A Casa do Lago escrita por Lady


Capítulo 36
O começo do fim


Notas iniciais do capítulo

yoo minna-san =3
gomene pela demora =/
eu ando meio desanimada, ainda mais pq me disseram q parece q alguem se 'inspirou' na minha fic cantora apaixonada e.e
hunf, eu ja tava kerendo apaga akela fic msm, pessoal diz q gosta dela mas qndo lanço cap ninguem comenta e.e'''''''''''''
isso irrita, alem de q estou desmotivada a escrever u.u
em breve postarei mais um cap la - em cantora apaixonada - e se ninguem comenta... bom... vcs ja sabem o q pode acontecer '-'
enfim
boa leitura u.u



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As orbes scarlets do loiro ainda mantinham-se arregaladas e, devido ao mesmo manter o olhar sobre a rosada, este não notara a movimentação ao seu redor.

Rey apenas mantinha um olhar cético sobre o ex-comapanheiro, afinal, abandonara o titulo de caçadora no momento em que tornara-se um demônio.

O silencio prevalecia na sala, este sendo quebrado apenas pelo som dos passos dos seres ali presentes tomando suas devidas posições.

O demônio, Dio, ficara as cotas do loiro, mantendo seu olhar sobre a rosada.

O anjo, Azin, tomara o posto encarando as costas da rosada, cuja não movera um milímetro.

O imortal, Sieghart, tomara o lado esquerdo do circulo assim ficando de frente para o meio-imortal, Zero, cujo ficara do lado direito.

Frente aos quatro seres, entalhado profundamente na madeira velha um circulo grande se fazia presente. Dentro do mesmo outro circulo se mostrava enquanto, no pequeno espaço entre os círculos varias escutas antigas se destacavam em tons de rubro de lilás.

Ao interior do circulo uma estrela de oito pontas negra se mostrava entalhada no chão. Quatro pontas da estrela tocavam as bordas do circulo interno enquanto outras quatro pontas estendiam-se ate a borda do circulo maior.

No interior da estrela estavam a rosada e o loiro, cujo estava ajoelhado ainda encarando a figura a sua frente, Rey.

O silencio reinava no aposento que aos poucos escurecia.

Logo o silencio fúnebre fora quebrado pelo ressoar de um trovão alto.

A ruiva sorriu.

- Eu, filha de Edna Pon Zec, descente direta da primeira bruxa que baniu anjos e demônios ao Céu e Inferno, agora clamo por meu direito sanguíneo – a ruiva respirou fundo não deixando de alargar seu sorriso.

Frente a ruiva, onde o circulo era formado, tanto o demônio quanto o anjo abriram cortes profundos em suas mãos e logo deixaram que o liquido rubro escorressem por sua pele e pingasse sobre a profunda linha do circulo maior.

- Pelo sangue de criaturas banidas eu agora chamo as sete que por aqui estão a vagar – proclamou alto e logo o ar tremeluziu no interior do circulo enquanto algumas poucas formas podiam-se ser distinguidas.

Agora não há mais volta... pensou a ruiva.

Logo outro trovão forte ecoou.

Os Céus clamavam para que aquela calamidade fosse impedida, mas agora já era tarde, por que uma vez que o ritual tenha sido iniciado é impossível de ser parado!


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Notas finais do capítulo

comentem, nao eskeçam... eu so continuo se comentarem e.e
enfim
bjinhuss ;*
té prox cap - se eu postar -



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