Antes de tudo, não, eu não tenho pensamentos suicidas, obrigada por se preocupar. É apenas uma prática de escrita que eu achei que podeira ser... interessante.

O tipo de narração que eu vou usar aqui é o mais clássico, aquele em 3a pessoa onde o narrador sabe tudo o que se passa na cabeça da personagem principal. Vou tentar maneirar nas descrições para dar mais chances do leitor usar a própria imaginação.

É uma história sinistra, sim. Vou usar de sangue, mutilação, violência e et cétera aqui (acredito eu). Linguagem Imprópria é só uma maneira formal de se dizer que os diálogos serão coloquias, com o eventual uso de alguns xingamentos básicos.

Essa história é diferente de tudo que eu já fiz, mas me surgiu com tanta clareza que eu não pude ignorá-la. Mas é, acima de tudo, um exercício. Diferente das minhas demais histórias, onde eu escrevo quando a santa inspiração me aparece, aqui eu vou usar o método S.A.B.E.E. (sentar a bunda e escrever) e ver o que acontece. Boa sorte para mim.

Isso quer dizer que eu planejo atualizar toda a semana. Talvez seja por isso, mas provavelmente não é, que eu vou tentar manter os capítulos, em sua maioria, curtos. Espero que dê certo.

Outra coisa que eu vou tentar fazer que eu acho que é diferente, ou ao menos é diferente para mim, é dar alternativas no final de alguns capítulos chave... Ou, por assim dizer, eu vou deixar que quem me fizer o agrado de comentar escolha qual rumo a história deve tomar.

Mas, sejamos realistas... Quando não houver nenhum comentário, eu simplesmente vou fazer "uni-duni-tê" entre as duas alternativas.

Espero que gostem. 
Mari Bocorny (@maribocorny)