E se Eu Fosse Você? escrita por anacarol


Capítulo 3
Amantes??


Notas iniciais do capítulo

Desculpem pela imensa demora!!



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Levantei de manhã, me troquei e fui pra sala da Sra. Integra. Bati na porta como de costume, pedi licença entrei e fechei a porta educadamente.

 ___Senhora bom dia.

A dona da organização Sir. Integra, apenas me fitou um pouco estranha e ajeitou seu óculos na ponta do nariz.

  ____Temos uma situação bem intensa e complicada a ser feita, perto dos cais da mansão Vocalod Soul do outro lado do rio, parece questão ocorrendo vários ataques, estranhos em suas vítimas...

 Falava com uma expressão séria e com as mãos cruzadas de costume.

 ___Mordidas de vampiros? – perguntei hesitante.

 ___Exato. O que mais me preocupa é que esse caso fique mais complexo por isso quero que vá e analise tudo, entendeu?

 ___Err... Sim senhora.

 ____E não esqueça o compromisso de tarde. – disse olhando para uma gaveta na mesa.

Que compromisso era aquele?  Perguntei mentalmente, talvez se... Não, conhecia a Senhora Integra ela iria ficar nervosa se perguntasse o que seria isso.

 ___Mais algo? – falei quebrando aquele silencio.

 ___Não.

 ___Hum. – e sai.

Andava pelo corredor inteiro pensando no que a senhora Integra tinha dito na sala, “compromisso” do que será que ela se referia. Hum com certeza o mestre deve saber, deve sim vou perguntar pra ele. ^^

*Mestre?

Uns minutos depois.

*Sim policial.

Ouvi a minha própria voz e respondi mentalmente.

*Que compromisso era que a Miss Integra dizia? – perguntei sem rodeis.

*Ahh (risos) bem a gente tínhamos que ir ao um jantar, mas parece que vai ter que ser você.

*Hum entendi, mas senhor esse é um daqueles jantares de negócios? – perguntei em dúvidas.

Um sorriso de canto se formou em Alucard.

*Claro minha querida, é de puro negocio! – disse malicioso.

Franzi o cenho, por que será que tinha a impressão que quilo dali não iria prestar!

 ___No restaurante___

Estávamos sentados num lugar reservado, com alguns chefes da do conselho Helsing e alguns cardiais católicos.

 ____Senhores, por favor, devemos manter a compostura, não podemos deixar que aqueles imundos sujem o nosso nome assim. – dizia um dos membros do conselho.

 ____ Baltazar tem razão, a organização Helsing é qualificada e muito bem preparada para se igualar com esses vampiros ilegítimos que só sabe causar e depois meter o rabo pelas pernas. – continuou outro.

 ____Sim, sim, por isso os chamei aqui, para decidimos o que iremos fazer e é óbvio com a permissão total da igreja. – falou senhora Integra.

Eu apenas observava atenta tudo aquilo e rezando para que não me perturbassem.

 ____Com toda certeza, miss Integra. – falou por fim um dos Cardiais.

O.O eu hem!!

 ____Contudo, como iremos fazer isso?

 ____Talvez Alucard nos possa explicar cavalheiros.

O.O QUE??

Todos se dirigiram para mim neste instante, fiquei com vergonha, ai senhor me acode! Supliquei em meus pensamentos.

 ____Acredito que podemos formar grupos especializados, infiltrar na área, porém em apenas para especificar as coisas ver como está a situação e dependendo disso agimos.  – falei com a voz controlada e firme.

Senhora Integra olhou de canto para mim.

 ____É uma boa ideia, assim conseguiremos nos preparar para o que vier. – explicou Baltazar.

Os outros concordaram também.

 ____Então está feito, vamos prosseguir desta maneira. – termina a moça de óculos e cruz as mãos sobre a mesa.

Logo se serviu a sobremesa e quanto a mim bebericava do doce vinho.

Depois conversamos mais sobre uns assuntos e por fim viemos para mansão; ao longo do caminho foi totalmente em silencio a não ser o barulho dos carros e por fim não se ouvia nada. É chegamos à mansão. Sai do carro e ajudei a Senhora Integra a sair, fomos para a porta, foi Pablo que abriu e não sir Walter...

 ____Espere. – chamou Integra.

 ____Sim. – falei calma, mas por dentro estava com medo.

 _____Me leve ao quarto. – parecia mais uma ordem.

 ___Claro. – respondi com uma das sobrancelhas arqueadas.

Conduzi Miss Integra ate seu quarto, assim que chegamos à porta, ela se virou para mim e disse:

 ____Quer entrar?

O.O

 ____Errr... Não estou cansado desculpe. – tentei parecer menos embraçada e si.

Ela segura meu braço antes, vai cariciando ate chegar a meu pescoço passa os dedos no meu cabelo e se inclina pra frente. Afasto-me um pouco assustada com sua atitude e tiro seus braços em volta de mim.

 ____Você não quer mais? – perguntou.

 ____Desculpe como disse antes, estou um pouco casado. Boa noite. – respondi e sai mais que depressa antes que ela me agarrasse à força.

Fui para meu quarto com passos largos, entrei no comado e fechei a porta Encostei-me a ela e virei ao ouvir meu ser chamado.

Era o Alucard me chamando.

 ____Tudo bem policial?

 ____Sim, sim... – andei ate a mesa servi um pouco de vinho e tomei de um gole só. E mais uma vez.

 ____Não é mais fácil perguntar o que tanto anseia? – a voz do mestre ecoou pelo ambiente.

 ____Não... São intimidades suas, portanto, não tenho que ter satisfações. Agora por favor, poderia sair do meu quarto. – falei sem olha-lo.

Ele me fitou atentamente.

 ____Mas este é meu quarto...

 ____Alucard, por favor, tive um dia cheio e não estou habituada com o seu. Por favor, me deixe ficar no meu canto. – interrompi.

Ele ficou calado me analisando e respondeu.

 ____Sim. Quando quiser falar estou do outro lado. – e saiu.

Fechei os olhos e a lágrima vem.

***


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Notas finais do capítulo

Recados??



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