Uma Luz no Fim do Túnel escrita por Clarissa Cullen Potter Mellark


Capítulo 9
Capítulo 9 - First Time


Notas iniciais do capítulo

Amores, amei os reviews, não parem que eu estou amando!!! Aí vai mais um capítulo pra vocês. Beijo!!!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/133797/chapter/9

Capítulo 9 – First Time (Primeira vez)

"O amor deve ser como água, puro e cristalino, como a terra, forte e bonito, como o ar, livre e solto... O amor é como os teus olhos que me fascinam, como a tua boca, que faz delirar, como tudo que lhe pertence, pois esse tudo foi tocado por suas mãos delicadas e macias. O amor é em si resumido em uma só palavra; você. Eternamente você!" (Autor Desconhecido)

Doze dias depois...

Era segunda-feira. Era meu primeiro dia na escola depois da cirurgia e eu estava um tanto ansiosa. Minha vista estava perfeita, enxergava como uma pessoa com a visão perfeita. Ainda estava me acostumando com coisas como computadores, celulares e tantas outras coisas que eu nunca tinha visto, mas que eu sabia que existia. Naquele momento estava me dedicando a escrever. Minha letra ainda estava meio infantil, mas Edward e Jasper estavam me ajudando com toda a paciência. Ler não foi um problema muito grande, rapidamente consegui me adaptar. A comida eu ainda me lembrava do aspecto da maioria, só uma coisa ou outra que eu não conhecia. Edward estava me ensinando a ler partituras e cifras, mas não era tão urgente pelo fato de conseguir tocar músicas de ouvir.

Estávamos no carro, Jasper, minha mãe e eu. Estava no banco do carona, observando tudo o que a minha vista podia alcançar. Quando chegamos à escola, observei sua arquitetura comum. Desde que eu havia recuperado tudo me fascinava, até os mínimos detalhes. Despedi-me de minha mãe e fui com Jasper até a entrada da escola. Edward ainda não havia chegado, no dia anterior tínhamos conversado pelo telefone até três horas da manhã. Quando estava caminhando até a porta da escola uma garota toda de rosa e salto alto colocou o pé na minha frente, claramente não percebendo que eu havia recuperado a visão. Quando me aproximei suavemente saltei seu pé, o que a fez se espantar.

- Na frente do Edward você cai, mas quando ele está longe salta. Você estava fingindo ser cega! – acusou a voz conhecida. Samantha Johnson. Naquele momento observei Edward andando tranquilamente em nossa direção, com um sorriso lindo no rosto.

- Oi amor! – disse ele, me dando um beijo terno.

- Edward, ela está te enganando, ela nunca foi cega! Ela pulou quando eu coloquei o pé em sua frente! – disse ela, indignada. Edward começou a rir da cara dela, uma gargalhada deliciosa.

- Você é mais burra do que eu pensava, Samantha. Bella ERA cega, ela operou a vista há doze dias.

- Como você pode saber que ela não mentira?

- Vamos pensar. Primeiro: Jasper, Bella, Emmett, Rosalie e eu faltamos nos últimos dois dias de aula antes do carnaval. Segundo: eu estava no hospital. Terceiro: foi meu pai quem a operou.

Quando ouviu tudo aquilo sua boca se abriu, finalmente percebendo o que Edward tinha falado era verdade. Depois de alguns segundos ela se recompôs e saiu batendo os pés e rebolando falsamente. Era uma cena extremamente cômica. Fomos rindo até a sala de aula, ainda rindo. Quando entrei na sala, o professor Bromberg nos cumprimentou, me parabenizando pela recuperação da vista.

Cada minuto que passava era uma novidade, o comportamento das pessoas da minha idade era completamente estranho pra mim. Passamos por um grupo de meninas do primeiro ano que suspiraram por Edward, o que me fez fechar a cara. Quando viram que eu tinha percebido, disfarçaram e fingiram que estavam conversando.

- Com ciúmes, amor? – sussurrou Edward em meu ouvido.

- O quê? – perguntei, me fazendo de desentendida.

- Eu vi a cara que você fez quando passamos por aquelas garotas do primeiro ano.

- É bom, assim sabem que você tem dona.

- Amor, elas já sabem que eu tenho dona, afinal, namoramos há pouco mais de um mês.

- Então elas não tem vergonha de dar em cima de alguém comprometido.

- Você não acha que a ala masculina não suspira por você? Até mesmo quando você ainda era cega? Eles só não se aproximaram de você porque eu os ameacei.

- Então vamos fazer assim: eu espanto as oferecidas que derem em cima de você e você os que rapazes que derem em cima de mim.

- Feito. – disse ele, me beijando.

Fomos parados no corredor por uma coisinha minúscula, loira e completamente cor-de-rosa, parecia um chihuahua de madame. Pela aparência estava óbvio que era Lauren.

- Essa é a Lauren, amor. – sussurrou Edward em meu ouvido, segurando o riso.

- A chihuahua cor-de-rosa. – disse eu, baixinho, para que só ele ouvisse, também tentando segurar o riso. Ele assentiu e seus lábios continuaram como uma linha, explicitamente tentado segurar a gargalhada.

- O que vocês tanto cochicham? – perguntou Lauren, autoritária.

- Isso não é da sua conta, Lauren. – disse Edward, logo depois soltando uma gargalhada, me fazendo também gargalhar.

- Do que vocês estão rindo?

- Posso falar, amor? – perguntei entre os risos.

- Pode sim, linda.

- É que estávamos reparando que você parece uma chihuahua cor-de-rosa. – disse eu, rindo ainda mais.

Ela fechou a cara, deixando-a ainda mais parecida com a chihuahua.

- Eu só estou aqui para falar que você não é mais uma cega indefesa e que agora eu vou brigar pra valer pelo Edward.

- Veremos então quem é a melhor mulher, porque eu não me dou por vencida, mesmo que estejamos namorando.

- Você mal chega e já vai botando banca. Eu estou aqui há muito mais tempo que você, tenho mais chances.

- Ah, então vamos ver. Qual é a banda favorita do Edward?

Ela fez uma cara de confusão.

- Para conquistar uma pessoa tem que conhecê-la, saber de seus gostos, e eu duvido que o Edward passe o dia escutando Britney Spears.

Edward, se é que era possível, riu ainda mais.

- Então, qual é a banda favorita do Edward já que você sabe tudo.

- Você acha que eu vou te dizer? Dar armas ao inimigo? Só nos seus sonhos, querida. – saímos rindo ainda mais daquele ponto cor-de-rosa.

Chegando à mesa contamos o acontecido para os outros, que riram conosco, prometendo nos ajudar a espalhar o novo apelido de Lauren. O resto do dia foi tranquilo, tivemos nossas aulas e fomos para casa, porém eu estava imersa em pensamentos que, com certeza, incluíam Edward.

****
Sábado de manhã. Eu estava em meu quarto, deitada olhando pro nada, mas meus pensamentos estavam a todo vapor. Eu pensava em avançar em meu relacionamento com Edward e quando eu pensava em avançar minha mente ia direto para minha primeira vez. Estava decidida que estava na hora de falar para Edward que eu estava pronta para ser inteiramente dele. Naquela mesma tarde Jasper e eu fomos para a casa dos Cullen.

Quando chegamos Edward - que atendeu a porta - agarrou-me pela cintura e me deu um beijo cheio de saudades.

- Boa tarde amor! – disse ele quando nossos lábios de desgrudaram.

- Boa tarde meu lindo! – disse eu. – Tenho uma coisa pra falar com você.

- A sós?

- Sim.

- Vem comigo então. – disse ele, segurando minha mão e me puxando para os fundos da casa. Deparei-me com um lindo jardim com inúmeros botões de flores prestes a desabrochar devido a proximidade da primavera. Eu já havia estado lá, mas eu ainda era cega e não pude ver a beleza do jardim, só sentir o aroma das flores. Sentamo-nos em um banco e ele aguardou eu começar a falar. Respirei fundo e tomei coragem.

- Edward, eu estou pronta para ser inteiramente sua.

- Inteiramente minha? Como assim princesa? – perguntou confuso.

- Eu quero que a minha primeira transa seja com você.

Ele respirou fundo. Passado alguns minutos ele respondeu.

- Bella, você tem certeza? Não é por causa da sua disputa com a Lauren, não é? Se for por isso, fique tranquila, nada me faria namorar aquela chihuahua...

- Que absurdo Edward! – disse eu exasperada. – Eu NUNCA faria isso só para prendê-lo, para que fique comigo. – falei e me levantei em direção à rua, realmente ofendida. Edward percebeu e veio atrás de mim e me abraçou por trás. Tentei me desvencilhar, em vão.

- Perdão! Perdão! Perdão! Perdão! – disse ele com o rosto enterrado em meu pescoço. – Eu não queria te ofender, juro por tudo que há de mais sagrado! Eu sou um idiota, estúpido, imbecil e o que mais você quiser me chamar, só não me deixe, eu não sei viver sem você.

Suspirei. Era impossível ficar brava com ele falando daquele jeito. Ele percebeu que eu havia me rendido e me virou e, sem nem me dar a chance de falar, me beijou como se eu fosse desaparecer como em um truque de mágica. Não resisti e correspondi, beijando-o como se dissesse que eu não desapareceria. Só nos separamos quando nos faltou o ar.

- Você me perdoa? – perguntou ele apreensivo.

Eu ri. Toquei suavemente as rugas de expressão que haviam se formado em sua testa.

- Tem como não te perdoar quando você faz essa carinha linda?

Ele sorriu e me beijou, mais feliz. Depois ele me puxou de volta por banco, só que dessa vez eu sentei em seu colo. Ele segurou meu rosto entre suas mãos e prendeu meus olhos nos seus.

- Bella eu disse aquilo porque estava nervoso. Quero que saiba que sou tão inexperiente quanto você nesse assunto.

Não me controlei e arregalei os olhos.

- Espere. Você está dizendo que é...

- Virgem? É. Eu sou virgem. – disse ele, olhando para baixo. Eu fiquei pasma. Edward tinha quase 18 anos e ainda era virgem. Quando estávamos sozinhos em seu quarto tínhamos nossos amassos, carinhos mais quentes do que os que fazemos em público, mas nunca havíamos passado daquilo. Nunca tinha suspeitado disso, em nenhuma hipótese. Era raro encontrar alguém na idade de Edward ainda virgem, eu duvidava que meu irmão ainda fosse.

- Isso muda alguma coisa entre nós? – perguntou ele, apreensivo de novo.

- É claro que não! Eu só fiquei surpresa.

- Eu ainda sou virgem porque eu não encontrei ninguém que eu desejasse a esse ponto.

Abaixei meu rosto. Era evidente que ele não queria transar comigo porque não me desejava.

- Bella, o que houve? – perguntou ele, pegando meu queixo e levantando-o, para que pudesse me olhar.

- Então é isso? Você não me deseja? – falei, não conseguindo evitar que minha voz não ficasse embargada.

- De onde você tirou isso, meu amor?

- Você disse que não tinha encontrado ninguém que você desejasse a ponto de fazer amor e quando falo que estou pronta para ser sua você hesita. Que conclusão queria que eu tirasse?

- Amor, quando disse que não tinha encontrado alguém que desejasse a esse ponto eu quis dizer até encontrar você. Eu hesitei quando você falou por insegurança, por medo. Você não tem ideia de quanto eu te desejo! Eu só estou inseguro.

- Não é preciso, amor. Eu sei que conseguimos, nos amamos tanto, vai ser tão fácil que vai parecer natural.

- Eu sei, há um tempo já estava pensando nesse assunto. Vamos tentar, ok?

- Ótimo! – disse eu, feliz. – Quando?

- Tem que ser especial, amor. Que tal no próximo final de semana? Assim dá tempo para que eu pense em alguma coisa.

- Perfeito.

Ele me abriu o sorriso mais perfeito que tinha e me beijou.

- Já sei onde podemos ter nosso momento. – disse Edward.

- Onde?

- Aqui em casa. No próximo final de semana meu pai tem um congresso de oftalmologia em Manchester e minha mãe vai com ele, começa na sexta e eles só voltam no domingo. Podemos pedir para os seus pais se vocês podem dormir aqui, para não ficarmos sozinhos. Você fica comigo e o Jasper com a Alice.

- Perfeito! Com certeza minha mãe vai deixar. Já sei até como convencer.

- Como?

- Vou falar que eles precisam de um tempo só para eles, o que realmente precisam, e eles não terão o que contestar.

Edward sorriu e me beijou, até que fomos interrompidos por uma fada saltitante.

- Edward! Bella! Tive uma ideia genial! Nesse final de semana nossos pais vão viajar. Então, o que vocês acham de fazermos uma festa do pijama? Podemos ficar acordados até tarde, alugar milhares de filmes, fazer pipoca e muitas outras coisas mais!

- Não Alice. – disse Edward.

- Eu sabia que vocês iriam amar... O quê??? Você disse NÃO???

- Disse. Nesse final de semana durante a noite vamos ficar apenas nós dois, sem mais ninguém.

- Posso saber o que vocês estão planejando?

- É um assunto estritamente particular, envolvendo apenas nós. – disse eu.

- Ok, então eu vou pensar em outra coisa para fazer no próximo final de semana.

- Se quiser pode incluir Jasper em seus planos já que Edward nos convidou para passarmos o final de semana aqui.

- Pode ter certeza que ele estará incluído.

****

Finalmente era sexta-feira. Meu pai nos deixaria na casa dos Cullen para o final de semana. Obviamente eu não tinha contado sobre o que aconteceria nesses três dias, só que Edward e Alice não queriam ficar sozinhos. Eles falaram para chamá-los para ficar aqui, mas logo desconversei, dizendo que eles precisavam de um fim de semana só para eles, para aproveitarem nossa ausência.

No momento que meu pai estacionou em frente a casa ele já começou com as recomendações.

- Juízo vocês dois. Qualquer coisa é só ligar. Se sua mãe e eu sairmos estaremos no celular.

- Tudo bem pai. – falamos Jasper e eu juntos.

- Juízo! – disse ele enquanto fechamos a porta do carro.

- Tchau pai!

- Tchau crianças!

Viramo-nos para a porta e Edward e Alice já estavam lá. Andamos até a porta e logo fui bem recebida com um beijo. Edward pegou minha mochila com minhas roupas e sussurrou em meu ouvido.

- Nossa noite vai ser perfeita.

- Tenho certeza que sim. – sussurrei de volta.

Entramos na casa e Edward subiu para colocar minha mochila em seu quarto, dizendo que eu só entraria lá mais tarde, quando Jasper e Alice já tivessem recolhidos.

- Como vamos comer? – perguntou Edward enquanto descia a escada.

- Papai deixou dinheiro para passarmos o final de semana. O que vocês preferem: pizza ou comida chinesa?

- Comida chinesa. – disse eu.

- Pizza. – disse Jasper, só para me contrariar.

- Comida chinesa. – disse Edward, me apoiando.

- Pizza. – disse Alice. – Então? Como faremos?

- Bella e eu comemos comida chinesa e vocês dois comem pizza. Fácil.

- Ok então. Primeiro pedimos a pizza.

Alice ligou para a pizzaria e pediu a pizza meio mussarela meio calabresa, logo depois ligou para o restaurante de comida chinesa e pediu um yakisoba e um frango xadrez. Rapidamente a comida chegou e fomos ver um filme enquanto comíamos. Fiz de tudo, menos ver o filme. Menos de cinco minutos depois de o filme ter começado Edward pescou um pedaço do meu frango xadrez. Entrei na brincadeira e pesquei um pouco do yakisoba dele e assim foi, para depois ao invés de pescarmos comida, pescávamos beijos. Mal tínhamos acabado de comer já estávamos nos agarrando no sofá. Não era muito diferente com Jasper e Alice, só que eles se agarravam no tapete. Nem a metade do filme chegou e eles já foram para o quarto de Alice.

Percebendo que estávamos sozinhos na sala, Edward desligou a TV e me puxou para o seu quarto. Subimos e quando entrei no quarto de Edward levei um susto, estava completamente irreconhecível. Tinha pétalas de rosas de todas as cores espalhadas por todo o quarto. A lâmpada estava desligada, mas havia incontáveis velas iluminando, deixando um ar romântico.

- Então, o que achou? – perguntou Edward.

- Está lindo! Perfeito, melhor do que um dia eu sonhei.

- Que bom que gostou. Espero que essa seja a melhor noite de nossas vidas.

- Tenho certeza que, pelo menos da minha parte, vai ser.

Ele não falou nada, só colou nossos lábios em um beijo quente, como se confirmasse o que eu tinha acabado de falar. Delicadamente foi me empurrando para a cama e quando chegamos perto me deitou. Por falta de ar tivemos que parar o beijo, quando soltamos nossos lábios e ele ficou me observando, passou levemente a mão em meu rosto para afastar meus cabelos e sussurrou repetidas vezes: “Tão linda”. Meu ego inflou com aquilo, eu pensava: “O homem da minha vida me acha linda, o que mais eu posso querer?”. Nada. Essa era a resposta para minha pergunta mental. Eu não podia e nem queria mais nada.

Edward voltou a me beijar e eu prontamente correspondi. Meus dedos se entrelaçaram em seus cabelos enquanto suas mãos estavam em minha cintura. Senti suas mãos entrarem por baixo da minha blusa e passarem por minha barriga, me fazendo gemer de prazer. Ele deslizou suas mãos até a barra da minha blusa e começou a levantá-la. Quando ela chegou aos meus seios interrompi nosso beijo e ergui os braços para ajudá-lo a tirar. Seus lábios foram para o meu pescoço enquanto minhas mãos iam para a sua camisa. Puxei-a pelas costas e comecei a tirá-la. Ele desgrudou seus lábios do meu pescoço por alguns segundos para me ajudar a tirar sua camisa. Edward olhou em meus olhos e disse com toda intensidade:

- Eu te amo muito, minha Bella.

- Eu também te amo muito, meu Edward. – respondi com a mesma intensidade.

Sua boca voltou para a minha, minhas mãos foram para os seus ombros e as suas para minha barriga. Suas mãos deslizaram até meus seios e os apertou por cima do sutiã, me fazendo gemer de novo. Depois, sem ao menos perceber, já estávamos apenas de roupas íntimas. Não sabia o porquê, mas eu não estava com vergonha de estar seminua na frente do Edward e ele parecia sentir o mesmo. Rapidamente ele se afastou e abriu uma gaveta, dela tirou uma camisinha (N/A: Sexo seguro, meus amores, nunca se esqueçam disso!!!). Terminamos de tirar nossas roupas e lentamente ele entrou em mim. No início foi incômodo, um pouco dolorido, mas Edward me distraía me dando leves beijos, me dizendo que ia passar. Envolvi sua cintura com minhas pernas na tentativa de melhorar, o que não adiantou muito. Lentamente a dor foi aliviando, até que passou por completo, sendo substituída por um prazer inenarrável. Devagar comecei a me mover embaixo do Edward, que logo percebeu que a dor havia passado e começou a se mover junto comigo, fazendo que o prazer aumentasse, se é que era possível. Movimentávamos em sincronia, como se fosse natural, como se fizéssemos isso desde sempre. Rapidamente atingimos o ápice, juntos. Foi a melhor sensação que eu já havia sentido em toda a minha vida.

Sem sair de dentro de mim, Edward se virou e deitou na cama, me puxando junto e colocando sobre seu peito.

- Sem palavras para esse momento. – disse Edward.

- Concordo plenamente.

- Pronta para um segundo round?

Não respondi, apenas beijei sua boca da forma mais quente possível. E assim passamos a noite, fazendo amor como se o mundo fosse acabar amanhã.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!