A Mediadora. a Escolha. escrita por danick


Capítulo 38
Capítulo 37


Notas iniciais do capítulo

pessoal, como eu estou triste, vocês me abandonaram?? Eu só demorei assim, porque esperava que tivesse mais comentários, mas acabou que recebi pouquíssimos!



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 - Como você pode? – Eu perguntei para Paul.

 - Como eu pude? – Ele disse.- Suze, eu posso ter namorado a Kelly e Tal, mas é você que eu amo. E quando a Priscila veio até mim, e disse que se eu ajuda-se ela, eu poderia ficar com você e ela com o Jesse.

 - O que? – Eu não conseguia raciocinar muito bem naquele momento.

 Ele havia feito todo aquele teatrinho só para poder ficar comigo. Ele é louco só pode.

 - Pense bem Suze. – Continuou ele. – Todos iam sair ganhando. Você ia ficar com o cara mais gato do mundo e eu com a mulher mais gata do mundo. O casal perfeito. E a Priscila iria ficar com o Jesse, e o Jesse com ela. Simples. – Concluiu ele.

 - Ela já esta namorando o cara mais gato do mundo e ainda por cima mais inteligente. Dois em um. Com certeza a Suzannah saiu ganhando. – Disse Jesse, olhando de mim para Paul.

 Era difícil perceber quem era mais convencido ali, Paul ou Jesse.

 - Chega de tanta humildade da parte de vocês. – Disse a ruivinha. – O fato de você ter o encontrado, não muda o fato de que ele esta livre. – Continuou ela. – Como o seus pais estão fora, e ninguém sabe da existência desta casa. Acho que não a problema algum você também ficar aqui. Alem do mais, eu creio que ninguém ira sentir a sua falta mesmo.

 - Como é que é? – Eu perguntei. – Minha filha, com quem você acha que você ta falando, você nunca ira me prender aqui.

 Ela deve ter fumado algum, só pode. Eu, Suzannah Simon, que já bateu tanto em gente morta, como em gente viva, sendo presa por uma patricinha desequilibrada.

 - Paul, pegue o Jesse, que eu pego a Suzannah! – Berrou ela do nada.

 Em menos de um segundo você só conseguia ver Paul em cima de Jesse, tentando imobilizá-lo para prendê-lo novamente e a ruivinha desequilibrada vindo para cima de mim, tentando prender os meus braços.

 - Você ainda acha que pode bater em mim? – Eu perguntei ofegante, enquanto consegui prender as mãos dela, na costa. – Lembre-se que aqui não tem ninguém pra me segurar, e eu posso te bater a vontade.

 - Ai ai, Suzannah. Você acha que só você é boa de luta? – Dizendo isto, ela conseguiu, não sei de que forma, soltar as mãos que eu prendia e voar para cima de mim novamente. – Eu também já bati em várias pessoas mortas e vivas por ai. – Disse ela, após prender as minhas mãos.

 - Então você deve saber que não é tão fácil me pegar. – Eu disse, e já consegui me soltar.

 Começamos a brigar de verdade, e mesmo sem querer admitir, ela era boa de luta. A ponto de eu chegar a pensar que ia perder, mas como ela é burra, eu acabei ganhando, já que ela comemorou a vitória antes da hora, e eu não perdi tempo e prendi ela no chão, de uma forma que ela não ia se soltar se eu não deixasse.

 - É. Parece que eu sou a melhor de nós. Aquele dia na praia, que eu te bati, você não teve tempo de se defender. E hoje, mesmo com tempo eu te bati novamente, incrível!

 Depois deste pequeno discurso, eu olhei para os lados a fim de encontrar Paul e Jesse. Mas o que eu vi me fez ver que eu e o Jesse como mediador fazemos uma bela dupla.

 Jesse estava segurando os braços de Paul, com uma mão e amarrando-os com outra. Enquanto Paul se debatia para tentar se soltar. Assim que Jesse conseguiu amarrar Paul, ele o puxou e o colocou sentado em uma cadeira e veio em minha direção.

 - Você esta bem minha hermosa? – Perguntou Jesse, com o tom de preocupação na voz.

 - Jesse, tire o cadarço do seu tênis, por favor? – Eu disse a ele, que me olhou confuso, mas não questionou.

 Assim que ele havia tirado o cadarço, ele me entregou. Eu amarrei a ponta de um cadarço no outro, para deixá-lo maior, e amarrei as mãos da ruivinha, que ainda tentava se soltar, mesmo sem obter sucesso algum no que fazia.

 - Como você usou a corda que tinha para poder amarrar o Paul, eu precisa de algo para amarrá-la também. – Eu disse.

 Eu a virei, e coloquei-a sentada no chão encostada-se à parede. Eu me afastei um pouco, e observei bem aquele quarto.

 Paul sentado na cadeira em que antes Jesse estava, e a ruivinha no chão, ambos com cara de ódio, mas não ousavam dizer nada.

 Jesse se postou ao meu lado, e ficou fazendo o mesmo que eu, até que ouvimos uma voz gritar atrás de nós.

 - Parados, vocês estão presos!


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Notas finais do capítulo

Pessoal, se vocês não comentarem, eu irei demorar para postar, então comentem ouviram! Obrigada.



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