Ação e Reação escrita por Lucas Alves Serjento


Capítulo 20
Capítulo 20 - O começo do martírio


Notas iniciais do capítulo

A última batalha de Naruto como integrante do time Kakashi está chegando ao fim. Nem mesmo Naruto sabe o que o destino o traz. Talvez nem mesmo Konoha seja segura daqui a algum tempo...



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Ação e Reação

 

 

Capítulo 19 – O começo do martírio.

 

_____Flash Back on_____

 

  Naruto saíra de perto de onde estava o corpo de Myozuke. Tinha procurado pelo chackra de Kakashi e Sakura e os achara. Para chegar mais rápido ao local, ativou seu jutsu para ouvir à distância.

 

  Como se deslocava muito rápido faltava apenas três segundos para chegar ao local em que estavam seus amigos. Foi quando ele escutou.

 

  -Sakura! – A voz de Kakashi, mesmo que um pouco distante, soou clara. – Saia daí!

 

  Naruto chegou a tempo de ver o campo de batalha. Estava às costas de Sakura, por isso viu o jutsu de Kotsuny sendo lançado em direção à garota. A velocidade era tão grande que somente ele conseguiria chegar a tempo.

 

_____Flash Back off_____

 

  Sakura nem piscava. Não vira muita coisa. Somente Naruto a empurrando para o lado e desembainhando a espada. No momento em que a espada do garoto tocou o jutsu inimigo, a energia do golpe se transformou em folhas de Sakura (uma árvore típica do Japão). A própria Sakura ainda estava raciocinando quando Kotsuny pulou às costas dos dois. Uma outra Kotsuny pulou à frente de Naruto.

 

  O garoto se impressionou um pouco, quando viu o rosto dela. Em seguida, olhou acima do ombro da oponente visando o escuro entre as arvores.

 

  -Por que não lutamos no 1x1, hein? – Perguntou Naruto, já pensando num modo de deixar seus amigos em segurança.

 

  -Eu aceito. – Uma terceira Kotsuny saiu por entre as arvores, enquanto os clones desapareciam. – Mas nessa luta, eu só tenho um oponente. – Ela fez “um” com o dedo indicador para Naruto.

 

  -Sakura, Kakashi, me deixem lutar sozinho. – Disse Naruto em voz alta. A autoridade em seu falar era tão grande que nenhum dos dois companheiros questionaram sua decisão. Apenas se dirigiram à floresta, enquanto tentavam se recuperar o máximo possível.

 

 

  Tsunade já estava quase mandando Sai e Yamato irem ajudar Naruto, Kakashi e Sakura, quando entrou Shizune desesperada gritando:

 

  -REBELIÃO NA CADEIA PRINCIPAL DE KONOHA! VOU AJUDAR, PARA TENTAR CONTÊ-LOS ANTES DE CHEGAREM AO CENTRO COMERCIAL! – E, tão rápido quanto chegara, saíra.

 

  Tsunade olhou diretamente para Yamato. Não sabia o que era certo. Se era mandar os dois de reforço, ou então, falar para que eles fossem notificar a Anbu e a Anbu Raiz.

 

  -Naruto dará conta, Tsunade-sama. – Disse Yamato. – Nas três sabemos que ele está muito mais forte do que qualquer um abaixo do nível de chefe Anbu desde que voltou.

 

  Tsunade pensou por mais alguns segundos antes de dizer:

 

  -Vão. Notifiquem suas Anbus. Depois voltem e me digam sobre a situação.

 

  HAI! – Disseram Sai e Yamato, juntos. Saíram o mais rápido que podiam.

 

 

  Neji se se encostara à entrada de seu clã. Não recebera ordem nenhuma em relação à rebelião. Mas não pensava na rebelião dos presos. Mas sim numa nova trama que estaria sendo formada nos bastidores da vila, e que prometia mudar para sempre a história de Konoha. Era nisso que o Hyuuga pensava agora.

 

  Precisava pensar no que queria mais fazer. Se era o certo, ou o que o favoreceria.

 

  Naruto fez dois bunshins. Em cada lado de seu corpo, um bunshin lhe auxiliou a fazer um rasen-shuriken em cada mão. A armadilha era tão óbvia que Naruto sentia vergonha de estar forçando Kotsuny a cair nessa.

 

  Kotsuny se focou no que fia à sua frente. Mas se distraiu quanto ao que estava à sua volta. Por isso se assustou ao notar que 150 clones de sombra estavam pulando para cima de si, vindos de todas às direções. Ao mesmo tempo, Naruto lançava um rasen-shuriken em direção a ela. Kotsuny lançou uma “tempestade” de raios em cima dos bunshins.

 

  Em seguida, se virou totalmente para o jutsu de Naruto. Sabia que não conseguiria revidar aquele golpe, decidiu pular, pro jutsu passar por baixo. Estava um metro e meio acima do rasengan, quando ele explodiu.

 

  Naruto a viu cair da fumaça em direção ao rio. Ele, no mesmo instante, lançou o outro jutsu diretamente até ela, numa velocidade maior do que ela poderia ter. Mas, no momento em que o rasen-shuriken se soltou da mão de Naruto, ele percebeu que atacara um clone. Mas isso não se tornou um problema, quando ele pode notar as condições da oponente, que pulou para uma das arvores às costas de Naruto.

 

  A circulação de chackra dela estava tão alterada que ela mal conseguia se mover fácil e rapidamente. Mas ele queria ver os danos físicos causados nela. Então se virou. Ela tinha vários ferimentos superficiais. Suas vestes estavam quase 80% rasgadas. O corpo dela estava quase todo à vista. O que despertou em Naruto um desejo novo. Um desejo que ele considerava exclusivo das pessoas fracas.

 

  -Ainda quer lutar? – Perguntou Naruto. – Duvido que dure 5 minutos contra nós nessa situação. – Ele apontou para ela.

 

  -Não vou mais lutar com você hoje. – Ela se virou de costas enquanto terminava de dizer: - Mas não pense que vou te subestimar da próxima vez.

 

  Ela pegou impulso e sumiu em seguida. Mas Naruto tinha o dobro de velocidade do que a que ela estava utilizando.

 

  -Por que deixou ela ir? – Perguntou Kakashi, já recomposto, às costas de Naruto. – Eu tenho certeza de que a alcançaria, se quisesse.

 

  Naruto não respondeu. Não tinha certeza do por que ao certo. Simplesmente não pensara. Resolvera que a deixaria ir e não questionara essa sua decisão. Até aquele momento, quando ela já fora embora.

 

  -Vamos. – Disse Sakura. Parecia querer voltar logo. – Precisamos relatar tudo à Tsunade-sama. – A garota analisava tudo a sua volta quando pergunto a Naruto: - Onde está Myozuke, Naruto?

 

  -Está morta. – Respondeu ele. – Fica no caminho o local onde está o corpo. – Ele pegou impulso e saiu pulando sobre as árvores, sendo seguido pelos companheiros.

 

  Dois minutos e chegaram ao local. Demorou mais do que Naruto sozinho porque Kakashi e Sakura eram bem mais lentos do que ele. Enquanto Kakashi e Sakura limpavam um pouco o corpo da morta para ela não ir pingando sangue a viagem inteira, Naruto percebeu que, nos arredores da vila, estavam ocorrendo batalhas. Decidiu então experimentar seu mais novo recurso.

 

  Ele se voltou de frente para um espaço vago e disse:

 

  -No Maki.

 

  Dez segundos depois, 3 Anbus apareceram à sua frente. O que chegou um milésimo de segundo antes, se adiantou e disse:

 

  -Nós somos aqueles que já terminaram suas missões. Estamos esperando mais ordens.

 

  -Certo. – Disse o Uzumaki. – Tenho uma nova missão para vocês três. Quero que dois de vocês vão até a Hokage e a ajudem no que quer que seja. E você, - Disse ele apontando para o que chegara antes. – Quero que vá até o extremo leste da vila. No canto mais distante do centro comercial. Quero que vá lá e ajude Konoha. Eu estou indo ao escritório da Hokage depois de deixar este corpo – Ele apontou para o corpo de Myozuke às suas costas. – ao hospital. Boa sorte aos três.

 

  -Hai. – Responderam eles, enquanto já estavam se preparando para ir.

 

  No instante seguinte, não havia mais nada à frente do garoto. Ele se virou e viu que Kakashi e Sakura o esperavam. Era Kakashi quem levava Myozuke nos braços.

 

  -Vamos? – Perguntou Sakura.

 

  -Sim. – Responderam Naruto e Kakashi ao mesmo tempo.

 

  Em seguida, os três ninjas partiram em direção ao hospital de Konoha.

 

 

  Tsunade estava em sua sala com dois shinobis. Sai e Yamato. Ambos estavam sem suas máscaras, com informações sobre suas respectivas Anbus. Dois Anbus No Maki tinham acabado de sair, para servirem de reforço. Então ela voltou sua atenção para Yamato.

 

  -Então quer dizer que a Anbu já está em batalha? – Perguntou ela.

 

  -A esta altura, Tsunade-sama, eles já devem estar em ação, sim. – Respondeu ele.

 

  -E quanto aos analistas, eles sabem qual é o panorama da situação? – Ela voltou a consultar ele.

 

  -Noventa por cento dos presos já foram detidos. Segundo o relatório dos analistas, outros cinco por cento foram mortos em batalha e o restante ainda está lutando.

 

  -Houve alguma baixa?

 

  -Infelizmente, sim. – Respondeu Yamato. – Cinco chuunins morreram.

 

  -Providencie para que eles tenham um velório digno. Está dispensado. – Foi o que ela disse ao shinobi.

 

  Yamato não respondeu. Estava numa missão como Anbu. Por isso, pôs sua máscara e sumiu sem fazer ruído.

 

  - E quanto à Anbu Raiz? – Perguntou ela ao Sai.

 

  -Danzou-sama tem poucos ninjas à disposição. – Parecia que Sai tinha um relatório decorado ao pé da letra. – Ele só pode por à sua disposição cinco Anbus. Eles já foram encaminhados ao campo de batalha.

 

  Nesse momento, bateram à porta.

 

  -Espere um pouco! – Disse ela um pouco alto para os que estivessem do lado de fora. Em seguida, completou à meia voz. – Está bem. Vá até Danzou e continue com suas funções.

 

  -Hai. – Disse ele. Logo depois, saiu do mesmo modo que Sai.

 

  -Pode entrar. – Ela voltou para sua cadeira. A porta se abriu e ela viu o time sete entrar. Eles nem entraram direito e ela se adiantou. – Esperava que chegassem mais tarde. – Seu olhar foi diretamente para o rosto de Naruto. – Seu Anbu disse que você não o dissera se voltaria logo ou não.

 

  -Eu apenas disse a ele que iríamos levar o corpo da oponente até o hospital antes de virmos para cá.

 

  -Pois bem. – Ela se voltou para Kakashi. – Eu gostaria que fosse até o estremo leste da vila auxiliar os nossos shinobis a conter a rebelião dos presos.

 

  -O que?! – Sakura ficou surpresa com aquilo.

 

  -Você não lhes contou? – Perguntou Tsunade ao Naruto. – Seus Anbus me disse que foi você pessoalmente quem lhes ordenou.

 

  -Eu achei que seria melhor se você já explicasse o que estava acontecendo ou quais as nossas funções, já que eu estava sem saber qual era o conflito. – Naruto estava calmo. Até parecia que a rebelião não tinha acontecido para ele.

 

  -Está bem. – Disse Tsunade. - Portanto Kakashi, quero que você apenas vá como ajuda extra. Quase tudo já foi resolvido. Você vai apenas garantir ainda mais a segurança das pessoas da vila.

 

  -Já posso ir? – Perguntou ele.

 

  -Sim.

 

  Kakashi saiu normalmente pela porta. Sua aparente calma disfarçava sua preocupação com o que aconteceria com Naruto depois daquela missão.

 

  -Sakura, quero que descanse por enquanto. – Tsunade, ainda sentada, falava calmamente com a conselheira. – Você não precisa se matar, agora que é conselheira. Quero que passe cinco dias sem realizar missões, apenas se concentrando em algumas opções para algumas opções de melhorias da vila e proteção aos nossos melhores ninjas. – Quando a garota ameaçou querer questionar, Tsunade ergueu a mão, pedindo silêncio. – Essa é a sua função, agora que é conselheira. Não deve mais ficar cumprindo missões que nem uma kunoichi normal. Entendeu?

 

  Sakura, sem argumentos, apenas acenou com a cabeça enquanto falava:

 

  -Hai.

 

  -Está dispensada.

 

  Sakura deu uma olhada em Naruto, antes de sair. Parecia realmente querer continuar realizando missões, nem que fosse dali a dois dias. Quando ela saiu, Naruto decidiu que devia ao menos tentar dar uma força.

 

  -Ela realmente não pode mais fazer missões com freqüência?

 

  -Se isso acontecesse, ela seria apenas mais uma kunoichi, Naruto. – Tsunade não ligou em dar uma pequena explicação. – Não é apenas pela força que alguém é eleito conselheiro. Mas principalmente pelo fato de ser bastante inteligente, criando estratégias para ser como um cérebro auxiliar do Hokage. E Sakura se sujeitou a isso, quando aceitou o cargo.

 

  Naruto abaixou a cabeça. Não achou sensato questionar a Hokage mais de uma vez.

 

  -No entanto, - Disse a Godaime, olhando para o Jinchuuriki. – eu me preocuparia mais comigo mesmo, se eu fosse você, Naruto.

 

  Ela pegou um envelope enquanto se levantava.

 

  -A sua primeira missão como Anbu é levar esse documento oficial para a vila da Pedra.

 

  -Posso saber o que é? – Perguntou Naruto, enquanto pegava o envelope das mãos da Hokage.

 

  -São informações de laboratório, que interessam ao vilarejo da pedra. Como quero ter o máximo de aliados possíveis, achei melhor fazer um favor para eles, esperando ganhar a simpatia deles.

 

  -Então minha primeira missão é ir até a vila da Pedra e entregar esse envelope pessoalmente até quem?

 

  -Até o Hokage.

 

  -E essa é uma missão Rank A? – O garoto estava com algumas dúvidas quanto a isso.

 

  -Você nem imagina o quanto a vila da chuva ou do som desejariam que nós não nos aliássemos.

 

  -Já posso partir? – Perguntou Naruto.

 

  -Só mais uma coisa. – Anunciou Tsunade.

 

  A hokage foi até sua mesa e tirou uma folha lá de dentro.

 

  -O que é isso? – Perguntou Naruto.

 

  -É um folheto que chegou até mim um minuto antes de seu Anbu chegar. Provavelmente é verdade. Ninguém gastaria seu sangue para escrever uma mentira.

 

  Naruto abriu a folha meio apreensivo. Foi então que viu escrito ali: “TODOS SABERÃO QUEM É YOKO NO FUUTON, NARUTO!”.

 

  -É verdade? – Perguntou Tsunade. – Isso traria várias complicações para você, Naruto.

 

  -Por quê? – Perguntou Naruto.

 

  -Vou entender isso como um “sim”. – Ela percebeu que Naruto ainda queria uma resposta. – Entenda, se você realmente for o yoko no fuuton, vários criminosos, que não conheciam a sua identidade, vão se rebelar com o objetivo de querer vingança.

 

  -Já os enfrentei uma vez, e os enfrentarei mais uma vez, se preciso. – Disse o garoto, convicto.

 

  -Você não compreende. – Disse Tsunade. – Estou começando a desconfiar do acontecimento de algumas coisas na vila. – Disse ela.

 

  -O que foi? – Perguntou Naruto.

 

  Às costas de Tsunade, o céu começava a ficar alaranjado. O dia estava chegando ao fim.

 

  -Não importa no momento. – Tsunade novamente se dirigiu a gaveta de sua escrivaninha. De lá ela tirou uma máscara Anbu toda negra. Não tinha desenho nenhum. Apenas cobriria a face dele. A cor combinava com o sobretudo dele.

 

  -Por que não tem nenhum desenho em minha máscara? – Perguntou o garoto, já com a máscara na mão.

 

  -Não achei nenhum desenho que combinaria com você. – Tsunade foi novamente para sua cadeira. – Pensei que uma raposa seria muito óbvio, assim seus inimigos te reconheceriam muito rapidamente. Isso te tornaria um alvo fácil.

 

  -Tem razão. – Naruto concordou, enquanto erguia a máscara e a punha no rosto. A falta de desenhos e a escuridão no lugar da face clara do Uzumaki lhe deixava ainda mais frio e sombrio do que o normal.

 

  -Está realmente parecendo um Anbu. – Disse Tsunade. – Pode partir agora. Sinto muito por não ter tido tempo de se despedir.

 

  -Eu compreendo. – Disse ele. – Eu não podia ser visto me despedindo. Comigo fora da vila, questionariam a minha lealdade a ela.

 

  -Boa sorte, Naruto. – Se despediu Tsunade.

 

  Naruto deu um pequeno salto que lhe permitiu chegar à janela. Antes de sair, ele disse:

 

  -Obrigado, Tsunade-sama.

 

  Tsunade sorriu de canto, quando o Uzumaki pegou impulso e pulou em direção à entrada da vila.

 

  Sakura estava nas ruas da vila, quando notou uma sombra negra sob o sol. Quando olhou para cima e notou o sobretudo negro, não teve dúvidas: Mais uma vez Naruto partia.

 

  Ela só esperava que, desta vez, eles chegassem a um resultado mais rápido. Afinal, já estava ficando difícil para ela negar que não sentia nada pelo garoto.

 

  Leitor da face oculta: Sniff...

 

  Uzumakilucas: O que houve?

 

  Leitor da face oculta: Estou quase chorando de decepção...

 

  Uzumakilucas (meio apreensivo): Por quê?

 

  Leitor da face oculta: O Naruto foi embora de novo?

 

  Uzumakilucas: Não é BEM assim, mas essa é quase a idéia.

 

  Leitor da face oculta: Pois é, isso prova que, agora, você não presta nem pra ser criativo. Na mesma fic, você já fez o Naruto se ausentar DUAS vezes.

 

  Uzumakilucas (se controlando para não ficar nervoso): Foi preciso.

 

  Leitor da face oculta: Sei. ¬¬

 

  Uzumakilucas: Pois é...

 

  Leitor da face oculta: Sóóóóóóóó...

 

  Zetsu: EBA! Tem erva na área!

 

  Leitor da face oculta: Disfarça mano...

 

  Uzumakilucas: O que vocês tão pensando que isso aqui é, HEIN?!

 

  Zetsu e Leitor da face oculta juntos dando um trago: O paraíso...

 

  Uzumakilucas: SAIAM DAQUI!

 

  Os dois vão saindo sem reclamar e com o corpo meio mole: Sóóóóóóóó...

 

  Pain: PAIN É UM DEUS!

 

  Uzumakilucas: O que você tá fazendo aqui?!

 

  Pain: Fazendo meu papel de DEUS! Tô fazendo uma vistoria.

 

  Uzumakilucas: E que vistoria é essa?

 

  Pain: Toda fic que não tiver eu, vai ser eliminada!

 

  Uzumakilucas: Mas por quê?

 

  Pain: PORQUE EU SOU UM DEUS! EU TENHO QUE ESTAR EM TODO O LUGAR! TODOS TÊM QUE ME ADORAR!

 

  Uzumakilucas: Você não tá na minha fic. Vai eliminar ela?

 

  Pain: Não.

 

  Uzumakilucas: Por quê?

 

  Pain: Deus não liga pra uma fic tão insignificante.

 

  Uzumakilucas: E aí, quem puder, manda review, eu garanto que vou ler. Infelizmente tenho que ir, portanto, obrigado por lerem a fic, espero que tenham gostado.

 

  Pain: Porque está se despedindo?

 

  Uzumakilucas: PORQUE EU VOU PROVAR QUE SAI SANGUE DE UM DEUS! AHHHHH!!!!!!

  (Faz pose de espartano e em seguida sai correndo que nem um louco atrás de Pain)


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Notas finais do capítulo

E aí? Gostaram da história?
Quem tiver a fim, dá uma passada no twitter e me segue!
O username é Uzumakilucas, mesmo.
Vlw!