Aventura Celestial escrita por alex3000
Notas iniciais do capítulo
Capítulo anterior, nossos heróis finalmente cooperaram e juntaram suas forças, formando então uma aliança, que trouxe muitos benefícios para todos. Como, eles se fortaleceram fisicamente e emocionalmente, também reformaram a mansão ACD que estava totalmente destruída, tornando-a um castelo imenso, belo e resistente. Depois de alguns dias na vida real e vários meses para eles... Richter os leva para uma sala de treinamento especial, onde cada dupla é teletransportada para um local de treinamento referente aos seus poderes. Vejamos como se encontram nossos heróis... Comecemos com a equipe: Hankaruko e Gabriel, que foram teleportados para o necrotério.
Aventura Celestial. - Capítulo 16. - O treinamento inicia.
– Que lugar sombrio... - Disse o guitarrista fitando o local. Eles estavam em um cemitério imenso, uma névoa cobria todo o lugar, impedindo-os de poderem analisar à distância. Há muitos túmulos, caveiras, aquelas árvores grandes e mortas que só aparecem em filmes de terror. – Estou com medo.
– Medo de quê Gabriel. - Retrucou o menor, irritado. – Você usa o elemento da escuridão e tem medo de uma coisinha dessas? Já era para você estar apto a esse lugar, pois aqui reflete tudo o que o elemento escuridão pode nos trazer.
– Ah! Vê se não me enche! - O maior virou o rosto irritado. – Preso em um lugar como esse e justo com você!
– Eu que o diga, com um fraco como você... Pergunto-me se vai valer de alguma coisa esse treinamento. - Deu de braços. – Você que deveria estar honrado de poder treinar comigo. - Sorriu maleficamente. – Já pode começar a me chamar de mestre. - Debochou.
– Vamos ver quem vai ter que chamar quem de mestre... - Torceu o nariz e passou os dedos sobre sua guitarra, entretanto, é interrompido por uma voz.
– Não se afobem meus jovens. - Um homem misterioso surgiu do meio da neblina, esta se dispersou então, mostrando que ele saíra de uma catedral. – Ai droga! Assombração! - Exclamou o jovem pasmo.
– Um inimigo? - O taichou cuspiu no chão e preparou-se para atacar.
– Não sou seu inimigo. - Era uma armadura negra, envolto de uma capa negra, não era possível ver o seu rosto, apenas os seus olhos vermelhos que brilhavam fortemente. – Meu nome é Shadow. Estava esperando por vocês... - Ele indica o caminho que ambos deviam passar. – Os escolhidos a quem eu deveria ensinar sobre o elemento escuridão.
– Quem você pensa que é para me ensinar alguma coisa? - Retrucou o ceifador encarando-o.
– Eu sou o elemento escuridão em forma de carne e osso. - Respondeu firmemente.
– E existe isso? - Hankaruko torceu o nariz.
– Você não precisa acreditar em mim. - Virou-se de costas e entrou na catedral.
– Acho que eu vou ver... - Disse Gabriel seguindo-o. – O Richter que nos mandou para cá mesmo, não deve ter perigo.
– Você, garoto. - Apontou para o guitarrista. - Tu usas o poder dos sons que sua guitarra emitem para controlar as sombras certo? Como um verdadeiro músico, porque não aperfeiçoa sua técnica e domina o elemento escuridão com qualquer objeto musical?
– Ah... Bem eu... - O rapaz virou a cara e ficou pensativo por uns minutos.
– Não há o que temer, eu o ensinarei. - Mostrou-lhe um órgão, aqueles que ficam sempre no fundo de uma catedral, ao tocá-lo, os sons ecoam por todo o local. – Aqui você terá que usar tudo o que sabe, enquanto isso, seu parceiro irá enfrentar o meu exército.
Nisso a catedral se fecha. Então zumbis e monstros começam a aparecer do lado de fora, cercando Hankaruko.
– Uma armadilha? - O jovem gira a foice no ar e chama as criaturas. – Podem vir malditos! Vou acabar com todos vocês!
– Espere! Eu não estou pronto! - Reclamou Gabriel tentando sair da catedral.
– Os inimigos não esperam você estar preparado, meu jovem. - A criatura levantou um leve sorriso. – Vamos... O meu exército é eterno, eles nunca morrerão, apenas se forem transformados em pó, e mesmo que o seu amigo consiga, eles renascem...
– Maldito! Você não vai nos ajudar! Você nos enganou! - Gritou o músico irritado.
– Será? - Gargalhou. – Você não saberá senão tentar... Depois que meus filhos acabarem com o seu amigo, será a sua vez...
– Droga! - Rangeu os dentes e bateu os punhos contra a parede furioso.
E assim foi, enquanto Hankaruko enfrentava os inúmeros inimigos que apareciam um após o outro, Gabriel teve de tocar a música no órgão da catedral. Visto que a música era boa para os ouvidos do taichou, a força deste aumentou, e também seus poderes da escuridão. Porém ainda não era o suficiente... Shadow quer que o guitarrista ponha o seu dom das sombras em seus instrumentos musicais, para que não só os outros, mas também a si mesmo, domine melhor seus poderes.
Pulemos agora para Diddy e Saya. Estas se encontram em frente a um enorme vulcão. O ar está tão quente, mas tão poderoso que parece que seus corpos irão explodir apenas de chegar perto.
– Puxa! Como está quente! - Disse a morena segurando um ventilador nas mãos. – E este lugar está perigoso!
– Quem está ai? - Ambas ouvem uma voz vinda de dentro do vulcão. – Apenas aqueles que dominam o elemento fogo podem se aproximar deste local.
– Sim! Eu me chamo Diddy e esta é a minha amiga Saya! - Se apresentou à menor. – Nós precisamos que você nos ensine a aumentar os nossos poderes!
– Vocês são as guerreiras que possuem o elemento fogo? - Perguntou a voz estranha. Não parecia humana. – Então me deixem ver seus corações, se são fortes o suficiente para que eu possa treiná-las. Caso contrário, irei devorá-las!
– Devorar? - Ambas se entreolharam assustadas. – Como assim?
Um enorme dragão vermelho saiu de dentro do vulcão, ele tem asas enormes e garras afiadas. Ele cospe labaredas de fogo pela boca.
– Raios! - A navegadora cai no chão e arregala os olhos. – Um dragão!
– Enorme! - Disse a outra com a palma da mão sobre a boca.
– Vocês são as guerreiras do elemento fogo? Não me faça rir! - O vulcão começou a tremer. – Eu sou o dragão Volvagia e não as reconheço como tal! Irão sentir a ira do meu poder! - O vulcão estava prestes a entrar em erupção.
– Quer dizer que ele só vai nos atender, se mostrarmos para ele o quão forte somos, o suficiente para que possamos aumentar os nossos poderes do fogo. - Diddy raciocinou. – Saya! Vamos nessa! - Tirou seu calibre 38 e mirou no inimigo. – Vamos derrotá-lo e então você irá nos ajudar!
– Ira de magma, se acalme! - A morena mirou a palma das mãos nas lavas que endureceram feito pedra.
– Parece que vocês possuem alguma coisa... - Volvagia partiu com tudo para cima das nossas heroínas. – Vejamos o quão forte são seus corações! - E cuspiu uma enorme chama que cobriu ambas as guerreiras.
Será o fim de Diddy e Saya? Conseguirão fazer com que o dragão as aceite como discípulas? Vamos guardar a curiosidade e pular para Naty e Jack. Ambos foram teleportados para a ilha no céu.
– Nossa, mas que lugar maravilhoso! - Exclamou a atiradora com os olhos brilhando.
– Tem razão Naty. - Concordou seu parceiro. – É uma ilha no céu!
– Espere! - Antes de continuarem, a atiradora eleva seu sabre para o alto e em seguida bate-o contra o chão. – Oxigênio! - Uma esfera de ar circula os dois.
– Mas que... - Jack percebeu que conseguira respirar melhor depois que sua amiga soltou esse poder. – Por quê?
– O ar desse lugar parece estar parado. - Respondeu a atiradora guardando seu sabre. – Fiz isso para que nós pudéssemos passear por aqui sem perigo.
– Obrigado Naty. - O jovem bateu os punhos um no outro. – É muito estranho, será que o ar aqui é rarefeito devido à altura?
– Não sei. Vamos investigar. - Foi adiante.
O local estava acima das nuvens, flutuando no céu. Eram vários pedaços de ilhas, todos separados, eles eram ligados por uma corrente de ar. Há muita vegetação, flores e árvores, entretanto, parecia até inverno. As pétalas, a água, as rochas, tudo o que havia lá era de cor branca, quase que transparente. Também as construções e edifícios do local pareciam estar abandonados há muito tempo... Nota-se que não há sinais de vida, só alguns poros de flores que pairavam no ar.
– Onde estamos, e cadê o povo? - A morena começou a passear pelo lugar admirando a paisagem.
– Aqui é tudo muito belo, mas não adianta nada se não tem vida... - Confirma o médico segurando uma folha que logo se dissipa sozinha.
– Você tem razão Jack. - Diz a jovem seguindo uma trilha, enfeitada com luzes. – Vamos ver onde isso vai dar. Nós fomos teleportados para esse lugar por um motivo.
– Sim. O Richter disse que nós poderíamos fortalecer os nossos poderes. - Completa o médico fazendo um sinal positivo e seguindo-a.
A trilha se segue até chegarem a uma máquina estranha, ela tem quatro garras douradas e ela segura uma bolha de ar, que gira feito um redemoinho, parece uma enorme correnteza de ar ou mesmo um furacão, todavia, não sai daquele mesmo lugar.
– Parece que está prendendo todo o ar deste lugar. - O médico analisa os detalhes.
– Vamos ver o que acontece se destruirmos? - A menor fez uma expressão maldosa e esfregou as mãos. – Devolver a vida a este lugar.
– Será que é isso mesmo que vai acontecer? - Ao virar-se para trás, deparam-se com uma criança de capuz inteiramente branco, que o cobria até os pés. – Apenas aqueles escolhidos pelo elemento ar têm a permissão de passar nesse teste.
– Finalmente alguém apareceu! - Bradou o maior. – Que teste é esse?
– Nós somos elementalistas do ar, senão nem estaríamos aqui! - Retrucou a moça se apresentando. – Meu nome é Naty e este é o meu companheiro Jack.
– Vou explicar. - A criança começou a flutuar, para o espanto de ambos. Ela estava voando. – Neste fluxo de ar é onde foi selado todo o ar deste templo. Aquele que não for combatível com ele e tentar destruí-lo irão causar sérios danos no planeta Terra. Não basta ter apenas o elemento ar consigo e sim mostrar se seus poderes são compatíveis com o fluxo e a responsabilidade de um mestre do ar.
– Entendo. - Ambos entreolharam-se seriamente. – E quem é você e como poder fazer isso? - Perguntaram em coro.
– Eu me chamo Airness e a resposta, cabe a vocês mesmos encontrarem. - O menino abriu quatro fendas no ar, onde saiam rajadas de vento que cortavam qualquer coisa. – A dica que eu lhes darei é... Que seus sabres estejam de acordo com aquilo que almejam!
– Não estou entendendo nada. - A atiradora colocou as mãos sobre a cabeça.
– E eu não lhes darei tempo para entender! - O garoto ataca nossos heróis violentamente.
Como será que Jack e Naty vão encontrar as respostas? Serão eles os escolhidos para se tornarem os mestres do ar, e destruir o fluxo de vento, sem causar problemas para o planeta Terra? E por que Airess os impede de continuar? Por enquanto, fiquem no vácuo para a resposta dessas soluções. Veremos agora como andam os nossos guerreiros místicos: Joel e Cax.
Eles sofreram uma mudança na viajem até o templo místico, quando foram teleportados. Diferentes dos outros... Joel acabou acordando em um país onde residiam apenas mulheres, já Cax acordou novamente em uma nave alienígena.
– De novo não! - Gritou o construtor ao revirar os olhos, e ver que estava presa em uma maca, dentro de uma sala fria e cheia de experimentos, onde vários objetos cintilavam fazendo aqueles barulhos estranhos. – Espera. Dessa vez não me tornei um extraterrestre. - Disse fitando seu próprio corpo. – Será que eu acordei antes que eles pudessem fazer alguma coisa? - Arregalou os olhos desesperado. – Tenho que sair daqui agora, antes que eles venham me abduzir! - E arrebentou os laços que o mantinha preso e conseguiu se libertar.
– Espere meu jovem! Não se afobe! - Chegou um alienígena de olhos esbugalhados, com o seu cérebro exposto para fora e com inúmeros tentáculos. – Nós o convocamos, porque sabemos da sua situação.
– Claro vão me transformar em um de vocês de novo não é? - Bufou tirando um martelo de sua roupa.
– Não, não! - Clamou recuando. – Você nos ajudou aquela vez, portanto, dessa vez, nós o ajudaremos. - O menor chamou uma criatura que se aproximou, mostrando uma imagem de quando ele enfrentou a equipe Anti-Random e sua espada mágica foi roubada. – A espada mágica reflete tudo o que você faz no seu planeta, mostrando-nos o que aconteceu. Ela não pode cair em mãos erradas, senão pode causar um grande estrago. Por isso, nós vamos treiná-lo para que possas dominar perfeitamente o seu elemento místico e então recuperar a espada mística, antes que seja tarde demais.
– Entendi. - Abaixou a cabeça e colocou a mão sobre o queixo pensativo. – Ok. Então me leve até o local de treinamento.
– Você será teleportado para a dimensão Umami, onde enfrentará o seu espelho. Se você derrotá-lo com o poder místico, poderá fortalecer os seus poderes. - Explica o alienígena.
Chegando lá, ele entra em uma sala onde é teleportado para essa outra dimensão. E no meio desse espaço e tempo, ele encontra um jovem parecido com ele, porém reflete o espaço. Impossibilitando-o de reconhecê-lo. É outro ser do elemento místico, e este por sua vez, ataca-o com todas as forças.
– Mas o quê? - Defende o ataque com uma bolha mística. – Enfrentar o meu “espelho” não é? Ele me reflete em quê será... Elemento místico? - Bufou. – Tá certo, vou lhe mostrar quem é que manda!
Por hora, vamos ver o que aconteceu com Joel, que foi parar no país das mulheres. Ora... Vejam só. Se este homem não é um verdadeiro sortudo. Ele foi encontrado ou até mesmo raptado, por mulheres sedentas por algo desconhecido, ele foi parar em um mundo onde é proibida a entrada de homens, ou seja, aquelas mulheres nunca viram um.
– Ah tá bom. Quer dizer que você a viu cair do céu? - Pergunta uma jovem de cabelos longos e castanhos, fitando o negro que estava desmaiado em uma maca, rodeado de outras mulheres. Ela estava de shorts curtos e camiseta laranja, detalhada com girassóis.
– Estou dizendo Laura! É verdade! - Afirma a que o carregou desesperadamente para dentro do palácio, outra jovem de cabelos escuros e olhos claros, vestia-se com camiseta azul celeste e calça jeans do mesmo tom.
– Pode ser loucura isso que a Maíra esteja dizendo, mas... - Completa uma loira de mechas rosa no cabelo, se veste toda de rosa também. – Você pode notar no corpo desta moça. - Passando as mãos sobre o peito do homem de pele escura. – Ela não tem seios!
– E outra coisa Karina... Tem algo que causa volume aqui não é? - Brincou a quarta mulher reunida, passando a mão entre o meio das pernas do maior. Ela tem cabelos escuros mesclados com uma tonalidade azul escura, veste-se com uma roupa bem apertada, toda de vermelha. Esta se chama Cassiana.
– Hã? - Estranhou o rapaz ao sentir uma forte pressão sobre o seu corpo. – O que está acontecendo? - E levantou, ainda esfregando os olhos.
– A voz dela também é diferente! - Exclamou a quinta mulher ali presente. Ela se vestia toda de preto, se chama Bia.
– Ela quem? - Ao finalmente despertar de sua longa hibernação, percebeu que estava rodeado de mulheres lindas e maravilhosas, pareciam aquelas Top-Models... Como era denominado. – Uau! - O nariz do jovem começou a escorrer, e este uivou feito um lobo. – Que bando de gatinhas! Será que eu morri naquela viajem para o caminho onde iria dominar meu elemento místico? - Indagou pasmo, colocou a mão sobre o coração e o sentiu bater. A seguir, sentiu que ainda estava respirando, e seu corpo não estava ferido em lugar algum. – Não sei se estou morto ou vivo, mas sei que estou no paraíso! Oh my God! - Bradou contente.
– Caramba! - Disse Cassiana assustada. – O volume aumentou!
– Se afastem dele garotas! - Chegou a estraga prazeres. Uma mulher de cabelos longos e avermelhados. Aparenta ser a mais madura e sabida das jovens ali presentes. Ela se veste com uma jaqueta verde água, detalhada com flores. Na parte de baixo, é uma saia comprida e longa, cheia de botões de rosas. – Isso não é uma mulher, é um homem! - Apontou para o cozinheiro fuzilando-o com o olhar.
– Mestra Suzana-sama! - Contempla Maíra e Laura admiradas com a beleza da mais velha.
– Um homem? - Cassiana coloca as mãos sobre o rosto assustada.
– É a primeira vez que eu vejo um! - Retruca Karina se afastando.
– O que significa isso? Os homens não são proibidos de pisarem neste país? - Disse Bia boquiaberta.
– Acalmem-se meninas! Sem brigas! - Comemorou o cozinheiro se levantando. – Eu tenho para todas!
– A presença de um homem no nosso país é uma violação séria as nossas regras! Só há uma única exceção... Isso vai depender de você. - A morena apontou para o pobre rapaz que não entendia nada. – Qual é o seu elemento? Se for qualquer outro que não seja aquele, você será detido aqui e agora.
– Místico amor. - O jovem nem prestou atenção no que a líder das mulheres havia dito, estava encantado com a sua beleza.
– Entendo. - A menor se afastou e desviou o olhar para a saída. – Então venha comigo. Vamos levá-lo para o templo místico.
– Hai! - Joel estendeu os braços para o alto e seguiu a jovem como se estivesse saltitando nas nuvens. – Espera... - Pensou consigo mesmo. – Ela está me levando para um local longe de suas companheiras... Onde vamos ficar apenas nós dois... A sós... - O homem bufou realizado, já imaginando coisas.
Suzana leva Joel até um templo abandonado onde há um teleporte que o leva para outra dimensão. A moça explica para o negro o que ele tem de fazer.
– Se você é mesmo um portador do elemento místico, então vai ter que nos provar. - Cruzou os braços fitando-o seriamente. – Esse portal lhe levará para a dimensão Umami, onde só aqueles que possuem o elemento místico podem sobreviver. Você terá que enfrentar o seu espelho, se você o derrotar, seus poderes aumentarão e eu lhe ajudarei a fortalecer as suas técnicas.
– Ok baby! Here I come! - Bradou o maior entrando no portal.
Teletransportado então, o rapaz vê uma sombra familiar a sua no centro da dimensão. É um lugar sem nada, sem vida... Ao lembrar-se das palavras de Suzana, o cozinheiro ataca com tudo aquele que estava na sua frente. – Ow yeah! Vamos acabar logo com isso!
Quem será que Cax e Joel enfrentavam na dimensão mística? Conseguirão fortalecer seus poderes? E quanto aos outros heróis? Continua...
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Próximo capítulo... Transformação e contra-ataque! ò.ó