Um Amor Proibido em Hogwarts. escrita por B_M_P_C


Capítulo 28
Visões em um desmaio


Notas iniciais do capítulo

Desculpem a demoraa gentee, eu sei que eu sempre posto todo dia, e fiquei dois dias sem postar, isso é ináceitavel!!! Agradeço a quem comentou ;D
Gente, como o nome da Gold ficou uma confusão, era Sophia, e agora é Sophie, só pra todo mundo entender ahsua'
Desculpem o transtorno, mas é que eu tenho várias histórias que eu tô começando a escrever que os nomes são parecidos, aí eu me confundo -kkk
Perdoem a autora louca aqui, e continuem lendo, apesar dos meus erros. *--*


E Boa Leitura ;D



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Scorpius narrando:

         Eu tive que levantar a Rose no colo, ela tinha desmaiado, e estava pálida demais. A diretora, ia a nossa frente, com o rosto apreensivo, eu acho que ela tinha entendido o que estava acontecendo, ou pelo menos mais ou menos, se não, ela não teria pedido pra Rose ir direto pra sala dela.

         -A Rose tá bem? – Sophie perguntou encostando nos cabelos castanhos da minha rosa, eu suspirei e assenti, ela ressonava em meus braços, como se estivesse apenas em um sono profundo.

         -Sim ela vai – falou a professora Minerva olhando pra Rose – Mas acho que seus sonhos agora não serão os melhores. Preciso que vocês fiquem aqui – a diretora abriu a passagem pra sua sala, com um gesto de varinha, nós subimos a sala do diretor. Ela conjurou uma cama com o emblema de Hogwarts, mas com uma fronha da Grifinória (Sim a Minerva tinha ainda uma quedinha pela Grifinória, o que fazer, nós somos, lindos, corajosos, espertos, nada modestos...) – Eu vou deixar vocês a sós, alguém aqui sabe conjurar um patrono que fale? – eu, Al, e Sophie levantamos a mão. Rose havia nos ensinado, junto com Al, os dois amavam patronos, de certa forma, também era um dos meus melhores feitiços. A diretora nos olhou um pouco surpresa, mas depois deu um sorrisinho orgulho – Mandem um assim que Rose estiver acordada, e mais calma. Acho que ela vai precisar de um tempo a sós com vocês.

         Eu assenti, e Minerva saiu dali, eu ajeitei Rose ali, tirando as luvas de quadribol, a capa, e os sapatos, o cabelo dela já estava desamarrado, e eu ouvi um gemido escapar de seus lábios Ela estava sonhando.

         -Relaxa Scorp a Rose é forte – falou Al colocando a mão em meu ombro, eu suspirei e o olhei, eu sabia que Rose era forte, eu sabia que ela era corajosa, e maravilhosa. Mas eu estava preocupado, simplesmente porque eu amava Rose, e eu sabia que eu queria um futuro com a Rose, ninguém nunca me faria me sentir como com ela. Só ela tinha o seu jeito, envolvente, maroto, sexy, provocante, e ao mesmo tempo, inteligente e certinha.

         Eu segurei uma das mãos de Rose, e a apertei, eu ouvi um suspiro vir dos lábios dela, e seu rosto se contorceu em algo que parecia ser dor ou confusão.

         Pelas cuecas furadas de Godric Griffyndor, e por todas os fios das barbas brancas de Merlin, eu só esperava que a Rose ficasse bem. Onde será que ela estaria naquelas alturas?

         Rose narrando:

         Eu me lembro de ter desmaiado nos braços de Scorp, e ter acordada na frente de um castelo, que estava sendo erguido, um Lago Negro o cercava, e eu sabia que era Hogwarts. Eu sorri com a visão da escola sendo erguida, mas foi aí que eu entendi o que estava havendo comigo, eu simplesmente estava tendo visões do passado,e provavelmente eu veria o que eu deveria fazer. Era parte do Contra Feitiço, eu só pensei que talvez não aconteceria.

         -Então a nossa escola terá quatro casas, cada um é o diretor de cada uma – falou Salazar Slytheryn, eu sabia que era ele, só o fundador da Sonserina teria aquele tom irônico natural.

         -E aqui, se formou Hogwarts – eu ouvi Godric Griffyndor selar o destino de Hogwarts, então tudo ficou turvo, e eu estava na cena da criação do Torneio Das Casas, e dos Herdeiros.

         -Cada um de todos os herdeiros terá os talentos que julgamos importantes, serão perfeitos pra casa que estão – declarou Ravenclew com um sorrisinho inteligente no rosto.

         -Todos serão leais as suas casas  - falou Hufflepuff com um sorriso maternal e caloroso pros seus amigos. Slytheryn e Griffyndor, sorriram pra elas, e continuaram as declarações.

         -Todos terão coragem e nobreza perante as suas casas – falou Griffyndor esboçando o sorriso que praticamente todo Grifinório tinha, ou o simples sorriso maroto que esculpia os lábios de Scorp quando ele estava aprontando alguma.

         -Todos serão puros em seus corações – falou Salazar Slytheryn, e assim o Torneio das Casas foi feito. Então, a tela estremeceu mais uma vez, e eu caí sentada.

         Era o dia da criação do Feitiço, mas ao invés de encontrar os nossos quatro fundadores, eu encontrei dois alunos, com sorrisos travessos. Lá ao fundo os fundadores, tinham acabado de concluir o feitiço, a minha visão era haver com aqueles dois garotos, que esperaram os Fundadores se afastarem, e foram até a área do Feitiço, que não tinha sido encerrado.

         -Mas se alguém de grande ambição quiser, o Feitiço irá controlar – falou a voz fria de um dos garotos, acrescentando as palavras que poderiam acabar com Hogwarts em seu discurso.

         -Apenas as quatro casas juntas, esse feitiço poderão quebrar – isso era impossível na visão dos dois trapaceiros, pois as casa eram unidas, mas por culpa de várias coisas que aconteceram se desuniram. Teríamos que restaura a Hogwarts dos primeiros tempos pra podermos nos salvar.

         Então foi como se todas as coisas, do passado, e do presente de Hogwarts passassem por minha frente, me mostrando uma série de imagens, parando em uma cena do futuro. A escola em ruínas. Apenas eu de pé ali, observando o que sobrara da melhor escola de Magia do Mundo.

         E então, eu solucei e comecei a chorar, jazia sob uma pilastra caída, o brasão das quatro casas juntos, e o brasão de Hogwarts. A nossa escola não podia acabar, assim, só porque os alunos não se uniam. Eu soltei um berro de dor, ver Hogwarts destruída foi angustiante e doloroso. Mesmo que fosse algo irreal.

         Fogo começou a atingir todos os cantos de onde eu estava, e então com mais um berro, eu fechei os olhos ali, e me sentei assustada.

         Albus narrando:

         A Rose acordou berrando feito uma doida, ela estava péssima, sem cor, e lágrimas vertiam de seus olhos. Scorp a abraçou, e a acalmou, falando algumas palavras em seu ouvido e acariciando o cabelo de Rose, que suspirou. E então nos olhou, e começou a contar o sonho dela.

         -Nós erramos, não foram os Fundadores que colocaram a porcaria do Feitiço desse jeito, o Feitiço deles era totalmente diferente, e eles não estavam entendo o porque dos ataques, por isso cancelaram o Torneio. Se tivessem sabido que dois alunos do quinto ano colocaram a mão naquele Feitiço, talvez muitas coisas pudessem ter sido evitados – Rose falou entusiasmada, e recuperando um pouco a cor do rosto, voltando a ficar corada.

         -Então, nós temos que unir as casas, pra conseguirmos quebrar esse Feitiço? – perguntei olhando pra Rose, que suspirou e me olhou séria. Minha prima parecia estar analisando a situação, o que provavelmente estava.

         Ela sorriu pra mim, e piscou, depois sorriu pra Sophie e piscou. E quando ela virou pra Scorp, ela sorriu, piscou, e meu caro amigo Malfoy, a segurou, e a beijou. Os dois estavam se beijando intensamente, só pra constar. E se separaram arfantes. Murmuram algumas palavras, que eu e a Sophie não prestamos atenção. E se você ainda não entendeu o motivo, era sim, porque nós dois estávamos nos beijando também.

         Eu não podia evitar, a Sophie era perfeita, e nós parecíamos nos atrair magneticamente, e em menos de minutos, estávamos nos beijando. Talvez fosse esse o motivo que nós dois ficamos antes que a Rose e o Scorp.

         Scorp mandou o patrono pra Minerva, enquanto, eu e Sophie estávamos abraçados, sentados no chão, e Scorp e Rose, sentados em cima da cama abraçados. Nós estávamos pensando em tudo o que Rose disse.

         Qual era a chance das casas se unirem? Eram mínimas, se é que eram possíveis. Eu estava subestimando eles, eu sei disso, mas era meio difícil você imaginar um Grifinório legal perto de um Sonserino babaca. Não que não existissem Sonserinos legais, tinham. Mas tinham outros que eram muito chatos.

         A diretora, entrou quase que correndo na Sala, e olhou pra Rose aliviada, Minerva estava com o lábio franzido, o que significava que ela estava preocupada demais com alguma coisa.

         -Você está bem? – ela perguntou indo até Rose, e dando uma poção pra ela beber. Rose assentiu, e bebeu a poção – É só uma poção pra você ficar forte, acabou de desmaiar, teve algum sonho?

         -Sim, eu tive – Rose sussurrou, se aninhando ainda mais nos braços de Scorp, e fechando os olhos, eu vi uma lágrima escorrer pelo rosto dela, e vi que Sophie também estava chorando, abraçada a mim.

         -O que foi Sophie? – eu perguntei a olhando, ela mordeu o lábio e me olhou.

         -Rose está triste e agoniada, eu posso sentir Al, eu acho que nos metemos em problemas muito grandes sem pedirmos, e só nós podemos resolvê-los – Sophie murmurou, eu beijei seus cabelos loiros, e sorri com a lembrança de uma coisa que meu pai sempre dizia.

         -Não procuro problemas, eles vem atrás de mim – eu, Rose e Scorp falamos isso juntos, olhando pra Rose, e sorrimos, a diretora, permitiu um leve sorriso e olhou pra mim.

         -Seu pai me falou isso uma vez Sr Potter, e devo lhe falar uma coisa, se isso é de família eu não sei, mas eu acho que estão com sérios problemas – falou a professora Minerva, ainda sorrindo calma, nós quatro assentimos.

         -E põem sérios nisso – murmurou Scorp, que estava abraçando Rose, que já parecia mais calma. Ela olhou pra mim, e piscou, ela ainda estava pálida, mas parecia melhor. Sophie já tinha parado de chorar.

         -Então Srta Weasley, sobre o Feitiço estar a solta, é isto que a senhorita desconfia? – perguntou a diretora olhando pra Rose, que se soltou de Scorp e se levantou.

         -Sim senhora, e o pior de tudo isso é que pra quebrar este feitiço pede-se um feito impossível – ela murmurou com um sorriso irônico no rosto.

         -E qual é esse feito? – a diretora perguntou olhando pra cada um de nós. Eu, Sophie e Scorp, assim como Minerva, olhamos pra Rose que suspirou.

         -Teremos que unir as casas diretora, ou se não, será o fim de Hogwarts – Rose falou isso com um tom de voz sombrio e distante, a diretora a olhou assustada, querendo mais explicações. Rose suspirou, seria um longo dia. 


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Notas finais do capítulo

Um pouquinho tenso esse cap né?E então, o que acontecerá agora? Eles vão conseguir unir as casas e salvar Hogwarts?Reviews, Reviews, Reviews ;D Deixem seus reviews, recomendações ;D Beijooos ;*