Destinys Surprises escrita por Anandika, asmasen


Capítulo 26
O retorno de Bella.


Notas iniciais do capítulo

Hehehee voltei ;)



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BELLA SWAN

Dezembro de 2009.

Esta era a semana que antecedia o natal e eu estava sentada à beira da piscina da casa do meu pai em Sacramento, observando as minhas filhas brincarem felizes no jardim, enquanto pensava no que tinha acontecido na minha vida nestes anos que estive longe de casa.

Hoje, com a maturidade, tinha plena consciência de que a maior besteira que fiz na minha vida foi me casar com Mike para fugir da maior tentação da minha vida...

Edward Cullen... O meu melhor amigo, o meu único e verdadeiro amor.

Naquela época, quando Mike apareceu em minha vida disse estar apaixonado por mim e me pediu em casamento prometendo uma vida nova na Alemanha, me aventurar em um casamento precipitado, mas que me dava a oportunidade de morar longe dos Estados Unidos e assim me afastar de Edward, me pareceu ser uma excelente alternativa para que ele seguisse a sua vida sem mim e conseguisse ser feliz.

Eu me afastei por amar Edward demais... Por querer protegê-lo da pessoa horrível que eu achava que era.

Se eu tinha que tentar não ser igual a Renée, se eu tinha que tentar uma relação séria e muito provavelmente errar, que fosse com outro e não com o meu Edward.

Apostei tudo neste casamento e na minha mudança para longe, pois eu tinha certeza de que Edward, apesar de todas as bobagens que eu fazia, ainda me amava e confirmei esta minha teoria com o pedido desesperado dele para que eu largasse tudo e ficasse com ele na vésperas do casamento.

Eu quase enlouqueci ao ver Edward parado na minha porta naquela tarde onde todo meu mundo parecia ruir ao em vez de estar maravilhoso como tinha que ser o de uma noiva ansiosa e apaixonada. Aquele momento era a realização do meu mais louco sonho. O sonho que tinha de que Edward, dizendo que não podia viver sem mim, me sequestrasse e sumisse para bem longe para que eu não me cassasse.

Apesar de ter bebido um pouco demais, ainda tive forças e pensei racionalmente, mandando ele embora por que sabia que o meu sonho era impossível e que estar junto dele não faria bem a minha sanidade, mas quando ele me fez a proposta de ir para um lugar onde ninguém nos acharia, onde eu estaria segura e apenas conversar, fiz a sua vontade, a minha vontade, e segui com ele para o seu apartamento e sem resistir às suas investidas tivemos a nossa ultima noite juntos.

Eu queria ser de Edward pela ultima vez e apesar daqueles últimos momentos serem como borrões em minha mente, aproveitei cada segundo, mas no dia seguinte, acordei com a consciência pesada por ter me permitido cair em tentação.

Eu tinha que ser forte e seguir o que eu tinha planejado para a minha vida, tinha dado a minha palavra a Mike... E eu também não podia decepcionar meu pai, a pessoa que sempre me amou, que cuidou de mim em todos os momentos... Que tinha em mim a coisa mais preciosa da sua vida.

Eu tinha um compromisso firmado, haviam muitas pessoas envolvidas nisto e eu não podia me dar ao luxo de jogar tudo para o alto e nem estragar a vida de Edward novamente... então quando conversamos na sua cozinha, eu menti para ele que não o amava... Que não queria ficar com ele... E mentir para o amor da minha vida foi horrível.

Foi a pior coisa que fiz na minha vida...

A coisa mais dolorosa.

Meu casamento não foi tranquilo e maravilhoso como eu pensava que seria desde o começo. Passei uma semana na lua de mel dos meus sonhos, com o mais carinhoso marido e conhecendo as mais lindas praias do Hawaii, mas o comportamento de Mike mudou logo depois de chegarmos à Alemanha. De uma pessoa cuidadosa, atenciosa e sorridente, ele se transformou na mais fria e carrancuda criatura, e o motivo descobri logo nos primeiros dias convivendo com a sua família: Mike, por ser o único filho homem de um rico e autoritário empresário alemão e de uma mulher que era totalmente submissa ao marido, era muito cobrado a ser a pessoa perfeita e o competente executivo, que ele não gostaria de ser.

Tentei apoiá-lo de todas as maneiras e fazer com que ele se sentisse bem, afinal éramos recém-casados e deveríamos estar felizes, mas ele se mostrava cada dia mais infeliz com a sua vida e passou a me contar suas aventuras de jovem e como o seu pai tinha destruído todos os seus sonhos quando o obrigou a se preparar para assumir o seu lugar nas empresas da família.

Depois de pouco mais de um mês de casada, em uma consulta de rotina com a ginecologista que a minha sogra tinha me indicado, descobri que estava grávida de mais ou menos cinco semanas.

Fiquei chocada com a notícia e não entendia como aquilo tinha acontecido tão rapidamente, mas mesmo assim estava muito feliz. Eu iria ser mãe!

O meu marido, ao contrário de mim, pareceu não gostar da novidade e até insinuou que poderíamos “adiar” aquele acontecimento para uns anos mais tarde, mas eu resolvi ignorar sua insinuação, pois meu cérebro recusava-se a aceitar a ideia de que meu marido me incentivava a fazer um aborto.

O nosso relacionamento que já não era o mesmo da época de Berkeley piorou muito depois desta noticia e durante toda a gravidez, Mike se manteve distante e evitando estar comigo, chegando sempre tarde em casa e alegando que estava no trabalho, fazendo a vontade do seu pai.

Achava que ele agia assim porque não tivemos tempo de curtir nosso casamento por causa da súbita gravidez e então, para nos afastar ainda mais, veio a noticia que esperávamos duas menininhas. Eu fiquei felicíssima com a noticia de que teríamos dois bebês, mas Mike ficou apavorado por ser pai tão cedo e ainda de gêmeos. Para ele eram trabalho e responsabilidade em dobro.

Enquanto ele não demonstrava empolgação nas consultas e compra do enxoval, eu colocava todas as minhas esperanças naquela gravidez curtindo cada momento e sendo apoiada apenas pela minha sogra, que viu nas netinhas que iriam nascer uma fonte de alegria para a sua vida tediosa. E para a minha total felicidade, Melanie e Alicia Swan Newton nasceram cheias de saúde, exatamente no dia do meu aniversário, à quatro anos atrás.

Depois do nascimento das nossas garotinhas descobri que meu marido tinha uma amante. Intimamente eu já desconfiava que ele estivesse me traindo, por causa do seu comportamento frio e duvidoso nos últimos meses, mas a coisa se tornou gritante porque ele passou a levar a mulher para reuniões com seus amigos, que para o meu total desgosto o apoiavam e me viam como a vilã da história, afinal, tinha engravidado logo após o casamento e de gêmeas!

Depois de uma discussão séria quando ele voltou para casa bêbado e com marcas de batom no pescoço, ele me disse que só foi fiel a mim enquanto estávamos longe do seu país e que Lilian, este é o nome da amante dele, não era o que sonhava para o seu futuro, para ser a sua esposa, mas era quem o ajudava a superar tudo o que estava acontecendo na sua vida.

Fiquei chocada com a revelação, não esperava isso do meu marido, que apesar de frio, não me desrespeitava e a minha primeira reação foi querer contar tudo a meus sogros, pegar as minhas filhas e correr para os braços de meu pai, mas eu não devia....

Eu não podia dar-lhe o desgosto de ver a filha voltar para casa com menos de um ano de casada e ainda com dois bebês no colo, então continuei meu casamento, tentando encobrir as verdades, me iludindo e sempre buscando desculpas para o comportamento de Mike e o fracasso da nossa relação.

Dizia para mim mesma que a gravidez não esteve em seus planos, que ele não queria ser pai tão cedo, que éramos muito jovens e com o tempo poderíamos nos dar melhor, mas tinha consciência que parte da culpa era minha.

Renée estava certa nas suas previsões: Eu não faria nenhum homem feliz.

Eu tinha feito Edward sofrer e agora estava arruinando a vida de Mike.

Mike gostava das gêmeas, era carinhoso e não lhes deixava faltar nada, enchendo-as de presente e fazendo todas as vontades delas, não deixando transparecer para as filhas ao que sempre afirmava para mim quando brigávamos: Que não queria aquela vida atribulada para ele e já bastava as pressões que sofria por parte de seu pai para tornar a sua vida um inferno.

Com o passar dos anos, a situação do nosso casamento se tornava a cada dia mais insustentável e a minha dedicação quase exclusiva às nossas filhas só fazia piorar a minha péssima relação com Mike. Depois da amante, descobri que ele se drogava e andava com péssimas companhias.

Tentei ajudá-lo mais uma vez, mas cada vez que eu tentava interferir, mais agressivo ele se tornava, até que começaram as agressões verbais.

Ele passou a me ofender, dizer que eu era imprestável, que só atrapalhava a sua vida. Me acusava de não fazer nada para melhorar a nossa situação e de amar Edward, o que não deixava de ser uma verdade já que quanto mais infeliz era na minha nova vida, mais certeza tinha de que era certo o que Rosalie me disse na véspera do meu casamento.

Eu estava casada com Mike, amando Edward, sendo infeliz e provavelmente fazendo os dois infelizes.

Foi a partir deste dia que eu comecei a ter consciência de que tinha feito a maior besteira da minha vida ao me casar com Mike para tentar fugir do meu amor por Edward.

Eu nunca poderia mudar o fato de que Edward era o amor da minha vida.

Diversas vezes chorei escondida por causa da falta que eu sentia da minha vida em Berkeley, da falta que eu sentia dos meus amigos, da falta que eu sentia de Edward...

Me desesperei algumas vezes pela decisão impensada de me casar... Pelo casamento infeliz que tinha...

Quantas vezes desejei que as minhas garotinhas fossem de Edward, não de Mike...

Imaginava a minha vida com ele... Ainda sendo feliz naquela cidadezinha universitária do norte da Califórnia... Mas sempre reprimia meus pensamentos, minhas vontades.

Eu tinha decidido por isto, então tinha que arcar com as consequências desta escolha.

Rosalie sempre soube noticias minhas, mas até para a minha eterna melhor amiga eu escondia a realidade do meu casamento. Minhas conversas com ela sempre eram vagas e superficiais, eu contava sobre as meninas, sobre o trabalho social que fazia com minha sogra e quando a vontade de perguntar como estava Edward apertava, eu sabia que era hora de desligar.

Não queria que a minha amiga soubesse que eu ainda pensava nele e muito menos que eu era infeliz com Mike, e quanto mais infeliz eu me tornava, menos noticias dava a ela, até que parei de contatá-la a alguns meses atrás.

Para toda a sociedade éramos o casal perfeito e só quem sabia que nada ia bem em nosso casamento, era além, dos amigos mais próximos de Mike, meus sogros, que vez ou outra presenciavam algumas das nossas discussões e brigas, mas como não queriam o escândalo de uma separação, fingiam de nada saber e não interferiam.

Mas esta situação mudou quando, na linda e badalada festa de aniversário que organizei junto com a minha sogra para comemorar os quatro anos das nossas menininhas, Mike chegou bêbado, cheio de amigos e fazendo a maior algazarra, distribuindo palavrões e não satisfeito com o escândalo armado, ainda me agrediu com um tapa no rosto quando pedi para que ele se comportasse pois tínhamos convidados e eu não queria que as pessoas soubessem daquela maneira horrível do fracasso do meu casamento.

Naquele momento toda a farsa da nossa relação ruiu e pela primeira vez na vida obtive o apoio do meu sogro, que envergonhado com a cena expulsou o filho e seus amigos da festa sem pena.

Mais tarde, depois que coloquei as crianças para dormir, chorei no colo da minha sogra, a única pessoa que sempre me apoiou, mesmo que discretamente, e ela penalizada com a minha situação, me contou muito da sua infeliz vida com o marido e me disse que eu procurasse ser feliz, que eu merecia uma vida diferente da dela.

Ali me dei conta de que não podia ficar naquela vida para sempre, eu não podia ser como a minha sogra que não se separou do marido por causa dos filhos e da sociedade. Eu precisava me defender, precisava defender as minhas filhas para que elas não sofressem, elas estavam crescendo e em pouco tempo já entenderiam o que se passava entre os pais delas.

Eu não poderia esconder por muito tempo que o pai delas era um estúpido e que a mãe delas era infeliz naquele país longe e frio.

Eu precisava me libertar daquilo tudo!

Na manhã seguinte, Mike, arrependido do que tinha feito, me pediu desculpas, mas já era tarde demais.

A minha decisão já estava tomada.

Conversei com ele e disse que queria me separar e voltar para o meu país. Ele não procurou confusão e acatou na hora o meu pedido, seu pai já havia lhe dito que depois daquela cena lastimável o melhor a fazer era me deixar à vontade para tomar a decisão que eu quisesse.

Tivemos uma conversa reveladora e ele me confessou o porquê tinha me pedido em casamento com tão pouco tempo de namoro.

Me disse que quando me conheceu na Califórnia, além de ter se encantado com o meu jeito livre de ser, me considerou perfeita para colocar seus planos em ação. Ele precisava casar para atender as exigências da sua família tradicional e severa e eu, além de ser era uma garota linda, divertida e um pouco inconsequente, ainda era rica e filha de senador americano, ou seja, o tipo de pessoa que agradaria perfeitamente seu pai.

Ele também confessou que sempre soube que eu não estava apaixonada pra valer e que apenas queria fugir de algumas situações e ele estava oferecendo esta oportunidade.

O casamento era conveniente para os dois. Ele precisava de uma esposa e eu precisava de um bom motivo para passar um tempo longe dos Estados Unidos, mas ele não imaginava que o nosso casamento seria tão complicado desde o inicio, mas agora estava mais do que na hora de que nós tomássemos novos rumos para as nossas vidas.

Naquele mesmo dia liguei para meu pai e pedi que ele fosse me encontrar na Alemanha e enquanto Mike conversava com os outros membros da sua família, eu contei a meu pai todo o meu tormento e comuniquei a ele que iria voltar para os Estados Unidos.

O senador Charlie Swan não saiu do meu lado em nenhum minuto e acabou por confessar que sempre notou que havia algo errado no meu casamento, mas para ser discreto não me fazia muitas perguntas e só afirmava a cada ligação, a cada visita, que ele me apoiaria sempre e em qualquer momento.

E foi isto o que ele fez. Junto com o pai de Mike resolveu a situação do nosso casamento bem rapidamente, tanto que no final do mês de outubro, com os papeis da separação amigável assinados, parti com as minhas duas preciosidades para a minha nova vida, trazendo de lembrança daqueles tempos difíceis na Alemanha apenas alguns poucos pertences e a certeza de que tudo seria melhor.

Estou aqui em Sacramento a pouco mais de dois meses e posso dizer que não poderia estar mais em paz comigo mesma. Agora eu sou uma pessoa tranquila e destemida e este meu novo estado de espírito está refletindo no comportamento das minhas filhas que estão mais felizes com a vida livre e sem cobranças que elas estão levando na casa do vovô.

Assim que voltei aos Estados Unidos, por ter fluência na língua alemã, recebi uma boa proposta de trabalho em uma multinacional que tinha sede em San Francisco e fiquei muito confusa, não me sentia segura para morar longe do meu pai e de toda a proteção que ele trazia para mim e para as minhas meninas, mas por outro lado não seria o destino que estava conspirando a meu favor e fazendo com que eu voltasse a ter um pouco da minha vida antiga e divertida?

Contei a novidade a meu pai e a primeira coisa que ele me disse era que eu tinha que aceitar a proposta e me mudar para San Francisco o mais rápido possível, e assim recomeçaria a minha vida no lugar de onde eu nunca deveria ter saído: Junto aos meus amigos e ao amor da minha vida.

Fiquei chocada com as suas palavras, pois nunca o senador Charlie Swan tinha falado de maneira tão convicta sobre os meus relacionamentos e quando fui questioná-lo, ele simplesmente me disse que sempre soube que eu amava Edward, mas não queria interferir na minha vida como os pais dele interferiram na dele e por esta razão deixou que eu tomasse todas as minhas decisões sozinha, mas agora que eu estava de volta, ele se achou na obrigação de me dizer que eu deveria correr atrás do que eu queria e não deixar a oportunidade passar.

Eu deveria ir atrás da minha felicidade e se Edward era parte importante dela, eu deveria tentar reconquistá-lo.

Fiquei receosa... Tinha medo de voltar e assim atrapalhar a vida de Edward. Não nos falamos à anos e pelo pouco que sabia dele por Rose, ele estava bem e não falava mais em mim...

Será que ele tinha se esquecido de tudo o que vivemos?

Será que ele tinha feito o que eu pedi e tinha me apagado de vez da sua vida?

Será que ele não me amava mais?

Minha cabeça estava a mil, tinha medo de enfrentar o desconhecido, tinha medo de me decepcionar, mas com o apoio incondicional de meu pai que todo dia me dizia para que eu seguisse o meu coração e fizesse o que fosse melhor para mim, resolvi arriscar.

Eu iria retomar o tempo perdido, tentando se feliz e quem sabe reconquistando Edward.

Se ele perdoasse todas as besteiras que eu tinha feito, todo o sofrimento que fiz ele passar, se ele me desse uma chance e me aceitasse de volta na sua vida, eu iria provar que eu tinha mudado e que agora me achava digna da sua confiança e do seu amor.

Agora tinha certeza de que era diferente da minha mãe.

Eu não era igual àquela mulher que me abandonou e que para a minha sorte, tinha sumido para sempre da minha vida e dos meus pensamentos.

Pegando meu celular na mesinha ao lado da espreguiçadeira, disquei o número da pessoa que poderia me ajudar nesta nova vida que eu estava disposta a construir.

– Rose, preciso de um grande favor seu. – falei assim que a minha grande amiga atendeu à minha ligação.

Não tinha mais volta, agora seria para valer!


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Notas finais do capítulo

N/A
Oi gente!!! Quem é viva sempre aparece!!!!!
Este é o primeiro capitulo da fase 3... Fase de muitas mudanças e novidades, então preferi atrasar um pouco para organizar os rascunhos que tenho, em vez de publicar alguma coisa ruim só por publicar...
Como já deu para perceber, Dona Bellinha está de volta e com ela vem as nossas amadas gêmeas... A parte mais importante desta nova fase.
Bella vai voltar para San Francisco e com certeza vai encontrar Edward, mas será que ele vai perdoá-la???? Será que ele seguiu á vida dele como ela pediu????
Mistério!!!!
O próximo capitulo é POV Edward e vai ser bem curtinho... Vai ser basicamente o que aconteceu com ele e com Rose e Emm nestes últimos 5 anos e vai acabar com a chegada de Bella hehehehehehe
Obrigada pelo apoio de vcs e como já disse em The Bet, o tempo está curto então estou dando prioridade a escrever e os reviews, vou ler, anotar as duvidas, criticas, revoltas e responder a todos juntos no final do próximo capitulo, ok????
Então não deixem de se manifestar... hehehehehe
A fic agora está voltando de vez, então apertem os cintos e vamos que vamos!!!! Só lembrem do que eu disse no final da 2ª. fase...
O que parece ser pode não ser a verdade... Então, atentas aos pequenos sinais ok????
PS: Morreram com a capa nova fita pela nossa amada beta???
A fase 3 vai ser assim... Bella, Edward (não sei se como amigos ou como namorados) e as duas pestinhas alegrando a vida deles e a de Rose e a de Emm, a de Charlie... A de Elizabeth...
Bjusssssssssss
N/B: esperando pra ver o que vcs acharam...