A Mediadora. a Escolha. escrita por danick


Capítulo 36
Capítulo 35


Notas iniciais do capítulo

voltei. agora eu vou começar a postar mais rápido, podem confiar.



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 Eu estava sentada no sofá da sala, junto a Paul, olhando aquela escritura.

 Nós havíamos revirado a casa do Jesse, mas acabamos que encontramos apenas a escritura. O que ainda me deixava triste, pois eu não sabia o motivo do Jesse, ter comprado uma casa nova, e não ter me contado.

 Eu queria acreditar na hipótese do Paul, dizendo que o Jesse, teria comprado a casa, só porque queria se livrar do apartamento, mas mesmo assim, todos os fatos apontavam o contrario. Primeiro, o Jesse não aparece de manhã; segundo, a ruivinha louca aparece dizendo que o Jesse me deixou, porque a preferiu, e terceiro uma escritura que eu nunca nem havia sonhado que existisse. Então o que vocês querem que eu pense que ele resolveu me fazer uma surpresa, e por isto não me contou sobre a casa. E que a ruivinha seqüestrou ele, e por isto ele não deu o ar da graça até agora.

 - Suze, que tal a gente ir até esta casa? – Perguntou Paul.

 - Mas a gente não sabe onde fica. – Eu disse, meio pra baixo.

 - Ou, sua burra. – Gritou Paul. – Você ta com a escritura na mão, e nela contem o endereço.

 Eu analisei a escritura com cuidado, pra ver se era verdade o que Paul dizia. E pior que era mesmo.

 - Burro é você. – Eu disse. – Mas antes temos que passar na missão para buscar o mestre, pois agora como não tenho mais pais para cuidarem dele, eu vou ter que tomar conta.

 - Beleza. – Disse Paul, se levantando.

 Eu me levantei do sofá, peguei minha mochila com alguns pertences dentro, eu peguei um papel e uma caneta e escrevi um bilhete para os garotos, pois mesmo sabendo que eles nem iam dar moral para o caso de eu estar fora ou não, eu ainda tinha que manter-los avisados.

 Tranquei a casa, e entrei no carro junto com Paul, e fomos para a escola.

 Depois de um longo percurso até a escola, chegamos e avistamos mestre parado em frente ao portão.

 - Pensei que não viria. – Disse ele, entrando na traseira do carro.

 - Mas eu vim, e não iremos para casa agora, vamos ter que passar em outro lugar antes.

 - Mas eu estou com fome. – Disse ele, fazendo uma careta.

 - Não se preocupe rapaz, iremos parar em um restaurante antes, para almoçarmos. – Disse Paul, o que fez mestre sorrir, após saber que íamos comer uma comida decente.

 - Simbora! – Gritei, fazendo todos rirem.

 [...]

 Depois de pararmos em um restaurante e almoçarmos uma comida deliciosa, fomos para a tal casa.

 Não era a casa, mais era uma casa bonita. Tinha um quintal do tamanho razoável, as paredes brancas e toda trabalhada em madeira. Era uma casa bem rústica.

 - Como vamos entrar? – Perguntei.

 - Suzannah Simon, me perguntando como vamos entrar em uma casa escondidos? – Disse Paul rindo, e pelo jeito só eu que não entendi a graça, pois o mestre também estava rindo.

 - O que eu perdi? – Perguntei para os dois que se matavam de tanto rir.

 - Até parece que você já não arrombou várias casas, já entrou escondida em vários lugares?

 - Claro, que não. – Eu disse. Mas óbvio que disse isto pra não dar o braço a torcer pois eu já entrei em vários lugares escondida e já arrombei varias casas por causa do lance de ser mediadora, mas isto não convém no momento.

 - Ah ta. – Disse Paul.

 - Silencio gente. – Disse mestre. – Acho que ouvi alguma coisa.

 - O que foi? – Eu perguntei, para mestre com um sussurro.

 - Se escondam. – Disse ele de volta, pra mim.

 Nós saímos correndo, e nos escondemos atrás do carro do visinho. Pois Paul tinha deixado o carro em um estacionamento aqui perto e tivemos que vir andando. Porque ele havia dito que aqui não podia estacionar carros em frente de casas, só nas garagens.

 Fiquemos em silencio esperando ouvir alguma coisa, ou alguém.

 Até que de repente a porta da casa que Jesse comprou é aberta. 


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Notas finais do capítulo

quero reviews! até mais.



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