A Deusa Perdida. escrita por Kei


Capítulo 29
Capítulo 31


Notas iniciais do capítulo

Nova personagem.



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                Percy começou a rir do nada. Ele que trombou no poste.

                -Está tudo bem?

                -Sim.

                -Tem certeza?

                -Sim.

                Tum, ouvi um barulho de um beco escuro.

                -Você ouviu isso?

                -Isso o que?

                Tum. De novo.

                -Agora sim.

                Fomos para o beco e vimos uma garota, de dezessete anos, com uma adaga na mão. Seus olhos amendoados eram cor de café, sua pele era clara e seus cabelos eram ondulados e pretos. Era bonita e tinha ar de ser orgulhosa. Ela usava uma blusa grossa e uma calça jeans, mesmo não estando tão frio.

                -Quem são vocês?

                -Calma, nós... – disse Percy.

                -Saiam monstros! Eu tenho uma adaga.

                -Eu acho que ela é uma meio-sangue.- eu disse.

                -Também- disse Nico.

                -Por que estão com espadas apontadas para mim?

                -Cadê seus pais?- disse Annabeth.

                -Minha mãe se perdeu numa expedição no Alaska, meu pai é um pesquisador que está no Alaska, em busca de minha, mãe.

                -É, ela é.- disse Nico.

                -Monstros te seguiram?- perguntei.

                -Sim, um cara gigante de um olho só...

                -Qual é o seu nome?

                -Meu nome é Rebecca Sullivan. Mas podem me chamar de Becky.

                -Meu nome é Juliet.

                -Meu nome é Percy.

                -Meu nome é Annabeth.

                -Meu nome é Nico.

                -Deuses existem- eu disse.

                -Há! Eu sabia!

                -?

                -Aquele cara loiro, com um sorriso bonito, que se acha é Apolo! Ele falou que minha mãe não gostava muito dele, mas não falou quem ela era.

                -Nós somos meios-sangues. Estamos numa missão.

                -Eu tenho que acompanhar vocês?

                -Sim.

                Fomos andando até que grupo de uma mulher adulta e um adolescente e uma adolescente trombaram conosco.

                -Mãe!

                -Juliet! Você está numa missão?

                -Sim!- eu dei um abraço nela.

                -Que saudade!

                -Sim!

                -Quem é ela? Eu não a conheço?

                -Mãe, essa é Becky, não sabemos de quem ela é?

                Ela cumprimentou minha mãe.

                -Nossa, sua mão é fria!

                -É- ela riu- Mas eu não me incomodo, já me acostumei.

                -Qual é a missão de vocês?

                -Achar Perséfone. E a sua?

                -Ah! É achar...

                Uma fumaça apareceu, um homem de meia idade, com cabelos grisalho e roupa de corredor apareceu.

                -Pai?- disseram Lucas, Anne e minha mãe.

                -Sim.

                -Podemos contar?

                -Não.

                -Ah. Por que?

                -Por que sim.

                “Eu quero um rato”, disse uma voz que não tinha ouvido.

                “Fique quieto, não quero ser posto no vibracall” disse uma voz que também não tinha ouvido.

                -Vou por vocês em vibracall.

                Ele fez isso...

                -Vão indo, concluam sua missão.

                Minha mãe e Lucas foram andando. Anne cochichou algo no ouvido de Hermes.

                -O que? Quer mesmo?

                -Sim.

                -Tem certeza?

                -Sim.

                -Não posso contrariar sua opinião. Vá com seus irmãos, vai.


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Notas finais do capítulo

Quem será a mãe dela? Alguém tem algum palpite?



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