Somebody To Love escrita por Migabcd


Capítulo 56
Capítulo 56 - Sue e seu lado mais abominável


Notas iniciais do capítulo

Gente me desculpem pela demora mas please mandem reviews



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Will’s POV

Tudo estava indo bem, eu estava dirigindo, quando vi um sinal vermelho e freei, mas o carro não parou. Desesperado, eu tentei desviar de uma pedestre e a ultima coisa que me lembro foi meu carro ter batido em um sinal.

Rachel’s POV

Estava jogando meu videogame do tapete dançante quando meu celular começou a tocar.

- Alô?

- Rachel, é a Mercedes. Eu to aqui na rua para ir para minha casa, e acabei de ver o Mr. Schue sofrer um acidente!

- Quê? – Berrei com a voz tão nervosa quanto a da Mercedes. – O que houve?

- O carro dele acabou batendo em um sinal, e começou a andar pra trás a toda velocidade. No fim, ele bateu em um caminhão e capotou.

- Como você sabe que é ele, Cedes? – Perguntei já com lágrimas nos olhos.

- É o carro dele. O mustang 1967 e azul dele. Ai meu deus, a ambulância e a TV tão chegando. Liga no canal 6!

Eu liguei a minha TV preta e pus direto no canal 6.

– Acabamos de chegar na avenida de Lima, onde houve um acidente, envolvendo um mustang azul e um caminhão. O carro ba... – nesse momento chegou um homem e cochichou no ouvido dela alguma coisa. – ah, segundo meus informantes o corpo do motorista do carro já foi reconhecido, por sua identidade que estava no carro. Ele é William Schuester, que segundo meus informantes é professor de espanhol no William Mckinley High School.

–NÃO! – Berrei já chorando.

Com raiva taquei um bando de coisas no chão, incluindo meu celular com capa roxa que se espatifou.

– Rachel, o que está acontecendo? – Perguntou minha tia, que chegou no meu quarto indignada.

– O Mr. Schue! Ele sofreu um acidente! – Berrei!

– OQUE?

Chamei-a com a mão até mim e ela veio correndo e assistiu a noticia como uma estatua.

– Isso – isso só pode ser obra de uma pessoa! – Gaguejou e saiu correndo do meu quarto.

Emma’s POV

Entrei em meu escritório depressa, ainda paralisada com a noticia. Peguei o telefone e disquei rapidamente os números.

– Alô? – Falou aquela voz fria.

– Feliz? Seu plano deu certo não é? Quando eu te vi com aquele homem, Sue, eu sabia que alguma você estava armando! Mas com o Will?

– Pelo visto você viu o canal 6.

– O que você fez? Estragou o motor? Cortou os freios do carro dele? Foi isso não foi?

– Parabéns, adivinhou!

– Vamos ver se você confessa amanha na delegacia, vaca! – Taquei o telefone longe e saí correndo pro meu quarto chorar. Naquele momento não estava nem aí para higiene e nem para nada, só queria chorar.

Rachel’s POV

Todos na escola estavam meio que de luto, principalmente o povo do coral pelo que houve com o Mr. Schue.

Na hora do coral todos estavam chateados esperando o substituto que segundo a diretora, viria.

– Chega, ta na cara que ele não vem! – Disse Puck, finalmente se levantando.

Nesse exato momento, um homem gordo chegou usando uma calça e uma espécie de colant.

– Olá queridos, sentiram saudades? – Perguntou a imagem horrenda de Sandy.

– Ai não. – Falei, tentando sussurrar.

– Berry, lembro de você. Como vocês aumentaram. Antes só haviam uns cinco de vocês. Onde estam Julie e a Melissa.

– Elas foram embora há séculos. – Respondeu John, que conhecia melhor as duas.

– Mas pelo visto tem gente muito mais talentosa do que elas. Bom, eu voltei para por Sandy a rainha das divas, em ordem.

– O que? – Puck perguntou.

– Sandy, essa coisa, digo, coral, já era. Agora nós somos o New Directions! – Falei.

– O que? Eca! Aquele William tem mesmo um gosto do cão! Ainda bem que ele foi demitido!

– O quê?! – Todos exclamaram.

– A Srta. Sue não falou com vocês? Ela não quer que vocês do coral percam tempo, então demitiu ele temporariamente, para não atrasar vocês nas nacionais!

Eu saí de lá zarpando. Como co-capitã do glee club, eu tinha que fazer alguma coisa!

Praticamente arrombei a porta da sala dela.

– Srta. Sylvester...

Minha tia estava lá berrando com a diretora, as duas olharam para mim, assim que berrei o nome da diretora.

– Ah, oi querida! O que faz aqui? – Perguntou minha tia tentando se controlar na minha frente.

– Eu estou aqui, para tirar satisfação com a diretora, sobre a demissão do Mr. Schue!

– Você o demitiu? Já não bastava ter quase matado ele!?

– Matado? Como assim? – Perguntei assustada.

– Ela, essa monstra aqui, na minha frente, admitiu ontem por telefone, que cortou os freios do mustang dele. E eu vou levá-la para delegacia!

– Há, há! Para quê? Perder seu emprego? – Perguntou a maligna. – Escuta aqui, antes as suas ameaças eram até engraçadas, mas agora- puxou minha tia pelo braço – você está indo longe demais. Faça mais alguma coisa, que não apenas o seu emprego vai pro espaço, mas você também! – Ela largou o braço da minha tia, que caiu no chão. – E isso vale pra você também Srta. Berry. – Falou olhando para mim com um olhar fuzilador. – Agora, vocês duas, ponham-se para fora do meu escritório.

Nem deu um segundo depois de ela falar isso, o noivo de minha tia entrou no escritório.

– Diretora, será que eu posso pegar a Emma emprestado um minutinho?

– Uma eternidade se você quiser, e a sobrinha dela também!

Emma’s POV

Ken me chamou para conversar na sala dele.

– Ta ansiosa?

– Para...

– Nosso casamento! Semana que vem, lembra? Segunda semana de maio?

– Ah...

– Você já preparou tudo... não é?

– Preparei! O que eu preparei?

– Tudo! O local, a lista de convidados, tudo!

– Bem...

– Não preparou?! Como assim não preparou?!

– Calma Ken, é que eu tenho tanta coisa na cabeça, e depois daquele natal lá na minha casa, eu fiquei um tempo sem falar com você.

– Ta! Deixa que eu resolvo tudo!

– Ok! Agora posso ir? A Rachel ta me esperando para ir pra casa!

– Ta! Emma, agora que me ocorreu. Se a gente vai casar, não deveríamos morar juntos?

– Ah... Depois a gente pensa nisso! Tchau. – Saí correndo direto para a garagem, onde a Rachel me esperava encostada no meu carro rosa.

– O que ele queria?

– Falar sobre o casamento. A propósito, vai ser semana que vem!

– Nossa. Espera para onde estamos indo? – Perguntou, ao notar que estávamos indo na direção contraria da nossa casa.

– Ao hospital. Eu quero ver o Will!

– Sabe que eu também?

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Entrei no quarto dele. Will havia saído da UTI naquela manhã. Sua cara estava cheia de hematomas e com alguns cortes, mas nada demais havia acontecido com ele.

Fui lentamente até ele, que dormia profundamente. Fiquei do lado esquerdo da cama e segurei sua mão.

– Emma. –Gemeu ele, que abriu os olhos assim que o toquei.

– Will, me desculpe, eu não queria te acordar.

– Emma... você viu...?

– Vi o que?

– Você viu... Terry?

– Terry? Não Will. Não há vejo dês de o natal.

– Ah.

– Ela veio te visitar... não veio?

Mas ele não respondeu. Já tinha voltado a dormir. Me agachei no chão e pus as mãos em cima de sua cama.

– Eu te amo! – Dei um beijo em sua bochecha e saí do quarto.

– Posso falar com ele? – Perguntou Rach, que estava me esperando na porta do quarto.

– Melhor não, ele está dormindo.

–Ok.

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Pus a chave na fechadura e percebi que a porta de casa já estava aberta.

– Que coisa estranha! – Exclamou Rachel.

Nós duas entramos em casa cautelosas. Então uma folha de caderno caiu no chão, bem na minha frente. Olhei para cima e vi que o meu escritório estava aberto e que o segundo andar estava espalhado de folhas de papel.

– Fica aqui! – Falei para minha sobrinha e subi as escadas. Andei silenciosamente até o escritório. Pus a cabeça para dentro do cômodo e vi Sue mexendo na minha gaveta. Entrei no escritório.

– Mas o que você está fazendo?

– Ah, oi. – Ela virou a cara para mim e ficou de pé. – Só estou procurando alguma coisa para usar contra você.

– Eu nunca pensei que imitaria você, mas, caia fora do meu escritório!

– Duas coisas: 1ª É ponha-se para fora do meu escritório e 2ª: Ninguém fala assim com Sue Sylvester e sai impune.

Ela saiu carregando uma mochila azul, chegou no primeiro andar e jogou uma chave para Rachel.

– Peguei emprestado, Berry, espero que não se importe.

Ela saiu e eu e Rachel ficamos nos encarando, espantadas com a cara de pau daquela tirana.

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Rachel’s POV

Estava do lado de Jesse na aula de espanhol, esperando o professor substituto do Mr. Schue chegar. Aquela aula jamais seria a mesma.

– Olá alunos. – Sue entrara pela porta. A aula jamais seria a mesma, mesmo! – Eu estou aqui para substituir William Schuester, que como todos devem saber sofreu um acidente de carro, segundo a mulher dele, porque ele é um bebum, dês de que ele foi expulso do colégio em que trabalhava, por abusar sexualmente de uma aluna.

Já se podia ouvir cochichos sobre o que aquela vaca acabara de falar. Tinha vontade de pular em cima daquela mulher que mais parecia uma vassoura, mas me conti.

– Repitam comigo: la pedofilia es un crimen

– La pedofilia es un crimen.

–Pedófilos borracho se estrella. (Pedófilo bêbado sofre um acidente.)

– Pedófilos borracho se estrella.

– Chega! – Me levantei. – Eu não vou aguentar suas mentiras!

– Fica quieta, Srta. Berry! La chica mimada es irritante.

– La chica mimada es irritante.

– Cala a boca! O Mr. Schue só sofreu o acidente porque você cortou os freios do carro dele!

– Eu não tolero mentiras Berry!

– Eu não tolero…

– CALEM A BOCA! – Berrou.

– Não tolera? Então você devia ser condenada a morte!

– Srta. Berry, eu estou tentando dar uma aula!

– E para piorar, ainda invadiu a minha casa ontem, para roubar alguma coisa da minha tia.

– Saia de sala, Srta. Berry!

– Eu saio! – Peguei minha mochila e me levantei.

– Mas… - Jesse falou.

– Tem alguma coisa a acrecentar, Sr.?

– Deixa Jesse! – Falei e andei até a porta. – E só para constar, o seu descontentamento com a verdade só prova que eu estou certa!

– Saia! E está na detenção!

Saí e me sentei no chão. Comecei a chorar enquanto todos passavam e me olhavam com indiferença.

Quando a aula acabou Jesse, Mercedes, Tina, Quinn, Puck e Finn vieram falar comigo.

– Não liga para aquela vaca! – Falou Cedes.

– A gente acredita em você! – Disse Quinn. – Eu mais do que ninguém sei que aquela vaca é capaz de tudo.

– Na hora da detenção, faça que nem eu, obrigue nerds a fazer por você.

– Obrigada Puck, mas a última coisa que eu quero é comprar briga com aquele monstro.

– Fica bem Rach. – Finn me abraçou e eu pude sentir o ciúmes de Jesse.

– Gente ta na hora do glee club! – Exclamou Tina.

Todos estavam saindo quando Quinn virou para trás e viu eu e Jesse.

–Vocês não vão?

– Daqui a pouco! – Respondi.

Quando todos eles desapareceram de vista, eu notei que já podia desabafar com Jesse.

–O que foi meu amor?

– Tá difícil, Jesse! Eu costumava a ignorar aquela vaca, mas dês de ontem a coisa ficou mais séria! Não vai dar para aguentar por muito tempo!

– Então venha para a Carmel comigo!

– O que?

– Você vai poder recomeçar!

– Mas e o Glee?

– Entre no Vocal comigo!

– Que?

– Eu me mudei para te conhecer, Eu fiquei impresionado com o seu talento, eu fiquei apaixonado por você! Mas ficar com você é como perder uma das outras coisas mais importantes da minha vida. Eu sabia que você era muito ligada com o New Directons, e nunca pensei em te sugerir. Mas depois que você me disse isso… Eu só não quero ter que escolher entre você e o VA.

– Não sei Jess. Realmente não sei… Bom, é melhor irmos para o Glee Club!

– Ta…

Assim que nos levantamos, Sue saiu finalmente da sala de espanhol.

–Berry, me siga!

– Mas a aula ainda não acabou! Eu tenho Glee!

– Glee, não é exatamente uma aula, Srta!

– Mas estamos perto das nacionais!

– Que pena… Agora me siga!

Ela saiu andando e eu a segui, jogando um beijo para Jess.

Ela me levou até um armário.

–Abra!

– Porque?

– Abra!

– Ta! – Assim que abri, um uniforme de zelador caiu em meus pés.

– Pegue-o!

– Espera aí, você quer que eu…

– Pegue-o!

Sem mais nem menos eu o peguei.

–Ótimo agora vista! Shiu! – Falou assim que eu abri a boca para falar.

Coloquei o macacão por cima da minha roupa e finalmente completei a frase.

–Você quer que eu limpe o colégio?!

– Não o colégio, só… todas as salas dos três andares.

– Isso é trabalho infantil!

– Fique quieta, ou eu faço você limpar a área externa!

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Já estava na minha terceira sala e as aulas tinham oficialmente terminado. Sue estava me supervisionando.

– Como ousa? – Minha tia chegou na sala, com suas luvas de borracha rosa.

–Agora a família está completa! A sobrinha bastarda e a titia virgem invejosa.

– Do que é que você está falando? – Perguntou minha tia com receio, e eu parei de limpar as cadeiras para ouvir a resposta.

Ela tirou uma agendinha com uma capa rosa felpuda de sua mochila azul. Abriu em uma página e começou a ler.

–Ai,ai,esse último mês passou tão depressa,minha irmã mais velha faleceu,minha sobrinha veio morar comigo,estava tudo muito diferente,na próxima segunda já estaria trabalhado e teria que me adaptar com a minha nova rotina.Fiquei vendo fotos antigas no meu escritório e me lembrando da minha e juventude.”Porque você é assim tímida,seja mais como a sua irmã,ou você quer morrer sosinha?”As palavras da minha mãe ecoavam na minha cabeça,não que eu amase a minha irmã, mais eu tenho um coração.A única coisa que me aborrecia era que todos me comparavam com ela,mas a minha mãe tinha razão,eu não tenho ninguém.Eu não entendo nada sobre isso,nunca transei com ninguém,tem alunos que tem mais experiência do que eu,mas também tem gente que começa muito cedo,espero que a Rachel não tenha más companhias nessa festa.” (N/A: Não sei se vocês lembram gente, mas no cap. 3, a Emma pensa isso. Na verdade, ela está escrevendo no diário.)

– O que? Tia o que é isso? – Perguntei intrigada para minha tia que estava paralisada. – Tia, eu não fiquei zangada. Eu tinha acabado de me mudar, você estava chocada tanto quanto eu. Só me diga o que é, ou se ela inventou.

– Então, você não ficou abalada? Espera só! – Ela ficou mudando de paginas até que achou a que procurava. – “Não acredito na cara de pau dessas pessoas! Minha irmã, que nunca procurou saber de mim, nunca me convidou para visitar ela, que sempre roubou a atenção dos nossos pais de mim, morreu! Eu até fiquei um pouco chocada com a morte dela, mas o pior: pra se desculpar por todos esses anos de ingratidão (já que fui eu que convenci a mamãe e o papai a deixarem ela viajar para a frança) o ultimo pedido dela no hospital, fosse para que eu cuidasse da pirralha da filha adotiva dela. Depois de anos dela fazendo a cabeça da garota contra mim... Que presente em Clare?Não dava pra pensar isso antes? Tinha que pensar durante um acidente de carro? Aff, não devia ter ligado para ela. Eu vou é por aquela guria nos eixos! Se ela sair da linha...”

Meus olhos estavam cheios de água. Como a minha tia podia ser tão falsa? Andei até ela.

– Me diz, me diz que isso não é verdade!

– Rachel, eu estava irritada, era remorso! Eu liguei para ela reclamando de algo que a minha mãe me falou e logo depois ela morreu e...

– Você é uma falsa! Eu te odeio!

– Briguinha de família! – Falou Sue, que estava de costas para a gente.

Emma’s POV

Eu nunca havia ficado com tanto ódio de alguém como eu estava da Sue. Eu não me importava com nada mais do que da Rachel! Eu não me importava tanto antes, mas agora... Eu não sabia o que fazer. Só tinha que acabar com a Sue!

Pulei em cima daquela vaca! Estava em cima de suas costas, me segurando pelos seus cabelos.

–Vaca! VACA!

Ela se enclinou e eu caí no chão.

– Quer saber Sue, me demito!

Me levantei e vi que Rachel não estava lá. Saí pela escola a sua procura, berrando seu nome. Peguei meu carro e fui até em casa. Chegando lá, vi Jesse na porta.

– A Rach ta aí?

Ele fez sim com a cabeça e eu entrei na casa. Ela estava saindo com sua mala e um papel, que mais parecia uma carta, na mão.

– Rach, eu posso explicar!

– Você morreu para mim! – Continuou andando.

– Você tem morar comigo, legalmente!

– Dane-se!

– Vai! Você vai voltar, eu sei que vai! Ta me ouvindo?! – Berrava inutilmente para a porta que ela havia fechado na minha cara. – Eu sei... – fiquei agachada no chão chorando. Depois me arrastei até meu quarto ainda chorando.

Liguei o rádio. Ouvir música as vezes me acalmava. Começou a tocar uma das minhas músicas favoritas e eu fiquei cantando enquanto chorava.

When I was young
I never needed anyone
And making love was just for fun
Those days are gone
Livin'alone
I think of all the friends I've known
When I dial the telephone
Nobody's home

All by myself
Don't wanna be
All by myself
Anymore

Hard to be sure
Sometimes I feel so insecure
And loves so distant and obscure
Remains the cure

All by myself
Don't wanna be
All by myself
Anymore
All by myself
Don't wanna live
All by myself
Anymore

When I was young
I never needed anyone
And making love was just for fun
Those days are gone

All by myself
Don't wanna be
All by myself
Anymore
All by myself
Don't wanna live
Oh
Don't wanna live
By myself, by myself
Anymore
By myself
Anymore
Oh
All by myself
Don't wanna live
I never, never, never
Needed anyone

– Emma? – Ouvi uma voz atrás de mim. Virei e vi Ken na porta.

–Kenn, o que faz aqui?

– A porta tava aberta. Tudo bem com você?

–Vem aqui! Você tomou banho? Deixa. – Falei quando ele abriu a boca pra responder. – Vem cá! – Ele sentou na cama e eu, sem pensar duas vezes o abracei. – Dorme aqui hoje? Literalmente?

– Claro.


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