A Deusa Perdida. escrita por Kei
Notas iniciais do capítulo
Nova personagem.
Percy começou a rir do nada. Ele que trombou no poste.
-Está tudo bem?
-Sim.
-Tem certeza?
-Sim.
Tum, ouvi um barulho de um beco escuro.
-Você ouviu isso?
-Isso o que?
Tum. De novo.
-Agora sim.
Fomos para o beco e vimos uma garota, de dezessete anos, com uma adaga na mão. Seus olhos amendoados eram cor de café, sua pele era clara e seus cabelos eram ondulados e pretos. Era bonita e tinha ar de ser orgulhosa. Ela usava uma blusa grossa e uma calça jeans, mesmo não estando tão frio.
-Quem são vocês?
-Calma, nós... – disse Percy.
-Saiam monstros! Eu tenho uma adaga.
-Eu acho que ela é uma meio-sangue.- eu disse.
-Também- disse Nico.
-Por que estão com espadas apontadas para mim?
-Cadê seus pais?- disse Annabeth.
-Minha mãe se perdeu numa expedição no Alaska, meu pai é um pesquisador que está no Alaska, em busca de minha, mãe.
-É, ela é.- disse Nico.
-Monstros te seguiram?- perguntei.
-Sim, um cara gigante de um olho só...
-Qual é o seu nome?
-Meu nome é Rebecca Sullivan. Mas podem me chamar de Becky.
-Meu nome é Juliet.
-Meu nome é Percy.
-Meu nome é Annabeth.
-Meu nome é Nico.
-Deuses existem- eu disse.
-Há! Eu sabia!
-?
-Aquele cara loiro, com um sorriso bonito, que se acha é Apolo! Ele falou que minha mãe não gostava muito dele, mas não falou quem ela era.
-Nós somos meios-sangues. Estamos numa missão.
-Eu tenho que acompanhar vocês?
-Sim.
Fomos andando até que grupo de uma mulher adulta e um adolescente e uma adolescente trombaram conosco.
-Mãe!
-Juliet! Você está numa missão?
-Sim!- eu dei um abraço nela.
-Que saudade!
-Sim!
-Quem é ela? Eu não a conheço?
-Mãe, essa é Becky, não sabemos de quem ela é?
Ela cumprimentou minha mãe.
-Nossa, sua mão é fria!
-É- ela riu- Mas eu não me incomodo, já me acostumei.
-Qual é a missão de vocês?
-Achar Perséfone. E a sua?
-Ah! É achar...
Uma fumaça apareceu, um homem de meia idade, com cabelos grisalho e roupa de corredor apareceu.
-Pai?- disseram Lucas, Anne e minha mãe.
-Sim.
-Podemos contar?
-Não.
-Ah. Por que?
-Por que sim.
“Eu quero um rato”, disse uma voz que não tinha ouvido.
“Fique quieto, não quero ser posto no vibracall” disse uma voz que também não tinha ouvido.
-Vou por vocês em vibracall.
Ele fez isso...
-Vão indo, concluam sua missão.
Minha mãe e Lucas foram andando. Anne cochichou algo no ouvido de Hermes.
-O que? Quer mesmo?
-Sim.
-Tem certeza?
-Sim.
-Não posso contrariar sua opinião. Vá com seus irmãos, vai.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Quem será a mãe dela? Alguém tem algum palpite?