Capítulo 57 – Things are changing

Rachel’s POV

Não acreditei que a minha tia tinha feito aquilo. Tinha que ser uma mentira da Sue! Só podia!

Eu olhei bem nos olhos dela cheios de lágrimas que nem os meus.

- Me diz... me diz que isso não é verdade! – Falei, mesmo já vendo a resposta na profundidão castanha de seus olhos.

– Rachel, eu estava irritada, era remorso! Eu liguei para ela reclamando de algo que a minha mãe me falou e logo depois ela morreu e...

Eu não queria ouvir mais nada. Eu não queria mais olhar para a cara dela! Eu só queria esmaga-la, humilha-la, faze-la sofrer mais do que qualquer pessoa jamais sofreu na vida!

- Você é uma falsa! Eu te odeio! – Falei arrancando o uniforme de zelador de mim.

Eu dei um passo para o lado para sair daquela sala, quando Emma ( é assim que eu iria chama-la dali em diante) foi a toda velocidade para Sue, depois do seu comentário sem graça, e ficou em cima de suas costas, puxando os cabelos loiros da tirana.

Eu saí daquele local e virei por um segundo, vendo a deplorável cena de Emma com Sue.

No que ela se tornou?!

Saí correndo pelos corredores, chorando. Passei pela porta de entrada e ia correndo estacionamento a fora, quando ouvi uma voz atrás de mim.

- Ei Rachel! – Seria... Jesse?!

Me virei e vi meu namorado encostado na parede externa do colégio.

- Jesse? O que faz aqui?

- Precisa de uma carona?

- À jato!

Entrei no carro dele e me sentei no banco do carona. Ele ligou o motor e saímos a todo vapor.

- Eu não ia te deixar sozinho com aquela maluca! E pelo visto sua tia também não. Vi ela falando com o Mr. Schue no fim da aula sobre você e no meio da conversa ela saiu correndo. Mas o que foi que te deixou tão tristinha? – Ele acariciou minha bochecha esquerda com o dedão.

Quando ia responder, ele deu uma freiada e eu notei que já tínhamos chegado. Saltei do carro e falei:

- Me espera aqui fora. – E fechei a porta.

- Mas porque Rachel? – Ele pos a cabeça para fora da janela enquanto eu andava em direção a porta. – Rachel!

Ele exclamou e logo em seguida eu fechei a porta. Tinha que sair de lá o mais rápido possível.

Subi rapidamente as escadas. Entrei no meu quarto e acendi as luzes. Tirei minha mala de baixo do armário, abri o objeto e joguei todas as roupas que estavam ali dentro na mala. Peguei ela pelo cabo e já estava saindo do quarto.

- Como eu pude me esquecer!

Voltei e tirei uma das almofadas do sofá e peguei a minha carta que estava lá em baixo. Desci as escadas e infelizmente encontrei Emma chegando em casa.

- Rachel, eu posso explicar! – Ela se colocou na minha frente.

- Você morreu para mim! – Continuei andando em direção a porta.

Ela puxou meu braço, o que fez eu involuntariamente virar para ela.

- Você tem que morar comigo! – Berrou, já desesperada. – Legalmente!

- Dane-se! – Me soltei de suas mãos.

- Você vai voltar, eu sei que vai! – Foi a última coisa que ouvi após fechar a porta.

Saí ainda mais irritada de lá, do que já estava antes. Jesse me esperava na porta.

- Que papel é esse na sua mão? – Me perguntou enquanto entrávamos no quarto.

- Não é nada! – Falei escondendo o bilhete no bolso do casaco verde que eu usava. - E não insista nesse assunto! – Falei depressa.

- Ta bom. – Disse, ligando o carro. – Mas você pode me dizer o que está acontecendo dês de que saímos da McKinley?

Eu contei toda a confusão com a Emma e como ela era uma traíra e Jess ficou de queixo caído.

- Mas Rach, - começou ele, estacionando o carro na frente de sua casa – e aquela história que ela disse que a sua avó falou alguma coisa com ela e por isso ela brigou com a sua mãe, e se for verdade?

- Há, duvido!

- Porque você não conversa com ela? Onde sua avó mora?

- Meus avós maternos morar no Tennsee! São quatro horas daqui!

- Eu te levo!

- Ta! Pelo menos eu vou poder rever meus avós depois de uns dez ou mais meses.

Eu sempre me perguntava por que meus avós não mantinham uma relação com a Emma. Agora, finalmente eu entendo.

- Sabe Jesse, eu nunca pensei tão seriamente em aceitar sua proposta.

Emma’s POV

Acordei e vi que Ken estava me abraçando.Tentei acordar ele cutucando sua testa.

– Ken. Ken. Ken! – Berrei finalmente.

– Ah! – Caiu para fora da cama. – Oi querida! Com a confusão que houve ontem eu esqueci o verdadeiro motivo de eu ter vindo aqui. – Falou se levantando. – Eu já fiz tudo pro nosso casamento.

Levantei e fui andando até a porta do quarto falando.

–Ah que ótimo! Agora vamos que eu tenho trabalho e.. ai meu deus! – Falei quando já estava com um pé pra fora do quarto. – Eu me demiti!

–Então arruma outro emprego!

– Não é tão fácil quanto parece Ken! Eu não acredito no que vou fazer, mas terei que implorar para aquele monstro me dar meu emprego de volta.

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Lá estava eu, andando por aquele corredor que eu prometi que jamais iria andar de novo. E muito menos entrar naquela sala! Mas não teve jeito. Bati na porta de vidro e a monstra olhou para mim. Com um sorriso sacana no rosto ela mandou eu entrar.

– O que você quer aqui?

– Meu emprego de volta!

– Esquece!

– Por favor...?

– Não! Você ter se demitido foi a melhor coisa que você já fez. Não vou deixar estragar o meu momento! E alem do mas, sua vaga já foi preenchida!

– Até parece!

– Srta. Sylvester! – Ouvi uma voz vindo atrás de mim. Me virei e vi... – Terry?!

– Ella?! Digo Emmily?!

– O que você faz aqui?!

– Eu sou a nova conselheira do colégio. É que esse lugar me lembra tanto o Will. – Fingiu um choro. – Me desculpem!

– Viu? -Continuou Sue atrás de mim. – Não tem lugar para você nessa escola. A não ser...

Virei para ela que estava procurando algo em uma das gavetas de sua mesa.

–Ahá! – Aos poucos ela foi puxando um pano azul que se revelou um uniforme de zelador, todo amassado. – Sua sobrinha não quis ficar com o cargo. E você... topa?

Como ela podia ser tão maligna a ponto de fazer isso comigo? Ela sabia que esse era o único emprego que eu não aceitaria por causa do meu problema. Mas não tinha jeito.

– Ta!

Quinn’s POV

Puck ainda não havia me perdoado por aquelas coisas que eu fui obrigada a dizer.

Flashback ON

Meu celular começou a tocar e eu atendi. Uma voz rouca começou a falar.

– Eu sei o seu segredo.

– Que?

– Fale baixo ou todo mundo vai saber que você esta grávida do seu primo.

–É só uma possibilidade. – Sussurrou. – Quem ta falando?

– Fale o que eu disser pra você falar ou o jornal da escola adorará ter MAIS UMA fofoca sobre você.

– Ta, tudo bem. – Disse desesperada.

– Eu não agüento mais! – A pessoa misteriosa falou.

– Eu não agüento mais! – Repeti.

Minha situação estava preta. Era aquilo ou nada. Quem podia ser esse/essa cretino (a)?

As coisas que ela mandava eu disser eram horríveis, mas não tinha jeito.

– Desculpe Puck, mas eu tenho que te revelar uma coisa.

– O que?

– O Mike e eu temos um caso!

– Que? – Puck berrou.

– Isso é verdade? – Berrou Tina para o chinesinho

– Na verdade... – continuei – eu queria que ele fosse o pai do meu filho!

– Eu vou te matar. – Puck se virou para Mike e pulou para cima dele. Mr. Schue estava tão distraído ensaiando canto com a Brittany, que não fez nada. Até que um sapato bateu na cabeça dele.

– Ei, ei o que esta acontecendo? – Mr. Schue apartou a briga.

– Pergunte para essa vadia. – Disse Puck e saiu furioso da sala do coral.

– O que aconteceu Quinn? – Pergunto ele.

– Nada. – Respondi chorando e me sentei.

– Cadê a Santana? – O professor perguntou de novo.

– Fui no banheiro, perdi alguma coisa? – Santana chegou logo depois que Mr. Schue perguntou por ela.

Flashback OFF

Eu não disse nada na hora, mas estava na cara que era Santana. Puck não falou mais comigo dês daquele dia, ou seja, terça, sendo que hoje era sexta.

– Puck! – Fui falar com ele, que estava passando do outro lado do corredor. – Puck, eu posso explicar aquilo! – Falei, me colocando na frente dele.

– Deixa eu passar?

– Puck, eu realmente te amo! Mas se você não acredita em mim, me escute pela nossa filha!

– Não use a pequena Beth como artifício para se dar bem! – Ele saiu andando indignado. Me virei pro lado contrário quando vi Santana bem atrás de mim.

– Justamente quem eu queria ver!

– Que foi Quinn? – Perguntou a falsa.

– Eu sei que era você no telefone! Com aquela história do meu primo. – Sussurrei essa ultima parte.

– Ah! É Quinn, eu não vou negar, era eu!

– Como você pode ser...

– Mas se quiser eu posso esclarecer as coisas para Puck. – Me interrompeu.

– Como é que é?

– Isso que você ouviu!

– O que aconteceu com aquela latina poderosa e maligna?

– A Santana má vai ficar fora por uns tempos e enquanto isso, a Santana boazinha vai se hospedar aqui. Mas não por muito tempo!

– Sério? Porque você não fica boa para sempre?

– Eu sei, todos gostam da Santana boazinha, mas ela não aumenta meu ibope!

Tina’s POV

Mike estava me perseguindo para eu falar com ele, sendo que eu não falo dês de que eu descobri que ele era amante da Quinn.

– Tina! Tina me espera!

Ele corria atrás de mim para fora da escola. Estava correndo pelo estacionamento a toda velocidade. Ninguém estava mais no corredores para me impedir de fugir, porque o intervalo tinha terminado. Tinha saído da escola e ouvi um berro.

– Tina!

POW!

Mike’s POV

Tina estava fugindo de mim. Ela tinha saído da escola e eu vi que uma moto vinha a toda velocidade em sua direção.

– Tina! – Berrei, mas era tarde.

O motoqueiro que a atropelou passou direto por seu corpo ensangüentado e eu a tirei do meio da rua e levei-o para dentro do meu carro. Deitei-a no banco de trás e a levei para o hospital.

Artie’s POV

Depois daquela apresentação que tivemos no auditório, Britt nunca mais falou comigo. Por sorte, na aula de química nós éramos parceiros.

– Britt, ei Britt! O que houve?

– Não sei, peguei a surdez da minha avó ontem. Ah, saiu!

– Não! Eu quis dizer, o que aconteceu com a gente? Porque você não fala mais comigo?

– Ah! Nós não fomos feitos um pro outro.

– Como assim?

– Quando é amor verdadeiro, a gente tem que ser atingido por uma flechinha, porque é obra do cupido. Mas quando não tem flechinha, é porque é obra do capeta, ou nesse caso, sua forma humana, Santana!

– Do seu jeito torto, você acabou de me dizer que foi a Santana que armou para a gente ficar junto?

– Meu jeito torto seria minha irmã gêmea corcunda? Porque ela ta presa no Uruguai!

– Deixa! Mas Britt, pensa bem, pela primeira vez a Santana pode ter feito alguma coisa boa!

– Ah! Você freqüenta aquelas igrejas satânicas!

– O que? Para de ser burra e me escuta!

– Eu nunca pensei que você pudesse me chamar assim!

Ela saiu correndo chorando enquanto eu suplicava para ela esperar.

– Deixa que eu falo com ela! – Falou Santana saindo da sala.

Santana’s POV

Vi o pé de Brittany entrando na sala do coral que ficava ao lado da de química e entrei lá.

– Britt!

Ela estava chorando sentada em uma das cadeiras.

– Britt, deixa ele! Ele não te merece!

– Eu sei! – Exclamou e começou a chorar mais ainda. – E tudo isso foi porque você me enganou!

– Britt, eu fiz isso pro seu bem! Se eu não te contasse você ia continuar com aquele babaca!

– O que?! O meu relacionamento com o chewbaca foi uma armação também?! Você quer arruinar a minha vida?!

– Britt! Sua vida nunca vai ser arruinada! Não se nós ficarmos juntas! Você foi a minha salvação! Eu quero te ajudar também! Eu prometi que vou ficar boazinha até te conquistar! Será que você não entende o quanto isso é difícil para mim?!

– Tarde demais! Eu posso ser boba o suficiente para nunca ficar zangada com ninguém, mas pelo visto eu me tornei a frutinha madura do pomar!

– Você não fala coisa com coisa! E isso é uma das coisas que eu mais amo em você!

– Você me ama?

– Eu te disse isso no fim daquela apresentação!

– Eu achei que era para me deixar feliz e depois me dar uma facada nas costas que nem o capeta fez com deus.

– Mas eu te amo, Britt. E eu sinto isso há bastante tempo. Mas eu só percebi depois que você se mostrou a única pessoa que ainda tinha fé em mim! E... – Eu a peguei pela bochecha e a beijei.

Ela afastou seu rosto do meu.

– Santana isso foi lindo! Talvez o Artie tenha razão!

– Como assim? – Perguntei, já não gostando da resposta.

– Ele me disse que você nos juntou fazendo algo bom! Que você não era o capeta! E ele tem razão! Você é o arcanjo Lúcifer antes dele começar a rebelião!

– Querida, duas coisas : 1ª coisa – Você tem que parar de ler a bíblia em quadrinhos. 2ª coisa – Não foi isso que eu quis dizer com aquele depoimento e sim que...

Neste momento a porta se abriu.

– Artie! – Ela correu até o cadeirante que havia entrado junto com Quinn e Puck e o abraçou. – Eu te amo! Você tinha razão sobre Santana! Obrigada Santana, você é nosso cupido!

– É. – Falou Artie e eu quis matá-lo. – Valeu Santana, eu te julguei mal.

Dei um sorrisinho e logo em seguida Quinn veio puxando Puck pela mão até mim.

– Conta para ele Santana!

– Ah é! Puck eu chantageei a Quinn para ela falar aquelas coisas horríveis sobre Mike e ela serem amantes. – Falei como quem queria acabar logo com aquilo.

– Sério?! – Perguntou Puck todo animado para Quinn. – Sério?! – Perguntou indignado virando- se para mim.

– É, é. Eu sou uma bruxa má! Divirtam-se pombinhos! – Falei me retirando daquele lugar.

Me sentei e Quinn veio sentar ao meu lado.

– Ei, Santana? Tudo bem?

– Nossa to vendendo felicidade!

– Você fez bobagem, mas se arrependeu e assumiu seus atos! Isto é que é importante! É tão bom ver você tentando melhorar, Sant.

– Bom pra quem? Pra mim é que não é! Eu só faço besteira, Quinn! – Falei com lágrimas nos olhos.

– Mas a gente te ama, Sant. Assim, do jeitinho que você é!

Neste exato momento, Sandy e outra mulher que eu nunca vi na vida entraram na sala. Percebi que todos já tinham chegado menos Mike e Tina. Espera, eu já vi aquele mulher. Era a esposa do Mr. Schue!

– Olá gente! Eu não sei se vocês lembram de mim, mas eu participei daquele concurso Disney com vocês. Meu nome é Terry Schuester e eu e Sandy vamos incendiar isso aqui! Né Sandy?

– Com certeza! – Falou Sandy, requebrando. Ele usava um top feminino que deixava seu barrigão peludo a mostra. Blargh!

Terry:
Mucho Gusto!

Sandy:
Ay, que fabulosa!
Ay,ay,ay!

Terry :
Arriba!!!

Sandy:
Quieres bailar?

Terry:
Mira-me!

Sandy:
I believe in dreamin'
Shooting for the starts

Terry:
Baby, to be number one
You've got to raise the bar

Sandy:
Kickin' and a scratchin'
Grinding out my best

Terry:
Anything it takes to climb the ladder of success

Juntos:
Work our tails off every day
Gotta bump the competition
Blow them all away

Terry:
Caliente!

Sandy:
Suave!
Yeah we're gonna

Juntos:
Bop, bop, bop
Bop to the top

Terry:
Slip and slide and ride that rhythm

Juntos:
Jump and hop
Hop 'til we drop

Sandy:
And start again

Juntos:
Zip, zap, zop
Pop like a mop

Terry:
Scoot around the corner

Juntos:
Move it to the groove
'til the music stops
Do the bop bop, bop to the top
Don't ever stop
Bop to the top

Gimmie, gimmie
Shimmy shimmy
Shake some booty and turn around
Flash a smile in their direction

Sandy:
Show some muscle

Terry:
Do the hustle

Juntos:
Yeah we're gonna bop, bop, bop
Bop to the top

Terry:
Wipe away your inhibitions

Juntos:
Stump, stump, stump do the rump

Sandy:
And strut your stuff

Juntos:
Bop, bop, bop
Straight to the top
Going for the glory
We'll keep stepping up
And we just won't stop
'til we reach the top
Bop to the top

Aquela foi a apresentação mais tosca que eu já vi na minha vida. Todos estavam de boca aberta.

Mike’s POV

Entrei na sala do coral ainda chorando muito.

– Pessoal, eu tenho um comunicado a fazer!

– Fale logo! – Exclamou uma mulher grosseiramente e depois deu uma risadinha abafada para disfarçar. – Para não perder a diversão da aula!

Eu encarei ela por um segundo ( era a mulher do Mr. Schue) e depois me voltei para os outros.

– Tina foi atropelada!

– Oh!

– Tudo bem, eu a levei para o hospital e ela ficará melhor em cinco dias no máximo. Mas, enquanto eu a levava para o hospital, meu pai me ligou e disse que nós vamos ficar um tempo na china.

– O que? E as nacionais?!- Exclamou Rachel.

– Acho que eu não poderei participar!

– Que pena, Mike. – Falou Puck. – E a propósito, desculpe eu tentar de esmurrar. Descobri que aquela história de amantes era uma farsa, né Santana?

– Vai te catar, Puck! – Exclamou.

– Bom gente, amanhã embarco! Adeus a todos vocês, até ano que vem.

– Tchau Mike! – Ouvi eles responderem.

Rachel’s POV

A aula tinha acabado e eu estava esperando Jesse resolver um problema de família no telefone. Ele saiu de perto, para eu não me sentir desconfortável. Já se passaram dez minutos e ele ainda estava falando. Fui até a sala do Glee aonde ele estava para ver o que estava acontecendo.

– Não! Esquece, eu não vou traíla! Sim, eu vou voltar! Eu estouy tentando convencê-la a ir comigo e tenho quase certeza que ela vai! Eu não vou enganá-la! Porque eu me apaixonei por ela! Era isso que você queria ouvir?! Eu me apaixonei por Rachel Berry!

– Jesse?!