência deixando um grande buraco no meu coração que não bate.

Como eu queria poder chorar agora, talvez assim se acabe um pouco do meu sofrimento.

Nada mudaria isso ela tinha acabado comigo tinha me jogado na escuridão.

Então percebi que chorava o sofrimento do Edward era quase palpável eu me sentia mal por nascer naquele momento.

—Que bom que a leitura te emociona_ a voz aveludada e fria falou.

—Edward.

Continuaa

Anel: 

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