Uma Luz no Fim do Túnel escrita por Clarissa Cullen Potter Mellark


Capítulo 18
Capítulo 18 – Shock of Reality


Notas iniciais do capítulo

Genteee eu não morri!!!! Eu peço milhões de desculpas por todos esses quase quatro meses sem postar, eu tive um bloqueio, nada saia para ULNFT, ainda lotada de coisas para fazer e, quando eu sentava na frente do computador para escrever, nada vinha para a fic. Surgiam ideias novas, tanto comecei a postar mais algumas fics, mas nessa eu tive realmente um bloqueio. Mas, como nem tudo dura para sempre, consegui terminar o capítulo PDV Edward como prometi!!! No próximo volta tudo ao normal, volta ao PDV Bella. Para compensar esse capítulo está bem grandinho e também para matar vocês de curiosidade no final! Sem mais delongas, vou deixar vocês lerem. Beijos!!! Clarissa Cullen Potter.



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Capítulo 18 – Shock of Reality (Choque de Realidade)

“A vida é uma peça de teatro que não permite ensaios. Por isso, cante, chore, dance, ria e viva intensamente, antes que a cortina se feche e a peça termine sem aplausos.” (Charlie Chaplin)

PDV Edward

Parecia que a minha vida estava passando diante dos meus olhos. Dizem que quando está prestes a morrer surgem memórias de momentos que você nem imaginava que existiam. Ok! Estou exagerando. Não estava prestes a morrer. Mas eu pensava que estava. Quando minha professora de oncologia me disse que eu estava com Leucemia Mielóide Aguda, eu pensei: “E agora? O que vai ser da minha vida? Será que a Bella vai viver bem sem mim?”. Na hora eu pensei que fosse meu fim, que Deus tivesse achado que eu já tivesse tido felicidade demais pra uma pessoa.

Mas eu estava errado. Mais uma vez. E também mais uma vez Bella me abriu os olhos. Quando chegamos em casa eu quis aproveitar Bella pela última noite antes de deixá-la livre para seguir sua vida sem ter que carregar um peso como eu. Uma coisa era ser cega, mas ser praticamente independente, como ela era, outra é ter um câncer que te deixa com os dias contados. Eu iria morrer de saudade dela, definhar por ela não estar comigo, mas não podia deixá-la presa a uma pessoa que não tinha futuro.

No início ela aceitou meus carinhos de bom grado, mas confusa. Até que (eu quase pude ouvir um estalo de compreensão em sua mente) ela percebeu as minhas intenções. Ninguém me conheceria melhor que ela, nem a minha própria mãe! O pior de tudo foi ouvir a dor em sua voz quando disse que eu poderia desistir dela. Bella se levantou, sem se importar em colocar uma blusa, e foi para a sala. Houve outro estalo de compreensão, só que dessa vez na minha cabeça: ela era tão dependente de mim quanto eu era dela. Ela me amava tanto quanto eu a amava. Por mais que eu a deixasse livre para seguir em frente, ela não seguiria. Por mais que eu dissesse que não a queria perto de mim, ela não me deixaria.

Segundos depois de ela ter levantado eu fui atrás e a encontrei encolhida no sofá, abraçando os joelhos, chorando. Senti uma dor aguda por saber que eu tinha causado aquele sofrimento a ela. Sentei ao seu lado e puxei-a para o meu colo. Suas mãos espalmaram em meu peito enquanto meus braços colocavam sua cabeça no vão do meu pescoço e a abraçavam forte.

- Perdão, meu amor. – sussurrei, afundando meu rosto em seu pescoço, aspirando da melhor fragrância que poderia existir: o cheiro natural da minha Bella. – Você está coberta de razão, eu deveria ser mais otimista. Prometo que não vou desistir de viver e muito menos desistir de você. Eu te amo muito.

- Eu também te amo muito, Edward. Eu quero que saiba que eu estou do seu lado, disposta a dar minha vida para você viver, se for necessário. Eu só quero você comigo, só isso. – falou entre as lágrimas.

- Eu também só quero isso, minha princesa.

Ela tirou a cabeça do meu pescoço, com as duas mãos pegou meu rosto e me aproximou para beijá-la. Era um beijo sôfrego, mas que ao mesmo tempo transmitia tudo o que sentíamos, todo o nosso amor, desejo, paixão.

- Quero que faça amor comigo agora, Edward, mas eu quero por você me amar e não por pensar se vai ou não morrer.

- Não será mais assim, minha Bella. Amarei você de todo o meu coração, de toda a minha alma, como sempre fiz desde que a vi naquela sala de aula há pouco mais de dois anos atrás. Eu te amo mais que qualquer pessoa no mundo!

- Eu também te amo, meu Edward, amo demais!

Deitei-a delicadamente sobre o sofá. Minhas mãos foram diretamente para o cós dos seus jeans e rapidamente a deixei apenas de lingerie. Entusiasmada, Bella nos virou e ficou por cima de mim, beijando meu pescoço de uma forma que deveria ser crime. Ela foi descendo seus beijos pelo meu pescoço, passando pelo meu peito e indo até meu baixo ventre, quase me levando a loucura. Soltou meus jeans e tirou meus sapatos, nos deixando em pé de igualdade. Passei a mão suavemente desde a cintura até sua nuca, passando pelas costas e deixando-a arrepiada. Agarrei-a pela nuca e puxei para um beijo sedento. Enquanto a beijava levei minhas mãos até a parte de trás de seu sutiã, soltando e tirando-o. Seus lindos seios estavam livres para as minhas mãos, o que deixou ambos muito satisfeitos.

De repente a impaciência tomou conta de nós dois e logo nos livramos das poucas peças que ainda restavam. Virei e fiquei por cima de Bella de novo, atacando seu pescoço do mesmo jeito que ela tinha atacado o meu. Entrei nela num átimo, que a fez perder o fôlego de surpresa, mas também de prazer. Era uma dança única, que apenas nossos corpos sabiam a sincronia correta, na medida para que o nosso prazer fosse o máximo. A cada movimento nosso saía de meus lábios seu nome, ou “eu te amo”. Era bom que eu causava nela o mesmo efeito que ela causa em mim. Logo que nosso clímax chegou desabei sobre seu corpo, mas ainda com consciência do meu peso sobre ela.

- Eu te amo muito, minha Bella. – sussurrei, aspirando a doce essência que sua pele exalava.

- Eu também te amo muito, meu Edward. – sussurrou de volta, acariciando meus cabelos.

- Tudo vai ficar bem, não vai? – perguntei, me agarrando mais a ela.

- Tudo vai ficar perfeito, se Deus quiser.

****

Nossa professora, Bella e eu decidimos tentar o transplante de medula antes da quimioterapia. Como no meu caso a leucemia estava bem no início não teria necessidade de nenhuma sessão. Meus pais, os pais de Bella, Alice, Jasper, Emmett, Rosalie, Pam, Aidan e tantos outros amigos e colegas compareceram ao hospital para fazer o teste de compatibilidade. A sala de espera do hospital estava lotada, quem passasse pensaria que era um monte de gente doente, mas na verdade era um monte de gente que esperávamos que pelo menos uma salvasse minha vida.

No dia do resultado a mesma multidão compareceu ao hospital. Logo a Dra. Victoria apareceu com os resultados dos exames de todos. E se nenhum deles fosse compatível comigo?

Até que a médica resolveu falar o resultado de uma vez, me deixando com o coração na mão.

- Segundo todos os exames feitos, nesse grupo há uma pessoa compatível com o Edward. Essa pessoa é Isabella Marie Swan.

Ela entrou em estado de choque. Todos do grupo se viraram para ela, felizes. Ela continuava paralisada, até que praticamente gritou dentro do hospital.

- Eu vou salvar sua vida, meu amor. EU VOU SALVAR SUA VIDA! – exclamou, pulando em meu pescoço e me abraçando. Pela segunda vez na vida Deus havia tido misericórdia de mim. Na primeira foi devolvendo a visão de Bella, fazendo com que ela enxergasse tão bem quanto eu; na segunda me dando a oportunidade de me curar sem a quimioterapia graças a doação de medula de Bella. Agradeci a Deus por tudo e beijei aquela que era a mulher que sempre ficaria ao meu lado.

Muitos dizem que Deus não existe, porque se existisse não aconteceriam coisas ruins às pessoas boas, mas eu realmente creio que ele exista e que me ame muito. Quando acontecem coisas desse tipo como doenças, dificuldades, etc., eu acredito que sempre tenha um propósito por trás de cada fato, seja uma coisa melhor mais para frente ou um teste para a fé. Eu acredito que essa doença foi um teste para minha fé, para provar que eu continuava confiando Nele com toda a minha alma. E eu continuava e continuo confiando. Eu li em algum lugar que, assim como a escuridão é a ausência de luz, o mal é a ausência de Deus. Se um lugar há tanto mal, quer dizer que Deus não está ali. Mas, com certeza, Deus está aqui, ao meu lado e de meus parentes e amigos, porque ele está me dando uma nova oportunidade de ser feliz e viver ao lado de quem eu amo.

Isso me fez perceber que a vida é curta. Planos que eu tinha em longo prazo passaram a ser mais concretos em minha mente, planos que eu não queria mais esperar para realizá-los.

Rapidamente se passaram os dias e logo chegou o dia do transplante. Bella começaria todo o processo, que foi explicado várias vezes pela médica. Ela aplicaria uma anestesia em Bella e é feita uma punção nos ossos da bacia, retirando no máximo 15 % da medula. Todo o procedimento dura cerca de duas horas, é feita dentro de um centro cirúrgico.

A parte final do processo era mais fácil, o transplante de medula é feito como transfusão de sangue. Era um tanto incômodo, mas nada comparado ao que Bella passou para  salvar minha vida.

Pedi para a médica que colocasse Bella e eu em um quarto duplo, para que pudéssemos ficar juntos. Assim que a retirada do transplante terminou transferiram Bella para o quarto que dividiria comigo. Logo começaram o transplante, trouxeram uma máquina como as de hemodiálise e colocaram em mim, para que a medula de Bella fosse colocada em mim. Mesmo que fosse incômodo eu consegui dormir.

Quando acordei percebi que a aparelhagem toda tinha sumido, tinha apenas uma intravenosa com soro no meu braço. Olhei para o lado e vi Bella conversando com Renée.

- Graças a Deus! – agradeceu, parecendo aliviada. – Onde está o papai? Cadê o Jazz, a Alice e o resto do pessoal?

- Seu pai foi em seu apartamento com o Jazz e a Alice buscar algumas mudas de roupa para mim, para você, para o Edward e para Esme, que estamos dormindo aqui no hospital. Carlisle e Esme estão conversando com a Dra. Victoria sobre a cirurgia.

- Bella? – chamei, com a voz rouca de sono.

- Oi amor. – falou, se virando para mim.

- Está tudo bem? Como você está?

- Tudo ótimo, meu amor. – me respondeu com um sorriso.

- E a cirurgia? – perguntou Edward, meio apreensivo.

- Foi um sucesso, Edward.

- Então estou curado?

- Tudo indica que sim. – disse a professora Victoria, entrando no quarto. Ela entrou e explicou como tudo ocorreu, desde a coleta da medula até o transplante.

- Nos próximos doze meses você terá que vir ao hospital de mês em mês para verificarmos se está havendo alguma rejeição do seu corpo. Alguma dúvida?

- Nenhuma, professora. – respondemos juntos.

- Então eu passo aqui amanhã para assinar a alta de vocês.

- Obrigado mesmo, professora. Não sei o que seria sem a senhora. – agradeceu Bella sinceramente.

- Não foi nada, Bella. Agora só quero que se cuidem e não façam esforço, mesmo depois da alta. Fiquem pelo menos duas semanas sem atividades do tipo arrumar a casa, academia, coisas que exijam muito esforço físico.

- Essa parte é comigo, doutora. Pode deixar que eles não lavarão um talher sequer. – falou minha sogra.

- Muito bem, então até amanhã.

- Viu, meu amor? Eu disse que ia dar tudo certo.

- Eu devo tudo a você, minha Bella. – falei sinceramente. Se antes Bella já era tudo pra mim, naquele momento só concretizou minha certeza.

- Faria outras vezes se fosse necessário. Tudo por você, meu príncipe.

Estendi minha mão e para poder pegar a sua. Ficamos de mãos dadas, apenas nos olhando, esquecendo que minha sogra estava no quarto, esquecendo que estávamos em um hospital, esquecendo de tudo.

- Eu te amo, minha princesa. – falei, com todo o sentimento que consegui colocar.

- Eu também te amo, meu amor.

Quando chegou o início da noite a médica com uma equipe de enfermeiras vieram nos tirar do soro, dizendo que provavelmente do dia seguinte teríamos alta. Assim que ela saiu do quarto eu pulei da minha cama, indo para a cama de Bella.

- Edward! O que você está fazendo? – perguntou Bella, alarmada.

- Matando as saudades da minha noivinha linda. – falei, entrando embaixo do seu cobertor e beijando seu pescoço delicioso.

- Edward eles podem nos ver! – falou Bella com a voz fraca, quase se rendendo ao desejo e a saudade que tínhamos um do outro.

- Não seja por isso. – levantei rapidamente e tranquei a porta. – Quando acabarmos de matar nossa saudade eu destranco a porta.

Beijei-a com toda a saudade que pude demonstrar. Para mim minutos sem poder beijá-la ou abraçá-la já era um sacrifício sem igual. Não demorou muito e Bella se rendeu ao momento e correspondeu a todos os meus carinhos. Rapidamente desfiz de nossas roupas e, sem aguentar as preliminares, entrei nela com toda a saudade e desejo que eu sentia. Movimentávamo-nos calmamente, sem pressa de ter que acabar rapidamente. Amei cada centímetro de seu corpo, beijei, acariciei, tudo que tinha direito. Cada movimento era conhecido, mas ao mesmo tempo ansiávamos pelo clímax que nunca era igual. Depois de poucos minutos atingimos o ápice de nossa demonstração de amor, fazendo que ambos estremecêssemos com a intensidade que atingiu.

- Eu te amo Bella. – falei, olhando em seus olhos.

- Eu também te amo, Edward. – disse Bella, retribuindo o olhar.

Coloquei as roupas de hospital em nós dois e fui destrancar a porta. Ao invés de voltar para a minha cama fui direto para a cama de Bella.

- Edward... – Bella começou a falar.

- Eles vão pensar que apenas dormimos juntos, Bella, não tem problema nenhum afinal já estamos sem soro. Deixa ficar aqui com você? – pedi.

- Se você acha que ninguém vai se importar eu deixo, afinal, eu também quero dormir agarradinha a você. – falou, abraçando minha cintura enquanto eu me deitava.

- Boa noite, minha princesa. – falei já sonolento.

- Boa noite, meu amor. – respondeu Bella, já quase dormindo.

E assim nos entregamos ao sono dos justos.

*****
Quando acordamos no dia seguinte Renée já estava no quarto, com um sorriso no rosto.

- Eu dou uma saída para ir à cantina de noite e quando volto já estão grudados um no outro... – falou ela, rindo, sem dar realmente uma bronca.

- Não agüentamos ficar muito tempo separados, mãe. – falou Bella, espreguiçando.

- Sei... – falou Renée. – A médica já esteve aqui e assinou a alta de vocês. Esme e eu já resolvemos toda a papelada do hospital e agora é só tomarem um banho e trocarem de roupa, ok?

- Tudo bem sogrinha. – respondi.

- Vou até a cantina tomar meu café-da-manhã e já volto. Quando voltar quero os dois prontos para sair, não aguento mais vê-los no hospital.

- Ok, mãe. – disse Bella.

 Assim que Renée saiu abracei minha noiva pela cintura.

- O que acha de pouparmos tempo e tomarmos banho junto? – perguntei maliciosamente.

- Se tomarmos banho juntos é aí que vamos demorar mesmo. Vai tomando seu banho enquanto eu separo nossas roupas. – falou ela, me dando um leve selinho e se afastando , indo em direção as bolsas.

Contrariado, fui até o banheiro e tomei meu banho rapidamente. Quando terminei minha roupa já estava separada em cima da cama e Bella esperando eu sair para tomar o dela.

- Ainda dá tempo de tomarmos um banho juntos. – falei, sem perder as esperanças.

- Não dá não. Eu prometo recompensar quando chegarmos em casa. – falou Bella, antes de fechar a porta do banheiro.

Também sem demorar Bella tomou banho e rapidamente já estava pronta, linda como sempre.

- Como estou? – perguntou dando um giro.

- Está linda, como sempre. – falei, pegando sua cintura e puxando-a para o meu colo. Beijei seu pescoço do jeito que sabia que ela não resistiria. Sem se conter Bella soltou um gemido de contentamento.

- Edward! Estamos no hospital... – falou entre os gemidos.

- Isso não impediu nossa estripulia na noite passada. – falei, mordendo o lóbulo de sua orelha.

- Edward, agora podemos fazer aquilo quando chegarmos em casa! – exclamou.

- Quando chegarmos em casa vai ter Esme e Renée nos vigiando quase 24 horas por dia. – rebati.

- E aqui temos os médicos nos vigiando 24 por dia, não sei como não nos pegaram ontem. Prometo que quando chegarmos em casa eu dou um jeito e matamos ainda mais essa saudade e de uma forma bem mais gostosa que ontem. – falou, acariciando meus cabelos da nuca.

- Assim você me mata, Bella! – falei, quase sem controle. (N∕A: Antes que perguntem: EU NÃO GOSTO DE MICHEL TELÓ! Eu fiz essa fala no capítulo passado para quem acompanha a fic, antes dessa música fazer sucesso. Eu só canto essa música para irritar meu irmão, fora isso eu não canto essa música.)

- Chegamos! – exclamaram Renée e Esme entrando no quarto, prontas para nos levarem para casa.

*****

Quando chegamos em casa Bella conseguiu enrolar Renée e minha mãe para que conseguíssemos ficar um tempo sozinhos no quarto. Entramos no quarto e logo tranquei a porta, querendo agarrar Bella o mais rápido possível.

- Espera, meu amor! – falou Bella, se desvencilhando de meus braços. – Sua recompensa será no banheiro, mas para isso terá que esperar um pouquinho.

- Eu estou ficando louco, Bella. – falei, já bagunçando meus cabelos como sinal de nervosismo.

- Espere no máximo cinco minutos, é rápido, eu prometo. – disse Bella docemente.

- Tudo bem! Cinco minutos! – me rendi.

- Não mais que isso. – disse ela, correndo para o banheiro e trancando a porta.

Aproveitei que ela estava trancada do banheiro e tirei minha roupa, ficando apenas de cueca boxer. Menos de cinco minutos depois Bella gritou do banheiro. - Pode entrar Edward!

Entrei e me deparei com uma cena no mínimo sexy. Bella estava deitada na banheira jacuzzi nua, com os cabelos presos num coque mal-feito. A banheira estava cheia e cobria até os seus seios e exalava um cheiro doce e floral, algo como baunilha e frésias.

- Eu achei que seria uma boa recompensa pela sua paciência um banho de banheira com sais acompanhado da sua noiva. – falou Bella, doce.

- Achou certo. – falei, tirando minha cueca e entrando na banheira.

Puxei-a para o meu colo, deixando uma perna de cada lado da minha cintura. Logo começamos a nos amar novamente, e mais uma vez e mais várias vezes. Ficamos um bom tempo naquela banheira, apenas entregues aquele amor que nos arrebatava.

Depois de tantas vezes, Bella e eu estávamos sentados na banheira, Bella de costas pra mim sentada entre minhas pernas.

- O que você achou da forma que eu encontrei de matarmos nossa saudade? – perguntou Bella.

- Maravilhosa, devo dizer. – falei, beijando seu ombro. Pensei rapidamente e decidi que aquele era o momento ideal para falar o que eu queria. - Bella, eu quero conversar com você sobre algo um tanto sério...

- Fale, meu amor. – incentivou Bella, se virando e ficando de frente pra mim.

- Eu não quero esperar mais, Bella, quero me casar com você o quanto antes. Essa doença me fez ver que o tempo que nós temos é curto, por mais saudáveis que estejamos. Quero aproveitar cada momento da minha vida com você. Casa comigo o quanto antes?


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Notas finais do capítulo

E aí gente? Será que a Bella aceita? Façam suas apostas e não deixem de comentar e recomendar! Prometo não demorar mais tanto tempo para postar!
Pessoal, eu estou com novas histórias e se alguém quiser é só da uma passadinha nelas. Aí vão os links:
Predestined: https://www.fanfiction.com.br/historia/189429/Predestined (Essa aqui eu escrevo junto com a Thayane Cullen, ela deve sair mais contiuamente porque eu não escrevo ela sozinha e, modéstia a parte, ela está muito F***!)
Someone Like You: https://www.fanfiction.com.br/historia/192566/Someone_Like_You (É uma one-shot e songfic baseada na música da Adele, é sobre uma visão da Tanya sobre o casamento de Edward e Bella em Breaking Dawn. É uma história levinha, mas bem dramática.)
Jasper na Guerra Civil: https://www.fanfiction.com.br/historia/186337/One-shot_-_Jasper_Na_Guerra_Civil (É uma one-shot antiga que eu escrevi para o concurso do Foforks e resolvi postar, só dando uma elaborada antes. É tipo um spin-off sobre o Jasper.)
Laços: https://www.fanfiction.com.br/historia/175893/Lacos (É minha primeira short-fic, que em breve estarei postando também, eu dei uma parada nela por falta de tempo, mas logo logo o capítulo vai sair.)



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