Uma Segunda Chance escrita por Inez_twilight


Capítulo 5
Capítulo 5




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Eu fui embora e deixei Edward me encarando com seus olhos cheios de mágoa. Eu não sou sádica, mas pelo menos agora ele sabe o que é ser rejeitado. Eu ainda não estava pronta para ter um relacionamento sério novamente. E ele não vai morrer se sofrer de amor um pouquinho, isso vai ser bastante educativo.

Eu dirigi na maior velocidade que minha caminhonete pode alcançar, ou seja, eu dirigir devagar até chegar em casa. Minha cabeça parecia estar prestes a explodir, eu estava uma confusão só. Eu estava extremamente triste por causa de Jake, não tirava Edward da cabeça e não sabia o que fazer em relação ao meu encontro com Mike. Na verdade o que não queria sair da minha cabeça de jeito nenhum era o beijo que Edward havia me dado. Aquilo foi muito diferente, nós nunca havíamos nos beijado assim, tão intensamente. Eu estava embaraçada, não entendia a mim mesma: eu amava Jacob por ter sido maravilhoso, mas o simples toque da pele de Edward com a minha era irresistível. Eu não entendia os meus próprios sentimentos. Poderia eu estar apaixonada por duas pessoas ao mesmo tempo? Fora o que ocorreu ontem à noite, Jake havia sido muito companheiro e ficou do meu lado quando eu mais precisei. Ensinou-me a andar de moto, ensinou-me a beber refrigerante quente e ensinou-me a amá-lo. Edward... Eu ainda podia sentir os braços de Edward me envolvendo em um abraço maravilhoso, o gosto de seu beijo e...

O telefone tocou. Eu esperei dar mais uns três toques para atender. Segurei o telefone com muito cuidado, controlando minha força.

— Alô?

— Bella? – Era Mike. Através do entusiasmo em sua voz eu podia jurar que ele estava com um enorme sorriso desenhado no rosto. Merda. O que tenho de tão especial para Mike ficar com essa perseguição toda? Na verdade eu acho que Mike só tem inveja de Edward e que desejaria qualquer uma que Edward desejasse. E Edward me desejava, disso eu tinha certeza. Ele havia deixado bem claro na cafeteria.

— Não, o bicho papão – Ele liga para a minha casa e espera falar com quem? Com o presidente?

— Oi bicho papão, avisa para a Bella que eu vou passar aí para buscá-la em trinta minutos. Ok?

— Ok. Ela vai estar esperando – Desliguei.

Eu subi correndo até o meu quarto e senti o cheiro de Edward, bem fraco. Peguei-me lembrando do beijo que ele havia me dado novamente. Quanto mais eu tentava esquecer, mais eu lembrava. É, eu ainda estava caidinha pelo Edward. Eu sou muito tapada mesmo. Mesmo depois de tudo o que ele fez eu ainda o desejava. E meu desejo ficou bem maior agora que eu sei que posso ter o quanto quiser dele. Digo, sem linhas de segurança. Sem me preocupar com o autocontrole dele. Sem correr riscos, sem tudo de ruim. Por mais que eu quisesse fingir que não, eu desejava muito Edward e sabia que não era só como amigo. Meu corpo ansiava pelo dele. Eu não ia conseguir manter essa minha teimosia de tê-lo só como amigo por muito tempo.

Eu terminei de me arrumar, arrumei meu quarto e fui esperar meu príncipe encantado (sim, isso é sarcasmo) na sala. Eu fiquei sentada olhando para o telefone enquanto os segundos passavam. Ainda faltavam vinte e cinco minutos para Mike vir me buscar, daria tempo de eu fazer muitas coisas ainda. Como por exemplo: uma ligação.

Jacob havia me proibido de vê-lo novamente, e meu coração ainda doía por isso. Bem, mas ele não havia falado nada em relação a ligações. Eu não sou idiota, eu sei que quando ele disse que não queria me ver novamente ele quis dizer que não queria mais me ver, me ouvir ou ouvir falar de mim novamente. Eu também sei que eu sou uma vampira e que Jake é... Um lobo de três metros que não parecia gostar muito de vampiros, mas dane-se! Eu precisava muito falar com ele. Eu nem tive chance de me explicar para ele. Eu nem tive chance de dizer que eu pretendo ser diferente dos outros vampiros e que não faria nada que fosse deixá-lo contra mim. Eu faria qualquer coisa por ele; ele fez tanto por mim...

Eu peguei o telefone e disquei o número de Jacob e chamou, chamou até cair a ligação. Eu liguei de novo e de novo, mas ele nunca atendia. Bem, talvez ele realmente não esteja em casa ou talvez tenha algum registrador de chamadas.

Eu fitei o telefone, sentido uma insuportável dor na garganta e que com certeza não tinha nada a ver com a sede. Eu já sentia falta de chorar. Chorar num momento desses seria um alívio. A minha dor só aumentava quando eu percebia que era inútil ficar sentada esperando Jake me ligar; ele me odeia.

De repente o telefone tocou. Eu atendi antes de terminar o primeiro toque.

— Jake? – Minha voz saiu bastante esganiçada.

— Ele não vai mesmo né? – Baralho! Mike só me liga nas piores horas. Eu lutei contra a vontade de arremessar o telefone longe.

— O que foi Mike? – Eu disse sem ânimo algum.

— Eu já estou em frente a sua casa.

Eu desliguei e fui para a fora. Tranquei a porta e caminhei até o carro de Mike, que ao contrário de Edward não veio abrir a porta para mim. Esses jovenzinhos de hoje em dia são muito não-cavalheiros. Não é à toa que eu me apaixonei por Edward e por alguns personagens de ficção do século passado. O tratamento para com as mulheres é totalmente diferente.

Ao invés de entrar no carro, eu caminhei até o lado do motorista e bati de leve (muito leve) no vidro da janela de Mike.

— Posso dirigir? – Eu disse com a voz mais sedutora possível.

— Cla-Claro – Mike gaguejou e passou para o lado do carona por dentro do carro mesmo.

Eu entrei e coloquei o cinto de segurança. Não que eu fosse bater com o carro ou sequer me machucar caso ocorra alguma batida; mas eu sou filha do chefe de polícia e velhos hábitos não morrem. Eu comecei a dirigir em direção à Port Angeles, tipo... Dirigir mesmo. Coisa que eu não conseguia fazer com a minha velha caminhonete. Eu olhei de relance para Mike. Ele estava se segurando no banco com toda a sua força.

— Bella, você quer nos matar? – Ele perguntou desesperado.

— Oh, desculpa. Eu não sabia que a velocidade te incomodava; é que eu estou acostumada a pegar carona com o Edward e ele só dirige assim. – Eu sorri, provocando Mike. Eu sabia que depois dessa ele não iria mais questionar a velocidade.

Ele só acenou minimamente com a cabeça e voltou a olhar para frente. Seus dedos ainda estavam agarrados à poltrona do carro, ele iria acabar rasgando desse jeito. Toda a minha atenção estava voltada na estrada até eu ver um Volvo prata distante através do retrovisor. Quantas pessoas por aqui têm carros como esse? Um carro do mesmo modelo do carro do Edward, da mesma cor do carro Edward... Eu não estava acreditando que Edward estava me seguindo. Eu acelerei mais e eu ouvi Mike soltar um gemido. O Volvo de repente desapareceu entrando em uma esquina. Isso mesmo Edward, desista!

Nós chegamos ao cinema e Mike perguntou se eu queria pipoca ou refrigerante ou qualquer outra coisa para comer assistindo o filme. Eu disse que estava de dieta e que celulite era o principal ingrediente dos refrigerantes. Bem, ele acreditou e não me ofereceu mais nada. Nós entramos na sala e de repente eu senti o cheiro de vampiro, ou melhor, de vampiros. Meu olhar seguiu a direção do cheiro – nas últimas poltronas do fundo do cinema – e lá eu os vi.

Edward, Emmett e Rosalie olharam para mim e começaram a rir. Droga, o que eles estavam fazendo aqui? Não que eu esteja muito animada com esse meu encontro com Mike, mas eles não têm nenhum direito de ficar me perseguindo em meus assuntos particulares.

— Vamos sentar aqui – Mike disse, apontando para duas poltronas localizadas no centro do cinema.

— Pode sentar, eu vou ao banheiro e já volto – Eu disse encarando-os com meus olhos cheios de fúria.

"Ferrou! Ferrou!" Emmett sussurrou para Edward e Rosalie. Eu corri em direção à eles em velocidade vampiresca, eu sabia que estava escuro demais para os olhos humanos. Emmett deu um gritinho de mulher com minha rápida aproximação, Edward me encarava maravilhado com um sorriso de lado brotando nos lábios, Rosalie me olhava sem expressão alguma.

— Que inferno vocês estão fazendo aqui? – Eu perguntei com minha raiva transparente em minha voz e meu rosto.

— Estamos aqui para ver o filme, a Rosalie gosta muito de filmes de romance e eu ouvi dizer que esse é muito bom. Que é o Romeu e Julieta do século vinte e um.

— Tá, eu admito – Emmett deu um suspiro – A culpa é toda de Edward, ele nos obrigou a vir aqui e estragar o seu encontro com o Mike! – Emmett disse com as mãos levantadas.

Eu olhei feio para Edward que olhava feio para o seu irmão.

— Vê se cresce Edward! – Eu disse em tom amargo. Ele olhou para baixo, talvez estivesse arrependido de ter vindo aqui.

— Tecnicamente isso é impossível – Emmett disse. Eu bufei e fui até Mike.

Quando cheguei lá, Mike tinha me perguntado se eu estava bem. Ele devia estar preocupado com a minha demora. Urgh, isso era constrangedor! O filme começou e Mike "sem querer" esbarrava a sua mão na minha e o seu pé no meu, mais constrangedor ainda! Na metade do filme Mike sem vergonha passou o braço por mim, se aproximando cada vez mais de mim. Eu já estava formulando o fora que teria que dar nele caso ele tentasse me beijar quando de repente uma porção de pipoca acertou em cheio a nuca de Mike. Eu olhei para trás e vi que Edward, Emmett e Rosalie estavam prestando bastante atenção no filme, demais até. Muito suspeito.

Para provocar mais eu encostei minha cabeça no ombro de Mike e começou a chuva de pipoca, muitos grãos e logo depois um pote vazio acertou a cabeça de Mike.

— Puta merda! – Mike sussurrou. Eu não consegui segurar uma risada.

"Toma, isso tudo é seu se você entornar naquele rapaz ali. Mas entorna mesmo. Detona a roupa dele." Ouvi Emmett sussurrando. O que eles estavam aprontando lá atrás? Depois de alguns segundos uma menininha passou por nós e derrubou o seu refrigerante inteirinho em cima de Mike.

— Caralho! Mas que merda! Sua filha da... – Mike parou quando eu o repreendi com o olhar. Isso era modo de falar com uma criançinha inocente? Não muito inocente, mas ainda assim uma criança.

— Eu vou ao banheiro e já volto – Ele saiu bufando.

No mesmo instante em que Mike saiu Edward estava em sua poltrona. Ele encarava a tela tentando não sorrir. Ele estava lindo. Eu amava esse tom azul de sua camisa. Destacava seus olhos, os deixava ainda mais dourados.

— Por que está fazendo isso Edward?

— Bella, você me pediu para não permitir que você cometa algum erro. Eu estou aqui para evitar que você faça alguma coisa que possa nos expor. Você não pode ficar tão próxima assim de um humano, é muito perigoso.

— Perigoso? Por quê? Eu sou perigosa? – Eu não pude esconder a malícia em minha voz. Eu não com Edward bem na minha frente. Não com os seus lábios tão próximos assim dos meus.

Ele abriu o meu sorriso preferido. Daí eu não pude mais me controlar, eu tive que beijá-lo. E o beijo tinha a mesma intensidade que o outro na cafeteria, ou até um pouco mais intenso. Nós estávamos numa sala de cinema em que os únicos que enxergavam qualquer coisa além do filme éramos nós. Era quase o mesmo de estarmos sozinhos.

Eu tirei uma de minhas mãos de seu rosto e passei por debaixo de sua camisa, acariciando seu peito e seu estômago. Edward gemeu e me puxou para seu colo e pela primeira vez eu estava feliz por ser vampira; isso nunca aconteceria se eu ainda fosse humana. Valeu Laurent!

O beijo ficou cada vez mais urgente e eu senti as mãos de Edward debaixo de minha blusa. Eu parei o beijo na hora. Isso era diferente, eu desejava Edward mas nunca eu senti nada tão forte como eu sentia agora. Meu corpo suplicava pelo dele. Eu queria cada vez mais. Edward interpretou mal a minha súbita parada.

— Me desculpe, não foi minha intenção te desrespeitar – Ele me olhava triste, com medo de eu brigar com ele talvez.

— Cala a boca! – Disse isso e comecei a beijar seu pescoço. Edward ficou bastante rígido. Digo, rígido; isso fez uma onda de prazer passar por todo o meu corpo. Eu desejava Edward e agora eu via, ou melhor, sentia que ele também em desejava muito.

Suas mãos passearam por minha barriga o que me fez gemer e o fez sorrir. Droga! E o plano de fazer o Edward sentir na pele o que é rejeição? Não é o beijando e gemendo para ele que eu vou fazê-lo sentir a mesma dor que eu senti. Eu parei de beijá-lo e voltei para minha poltrona. Ele me olhou surpreso e tentou voltar a me beijar. Eu não permiti. Ele bufou e desistiu.

— O que houve dessa vez? Você ainda está com essa idéia de amigo na cabeça? – Ele disse irritado. Quem ele pensa que é para falar assim comigo? A raiva tomou conta de mim.

— Abaixe o tom, você não está falando com sua mãe – Edward se assustou com as minhas palavras. Merda, o que eu estava fazendo? Estava falando mal da falecida mãe dele? Que tipo de monstro eu sou? Eu esperei ele começar a brigar comigo e me xingar em todas as línguas que ele conhece, mas tudo que ele fez foi olhar para baixo e não dizer mais nada.

— Edward, me desculpa... Isso sai de vez em quando. Eu não posso controlar. Eu não controlo o que eu falo quando estou com raiva – Eu disse pousando minha mão em seu rosto. Ele fechou os olhos e respirou fundo quando eu fiz isso.

Ele tentou aproximar seu rosto de meu novamente, mas de novo eu não permiti. Ele suspirou e se aquietou em sua poltrona. Só agora depois de quase ter dado para Edward no meio do cinema, eu me lembro que a sala estava cheia de humanos que não viam nada além do filme. Mas tinha dois que viram tudo. Caramba!

Eu olhei para trás e vi que Emmett e Rosalie estavam muito distraídos para perceber qualquer coisa ao seu redor. Eles estavam, bem... Se eu pudesse eu estaria vermelha de tão corada. Eu virei para frente e encarei a tela e fingi que não tinha visto o que acabara de ver. Edward olhou para mim e começou a rir. Eu o fuzilei com o olhar e depois me lembrei de algo importante. Bem, nem tanto assim.

— Onde está Mike? – Eu estava preocupada, ele ainda não havia voltado do banheiro.

Edward fez um biquinho, irritado e não respondeu nada.

— Edward! O que vocês fizeram com o Mike? – Eu perguntei desesperada. Eu não devia ter o deixado ir ao banheiro sozinho. Se Edward resolvesse dar um fim em Mike? Como eu explicaria isso ao chefe de polícia- meu pai. Papai, eu estava só fugindo do castigo indo ao cinema com o Mike quando o meu ex-namorado vampiro resolveu dar uns tratos nele devido ao ciúme. Não! Com certeza não!

— Não precisa se preocupar, Emmett só o prendeu no banheiro.

Eu bufei e saí da sala de cinema. Quando me aproximei dos banheiros eu escutei as batidas de Mike. "Maldito Cullen!", ele berrava. Eu sem pensar muito entrei no banheiro masculino. Vários rapazes me olhavam, falavam mal, assobiavam. Eu fui até saía os berros de Mike. Como diabos Emmett havia conseguido emperrar essa porta?

Eu arrombei sem fazer esforço algum e Mike me olhou assustado.

— Não diga nada, só vamos embora – Disse isso e saí correndo (em velocidade humana, claro) para fora do banheiro.

Mike havia falado o que tinha acontecido: ele entrou no banheiro e Emmett o empurrou para um dos sanitários e o prendeu lá. Eu disse para não ligar, que Emmett de grande só tinha o corpo. Eu o deixei dirigir dessa vez. Coitado, o seu dia já havia sido ruim o suficiente. Quando entramos no carro e ele foi ligar... Simplesmente o carro não ligava.

— O quê aconteceu? Meu carro estava ótimo agora mesmo! – Mike berrava. Eu rolei os olhos enquanto ele tentava inutilmente fazer o carro voltar a funcionar. Eu olhei para a janela e vi Edward se aproximando. É, eu já devia saber que ele tinha algo a ver com isso. Ou melhor, tudo a ver com isso.

— Bella, quer carona? – Ele perguntou dando um sorriso de lado.

— E deixar Mike sozinho? – Eu respondi irritada.

— Não – Ele sorriu – Emmett o leva de volta.

— Tudo bem Mike? – Eu perguntei, nós não tínhamos muitas opções.

Mike olhou apavorado para Emmett e acenou positivamente com a cabeça. Tá, eu não ia ir embora sozinha com Edward se era isso que ele tinha em mente. Assim que Emmett, Rosalie e Mike saíram eu me virei para ir embora sozinha. Ele agarrou meu braço.

— Onde você pensa que vai? – Ele disse autoritário.

— Eu estou indo para casa.

— Eu não vou deixar você ir sozinha.

Eu retirei sua mão de meu braço com força e comecei a correr o mais rápido que eu pude; deixando ele parado me observando. Em menos de um segundo ele já estava do meu lado e em mais alguns milésimos de segundo ele já estava na minha frente. Eu me choquei com ele com força, me derrubando em cima dele.

—Você precisa de reflexos melhores – Ele sorriu e depois começou a fitar meus lábios. Não sei se ele percebia mas estava se aproximando cada vez mais de meu rosto. Ou era eu quem estava me aproximando do seu rosto? Nós nos atraímos como ímãs. Se eu não saísse logo de cima dele, em questão de segundos estaríamos nos beijando... E mais alguns segundinhos e estaríamos fazendo coisas piores.

Eu me virei e saí correndo. Dei uma última olhada para trás e vi que ele ainda estava deitado, não havia se movido um milímetro sequer.

Quando eu cheguei em casa, ela ainda estava vazia. Eu não estou de castigo até o fim do ano! Vivaa! Eu preparei alguma coisa para Charlie comer. O cheiro dos ingredientes crus era odioso. Eu não sei como eu conseguia comer isso, gostar de comer isso; Edward tinha razão, comida humana é repugnante! Eu ouvi o barulho de motor de carro e estava retirando a o frango do forno quando eu ouvi a campainha. Eu fui com o frango mesmo abrir a porta. Charlie ia adorar o jantar de hoje, era uma das coisas que ele mais gostava de comer. Eu abri a porta e deixei o recipiente escorregar de minhas mãos e cair no chão.

— Olá Bella.


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