E se Eu Fosse Você? escrita por anacarol
Notas iniciais do capítulo
Desculpem pela imensa demora!!
Levantei de manhã, me troquei e fui pra sala da Sra. Integra. Bati na porta como de costume, pedi licença entrei e fechei a porta educadamente.
___Senhora bom dia.
A dona da organização Sir. Integra, apenas me fitou um pouco estranha e ajeitou seu óculos na ponta do nariz.
____Temos uma situação bem intensa e complicada a ser feita, perto dos cais da mansão Vocalod Soul do outro lado do rio, parece questão ocorrendo vários ataques, estranhos em suas vítimas...
Falava com uma expressão séria e com as mãos cruzadas de costume.
___Mordidas de vampiros? – perguntei hesitante.
___Exato. O que mais me preocupa é que esse caso fique mais complexo por isso quero que vá e analise tudo, entendeu?
___Err... Sim senhora.
____E não esqueça o compromisso de tarde. – disse olhando para uma gaveta na mesa.
Que compromisso era aquele? Perguntei mentalmente, talvez se... Não, conhecia a Senhora Integra ela iria ficar nervosa se perguntasse o que seria isso.
___Mais algo? – falei quebrando aquele silencio.
___Não.
___Hum. – e sai.
Andava pelo corredor inteiro pensando no que a senhora Integra tinha dito na sala, “compromisso” do que será que ela se referia. Hum com certeza o mestre deve saber, deve sim vou perguntar pra ele. ^^
*Mestre?
Uns minutos depois.
*Sim policial.
Ouvi a minha própria voz e respondi mentalmente.
*Que compromisso era que a Miss Integra dizia? – perguntei sem rodeis.
*Ahh (risos) bem a gente tínhamos que ir ao um jantar, mas parece que vai ter que ser você.
*Hum entendi, mas senhor esse é um daqueles jantares de negócios? – perguntei em dúvidas.
Um sorriso de canto se formou em Alucard.
*Claro minha querida, é de puro negocio! – disse malicioso.
Franzi o cenho, por que será que tinha a impressão que quilo dali não iria prestar!
___No restaurante___
Estávamos sentados num lugar reservado, com alguns chefes da do conselho Helsing e alguns cardiais católicos.
____Senhores, por favor, devemos manter a compostura, não podemos deixar que aqueles imundos sujem o nosso nome assim. – dizia um dos membros do conselho.
____ Baltazar tem razão, a organização Helsing é qualificada e muito bem preparada para se igualar com esses vampiros ilegítimos que só sabe causar e depois meter o rabo pelas pernas. – continuou outro.
____Sim, sim, por isso os chamei aqui, para decidimos o que iremos fazer e é óbvio com a permissão total da igreja. – falou senhora Integra.
Eu apenas observava atenta tudo aquilo e rezando para que não me perturbassem.
____Com toda certeza, miss Integra. – falou por fim um dos Cardiais.
O.O eu hem!!
____Contudo, como iremos fazer isso?
____Talvez Alucard nos possa explicar cavalheiros.
O.O QUE??
Todos se dirigiram para mim neste instante, fiquei com vergonha, ai senhor me acode! Supliquei em meus pensamentos.
____Acredito que podemos formar grupos especializados, infiltrar na área, porém em apenas para especificar as coisas ver como está a situação e dependendo disso agimos. – falei com a voz controlada e firme.
Senhora Integra olhou de canto para mim.
____É uma boa ideia, assim conseguiremos nos preparar para o que vier. – explicou Baltazar.
Os outros concordaram também.
____Então está feito, vamos prosseguir desta maneira. – termina a moça de óculos e cruz as mãos sobre a mesa.
Logo se serviu a sobremesa e quanto a mim bebericava do doce vinho.
Depois conversamos mais sobre uns assuntos e por fim viemos para mansão; ao longo do caminho foi totalmente em silencio a não ser o barulho dos carros e por fim não se ouvia nada. É chegamos à mansão. Sai do carro e ajudei a Senhora Integra a sair, fomos para a porta, foi Pablo que abriu e não sir Walter...
____Espere. – chamou Integra.
____Sim. – falei calma, mas por dentro estava com medo.
_____Me leve ao quarto. – parecia mais uma ordem.
___Claro. – respondi com uma das sobrancelhas arqueadas.
Conduzi Miss Integra ate seu quarto, assim que chegamos à porta, ela se virou para mim e disse:
____Quer entrar?
O.O
____Errr... Não estou cansado desculpe. – tentei parecer menos embraçada e si.
Ela segura meu braço antes, vai cariciando ate chegar a meu pescoço passa os dedos no meu cabelo e se inclina pra frente. Afasto-me um pouco assustada com sua atitude e tiro seus braços em volta de mim.
____Você não quer mais? – perguntou.
____Desculpe como disse antes, estou um pouco casado. Boa noite. – respondi e sai mais que depressa antes que ela me agarrasse à força.
Fui para meu quarto com passos largos, entrei no comado e fechei a porta Encostei-me a ela e virei ao ouvir meu ser chamado.
Era o Alucard me chamando.
____Tudo bem policial?
____Sim, sim... – andei ate a mesa servi um pouco de vinho e tomei de um gole só. E mais uma vez.
____Não é mais fácil perguntar o que tanto anseia? – a voz do mestre ecoou pelo ambiente.
____Não... São intimidades suas, portanto, não tenho que ter satisfações. Agora por favor, poderia sair do meu quarto. – falei sem olha-lo.
Ele me fitou atentamente.
____Mas este é meu quarto...
____Alucard, por favor, tive um dia cheio e não estou habituada com o seu. Por favor, me deixe ficar no meu canto. – interrompi.
Ele ficou calado me analisando e respondeu.
____Sim. Quando quiser falar estou do outro lado. – e saiu.
Fechei os olhos e a lágrima vem.
***
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Recados??