Another Cullen escrita por bia2323


Capítulo 22
Capítulo 20: Visitas-part 2 Revelações/ Fúria.




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Pov. Elle.

Eu sabia que o seth não ia me escutar e sabia que o único que podia obrigá-lo a ir embora era Sam, mesmo me sentindo culpado e sabendo que ele ficaria bravo comigo fiz o melhor a ser feito naquele momento eu implorei para que Sam viesse buscá-lo eu e o alfa Quileute não nos dávamos muito bem e todos sabiam disso mesmo assim ele teria que vir Seth era um dos lobos de sua alcatéia e ele não podia deixá-lo em perigo.

A ligação foi rápida em alguns minutos eu disse tudo que precisava e para meu alivio ele disse as três palavras que eu mais queria ouvir naquele momento Já estou indo.

Voltei para festa e vi que metade dos convidados tinham ido embora á idéia de encontrar aro não agradava a todos os vampiros olhei ao redor e vi seth que conversava com meu pai antes que eu pudesse chegar até eles ouvi o uivo seth me olhou como se não acreditasse era Sam, mesmo com seth me olhando decepcionado eu agradeci por ele ter que ir, seth caminhou até a porta e antes que sair me olhou mais uma vez sussurrei um desculpa e recebi um olhar de desaprovação então ele sumiu.

O clima estava tenso os únicos que ainda tinham ficado junto com a minha família eram os Denali eles pelo o que eu sabia faziam parte da família cullen como uma espécie de primos ou algo parecido, depois de alguns minutos de espera eu os vi eles eram quatro no total havia um garoto que aparentava ter minha idade a pele era branca os olhos vermelhos ele era muito bonito, outro era alto forte e corpulento me lembrou meu pai os olhos eram tão vermelhos como o do outro garoto sua expressão me assustava, já o outro vampiro ao seu lado tinha os cabelos loiros bagunçados, a pele pálida e os olhos vermelhos sombrios, mesmo sendo muito bonito; sua expressão era fria calculista distante, em seguida vi Aro que continuava o mesmo da ultima vez que o vira o sorriso assustador ainda se encontrava no seu rosto. 

—Como vai Carlisle?_ ele perguntou vindo abraçar Carlisle a falsidade era tanta que me fez querer vomitar.

—Bem e você?_ Carlisle respondeu educado.

—Ótimo_ ele disse_ queria dar os parabéns a você e Esme.

—Obrigada_ ambos Carlisle e Esme disseram num sorriso.

—E você como vai pequena Elle?_ ele disse se dirigindo a mim pela primeira vez.

Eu forcei um sorriso e disse calmamente.

—Muito bem_ eu disse.

Ele sorriu de uma maneira estranha.

—E como vão seus dons?_ ele perguntou eu o olhei sem entender_ Seus pais não te contaram?_ não olhei para trás o que eu menos queria era fazer jogo dele eu sorri e menti como uma verdadeira atriz aquele curso de teatro que eu fizera finalmente serviu para algo.

—Vão muito bem, mas tento não exercitar e tudo muito novo para mim_ eu disse perfeitamente calma.

—Entendo_ ele sorriu mais uma vez_ só vim para dar os parabéns para Esme e Carlisle e trazer meu presente. 

Ele pediu a caixa ao vampiro corpulento trouxe um quadro provavelmente italiano eu não conhecia muito arte e deu a Esme ela sorriu e agradeceu o presente.

Quadro:

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—E para você pequena _ ele disse pegando uma caixinha do próprio bolso_ pelo seu aniversario_ disse me entregando a caixa retangular assim que a abrir vi a corrente de ouro que como pingente tinha uma cruz com safiras pretas.

—E lindo_ eu disse e sorri.

—Que bom que gostou.  

—Bom amigos_ ara falou cordialmente_ foi muito bom revê-los pena que cheguei ao final da festa_ ele sorriu sombriamente, aro tinha a total noção que a festa havia acabado por sua causa e isso parecia deixá-lo feliz ele sorriu mais uma vez para todos e em seguida me abraçou.

—Diga olá para seu amigo transmorfo minha querida_ meu coração disparou ele sabia sobre os lobos eu respirei pesadamente pela boca o que parece tê-lo deixado mais feliz_ Te vejo em breve minha querida_ ele disse e sumiu junto com todos os outros vampiros.

Eu fiquei um longo tempo, parada na mesma posição, não sabia o que fazer, Aro sabia sobre Seth e os outros lobos ele poderia querer matá-los mais então porque não o fez? Eu sentia todo o meu corpo formigar era como se eu fosse cair a qualquer momento as questões rodavam na minha cabeça eu sentia que tudo que eu sabia sobre mim mesma era uma total mentira quis gritar para ver se meu desespero que total angustia passavam mais não cri que algo assim fosse mudar os fatos pela primeira vez olhei para trás e fitei minha família, os rostos lindos pareciam aguardar minha reação mais nada parecia mudar minha mascara de descrença e decepção.

—Tem algo que querem me contar?_ eu fiquei espantada com a calma na minha voz era se como a grande bola que se formara na minha garganta tivesse sumido eu não queria parecer frágil agora tão pouco fazer que todos me olhassem como a pequena humana que podia ser enganada facilmente.

—Elle_ Minha mãe começou, ela se aproximou de mim e fez menção de tocar no em meu rosto mais eu desviei não queria contado físico com ela, não agora.   

—Vamos conversar lá dentro_ ela disse apontando a casa eu assenti e entrei de novo na mansão.

A decoração parecia ter sumido a única coisa que restava era a mesa do DJ que Alice não havia desmontado ainda eu sentei no sofá minha família estava toda presente os Denali pareciam ter ido a outro lugar para nos dar privacidade.

—Você tem que entender..._ minha mãe começou e eu a cortei não queria rodeios idiotas, queria saber por que eu interessava tanto a aro.

—Sem rodeios qual e o meu dom?_ minha pergunta foi simples e objetiva.

Minha mãe me olhou com um misto de duvida e medo ela parecia receosa ao meu contar.

—Diga_ eu exigi a ela.  

—Você pode ver o futuro_ ela disse e eu fiquei chocada.

Para ser sincera eu não esperava por isso qualquer dom poderia ser viável mais aquele era loucura cheguei a pensar em dizer que eles estavam errados mais eu não via como fazer isso minha mãe me olhava tão intensamente que me assustou.

—Isso não e possível deve haver algum engano, eu nunca adivinhei nada que fosse acontecer em toda minha vida.

—Seu dom e maior que o da Alice e bem mais complexo_ Carlisle começou_ e por isso que não se desenvolveu ainda ele precisa ser estimulado só assim você poderá ter visões_ eu não queria acreditar nisso parecia loucura de mais.

—Desde quando sabem disso?_ eu queria verdades agora.

—Descobrimos quando aro foi te visitar na França_ meu pai disse

—E esperaram tudo esse tempo para me contar_ eu queria matá-los_ esperam até serem obrigados a me contar_ eu podia sentir o ódio e a revolta crescendo em mim_ esperaram até terem que contar a humana frágil e inútil sobre o porquê de uma droga de vampiro querê-la_ eu percebi que gritava as lagrimas de ódio começaram a rolar no meu rosto.

—Filha_ Rosalie queria me abraçar.

—Não toque em mim_ eu grite e corri para o meu quarto.

Assim que entrei no quarto bati a porta com violência eu estava irada eles haviam mentido descaradamente para mim, era como se eu tivesse levado varias facadas no peito e isso doía muito, então fiz a única coisa que podia fazer para tirar a dor eu gritei a plenos pulmões meu choro e meus gritos eram tão altos que pereciam fazer tremer as paredes, eu tinha que extravasar meu ódio, minha angustia então comecei a quebrar o quarto cada pequeno detalhe tudo foi parar contra o chão e a parede em meu pequeno ataque de fúria eu destruir todo meu quarto, em seguida olhei para as quatro paredes era aquilo minha vida havia se tornado uma grande bagunça cai sentada em um canto do quarto me encolhi agarrando minhas próprias pernas e fiquei daquele jeito por horas


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